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A EDUCAÇÃO EM SAÚDE E A SEXUALIDADE NA TERCEIRA IDADE UMA REVISÃO INTEGRATIVA

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1 
 
A EDUCAÇÃO EM SAÚDE E A SEXUALIDADE NA TERCEIRA IDADE: UMA 
REVISÃO INTEGRATIVA 
 
AMANDA MARTA TELES DA SILVA¹ 
STEPHANI SILVA ARAÚJO¹ 
TÂNIA MARIA ALVES BENTO² 
LUCAS KAYZAN BARBOSA DA SILVA³ 
RESUMO 
 
Para entender a problemática da sexualidade na terceira idade, é necessário considerar o 
envelhecimento como uma fase de transição, que é influenciada por fatores que, direta ou 
indiretamente, afetam o comportamento e a resposta sexual. O presente estudo teve como 
finalidade, refletir acerca das contribuições da educação em saúde relacionada a sexualidade 
na terceira idade. Trata-se de uma pesquisa de revisão integrativa. Verificou-se que o 
significado de sexualidade é diferente para cada idoso e pode estar relacionado com sua 
história de vida, a educação e o meio social em que estão inseridos e que a sua expressão é 
influenciada por fatores bio-fisiológicos e psicossociais. Observou-se ainda que os enfermeiros 
devem ter uma visão holística das pessoas idosas, que lhes permita desenvolver estratégias 
para facilitar o envelhecimento equilibrado. Conclui-se que existem poucos artigos, que buscam 
a abordagem da sexualidade do idoso, desde sua fisiologia até as suas concepções 
psicológicas, tanto em relação ao indivíduo, quanto em relação à consciência coletiva, bem 
como, o papel do profissional de enfermagem como norteador do diálogo, e do 
autoconhecimento nesta etapa da vida. A proposta deste estudo articula também, a reflexão 
sobre a importância de ações educativas sobre a sexualidade como promoção a saúde na 
terceira idade. 
Descritores: Sexualidade. idoso. enfermagem. educação em saúde. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1
Graduandos do Curso Bacharel em Enfermagem do Centro Universitário Tiradentes – UNIT/Maceió – AL, e-mail: 
ateles.enf@gmail.com; stephany_hta05@hotmal.com. 
2
Orientadora: alves0816@globo.com 
3
Co-orientador: lucaskayzan@gmail.com 
mailto:lucaskayzan@gmail.com
 
 
2 
 
 ABSTRACT 
To understand the problem of sexuality in the third age, it is necessary to consider aging as a 
transition phase, which is influenced by factors that directly or indirectly affect sexual behavior 
and response. The present study aimed to reflect on the contributions of health education 
related to sexuality in the elderly. It is an integrative review research, for the selection of the 
articles we used the electronic databases obtaining a final sample of 17 articles. The sources 
consulted were based on the reference of LILACS, BDENF, VHL and SCIELO. It has been found 
that the meaning of sexuality is different for each elderly person and may be related to their life 
history, education and the social environment in which they are inserted and that their 
expression is influenced by biophysiological and psychosocial factors. It was also noted that 
nurses should have a holistic view of the elderly, enabling them to develop strategies to facilitate 
balanced aging. It is concluded that there are few articles that seek to approach the sexuality of 
the elderly, from their physiology to their psychological conceptions, both in relation to the 
individual and in relation to the collective conscience, as well as the role of the nursing 
professional as a guide dialogue, and self-knowledge of the elderly. The proposal of this study 
articulates the reflection on the importance of educational actions on sexuality as health 
promotion in the third age. 
 
Descriptors: Sexuality. elderly. nursing. health education 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
 Sabe-se que hoje há no Brasil aproximadamente 20 milhões de pessoas com 
idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos e que, em 2025, esse número chegará a 
32 milhões, passando a ocupar o 6º lugar no mundo em número de idosos; e, em 2050, 
provavelmente, o número de pessoas idosas será maior ou igual ao de crianças e 
jovens de 0 a 15 anos; fato marcante em todo o mundo. O impacto dessa nova "ordem 
demográfica" é imenso; o desafio é, portanto, considerável (BRASIL, 2013). 
 O envelhecimento da população brasileira e a maior longevidade das pessoas 
idosas são, sem dúvida, um novo desafio que, também, aponta novas perspectivas de 
vida. A velhice é vista por alguns como o momento em que o ser humano passa a ser 
considerado sem habilidades para o desenvolvimento de certas atividades, não 
devendo ser definida de forma exata a partir da idade, uma vez que, fica a critério do 
histórico de vida dos indivíduos, o que fará o tornar um ser humano com mais idade e 
saudável ou um idoso com limitações na saúde (BRASIL, 2013). 
 Envelhecimento pode ser definido como: 
 
[...] um processo sequencial, individual, cumulativo, irreversível, universal, 
não patológico, de deterioração de um organismo maduro, próprio a todos 
 
 
3 
 
os membros de uma espécie, de maneira que o tempo o torne menos 
capaz de fazer frente ao estresse do meio ambiente e, portanto, aumente 
sua possibilidade de morte (BRASIL, 2007). 
 
O tema sexualidade nem sempre é tratado com abertura, pois nos remete a vivencias 
pessoais extremamente íntimas, especialmente quando falamos sobre sexo na velhice 
(SILVA, 2008). 
 Falar sobre sexualidade e prática sexual ainda é um tabu para todas as 
gerações, abordar tal assunto ainda gera constrangimento por parte dos profissionais e 
pelos idosos. No que concerne às orientações sobre prática sexual segura, várias são 
as barreiras apresentadas. Os idosos são pessoas que vieram de uma época em que 
nem se cogitava falar sobre o assunto, quanto mais responder a um questionamento 
sobre sua vida sexual para um desconhecido (MASCHIO et al., 2011). 
 Existe ainda na nossa cultura uma falsa ideia de que o (a) velho (a) não tem 
desejo ou vida sexual. Essa premissa é semelhante à teoria do começo do século, de 
que a criança não tem sexualidade. Da mesma forma a sociedade tenta negar a 
sexualidade do idoso. As pessoas acham feio, negam-se a aceitar que o idoso possa 
querer namorar. Esquecem que a sexualidade não é só genitalidade, existe também 
uma afetividade que é essencial ao ser humano (GRADIM, et al, 2008). 
 A educação sexual para os mais velhos é uma proposta e uma necessidade, a 
falta de informação e pressão social são alguns dos fatores que justificam atitudes tão 
conservadoras, face a sexualidade em geral. Mesmo hoje vivendo numa sociedade 
moderna, quando se aborda este assunto na terceira idade é ainda mais evidente o 
preconceito (DAL, 2010). 
 Os estudos existentes sobre a sexualidade na terceira idade abordam questões 
sobre disfunções e mudanças no funcionamento sexual do homem e da mulher, 
trazendo poucas reflexões a cerca do tema educação em saúde (NERI, 2012). 
Nessas circunstâncias, o presente estudo teve como finalidade, identificar as 
contribuições da educação em saúde relacionada à sexualidade na terceira idade. Para 
nortear a pesquisa elaborou-se a seguinte indagação: Quais as contribuições da 
educação em saúde em relação à Sexualidade na terceira idade? 
 
 
4 
 
2. METODOLOGIA 
 
 O presente estudo trata-se de uma revisão Integrativa, em que se agruparam 
resultados de pesquisas obtidos em artigos de bases de dados online, desenvolvida a 
partir das seguintes etapas: Identificação do tema; estabelecimento de critérios para 
inclusão e exclusão de estudos; definição das informações a serem extraídas dos 
estudos selecionados; avaliação dos estudos incluídos na revisão integrativa; 
interpretação dos resultados e apresentação da revisão (MENDES; SILVEIRA; 
GALVÃO, 2008). 
 O presente estudo trata-se de uma revisão Integrativa, em que se agruparam 
resultados de pesquisas obtidos em artigos de bases de dados online, desenvolvida a 
partir das seguintes etapas: Identificação do tema; estabelecimento de critérios para 
inclusão e exclusão de estudos; definição das informações a serem extraídas dos 
estudos selecionados;avaliação dos estudos incluídos na revisão integrativa; 
interpretação dos resultados e apresentação da revisão (MENDES; SILVEIRA; 
GALVÃO, 2008). 
 A revisão integrativa permite que sejam analisadas pesquisas que fornecem 
subsídios para tomadas de decisões e melhoria da prática clinica, e também possibilita 
sintetizar o conhecimento sobre determinado assunto e apontar possíveis 
preenchimento de lacunas encontradas na literatura estudada (MENDES, 2008). 
 Para a busca dos artigos utilizou-se as bases de dados: Literatura Latino 
Americana em Ciências da Saúde (LILACS); base de Dados de Enfermagem (BDENF); 
Biblioteca Regional de medicina (BVS) e Scentific Eletronic Library online (SciELO), 
plataformas de ampla indexação online de revistas cientificas em saúde. 
 Os descritores utilizados para a seleção das publicações indexadas nas bases 
de dados escolhidas foram: “Sexualidade”, “Idoso”, “Enfermagem” e Educação em 
saúde. Optou-se por publicações com idioma em português, com combinação do 
booleano “AND”, adaptado a cada uma das bases de dados e em três etapas: 
inicialmente, realizou-se a busca pelos descritores “enfermagem” AND “sexualidade”; 
seguindo dos descritores “enfermagem” AND “idoso”; e por fim “enfermagem” AND 
“educação , que tivessem sido publicadas nos últimos dez anos com disponibilidade na 
 
 
5 
 
íntegra. Em seguida, foi realizada uma avaliação dos estudos encontrados. Como 
critério de exclusão, optou-se por editoriais, textos publicados em língua estrangeira e 
sem tradução. 
3. RESULTADOS 
 Procedeu-se a seleção pela leitura dos títulos, posterior leitura dos resumos e 
dos artigos, conforme figura 1. Foram escolhidos 45, destes, 17 artigos tinham relação 
com o objetivo do estudo, respondiam a questão norteadora e atendiam os critérios de 
inclusão. As publicações repetidas em mais de uma base de dados, foram analisadas 
uma única vez. 
 Fonte: Pesquisa, 2017. 
 Para favorecer a análise dos dados, foi utilizado um quadro sinóptico (Quadro 1). 
Os tópicos de interesse foram: ano de publicação, autores, título do artigo, base 
indexada, resultados e conclusões. 
 O Quadro 1 mostra sumariamente os estudos que compõem essa revisão 
integrativa no que se referiu o ano por ordem crescente, autores, título, base indexada, 
resultados e conclusões. 
 
Quadro 1 – Apresentação dos artigos selecionados com objetivos de pesquisa. 
 
 
6 
 
 
Ano 
 
Autores 
 
Título 
 
Base 
Indexada 
 
Resultados e conclusões 
 
 
 
2007 
 
 
CANCELA, 
G.M.D 
 
O processo de 
Envelhecimento 
 
 
 
SCIELO 
 O público idoso deve ser visto como 
pessoas que possuem desejos e 
necessidades sexuais. No entanto, que 
os profissionais de enfermagem 
busquem criar programas que 
desconstruam preconceitos, mitos e 
tabus que cercam esse público. 
 
 
2008 
 
 
FILHO, A.M. 
Dúvidas, negligência e 
preconceito estigmatizam 
sexualidade na velhice 
 
 
SCIELO 
A sociedade precisa compreender 
melhor essas questões, para que os 
idosos não continuem sendo alvo de 
preconceito ou negligência nesse 
aspecto. 
 
 
2009 
 
 
SANTOS, H.F 
 
Envelhecimento: um 
processo multifatorial 
 
 
SCIELO 
A qualidade e o estilo de vida, dietas de 
baixa caloria, atividades físicas e 
mentais, é possível conquistar 
longevidade e saúde. 
 
 
2010 
 
 
BRASIL, M.S 
 
Atenção à Saúde da 
Pessoa Idosa e 
Envelhecimento 
 
 
BVS 
 
O envelhecimento é um processo 
natural que ocorre ao longo de toda a 
experiência de vida do ser humano. 
 
 
 
2010 
 
 
 
STARLING et al. 
 
A contribuição do enfermeiro 
na educação em saúde 
relacionada a sexualidade do 
idoso saudável. 
 
 
LILACS 
Não existe na prática adesão por parte 
dos enfermeiros em relação às 
estratégias sugeridas para incentivar os 
idosos a viver sua sexualidade. 
 
 
 
2010 
 
 
RODRIGUES, 
L.A.D et al. 
 
 
Ações preventivas da 
infecção pelo HIV 
 
 
SCIELO 
 
Diante do avanço da ciência voltada 
para a sexualidade do idoso, ampliou-
se a oportunidade de encontros e 
relacionamentos entre essa população. 
Estas novas formas de vivenciar o 
envelhecimento parecem repercutir no 
aumento dos casos de algumas 
doenças relacionadas ao sexo. 
 
 
 
2011 
 
 
 
LARROQUE, 
F.M 
 
Sexualidade do idoso: 
Comportamento para a 
prevenção de dst/aids 
 
 
SCIELO 
 
Deve-se compreender que estes são 
sujeitos sexualmente ativos, portanto 
expostos às DST/AIDS, e tornar a 
questão do uso do preservativo um 
assunto natural. 
 
 
 
2011 
 
 
 
RABELO, F.D; 
LIMA, M. C 
 
Conhecimento e Atitude de 
Futuros 
Profissionais da Saúde em 
Relação à 
Sexualidade na Velhice. 
 
 
LILACS 
Considerando o desafio da promoção 
de saúde aos idosos e suas 
necessidades peculiares, tem-se 
enfatizado a formação de recursos 
humanos com vistas à expansão desta 
especialidade, bem como estimular o 
aperfeiçoamento de profissionais para 
o trabalho com idosos. 
 
 
 
 
 
 
 
2011 
 
 
 
 
PAULA, C.A. et 
al. 
 
Sexualidade na terceira 
idade: medidas de 
prevenção para doenças 
sexualmente 
transmissíveis e AIDS 
 
 
 
 
 
 
SCIELO 
Com a melhora da qualidade de vida a 
expectativa de vida destina-se também 
a aumentar, fazendo cada vez mais 
necessário a inserção de práticas 
estratégicas educativas, realizadas por 
profissionais habilitados, promovendo 
assim uma mudança no 
comportamento dos idosos, 
 
 
7 
 
principalmente quanto ao uso do 
preservativo. Assim como a 
investigação mais ampla dos casos de 
DST/HIV entre os idosos. 
 
 
2012 
 
 
TEIXEIRA, M.M 
et al. 
 
O enfermeiro frente à 
sexualidade 
na terceira idade 
 
 
BVS 
Na saúde do idoso, nos deparamos 
com a realidade vivenciada por eles e a 
dificuldade que muitos encontram de 
conseguir quebrar tabus e abordar a 
sexualidade como algo inato/natural em 
qualquer fase da vida. 
 
 
2012 
 
VIEIRA, L.F.K; 
COUTINHO, 
L.P.M; 
SARAIVA, 
A.R.R. 
 
 
 
Envelhecimento, 
sexualidade e qualidade de 
vida no idoso 
 
 
 
ABDENF 
Acredita-se também que a 
compreensão da forma como os idosos 
veem e lidam com a sexualidade, 
possibilita uma complementaridade 
entre o saber cientifico e o senso 
comum. 
 
 
 
2013 
 
 
ALENCAR, L.D. 
et al. 
 
Fatores que interferem na 
sexualidade de idosos: 
uma revisão integrativa 
 
 
SCIELO 
Além das modificações fisiológicas que 
o corpo apresenta com o decorrer dos 
anos e que podem interferir na prática 
sexual, a cultura da assexualidade e o 
preconceito social com os mais velhos 
favorecem a construção do estereótipo. 
 
 
2013 
 
 
CAVALCANTE, 
A.G. et al. 
 
Entendendo a sexualidade 
na terceira idade 
 
 
SCIELO 
Compreendida como uma condição 
inerente a vida dos sujeitos, a 
sexualidade precisa ser percebida em 
sua amplitude em todas as fases do 
ciclo vital, em especial no contexto dos 
idosos. 
 
 
 
2014 
 
 
 
SANTANA , et 
al. 
 
Sexualidade na terceira 
idade: compreensão e 
percepção 
do idoso, família e 
sociedade. 
 
 
LILACS 
Os idosos tal como os jovens sentem 
necessidade do sexo, e não têm como 
prioridade o ato em si, e sim trata a 
sexualidade como forma de receber e 
retribuir afeto e carinho, fazendo com 
que se sintam capazes de despertar 
desejos. 
 
 
 
2016 
 
 
LOPES, P.S.A; 
MISTURA, A.T. 
 
Idoso e sexualidade: uma 
abordagem da saúde 
perante as dificuldades na 
terceira idade. 
 
 
BVS 
A sexualidade tem que ser discutida 
com os idosos e estimulada dentro de 
uma prática saudável e sem estigmas, 
para que represente, assim, mais 
contribua para uma vida saudável e de 
qualidade dessa população em tal faixa 
etária. 
 
 
 
2016 
 
 
VIEIRA, L. F.K; 
COUTINHO, 
L.P.M. 
 
A Sexualidade na Velhice: 
Representações sociais de 
idosos frequentadores de 
um grupo de convivência 
 
 
SCIELO 
De maneira geral, os atores sociais 
demonstraram entendimento acerca da 
sexualidade, bemcomo aceitação das 
práticas sexuais na velhice, embora 
alguns tenham ressaltado a percepção 
negativa da sociedade quanto a essa 
realidade. 
 
 
 
2017 
 
 
SILVA, L.M.M.E 
et al. 
 
 Olhar de enfermeiro na 
atenção primária de saúde: 
prática sexual na terceira 
idade 
 
 
 
ABDENF 
Para compreender a problemática da 
sexualidade em idosos é necessário 
considerar o envelhecimento como fase 
de transição, que é influenciado por 
fatores que, direta ou indiretamente, 
afetam o comportamento e a resposta 
sexual. 
Fonte: Pesquisa, 2017. 
 
 
8 
 
 
4. DISCUSSÃO 
 
4.1 Sexualidade e Envelhecimento 
 
O ser humano passa por várias modificações em seu corpo com o decorrer do 
tempo, e ao chegar à senescência surgem limitações físicas e mudanças estéticas, 
fazendo com que as pessoas pensem nos idosos como menos sedutores e sensuais. 
Talvez, por esse e outros motivos, os idosos tenham dificuldades em expressar sua 
sexualidade (COELHO et. al, 2010). 
Segundo Moraes (2008) o envelhecimento é caracterizado pelo declínio 
progressivo do metabolismo celular e dos sistemas fisiológicos principais, tornando 
gradativamente limitadas e restritas as atividades fisiológicas, que consequentemente 
acaba afetando o convívio social e familiar do indivíduo. 
Cancela (2007) diz que o envelhecimento, não é um estado, mas sim um processo 
de degradação progressiva e diferencial. Ela afeta todos os seres vivos e denominado 
como morte do organismo, e ocorre com velocidade e gravidade diferentes de indivíduo 
para indivíduo. 
Para Schwanke e Schneider (2008) apenas a utilização da idade cronológica não 
deve ser tida como única referência ao assumir uma posição a respeito da expectativa 
de vida da pessoa. 
Sendo assim, o envelhecimento envolve uma série de alterações fisiológicas e 
biológicas, tanto em homens como em mulheres, que também são visíveis na 
sexualidade, contudo, estas mudanças não significam que a senilidade está associada 
à doença. Falar sobre sexo na terceira idade é uma tarefa árdua por ser um assunto 
pouco abordado e, em muitos casos, torna-se abusivo por parte da sociedade. Este é 
um tema que muitos consideram um tabu, incluindo os próprios idosos e boa parte dos 
profissionais de saúde (LUZ et al., 2013). 
Ao analisar a sexualidade do idoso quanto ao seu comportamento sexual, devem-
se considerar alguns princípios e valores enraizados na cultura, na religião e na 
 
 
9 
 
educação que influenciam de forma intensa seu pensamento e atitude sexual 
(MARQUES et al., 2015). 
As alterações físicas normais do envelhecimento, o surgimento de doenças 
crônicas, o uso de medicamentos, a diminuição da libido sexual, a disfunção erétil 
masculina, além da diminuição no padrão da atividade sexual, por ser considerada por 
alguns idosos como inapropriada, são fatores que interferem e/ou comprometem a 
vivência da sexualidade entre homens e mulheres idosas (MARQUES et al., 2015). 
 “Para Ballone, nos idosos a função sexual está comprometida, em primeiro lugar 
pelas mudanças fisiológicas e anatômicas do organismo produzidas pelo 
envelhecimento” (BALONE, 2007, p. 10). 
 De acordo com Sousa (2008), para compreender a problemática da sexualidade 
nos idosos é preciso levar em conta cinco fatores básicos que afetam o comportamento 
e a sexualidade em qualquer idade, como mostra o quadro abaixo: 
 
Tabela 1: fatores básicos que afetam o comportamento e a sexualidade em qualquer idade. 
 
Fonte: Starling et al, 2013. 
 
De acordo com Pereira et.al (2008), durante o processo de envelhecimento, 
ocorrem algumas transformações quanto a resposta sexual, mas isso não implica o 
declínio do desejo de vivência da sexualidade.Diante de todo o declínio das funções 
fisiológicas, na percepção do mesmo, o desejo sexual está presente em alguns idosos. 
Através de pesquisa feita com idosos foi exposto que os preconceitos e tabus 
existentes são barreira para a abordagem do tema, sexo na terceira idade. 
 
 
10 
 
 Para compreender a sexualidade dos idosos, é preciso levar em conta que o 
comportamento sexual é definido por vários princípios: cultura, religião, educação, e 
estes valores influenciam intensamente o desenvolvimento sexual, determinando como 
se irá vivenciá-lo e lidar com ele por toda vida” (GRADIM et al., 2007). 
Percebe-se que a sexualidade é uma parte importante da existência humana em 
qualquer etapa da vida. Nos dias atuais, alguns idosos ainda acreditam ser “normal” a 
presença de disfunções sexuais na terceira idade e assumem ter disfunções, 
entretanto, não recorrem ao profissional de saúde para mais esclarecimentos. Mesmo 
com tantas visões equivocadas, os idosos buscam estimular a sua sexualidade, 
principalmente, pelo modo de se vestir e reconhecem na família, na sociedade e na 
religião fatores que inibem o exercício da sua sexualidade. 
 4.2 A sexualidade na terceira Idade e o papel da enfermagem 
 O profissional enfermeiro como atuante principal da equipe de enfermagem, 
precisa estar preparado para orientar e abordar este assunto com os clientes da 
terceira idade, visto que faz parte de suas funções como educador e prestador da 
assistência humanizada (QUESADO et. al., 2011). 
A sua atuação deve ser uma ação de cumplicidade e diálogo, sem menosprezo e 
preconceitos, no sentido de compreensão e escuta sobre a sexualidade dos idosos, 
motivando-os a descobrirem novas maneiras de satisfação, pois estes podem vivenciar 
sentimentos e emoções jamais experimentados antes (CAVADAS, 2010). 
Cabe à enfermagem estimular o idoso a encarar o processo de envelhecimento 
como um período dinâmico, que propicie reflexões sobre o passado de forma a cultivar 
uma visão esperançosa de futuro, e, acima de tudo, dar-lhe um tratamento digno, 
ouvindo-o atentamente, focalizando sua atenção no presente e discutindo com ele seus 
planos futuros, garantindo-lhe desta forma sua individualidade e respeito (TEIXEIRA, 
2012). 
 
4.3 Sexualidades e educação em saúde 
 
 
 
11 
 
 O conceito de educação em saúde é compreendido de diferentes formas, pelo 
fato de integrar diversas áreas de conhecimento. Contudo, o significado desse conceito 
está ancorado na promoção de saúde, conscientização individual e coletiva das 
responsabilidades de cada ser humano sobre a mesma, fortalecendo a confiança em si 
mesmo. (SANTOS; CAETANO; MOREIRA, 2008). 
 A educação em Saúde na terceira idade direciona para a autonomia dos idosos, 
em poder decidir sobre as intervenções em seu corpo, assim como no seu bem estar 
como todas as suas principais funções. Quando a educação em saúde é desenvolvida 
de modo dialógico, num processo contínuo de interação entre prática e teoria capacita 
estes indivíduos a avaliar e transformar a realidade, na qual se encontram inseridos 
(MARTINS, BARRA, SANTOS et al., 2007). 
 Atualmente, a enfermagem necessita ter uma melhor compreensão sobre 
educação em saúde na terceira idade, tendo em vista que esta necessita de atividades 
de prevenção e cuidados devem ser mais específicos para esta etapa da vida. Com 
isso, atuando na ação/cuidado voltada para a promoção, educação, manutenção e 
recuperação da saúde deste ser (MARTINS, BARRA, SANTOS et al., 2007). 
 É importante que os profissionais de enfermagem estabeleçam uma 
relação de ajuda com os idosos e procurem conhecer e compreender qual o verdadeiro 
significado que a sexualidade representa na vida de cada um, aconselhando e 
planeando intervenções adequadas que visem dar respostas efetivas às suas 
necessidades, sem emitir quaisquer juízos de valor que a expressão dos seus 
sentimentos ou modificar definitivamente o seu comportamento sexual (SILVA, 2013). 
 Verificou-se que o significado de sexualidade é diferente para cada idoso 
e pode estar relacionado com a história de vida, a educação e o meio social em que 
estão inseridos e que a sua expressão é influenciadapor fatores biofisiológicos e 
psicossociais. Diante dessa conjuntura, os enfermeiros devem ter uma visão holística 
das pessoas idosas, considerando as suas vertentes biopsicossociais, que lhes permita 
desenvolver estratégias para facilitar o envelhecimento equilibrado (MARINHO et al., 
2008). 
 Alguns estudos já comprovaram que manter a vida sexual ativa é primordial para 
manter a qualidade de vida e o bem-estar. Por isso, na promoção da saúde o 
 
 
12 
 
enfermeiro e toda equipe multidisciplinar tem um papel preponderante nos cuidados 
para com a saúde do idoso. É importante que o profissional da saúde em seus 
atendimentos questione os aspectos relacionados à prática sexual do idoso 
(STARLING, 2013). 
 O idoso pode levar uma vida normal, afinal de contas, a terceira idade é apenas 
uma nova fase de sua vida, podendo ser encarada como um processo saudável que 
ocorre na vida de todos os seres humanos, devendo ser vivida da melhor forma 
possível, sendo o próprio idoso responsável pela busca constante de sua satisfação 
(STARLING, 2013). 
 Segundo Sousa (2008), percebe-se que a sexualidade precisa ser discutida com 
os idosos e estimulada dentro de uma prática saudável e sem estigmas, para que 
represente um fator que contribui para uma vida autônoma e plena dessa população. 
 Diante desta realidade, as práticas de educação em saúde na terceira idade, 
acerca da sexualidade, mostra a necessidade de refletir sobre a importância da 
ampliação de literaturas, minimizando assim os estereótipos e promovendo uma 
compreensão do enfermeiro no tocante a sexualidade entre os idosos (DAL, 2010). 
 Dessa forma, julga-se que a discussão da educação sexual e preventiva, 
durante a consulta de enfermagem com os idosos seja fundamental para a divulgação 
de informações e mudanças do comportamento dessa população em relação a sua 
sexualidade (DAL, 2010). 
 Frente às ideias expostas, acredita-se ser de fundamental importância o enfoque 
na atuação dos enfermeiros percebendo, compreendendo e implementando ações que 
ajudem os idosos a entender e vivenciar a sexualidade da melhor forma possível, 
buscando junto a esses profissionais uma aproximação com as ações de saúde 
implementadas (CUNHA et al., 2015). 
 Essas ações visam promover a qualidade sexual dos idosos, vislumbrando obter 
deles facilidades, potencialidade e dificuldades identificadas nesse âmbito. Em face do 
apresentado, (CUNHA et al., 2015). 
 
 
13 
 
5. CONSIDERAÇÕES 
 A partir do conceito de sexualidade, que é que é entendida como algo inerente 
ao ser humano e que sua manifestação pode ocorrer em qualquer fase da vida, pois 
não se restringe apenas ao ato sexual, reconhecemos a relevância de se aprofundar à 
temática da educação a respeito da sexualidade no idoso, por se tratar de uma questão 
que diz respeito a toda sociedade, ainda que isso cause estranheza a muitas pessoas. 
 Fatores como influência cultural, repressão na educação e ainda à falta de 
informação, quando o assunto é sexualidade, torna a questão ainda mais difícil de ser 
lidada por partes dos idosos, e que mesmo com as modificações fisiológicas 
apresentadas é importante à compreensão de que a sua vida sexual pode permanecer. 
 A educação em saúde vem a ser a estratégia na construção de conceitos que 
visualizem o idoso como indivíduo livre para vivenciar sua sexualidade desprendida de 
mitos e preconceitos que se solidificaram socialmente. É necessário considerar que 
essas ações educativas devem envolver a terceira idade, adultos e jovens, pois sendo o 
processo do envelhecimento, inerente ao ser humano, questões sobre a sexualidade 
necessitam ser discutidas no percurso de todas as fases da vida. 
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