Aula Software 2_Brasil_Parte1

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Emprego de Software para 
Dimensionamento 
Estrutural II
Prof. Robson Lopes, Eng. Civil – M. Sc.
Eng. Robson Lopes Pereira, M.Sc. (PROFESSOR MESTRE)
Engenheiro Civil formado pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás (2000) e Mestre
em Estruturas e Materiais pela Universidade Federal de Goiás (2002). Atualmente é aluno do
Doutorado em Estruturas da Universidade de Brasília (UnB) e professor efetivo na
graduação da PUC (GO) e do IPOG. Trabalha como Diretor da Empresa Vetor
Empreendimentos e tem experiência na área de Engenharia Civil atuando com construções,
consultorias e projetos, com ênfase em Estruturas de concreto armado e protendido,
Materiais de Construção, Processos Construtivos e Patologias. Atua principalmente nos
seguintes temas: Projetos Estruturais, Patologias das edificações, Lajes treliçadas, Laudos e
perícias técnicas de Engenharia. Ministra aula na pós graduação do IPOG nos módulos: 1-
Técnicas de Formas e Escoramentos; 2- Emprego de Software para Dimensionamento
Estrutural - Parte I e II; 3- Manifestações Patológicas - Prevenção e Tratamento; 4-
Elementos Pré-moldados e Protendidos; 5- Modelagem do projeto estrutural e interface
BIM; 6- Patologia das Estruturas Metálicas e de Madeiras; 7- Projetos de Pontes de Concreto
Apresentação do Professor
Celular do Professor / WhatsApp
62 (99348-1109)
Estratégia de Aula
T
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n
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g
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a
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D
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https://www.altoqi.com.br/downloads/
Favor Fazer o Download do Software Eberick
2021 - demo para uso nas Modelagens
https://www.altoqi.com.br/downloads/
Re-encontrando os participantes
Prof. Robson Lopes, Eng. Civil – M. Sc.
Objetivo do Módulo
(Emprego de Software para Dimensionamento Estrutural II)
Módulo 2 – Ampliar os conceitos de dimensionamento em
estruturas de concreto armado chamando atenção para a
necessidade de verificação dos principais pontos em um
projeto.
Módulo 1 – Foi apresentado o software de dimensionamento
estrutural como sendo uma boa calculadora no auxílio ao
engenheiro projetista.
TEMPO DE APRENDER
- BIM Building Information Modelling
- CONCRETO PROTENDIDO
- ALVENARIA ESTRUTURAL
- ESTRUTURAS PRÉ-MOLDADAS
- FRANQUIAS
- EXPORTAÇÃO E MERCADO FINANCEIRO
É realmente IMPORTANTE o 
entendimento dos conceitos
do que é um “bom projeto” 
de estruturas de concreto
Armado?
Discussão
A) Quem é o adulto da relação entre você e o 
software?
B) Exemplo dos conceitos vistos no modulo 1 
aplicados em um edifício de Porto Velho
Discussão
Lembrem-se: Software é uma calculadora
que deve fazer oque você PROJETAR
Não é o Engenheiro que deve fazer oque a 
Calculadora quer.
EXEMPLO DE QUEM MANDA
EXEMPLO DE QUEM MANDA
“Questionamento referente à modelagem de Lajes Maciças”
Pergunta: 
Prezados boa tarde.
Envio o projeto em anexo que estou modelando no Eberick V9 para utilizar como exemplo em sala de aula.
A minha duvida é a seguinte: Quando engasto as lajes L1 e L3 o programa "perde a continuidade" destas com a 
laje L2, ou seja, as Lajes L1 e L3 ficam com erro nos positivos e o programa parece desconsiderar a continuidade 
com a laje L2.
Da forma que estou enviando para voces eu liberei o engaste entre L1 e L3 e as lajes foram corretamente 
dimensionadas e detalhadas. Porém, acredito que há engaste entre L1 e L3 que eu gostaria de considerar esta 
situação na análise.
TROCA DE MENSAGENS COM O 
SUPORTE DO FORNECEDOR
“Referente a seu questionamento:”
Pergunta: 
Prezados boa tarde.
Envio o projeto em anexo que estou modelando no Eberick V9 para utilizar como exemplo em sala de aula.
A minha duvida é a seguinte: Quando engasto as lajes L1 e L3 o programa "perde a continuidade" destas com a 
laje L2, ou seja, as Lajes L1 e L3 ficam com erro nos positivos e o programa parece desconsiderar a continuidade 
com a laje L2.
Da forma que estou enviando para voces eu liberei o engaste entre L1 e L3 e as lajes foram corretamente 
dimensionadas e detalhadas. Porém, acredito que há engaste entre L1 e L3 que eu gostaria de considerar esta 
situação na análise.
“Resposta do Suporte da AltoQi:”
Ao analisar o arquivo que nos foi enviado considerando o engastamento entre as lajes L1 e L3 pode-se ver que 
estas lajes estão com o erro de dimensionamento A11 (Largura de apoio insuficiente):
TROCA DE MENSAGENS COM O 
SUPORTE DO FORNECEDOR
Vigas e Lajes são modeladas juntas e a 
flecha do apoio pode comprometer a laje
EXEMPLO DE QUEM MANDA
Como indicado acima as lajes L1 e L3 deformam conjuntamente como se fossem apenas um
pano de laje, o que indica que a viga que divide estas duas lajes não funciona efetivamente
como apoio.
Deste modo, não há ocorrência de momentos negativos na continuidade entre as lajes L1 e
L3, ocorrem momentos positivos nesta continuidade, o que traciona a armadura inferior das
lajes comprometendo assim a ancoragem das lajes L1 e L3, é por isso que é emitido o erro de
dimensionamento A11 para as lajes deste projeto.
Mais informações podem ser obtidas no seguinte artigo de nossa biblioteca digital (FAQ):
Como resolver largura de apoio insuficiente para as lajes
Nesse caso como as lajes L1 e L3 possuem vãos pequenos pode-se avaliar a possibilidade de
ao invés de utilizar duas lajes nesta região adotar apenas uma ou mesmo considerar estas
lajes simplesmente apoiadas, ou seja, sem a consideração de engaste.
Qualquer dúvida remanescente, entre novamente em contato conosco.
RESPOSTA DO SUPORTE DO 
FORNECEDOR
http://faq.altoqi.com.br/content/275/923/pt-br/como-resolver-largura-de-apoio-insuficiente-para-as-lajes.html
SUGESTÃO PARA SOLUCIONAR
Eliminar viga entre L1 e L3 e colocar uma única laje
Elementos Estruturais
Nas estruturas Convencionais, os
elementos estruturais usuais são as
lajes, vigas e pilares, mas pode-se
utilizar de peças acessórias como
escadas, cortinas, paredes e alvenarias
estruturais, escoras, tirantes, vergas,
contra-vergas, etc...
Estudo de Caso 1
Enquete 1 – Oque você acha que causou as fissuras a 45 graus no
muro de arrimo mostrado?
a) Recalque do pilar
b) Torção no muro de Arrimo
c) Deslocamento perpendicular no topo do pilar
d) Dilatação Térmica e umidade
e) Não sei
Estudo de Caso 1
Desconsideração do comportamento
estrutural
Reforço proposto
Exemplo de Um Edifício em Porto Velho
Estudo de Caso 2
Oque você acha da 
Aparência deste
Concreto?
E da quantidade
de Armadura
( 4 φ 12,5 mm)?
Enquete 2 – Oque você acha que causou as fissuras a 45 graus na
lateral do Pilar mostrado?
a) Recalque no pilar devido à deficiência da fundação
b) Esmagamento do concreto por deficiência de resistência
c) Flambagem das barras longitudinais
d) Cortante causado por cargas horizontais
e) Não sei
Estudo de Caso 2
Vocês acham que estas vigotas resistiriam
às cargas existentes no pilar?
Trecho retirado do Laudo Técnico que analisou o caso
Exemplo de Um Edifício em Porto Velho
Estudo de Caso 2
Enquete 3 – Uma série de erros causaram problemas patológicos num
edifício de 16 andades mas este não caiu. Será que o uso inadequado de
softwares, mesmo com possíveis erros, pode levar um edíficio a cair?
a) Acho que não, pois os coeficientes de segurança nas ações cobrem eventuais problemas de projeto
b) Acho que não, pois os coeficientes de segurança nas resistências dos materiais cobrem, eventuais
problemas de execução
c) Acho que sim, se as considerações normativas não forem obedecidas
d) Acho que sim, se a execução não contar com materiais adequados
e) Não sei
Estudo de Caso 2
Pausa de 30 minutos
para manutenção
elétrica e hidráulica
Você foi contratado como especialista para avaliar um projeto estrutural
elaborado por outro engenheiro para o seu cliente. Enumere os principais
pontos passíveis de melhorias ou de verificação de forma que a residência
tenha um desempenho adequado considerando características físicas e de
economia.
Check List como ferramenta de auxílio à 
verificação de projetos
Check List desenvolvido pela Turma
Check list dos itensa serem verificados no projeto estrutural
STATUS Observação
Interface com a arquitetura
1
OBS. PRÉ-PROJETO: Dar preferência a utilizar os níveis da 
arquitetura compatibilizando com os mesmos na planta de 
estrutura. Não Ok Todas as Vigas estão 0,0
2 Indicar na planta de locação da estrutura, referencial que 
possibilite visualizar a orientação considerando a arquitetura Não Ok
Destacar adequadamente 
divisa com espessura do 
muro e nomear lotes
3
Verificar dimensões internas de poços de elevadores e 
corredores de passagem uma vez que os elementos estruturais 
podem diminuir passagens solicitadas por fornecedores de 
equipamentos mecânicos ou por legislação do Corpo de 
Bombeiro
Não 
Aplicável
4
OBS. PÓS- PROJETO: Sempre que houver alterações na 
arquitetura que impliquem em ampliações, movimentação ou 
rotação dos elementos estruturais, solicitar ao projetista 
adequação do modelo, e/ou elaboração de um novo projeto. Não ok
Ausência de observação 
no projeto 
Exemplo de Aplicação
O proprietário construiu uma sala em uma laje de Cobertura
Exemplo de Alteração de Projeto
Bloco de itens de verificação 
do Lançamento Estrutural
Lançamento estrutural
5
OBS. PRÉ: Solicitar ao projetista estrutural as adequadas considerações impostas 
pela norma de vento. Não ok
Ausência de informações sobre a 
velocidade básica do vento 
Utilizada
Observar as Isopletas características do vento em cada região
Lançamento estrutural
6
OBS. PRÉ: Solicitar ao projetista estrutural as adequadas considerações quanto 
às características de Fluência. Não ok
Não especificado no 
projeto
7
OBS. PRÉ: Solicitar ao projetista estrutural à adequada escolha do sistema de 
lajes considerando que o mesmo define o arranjo estrutural. Não ok
Indicação de laje
Pré-fabricada com
vigotas de concreto
em vão superiores a
4 metros
Exemplo de Aplicação
Cuidado com a expressão “Sobrecarga” 
pois a norma NBR 6120 fala em cargas 
Permanentes e Acidentais (Variáveis)
Duas vigotas juntas é um arranjo antigo 
sujeito a qualidade de execução na obra
evl Avl Fvl
cm kg/m² m²/m²
C 24 69,36 8,69 12,09 6,59 1,69 
K 25 72,25 10,84 11,74 7,62 1,62 
M 28 85,68 12,51 12,45 10,27 1,55 
I 32 97,92 12,55 13,44 11,36 1,62 
J 30 91,8 12,77 12,28 9,01 1,40 
A 23 66,47 13,28 12,30 9,05 1,49 
D 35 107,1 13,44 14,34 11,69 1,42 
G 20 57,8 13,62 12,97 11,01 1,64 
F 30 86,7 14,28 13,95 8,91 1,46 
E 20 57,8 14,81 13,41 8,73 1,43 
L 21 60,69 14,85 13,84 9,93 1,55 
B 22 63,58 15,15 11,96 11,17 1,45 
H 35 101,15 15,71 13,79 11,99 1,60 
Y 28 80,92 13,19 12,64 12,11 1,62 
Q 28 80,92 14,56 12,95 11,32 1,44 
W 22 63,58 14,94 12,48 10,59 1,41 
Z 28 80,92 15,50 12,40 9,85 1,51 
X 30 91,8 16,06 13,21 11,50 1,57 
P 35 107,1 18,29 17,27 12,54 1,41 
U 34 104,04 18,34 13,36 12,65 1,32 
S 32 97,92 20,07 18,62 10,52 1,62 
N 30 91,8 20,43 16,82 10,35 1,52 
O 32 97,92 21,30 17,06 11,10 1,28 
T 35 107,1 22,05 14,92 12,11 1,28 
R 21 60,69 22,74 15,62 10,86 1,32 
Lajes maciças
Código da Obra
Número de 
pavimentos
Ai 
(m²/pilar)
Tipos de Lajes
h (altura do 
edifício) m
Lajes nervuradas
INFLUÊNCIA DO TIPO DE LAJE
Lajes Maciças x Lajes Nervuradas
(8a15)
(13a22)
(13a18)
(11a14)
(6a11)
(9a12)
(1,4a1,7)
(1,2a1,6)
Consumo de
Materiais para
Lajes e Vigas
do Pavimento
Exemplo de como o tipo de laje pode afetar nos
indicadores de Projeto em edifícios de Múltiplos
pavimentos
Um exemplo de como a
modelagem influencia nos custos
das estruturas de concreto armado
Arranjo estrutural 
mais econômico
... Desde que associado a uma boa modulação
E oque é a 
punção?
Podemos entender que a
Punção é o CORTANTE em
2 direções, aplicado no
plano da laje (placas) que
se apoia diretamente nos
pilares (Barras) .
Armaduras que combatem
a Punção são semelhantes
ao estribo em vigas e
objetivam “costurar” a
fissura que se formará no
processo de ruptura
PUNÇÃO
Exemplos
A manifestação patológica
do eventual processo de
falha de um elemento
estrutural submetido à
Punção pode não ser
precedido de grandes
avisos prévios e as fissuras
são caracterizadas por
serem visíveis na parte
superior da laje
contornando o pilar.
Também podem ser
observadas fissuras radias
devido a intensidade do
momento fletor negativo
nessa região.
Tipo de Ruptura à Punção
A punção tem sido muito estudada a nível de investigação acadêmico e os arranjos
de armadura para combate à formação de fissuras testado em diversas condições
tornando adequado o seu uso se usado os preceitos normativos associados a uma
execução adequada.
8 Verificar se as alturas e espessuras dos elementos estruturais fletidos (vigas e 
lajes) estão compatíveis com os parâmetros de pré-dimensionamento. Não ok
Viga v10 de 40 cm em vão de 7,17 m. 
Viga v 17 com 40 em vão de 558 cm. 
V18 de 40 em 629. Vigas v6 e v7 
muito baixas (h=15 cm)
9 Avaliar a existência de pórticos simétricos e equidistantes. ok
ExemploBloco de itens de verificação 
do Lançamento Estrutural
X
X
X
X
X
X X
Lançar uma 
estrutura é criar 
pórticos. Quanto 
mais simétricos 
e equidistantes 
forem os 
pórticos, melhor 
o lançamento 
estrutural
De acordo com a perspectiva de David Kolb, o homem é um ser integrado ao meio natural
e cultural, capaz de aprender a partir de sua experiência; mais precisamente, da reflexão
consciente sobre a mesma. Uma pessoa aprende motivada por seus próprios propósitos,
isto é, empenha-se deliberadamente na obtenção de aprendizado que lhe faça sentido
Pausa para aplicação do Método IPOG
O saber e a consciência do saber
1- Eu não sei, e eu não sei que eu não sei
2- Eu sei que eu não sei
3- Eu sei, mas eu não sei que eu sei (e como se não soubesse)
4- Eu sei, e estou consciente que eu sei (competência de ação)
Palestra Dr. Lair Ribeiro na Uningá: “O Poder do Conhecimento”
Alvin Toffler foi um escritor e futurista norte-americano,
doutorado em Letras, Leis e Ciência, conhecido pelos
seus escritos sobre a revolução digital, a revolução das
comunicações e a singularidade tecnológica. Os seus
primeiros trabalhos deram enfoque à tecnologia e seu
impacto
Nasc.: 04/10/1928,
Falec.: 27/06/2016
Você foi contratado como especialista para avaliar um projeto estrutural
elaborado por outro engenheiro para o seu cliente somente nos quesitos
indicadores de projeto estrutural. Considerando a Tabela apresentada, retire
do projeto os números que indicam e relacionam o consumo de materiais
indicando se os mesmos estão dentro dos parâmetros usuais das estruturas
de mesma utilização.
QUESTÃO NORTEADORA - Módulo 2
Ver Arquivo “Projeto Arquitetônico e Estrutural.DWG”
Emprego de Software para 
Dimensionamento 
Estrutural II
Prof. Robson Lopes, Eng. Civil – M. Sc.
Emprego de Software para Dimensionamento Estrutural II
Prof. Robson Lopes, Eng. Civil – M. Sc.
Conceitos Trabalhados no dia
Anterior
Bom Dia
(Chek List )
Estratégia de Aula
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D
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https://www.altoqi.com.br/downloads/
Favor Fazer o Download do Software Eberick
2020 - demo para uso nas Modelagens
https://www.altoqi.com.br/downloads/
Ver Arquivo “Projeto Arquitetônico e Estrutural.DWG”
Arranjo estrutural 
mais econômico
... Desde que associado a uma boa modulação
E oque é a 
punção?
Podemos entender que a
Punção é o CORTANTE em
2 direções, aplicado no
plano da laje (placas) que
se apoia diretamente nos
pilares (Barras) .
Armaduras que combatem
a Punção são semelhantes
ao estribo emvigas e
objetivam “costurar” a
fissura que se formará no
processo de ruptura
PUNÇÃO
Exemplos
A manifestação patológica
do eventual processo de
falha de um elemento
estrutural submetido à
Punção pode não ser
precedido de grandes
avisos prévios e as fissuras
são caracterizadas por
serem visíveis na parte
superior da laje
contornando o pilar.
Também podem ser
observadas fissuras radias
devido a intensidade do
momento fletor negativo
nessa região.
Tipo de Ruptura à Punção
A punção tem sido muito estudada a nível de investigação acadêmico e os arranjos
de armadura para combate à formação de fissuras testado em diversas condições
tornando adequado o seu uso se usado os preceitos normativos associados a uma
execução adequada.
10
Avaliar a estrutura considerando os indicadores de projeto presentes na 
literatura. Não ok
1 pilar a cada 10 m2 para laje 
Treliçada porém taxa de armadura 
dos pilares da ordem de 90 kg/m3
ExemploBloco de itens de verificação 
do Lançamento Estrutural
Indicadores 
estruturais mais 
usuais se 
referem a taxa 
de armadura, 
porém podem 
ser considerados 
várias outras 
relações
A estrutura 
ficou muito 
deformável com 
fissuras e 
deslocamentos 
excessivos
11
Avaliar relação peso total da edificação por área e comparar com parâmetros 
presentes na literatura. Para edificações residenciais, o valor deve estar entre 
900 kgf/m² e 1100 kgf/m². ok Aproximadamente 950 kgf/m2
12 Avaliar considerações sobre peso específico dos revestimentos utilizados ok
13
Compatibilizar arranjo estrutural com tecnologias construtivas a serem usadas 
pela empresa de engenharia durante a execução: ex.:1- Evitar contra piso zero 
em lajes nervuradas que necessitem de contra - flecha. 2- Avaliar se o 
cobrimento e espaçamentos entre barras está compatível com o diâmetro 
máximo do agregado utilizado no concreto. ok
ExemploBloco de itens de verificação 
do Lançamento Estrutural
Qual a relação entre o diâmetro do agregado graúdo e 
o espaçamento entre barras no detalhamento?
Avaliar se o cobrimento e espaçamentos entre barras está compatível 
com o diâmetro máximo do agregado utilizado no concreto.
Nem todas as barras de uma 
desbitolagem podem ser 
colocadas na mesma camada
Evitar Armaduras Assimétricas em pilares quadrados
Check list dos itens a serem verificados no projeto estrutural
STATUS Observação
Elemento Estrutural Pilar
14
Nas posições onde existirem pilares quadrados, verificar se as 
armaduras são simétricas e caso não sejam, solicitar ao projetista 
detalhe do posicionamento adequado da armadura.
Não se aplica ao projeto da 
Questão Norteadora do 
modulo 1
Evitar e/ou Verificar vigas de transição
Elemento Estrutural Pilar
15
Avaliar situações em que os pilares nascem sobre as vigas 
(vigas de transição).
Não se aplica ao projeto 
da Questão Norteadora 
do modulo 1
As alturas das vigas de transição devem ser maiores que as indicadas 
pelos parâmetros de Pré-dimensionamento das vigas usuais
79
Armaduras adicionais (Grampos): 
os estribos só protegem contra 
flambagem as barras até 20.ft
Elemento Estrutural Pilar
16
Em pilares de grandes dimensões, avaliar o detalhamento de ganchos 
para contenção da flambagem das barras longitudinais centrais.
Não se aplica ao projeto 
da Questão Norteadora 
do modulo 1
Detalhamento escalonado retirado 
da versão 2014 da NBR 6118
80
Elemento Estrutural Pilar
17
Avaliar a percepção em planta de muitos pilares na mesma direção e a 
possibilidade de coeficientes Gama Z excessivos
não ok
Muitos pilares dispostos na Horizontal 
e fundação potencialmente flexível 
em Sapata
Exemplo de Boas Práticas relacionadas à
EXECUÇÃO lajes Lisas NERVURADAS
Check List desenvolvido pela Turma
Check list dos itens a serem verificados no projeto estrutural STATUS Observação
Elemento Estrutural Viga
18 Observar no projeto estrutural as posições onde vigas apoiam-se em vigas e 
verificar as dimensões desses dois elementos estruturais, considerando 
adequadamente o esforço de torção gerado. Não ok
Ligação V3 com v17 no pavimento 
superior. Negativo de 2 de 8.0 
pode levar torção na v17 que tem 
bw=12 (12x40)
19
Nos casos de vigas simétricas cobrar orientação do sentido de montagem de forma 
a evitar troca de seções das vigas. Não se aplica
20
Verificar compatibilidades entre as bases das vigas e as espessuras dos pilares 
evitando dentes e requadros a serem executados nas formas. não ok
viga v10 no pavimento superior de 
15 em pilares de 12
21 Avaliar situações em que vigas apoiam-se em vigas, considerando a necessidade de 
armadura de suspensão. Não se Aplica
22 Nas situações em que vigas apoiam-se em vigas, indicar de forma correta o apoio 
da armadura da viga principal sobre a viga secundária. não ok
Faltou detalhe do arranjo entre as 
armaduras no balanco do fundo e 
identificação dos apoios entre 
vigas v3, v14 e v17
23
Avaliar as posições de ancoragem das armaduras protendidas observando a correta 
instalação das armaduras de fretagem.
Não se Aplica
24
Em vigas de grandes alturas (H<60), verificar a necessidades de armaduras de pele. Não se aplica
Observou-se deslocamentos excessivos nesta região
Quais os tipos de torção? 
https://suporte.altoqi.com.br/hc/pt-br/articles/115004212633
Ver Vídeo sobre Torção de 
compatibilidade e de equilíbriocc
Estrutura com ligação Viga – Viga
como engaste
Estrutura pós-rotulação de
algumas ligações Viga – Viga
a) Não, toda ligação de Viga / Viga deve ser Rotulada para Compatibilidade
b) Sim, nenhuma ligação de Viga / Viga deve ser Rotulada para Compatibilidade
c) Existem potenciais incovenientes e aspectos econômicos devem ser considerados na escolha
d) Existem potenciais inconvenientes relacionados à aspectos inerentes a qualidade de execução da obra e devem ser
considerados na escolha
e) Não há efeito inconvenientes importante a se considerar
f) Não sei
Enquete 4 – Existe algum inconveniente em utilizar de forma
padrão a vinculação local de Rótula nos encontros de Viga com
Viga nos casos de torção de compatibilidade?
Diagrama de Momento-Fletor Diagrama de Momento-Torsor
Como seria a armadura considerando a
Ligação Engaste?
Como seria a armadura considerando a
Ligação Rótula?
Qual o detalhamento na prática de um 
vínculo ?
Potencial consequência danosa da inserção de uma
Rótula
Nas situações em que vigas apoiam-se em vigas, indicar de forma 
correta o apoio da armadura da viga principal sobre a viga secundária
Soluções adotadas em Obra
Nas situações em que vigas apoiam-se em vigas, indicar de forma 
correta o apoio da armadura da viga principal sobre a viga secundária
Torção que as Lajes Nervuradas 
podem causar nas vigas extremas
Compatibilidade entre as Bases das 
Vigas e a Espessura dos Pilares
Melhor Situação
Armadura de Suspensão
Check List desenvolvido pela Turma
Check list dos itens a serem verificados no projeto estrutural STATUS Observação
Elemento estrutural Laje
25
No caso de lajes pré-fabricadas unidirecionais instaladas em vãos com relação 
de lados menor que 2, atentar para possibilidade de execução bidirecional e 
para as cargas nas vigas de apoio
26
Nas posições de lajes em balanço, verificar se a armadura negativa está 
adequadamente ancorada na laje adjacente ou na viga. Observar se: para lajes 
maciças, a ancoragem mínima deve ser igual ao vão em balanço, para lajes 
nervuradas adotar como comprimento de ancoragem o dobro do balanço.
27
Em situações que a laje se apoia diretamente no pilar, avaliar adequadamente a 
armadura de punção.
28
Em lajes treliçadas unidirecionais, estudar a possibilidade de estabelecer 
continuidade entre paineis de lajes adjacentes.
29
OBS. PÓS- PROJETO: Oberservar a sequencia de retirada dos escoramentos 
sendo: nos balanços, da extremidade para o apoio e nos vãos: do centro para as 
extremidades.
30 OBS. PÓS- PROJETO: Nos sistemas de laje nervurada, avaliar a execução a partir 
de sistemas de escoramentos compatíveis com o tipo de cubeta a ser utilizada.Avaliar a possibilidade do uso 
de laje Treliçada Bi-direcional
Ancoragem da Armadura
Negativa das lajes em Balanço
Ancoragem da 
Armadura em
arranjos
estruturais
Atípicos
Check List desenvolvido pela Turma
Check list dos itens a serem verificados no projeto estrutural STATUS Observação
Elemento estrutural Laje
25
No caso de lajes pré-fabricadas unidirecionais instaladas em vãos com relação 
de lados menor que 2, atentar para possibilidade de execução bidirecional e 
para as cargas nas vigas de apoio
26
Nas posições de lajes em balanço, verificar se a armadura negativa está 
adequadamente ancorada na laje adjacente ou na viga. Observar se: para lajes 
maciças, a ancoragem mínima deve ser igual ao vão em balanço, para lajes 
nervuradas adotar como comprimento de ancoragem o dobro do balanço.
27
Em situações que a laje se apoia diretamente no pilar, avaliar adequadamente a 
armadura de punção.
28
Em lajes treliçadas unidirecionais, estudar a possibilidade de estabelecer 
continuidade entre paineis de lajes adjacentes.
29
OBS. PÓS- PROJETO: Oberservar a sequencia de retirada dos escoramentos 
sendo: nos balanços, da extremidade para o apoio e nos vãos: do centro para as 
extremidades.
30 OBS. PÓS- PROJETO: Nos sistemas de laje nervurada, avaliar a execução a partir 
de sistemas de escoramentos compatíveis com o tipo de cubeta a ser utilizada.
a) Nada de prático pois se trata de um conceito teórico sem efeito importante no comportamente real do elemento
estrutural
b) Equivale a concretar em uma única etapa os painéis em que foram considerados continuidade
c) Na prática é fazer com que um painel de laje interaja com o adjascente de forma a modificar os esforços e
deslocamentos com a adição de uma armadura em vigotas contínuas
d) Modelar nos softwares estruturais a continuidade para obter rigidez e melhor comportamento do pórtico espacial
e) Não sei
Enquete 5 – Oque significa na prática de projeto e execução de
obra “estabelecer continuidade entre painéis de lajes adjacentes?
Quanto à continuidade de lajes 
Treliçadas unidirecionais
P11 V506
P13 V508 P15
V
5
2
7 L506
H=16
V503
P1 V502
P8
H=16
L502 V
5
3
4
P6
P2
P11 V506
P13 V508 P15
V
5
2
7
L506
H=16
V503
P1 V502
P8
H=16
L502 V
5
3
4
P6
P2
Estabelecer continuidade entre 
paineis de lajes treliçadas adjacentes.
19.4
0.0
7.4
13.9
22.5
15.6
Com continuidade
Sem continuidade
6.0
10 kN/m
5.0
19.4
0.0
7.4
13.9
22.5
15.6
Com continuidade
Sem continuidade
6.0
10 kN/m
5.0
Check List desenvolvido pela Turma
Check list dos itens a serem verificados no projeto estrutural
STATUS Observação
Alvenarias de Vedação
31
Atentar para a possibilidade da existência de alvenarias com 
revestimentos que caracterizem peso específico maior que 
1300 kgf/m³.
32
OBS. PÓS- PROJETO: Não executar alvenarias ou carregar de 
alguma forma as lajes e o balanço antes da retirada total do 
escoramento.
Material Concreto
33
Verificar o recobrimento de elementos estruturais em 
contato com o solo
34
OBS. PÓS- PROJETO: No lançamento de grandes volumes de 
concreto, atentar para os efeitos térmicos consultando 
especialistas a fim de que sejam tomadas medidas 
minimizadoras.
35
OBS. PÓS- PROJETO: Tomar os cuidados adequados durante 
a concretagem de elementos esbeltos a fim de evitar a 
formação de nichos de concretagem. 
Avaliar considerações sobre peso 
específico dos revestimentos utilizados
14x19x29 15x30x60
5 kN/m313 kN/m3
a) Sim, em todas as circunstâncias, pois corresponderá a um menor carregamento final da estrutura e fundações
b) Não, em nenhuma circunstância, pois o custo de uma estrutura não está ligado ao carregamento resistido pela
mesma
c) Provavelmente sim, mas devem ser analizados outros fatores associados às características regionais,
disponibilidade de maerial e prática construtiva na execução
d) Provavelmente não, pois o peso das alvenarias não afeta de forma percentual importante a quantidade de carga de
uma estrutura usual
e) Não sei
Enquete 6 – Se uma alvenaria for executada com tijolos mais
leves e tiver pesos específicos menores que as executadas com
bloco cerâmico, a estrutura terá um custo menor?
Quanto ao peso das alvenarias
Exemplo de um artigo
apresentado no IPOG?
Análise de custo de uma 
estrutura convencional 
projetada com sistema de 
vedação: Bloco Cerâmico 
x Bloco de Concreto 
Celular Autoclavado
Yuri William Gonçalves Almeida –
yuriwilliam@hotmail.com
MBA Projeto, Execução e Controle de 
Estruturas e Fundações
Instituto de Pós-Graduação - IPOG
Salvador, BA, 05 de julho de 2015 
Será que o uso do bloco de concreto celular autoclavado, que apesar de leve 
é mais caro, compensa economicamente com relação aos custos da 
estrutura, ou o bloco cerâmico ainda sim é o mais viável?
FIM da 
Introdução Módulo 2