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MÓDULO 1 - DESCREVER OS FUNDAMENTOS DO E-BUSINESS

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MÓDULO 1 - DESCREVER OS FUNDAMENTOS DO E-BUSINESS
INTRODUÇÃO DO E-BUSINESS
O E-Business possui uma série de aplicações que variam em complexidade. Elas podem ser definidas como o uso da internet ou de qualquer outro meio eletrônico para a execução de transações, o suporte de processos de negócios e a melhoria de oportunidades de colaboração entre governos, cidadãos, empresas e clientes.
Você sabe descrever o que são o E-Business e o E-Commerce?
E-Business
Seu termo foi cunhado pela equipe de marketing e internet da IBM em 1996. Um E-Business pode ser descrito como um conjunto de processos e ferramentas que permite às empresas usarem tecnologias de informação baseadas na internet para conduzir negócios.
E-Commerce
Já o E-Commerce é um subconjunto do E-Business que está relacionado ao comércio de bens e serviços. A China ultrapassou os Estados Unidos nesse mercado, sendo a líder de comércio eletrônico B2B e B2C.
Conheceremos a seguir uma vantagem e desvantagem do E-Commerce:
Vantagem
Ele revolucionou as compras: os comerciantes online beneficiam-se dos baixos custos de entrada no negócio, enquanto os consumidores têm fácil acesso a enormes catálogos de produtos independentemente de sua localização.
Desvantagem
A distância, porém, ainda importa: a logística está no centro das operações de E-Commerce. A competição entre o varejo “físico” e o online propicia o surgimento de diferentes formas de comércio multicanal.
Há muitas categorias de E-Business com base em vários tipos de parceiros comerciais: Business to Consumer (B2C), Consumer to Business (C2B), Consumer To Consumer (C2C), Business to Business (B2B), Citizen to Government (C2G), Government to Government (G2G) e Exchange to Exchange (E2E).
 Vamos considerar cada uma delas a seguir.
EMPRESA PARA CONSUMIDOR (B2C):
Clientes que fazem suas compras nas páginas da Amazon e das Lojas Americanas são exemplos de transações entre empresas e consumidores. Nelas, o próprio consumidor final compra diretamente do vendedor.
O setor B2C é o que a maioria das pessoas imagina ao pensar em um negócio de comércio eletrônico. Ele é o maior mercado; além disso, muitas das empresas que operam online também são conhecidas no mundo físico.
As vendas B2C são o modelo de varejo tradicional, em que uma empresa vende para pessoas físicas. A diferença é que os negócios são conduzidos online – e não em uma loja física.
CONSUMIDOR PARA EMPRESA (C2B)
No C2B, há uma reversão completa do sentido tradicional da troca de mercadorias. Este tipo de E-Commerce é comum em projetos nos quais muitas pessoas físicas disponibilizam seus serviços ou produtos para as empresas que buscam essas operações.
No modelo C2B, as empresas lucram com a disposição dos consumidores de definir o próprio preço ou de contribuir com dados ou marketing para a empresa, enquanto eles se beneficiam da flexibilidade, do pagamento direto e de produtos e serviços gratuitos ou com preço reduzido.
O modelo C2B floresceu na era da Web 2.0 devido ao pronto acesso a consumidores “conectados” às marcas. Até então a relação comercial era estritamente unidirecional, com empresas empurrando serviços e bens para os consumidores. Agora, porém, a nova rede bidirecional permite que eles sejam ou se tornem os próprios negócios.
CONSUMIDOR PARA CONSUMIDOR (C2C)
Em uma transação de consumidor para consumidor, um deles vende um produto ou serviço a outro. O tipo de transação C2C geralmente ocorre com produtos de segunda mão. O site é apenas o facilitador, não o fornecedor dos bens ou do serviço.
Exemplo: Pessoas colocam anúncios dos produtos que desejam vender na página da OLX.
EMPRESA PARA EMPRESA (B2B) 
Ele ocorre quando as empresas vendem umas às outras em vez de serem um negócio que faz isso para consumidores individuais.
Tradicionalmente, as transações no estilo atacado têm uma maior probabilidade de serem B2B, enquanto o B2C (empresa para o consumidor) tende a replicar um modelo de negócios no estilo varejo.
Existem empresas B2B em todos os setores, indo da fabricação até o varejo. Onde quer que sejam feitos negócios, há diversos fornecedores e empresas de consultoria B2B que estão ativos.
Toda empresa B2C requer determinados produtos, serviços e aconselhamento profissional; portanto, cada uma delas gera atividades B2B.
O processo de vendas B2B é muito mais complexo. Ou seja, não é incomum para empresas B2B terem mais de um profissional cuja função é avaliar e aprovar o negócio antes que a compra possa ser concluída.
Isso significa que construir um relacionamento B2B pode levar algum tempo, o que diminui drasticamente a velocidade do ciclo de vendas. Na maioria das vezes, as transações podem levar meses. Isso pode parecer demorado, mas faz parte da natureza do setor.
CIDADÃO PARA GOVERNO (C2G)
O modelo C2G abrange transações eletrônicas realizadas entre cidadãos e a administração pública.
Atualmente, o governo eletrônico é definido como uma forma de aumentar a produtividade e a eficiência governamentais como um processo-chave de uma governança moderna centrada no cidadão, sendo cooperativa e contínua.
Construindo relacionamentos C2G em uma espinha dorsal de boa sinergia G2G, essa abordagem de “governo digital” pode ser fundamental para a melhoria dos serviços oferecidos aos cidadãos. Atualmente, existe uma atenção crescente sobre os benefícios potenciais da tecnologia para a promoção das relações cidadão-governo (C2G).
GOVERNO PARA GOVERNO (G2G)
Governo para governo (G2G) é o compartilhamento eletrônico de dados e/ou de sistemas de informação entre agências, departamentos ou organizações governamentais.
Qual é o objetivo do G2G?
Apoiar iniciativas de governo eletrônico, melhorando a comunicação, o acesso e o compartilhamento de dados.
Ao compartilhar informações e sistemas, os governos conseguem reduzir custos: seus escritórios podem ser mais eficientes e agilizar os procedimentos, permitindo que os cidadãos acessem as informações pela internet.
Os serviços públicos são os produtos e serviços que um cliente externo solicita. Na estrutura do governo digital, aqueles que forem oriundos de provedores potencialmente diferentes podem ser unidos de acordo com fluxos operacionais específicos a fim de produzir serviços integrados que correspondam a requisitos mais complexos do cidadão.
Na perspectiva do modelo de governança baseado em parcerias, o desafio do governo eletrônico é duplo: tanto o de capacitar e apoiar os cidadãos quanto o de desenvolver e disponibilizar os meios para sua participação ativa no governo.
EXCHANGE TO EXCHANGE (E2E)
Trata-se da interação entre os sites e os negócios que os operam. Denominados “trocas” entre sites, certos tipos de transações constituem uma operação de “troca para troca”. É importante observar que o significado de E2E está relacionado à percepção de um site como uma plataforma para a troca de bens, serviços ou valores.
Se determinado site, por exemplo, além de ser um recurso para compradores e vendedores de uma mercadoria, estiver vinculado a outro que processa transações, a atividade do usuário vinculada entre os dois poderá ser uma interação E2E.
Os aplicativos de E-Business são considerados mecanismos de capacitação que aprimoram as competências organizacionais, proporcionando às organizações novas oportunidades de entregar bens e serviços e de agregar valor por meio de melhorias na eficiência e na eficácia da cadeia de suprimentos.
O negócio apresenta novas oportunidades para as organizações competirem no mercado global, aumentando a competitividade de uma organização ao implantar, por intermédio de links para parceiros e clientes, tecnologias inovadoras de informação e de comunicação.

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