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débito cardíaco, retorno venoso, edema e controle da pressão arterial Lavínia Vasconcellos Patrus Pena 2019 2019 · Débito sistólico (quantidade - número, valor - de sangue que sai do coração): gerado pela fração de ejeção (evento da saída de sangue) · Débito cardíaco: quantidade de sangue bombeada pelo coração para a aorta a cada minuto · Diferença do volume sistólico final e o volume diastólico final · Aumento -> aumento da pressão · Também representa a quantidade de sangue que flui através da circulação · Necessidade tecidual controla o débito cardíaco · Coração responsável por um débito cardíaco ineficiente · Retorno venoso: quantidade de sangue que flui das veias para o átrio direito a cada minuto · Débito cardíaco = retorno venoso · Fatores que afetam o débito cardíaco: · Força de contração do miocárdio (aumenta a força, aumenta o débito) · Retorno venoso -> pré-carga · Pressão arterial -> pós-carga (aumento da pós-carga, aumento da resistência das artérias, diminui o débito) · DC = FC x VSE · VSE: volume sistólico de ejeção = fração de ejeção · Débito cardíaco varia conforme a atividade do organismo -> metabolismo corporal, exercício físico, idade, superfície corporal · Retorno venoso: · Quantidade de sangue que flui das veias para o átrio direito/min · Habitualmente é similar ao DC, mas durante o deslocamento de sangue entre os sistemas arterial e venoso pode apresentar diferenças discretas · É a soma de todos os fluxos sanguíneos locais, de todos os seguimentos teciduais individuais da circulação periférica · Os fluxos locais são resultados principalmente da vasorregulação local (trabalhando como válvulas controladoras) · Resposta da pressão arterial ao exercício físico · Gera tensão (encurtamento + efetivo e + longo) -> fase concêntrica e estática -> comprime mecanicamente os vasos arteriais periféricos que irrigam os músculos ativos · Compressão vascular arterial eleva drasticamente a RPT e reduz a perfusão muscular · Fluxo sanguíneo muscular (FSM) sofre a redução de acordo com a % da capacidade de força máxima exercida · Na tentativa de restaurar o FSM, ocorre um aumento substancial na atividade do SNAS, no DC e no PAM · Resposta da pressão arterial ao exercício em ritmo estável · Atividade muscular rítmica (trote, natação, ciclismo) = vasodilatação nos músculos ativos reduz a RPT para aumentar o FSM através de grandes segmentos da árvore vascular periférica · Contração e relaxamento alternados dos músculos = força efetiva p/ impulsionar o sangue de volta para o coração · Nos primeiros minutos do exercício a pressão sistólica se eleva rapidamente devido ao maior FSM… · FC – respostas agudas imediatas ao exercícios · FC se eleva de um estado de menor gasto energético para um estado de maior dispêndio energético · Pode se manter relativamente estável (dentro de um padrão de variabilidade) quando o trabalho físico se mantém constante · Sua elevação atinge o pico em um esforço máximo, não apresentando a partir daí elevação significativa · FC – adaptações ao condicionamento · Diminuição da FC de repouso · Menor FC para uma mesma carga de trabalho · Menor variabilidade seja em repouso seja em exercício · Edema: acúmulo de líquido · Intracelular: incha a célula · Extracelular: acúmulo de líquido no interstício (espaço entre as células e tecidos do corpo) Sistemas de controle de pressão arterial · Pressão: como se fosse 'estiramento' do vaso -> + estiramento = PA alta · Principal objetivo de manter a PA adequada: levar oxigênio e glicose para demanda que o tecido precisa · Alta pressão arterial -> stress no vaso · Baixa PA: afeta o órgão · Ponto Fixo = 100 mmHg · Centro Cardiovascular: · Centro Vasoconstritor · Centro Cardioacelerador · Centro Cardioinibidor · Mecanismos de Controle rápido da P.A · Barorreceptores · Quimiorreceptores · Resposta isquêmica do Sistema Nervoso Central (SNC) · Mecanismos de controle da pressão arterial de acordo com o tempo de resposta · Curto prazo: · Levantar-se rapidamente -> barorreceptor, baroreflexo -> PA sobe para não faltar sangue no cérebro · Trabalha bem em uma situação normal · Vasoconstrição venosa · Quimiorreceptor: aumento da FC · Aumento do metabolismo -> produzindo CO2 -> pH + ácido -> PA sobe porque está pouco perfundido (perfusão: quantidade de sangue que chega nos tecidos) · Resposta isquêmica: quando a PA está muito baixa · Constrição das arteríolas · Médio prazo: controle da osmolaridade · Relaxamento por estresse: PA alta -> vasos estirados -> depois de um tempo voltam ao normal · Extravasamento de líquido: PA muito baixa --> líquido para o sangue -> aumento da PA · Soro · Longo prazo -> rim · Sistema renal · Aumento da pressão de perfusão renal -> aumento da filtração de líquido -> aumento da excreção de urina -> redução da volemia -> redução do retorno venoso -> redução da pressão arterial · Hormônio antidiurético - ADH · Também chamado: vasopressina · Estrutura química: polipeptídeo (168 aminoácidos) · Função principal: reabsorção de água nos túbulos renais · Síntese: hipotálamo = pré e pós hormônio · Secreção: hipófise posterior · Achar a aquaporina: abre -> reabsorção de água · Aumenta o volume sanguíneo -> PA sobe · Peptídeo natriurético atrial · Saída de sódio na urina -> volume sanguíneo diminui -> PA diminui · Sistema renina-angiotensina-aldosterona · Angiotensina pode fazer vasoconstrição direta, estimular o simpático · Relaxamento por stress -> PA alta -> vaso acomoda, relaxa · Renina: enzima que atua aumentando a PA · Angiotensina II: · Vasoconstrição principalmente de arteríolas -> aumento da resistência periférica total -> aumenta da PA · Diminuição da excreção de sal e água pelo rim (porque foi estimulada a aldosterona)-> aumento do volume extracelular -> aumento da PA 3 lAVÍNIA VASCONCELLOS PATRUS pena
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