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GRANDEZAS E UNIDADES PARTE 2 PAULO R. COSTA GRANDEZAS FÍSICAS: FLUÊNCIA, DOSE ABSORVIDA E KERMA Dose absorvida QRRRR coutcinncoutncin Energia cedida (imparted) em um dado volume de matéria por um único evento inicial Energia depositada em uma única interação Qoutini Definida no ponto de transferência i i Energia média cedida (imparted) em um dado volume de matéria por vários eventos iniciais nc partículas não carregadas c partículas carregadas R Energia Radiante: energia das partículas (excluindo a massa de repouso) emitidas, transferidas ou recebidas. Dose absorvida dm d D [Gy] = [J/kg] REPRESENTA A ENERGIA POR UNIDADE DE MASSA QUE É MANTIDA (RETIDA) NA MATÉRIA E QUE PODE PRODUZIR EFEITOS ATRIBUÍVEIS À RADIAÇÃO dm d dt d dt dD D hn1 hn2 hn3 hn4T T´V 0321 Thhh nnn Energia cedida Thhtr 021 nn Energia Transferida na 1ª. interação 43 4321 0 nn nnnn hhT hhhhttr Energia transferida total hn1 511keV T1 V 511keV T2 QMeVttrtr 022,10 1 2 0 2 01 22 nn hcmcmhQ 211 022,1 TTMeVh t trtr n Grandezas físicas •Dose absorvida •Medição da quantidade de energia depositada em um material •d – energia média depositada pela radiação ionizante em uma quantidade de matéria de massa dm num elemento de volume •Unidade atual: Gray (Gy) •1Gy = 1J/kg •Unidade antiga: rad •1rad = 10-2J/kg = 10-2 Gy dm d D Grandezas físicas •Dose absorvida • Energia absorvida por unidade de massa • Definida para toda radiação ionizante (não somente para radiação eletromagnética) • Definida para qualquer material • Definida para qualquer geometria de irradiação •Exemplos • Radioterapia: D ≈ 2Gy/sessão → 50 – 70 Gy por tratamento • Irradiação de alimentos: 10kGy < D < 20kGy • Dose letal 50/30: 4Gy Grandezas físicas • Relação entre dose absorvida no ar e exposição 𝐷𝑎𝑟 = 𝑒𝑛𝑒𝑟𝑔𝑖𝑎 𝑚é𝑑𝑖𝑎 𝑑𝑒𝑝𝑜𝑠𝑖𝑡𝑎𝑑𝑎 𝑝𝑒𝑙𝑎 𝑟𝑎𝑑𝑖𝑎çã𝑜 1𝑘𝑔 𝑑𝑒 𝑎𝑟 𝐷𝑎𝑟 = 𝑊𝑁𝑝 1𝑘𝑔 𝑑𝑒 𝑎𝑟 Energia necessária para formar um par de íons no ar seco Para elétrons ou fótons incidentes 𝑊 = 33,97𝑒𝑉 Nr de pares de ions Grandezas Físicas ii ii gN gT W 1 1 IONIZAÇÃO EQUIVALENTE ENERGIA MÉDIA NECESSÁRIA PARA FORMAR UM PAR DE IONS EM UM GÁS Energia cinética inicial do i-ésimo elétron (ou pósitron) colocado em movimento por raios X ou g em dV Número total de pares de íons produzidos no ar pelo i-ésimo elétron ou próton de energia Ti Fração de Ti que é gasta pela partícula em interações radiativas ao longo de seu caminho Fração do número total de pares de íons que são gerados por fótons resultantes de interações por perdas radiativas (principalmente bremsstrahlung) Fração de Ti que é gasta pela partícula em interações colisionais Fração de pares de íons produzidos por Interações colisionais Grandezas Físicas ii ii gN gT W 1 1 IONIZAÇÃO EQUIVALENTE NÃO LEVA EM CONSIDERAÇÃO A ENERGIA GASTA EM PERDAS RADIATIVAS NEM NAS IONIZAÇÕES PRODUZIDAS PELOS FÓTONS RESULTANTES C ou ion depar JeV C 97,33 ion depar 97,33 JeV PARA O AR SECO EQUILÍBRIO DE PARTÍCULAS CARREGADAS Fótons ou nêutrons A B C D E F G R meio no ionizações de quantidade dm d D 1º. CASO: SEM ATENUAÇÃO PELO MEIO Fótons ou nêutrons A B C D E F G Kerma Dose absorvida 1º. Caso: SEM ATENUAÇÃO PELO MEIO 1º. CASO: SEM ATENUAÇÃO PELO MEIO Fótons ou nêutrons A B C D E F G Kerma Dose absorvida 2º. Caso: COM ATENUAÇÃO PELO MEIO Grandezas físicas 𝐷𝑎𝑟 = 33,97𝑒𝑉𝑥1,6𝑥10−19𝐽𝑒𝑉−1𝑥1,6125𝑥1015𝑝𝑎𝑟𝑒𝑠 𝑑𝑒 𝑖𝑜𝑛𝑠 1𝑘𝑔 𝑑𝑒 𝑎𝑟 𝐷𝑎𝑟 = 0,008764𝐽 1𝑘𝑔 𝑑𝑒 𝑎𝑟 = 8,764𝑚𝐺𝑦 𝐷𝑎𝑟 [𝐺𝑦] = 0,00876𝑋[𝑅] 𝐷𝑎𝑟 𝐺𝑦 = 0,00876𝑋 𝑅 = = 0,00876 × 0,003249𝑅 = 28,5 𝜇𝐺𝑦 Fonte: Okuno;Yoshimura Física das radiações. 2010 Grandezas físicas 𝐷𝑎𝑟 = 𝜇𝑎𝑏 𝜌 𝑎𝑟 Ψ 𝑐𝑚2𝑔−1 [𝑒𝑉𝑐𝑚−2] ⇒ 𝑐𝑚2𝑘𝑔−1 [𝐽𝑐𝑚−2] ⇒Gy Grandezas físicas 𝐷𝑚𝑒𝑖𝑜 = 𝜇𝑎𝑏 𝜌 𝑚𝑒𝑖𝑜 Ψ 𝐷𝑚𝑒𝑖𝑜 = 𝜇𝑎𝑏 𝜌 𝑚𝑒𝑖𝑜 𝜇𝑎𝑏 𝜌 𝑎𝑟 𝐷𝑎𝑟 𝑓 = 𝜇𝑎𝑏 𝜌 𝑚𝑒𝑖𝑜 𝜇𝑎𝑏 𝜌 𝑎𝑟 𝐷𝑎𝑟 𝐺𝑦 = 0,00876 𝜇𝑎𝑏 𝜌 𝑚𝑒𝑖𝑜 𝜇𝑎𝑏 𝜌 𝑎𝑟 𝑋 𝑅 = 0,00876𝑓𝑋 𝑅 Fonte: Okuno;Yoshimura Física das radiações. 2010 Grandezas físicas •Dosimetria interna • Incorporações por via • Aérea – radônio • Alimentos – iodo (tireoide), rádio e estrôncio (ossos), césio (corpo todo) • Radiofármacos • Não há como medir dose interna • Calculada por modelos matemáticos • Partículas alfa ou beta deposição total de energia • Fótons uma fração escapa do corpo Grandezas físicas ሶ ሶ𝐷 = 𝐴σ𝑖 𝑦𝑖𝐸𝑖𝜙𝑖 𝑚 Atividade incorporada Número de partículas emitidas com energia Ei (J) por desintegração Massa do órgão Fração da energia emitida que é absorvida pelo órgãoTAXA DE DOSE ABSORVIDA DOSE ABSORVIDA ACUMULADA 𝑑𝐷 = ሶ𝐷0𝑒 −𝜆𝑒𝑓𝑡𝑑𝑡 ⇒ 𝐷 = ሶ𝐷0න 0 𝜏 𝑒−𝜆𝑒𝑓𝑡𝑑𝑡 = ሶ𝐷0 𝜆𝑒𝑓 1 − 𝑒−𝜆𝑒𝑓𝜏 = ሶ𝐷0 𝜆𝑒𝑓 = 𝐴0σ𝑖 𝑦𝑖𝐸𝑖𝜙𝑖 𝜆𝑒𝑓𝑚 𝜏 → ∞ Atividade Incorporada em t = 0 𝜆𝑒𝑓 = 𝜆𝑓𝑖𝑠𝑖𝑐𝑎 + 𝜆𝑏𝑖𝑜 KERMA - + - 511keV 511keV IONIZAÇÃO E EXCITAÇÃO cK rK rc KKK KERMA QRR nr scoutscintr Energia transferida Energia das partículas sem carga entrando em V Energia das partículas sem carga saindo de V, exceto aquelas geradas por perdas radiativas dentro de V Energia total derivada de massas de repouso dentro de V (mE positivo e Em negativo) Energia transferida como energia cinética inicial para partículas carregadas dm d dm d K tretr Valor esperado da energia transferida VALOR ESPERADO DA ENERGIA CINÉTICA INICIAL TRANSFERIDA PARA PARTÍCULAS CARREGADAS POR UNIDADE DE MASSA, POR FÓTONS OU NEUTRONS INCLUINDO A ENERGIA GERADA POR PERDA RADIATIVA, MAS EXCLUINDOA ENERGIA TRANSFERIDA DE UMA PARTÍCULA CARREGADA PARA OUTRA [Gy] = [J/kg] KERMA Coeficiente de transferência de energia por unidade de massa ZE trK , maxmax 0 ,0 , )( )( E ZE tr E ZE tr dE dE Ed dEEK max max 0 0 , ),( )( )( E E ZE tr ZE tr dEE dEE K PODE TAMBÉM SER DEFINIDO PARA NÊUTRONS KERMA rnctr r nc nr ncoutncin t tr RQRRR Energia transferida total Energia emitida por perdas radiativas dm d K t tr c VALOR ESPERADO DA ENERGIA CINÉTICA INICIAL TRANSFERIDA PARA PARTÍCULAS CARREGADAS POR UNIDADE DE MASSA, POR FÓTONS OU NEUTRONS, EXCLUINDO A ENERGIA GERADA POR PERDA RADIATIVA E A ENERGIA TRANSFERIDA DE UMA PARTÍCULA CARREGADA PARA OUTRA KERMA ZE ab cK , max 0 , )( E ZE ab c dEEK Coeficiente de absorção de energia por unidade de massa ZE tr meio ZE ab g ,, )1( KKgK meioc )1( Energia (MeV) 100 x (tr – ab)/tr Z = 6 Z = 29 Z = 82 0,1 0 0 0 1,0 0 1,1 4,8 10 3,5 13,3 26Attix, F.H. – Introduction to Radiological Physics and Radiation Dosimetry. 2004 Exposição kg C 97,33 , arc ar arc ararE ab K W e K W e X RELACIONANDO EXPOSIÇÃO E KERMA Grandezas e unidades • KERMA E DOSE ABSORVIDA KERMA DOSE ABSORVIDA Fonte: Johns,H.E.; Cunninghan, J.R. – The Physics of Radiology. 1983 – Cap.5 e 6 Relação entre Kerma no ar e atividade de uma fonte K= 𝐴𝐴. 𝑡 𝑑2 Γ 𝐵𝑞 [ℎ] 𝑠−1 = [3600ℎ−1] 𝑚 2 Gy [𝑚]2[Bq]−1[ℎ]−1 𝐴𝐴. 𝑡 𝑑 Qual o kerma no ar aqui? Constante da taxa de kerma no ar (existe tb a constante de taxa de exposição) ato = 10-18 KERMA Coeficiente de transferência de energia por unidade de massa ZE trK , PODE TAMBÉM SER DEFINIDO PARA NÊUTRONS ZE ab cK , Coeficiente de absorção de energia por unidade de massa ZE tr meio ZE ab g ,, )1( KKgK meioc )1( GRANDEZAS DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA Grandezas e unidades • Dose equivalente •wR é o fator de peso da radiação R •DT,R é a dose absorvida média no tecido T devido à radiação R •Unidade atual: Sievert (Sv) •1 Sv = 1J/kg R RTRT DwH , Fonte: Okuno;Yoshimura Física das radiações. 2010 Grandezas e unidades Detrimento A exposição de diferentes órgãos e tecidos do corpo à radiação ionizante resultam em diferentes probabilidades de dado e diferentes severidades. A combinação de probabilidades e severidades de danos é chamada detrimento. Grandezas e unidades Fatores de peso para os tecidos Para refletir o detrimento combinado para os efeitos estocásticos devido a equivalentes de dose em todos os órgãos e tecidos do corpo, o equivalente de dose em cada órgão ou tecido é multiplicado por um fator de peso para o tecido, wT, e os resultados são somados para todo o corpo para obter-se a dose efetiva, E. Grandezas e unidades •Dose efetiva • HT é a dose equivalente • wT fator de peso para o tecido ou órgão T • Grandeza utilizada para limitação de doses •Corpo inteiro: efeitos estocásticos •Cristalino, pele, extremidades: efeitos determinísticos •Não valem para exposições médicas nem para radiação natural • Unidade atual: Sievert (Sv) •1 Sv = 1J/kg T TT HwE Fonte: Okuno;Yoshimura Física das radiações. 2010 Grandezas e unidades • Dose efetiva comprometida • HT(t) é a dose equivalente comprometida no tecido T • wT fator de peso para o tecido ou órgão T •t é o período de integração após incorporação de substância radioativa • 50 anos para adultos • 70 anos para crianças T TT HwE )()( tt Grandezas e unidades •Cálculo de wR e wT •Simuladores antropomórficos • Medições • Cálculos •Método Monte Carlo Grandezas e unidades •Equivalente de dose efetiva coletiva (dose coletiva) • Dose em toda uma população • Somatório do produto da dose efetiva média (Ēi) pelo número de indivíduos na população (Pi) sujeitos a esta dose média • Exemplo (UK) • Radiação de fundo • Dose efetiva média devido ao BG = 1,9 mSv/ano • População = 57 milhões • Dose coletiva anual = 1,1 x 105 homem-Sv • Doses ocupacionais • Dose efetiva média de trabalhadores em medicina = 0,7mSv/ano • Número de trabalhadores = 39000 • Dose coletiva anual = 27,3 homem-Sv i ii PEEc Grandezas e unidades •Dose absorvida em um órgão •Dose absorvida média em um tecido ou órgão específico do corpo humano (T) de massa mT: •Sendo D a dose absorvida no elemento de massa dm TmT T Ddm m D 1 GRANDEZAS OPERACIONAIS Grandezas e unidades •Transferência linear de energia (LET) • Taxa na qual a radiação ionizante deposita sua energia ao longo de seu caminho • Expresso em keV/m • Definem os fatores de qualidade (Q(L)) para quantificação das doses Partículas pesadas (prótons, neutrons, alfa) Alto LET Fótons, elétrons Baixo LET Grandezas e unidades •Fator de qualidade (Q(L)) •Dependência com o LET m)100keV/(L L300/ m)keV/ 100L(10 2,2-L0,32 m)keV/ 10(L 1 )( LQ Grandezas e unidades Grandezas e unidades •Campos de radiação de referência (ICRU) •Campo expandido • Campo de radiação hipotético onde a fluência e suas distribuições energéticas e angulares têm o mesmo valor em todo o volume de interesse •Campo expandido e alinhado • Campo hipotético onde a fluência e sua distribuição de energia são as mesmas que no campo expandido, mas a fluência é unidirecional Grandezas e unidades •Esfera da ICRU • Material • Plástico equivalente ao tecido • Densidade 1g/cm3 • 76,2% de O, 11,1% de C, 10,1% de H e 2,6% de N 30 cm Grandezas e unidades •Grandezas operacionais • Equivalentes de dose • Medições realizadas com objetos simuladores e detectores calibrados • Grandezas para monitoração de área •Equivalente de dose ambiental – H*(d) - definido em um campo expandido e alinhado - equivalente de dose que seria produzido em uma profundidade d dentro da esfera da ICRU - definida no raio oposto a direção do feixe - recomendado para radiações penetrantes (fótons E>20keV) •Equivalente de dose direcional – H´(d,W) - similar a H*(d) porém para um campo numa direção especifica W Grandezas e unidades Campo expandido e alinhado Direção de referência Ponto de medição a uma profundidade d H*(d) Grandezas e unidades Campo expandido e alinhado Direção de referência Ponto de medição a uma profundidade d Ω H´(Ω,d) Grandezas e unidades •Valores para d radiação pouco penetrante (fótons com E<20 keV e partículas carregadas) d = 0,07mm para a pele d = 3 mm para os olhos - radiação penetrante (fótons dom E > 20 keV) d = 10mm Grandezas e unidades •Grandezas para monitoração individual •Equivalente de dose pessoal – Hp(d) •equivalente de dose em um ponto a uma profundidade d do corpo no tecido mole •Local onde o IOE utiliza o monitor individual (dosímetro) •Em geral torax •Integração em 1 mês •Estimativa da dose efetiva Grandezas e unidades Campo expandido e alinhado Direção de referência Bloco de 30cmX30cmX15cm Dosímetro individual Grandezas e unidades • Outras grandezas apresentadas na portaria 453 • Dose coletiva • Dose efetiva total recebida por uma população ou grupo de pessoas, definida como o produto do número de indivíduos expostos a uma fonte de radiação ionizante pelo valor médio da distribuição de dose efetiva destes indivíduos (Sv-homem) • Dose de entrada na pele (DEP) • Dose absorvida no centro do feixe incidente na superfície do paciente submetido a um procedimento radiológico. Inclui o retro-espalhamento. • Dose de extremidade • Grandeza operacional para fins de monitoração individual, obtida em um monitor de extremidade, calibrado em termos de kerma no ar, utilizando-se o fator f = 1,14 Sv/Gy Grandezas e unidades •Dose individual (Hx) •Grandeza operacional definida pela CNEN para monitoração individual externa a feixes de fótons, obtida multiplicando-se o valor determinado pelo dosímetro individual utilizado na superfície do tronco do indivíduo, calibrado em kerma no ar, utilizando-se o fator f = 1,14 Sv/Gy •Dose externa •Grandeza operacional para monitoração de um campo de raios-X definida como o valor determinado pelo monitor de área calibrado em kerma no ar, multiplicado por f = 1,14 Sv/Gy Grandezas e unidades •Outras grandezas dosimétricas usadas •Dose glandular média (AGD) • Usada em mamografia •Produto dose-área (DAP) • Usada em fluoroscopia • Indice de dose em CT (CTDI) • Usada em tomografia computadorizada Fonte: Okuno;Yoshimura Física das radiações. 2010 Resumo • Normas de radioproteção • Grandezas • Definições básicas • LET, exposição • Físicas (ICRU) • Fluência, kerma, dose absorvida • De proteção (ICRP) • Equivalente de dose, dose equivalente, dose efetiva, etc • Operacionais (ICRU) • Equivalente de dose ambiente, equivalente de dose direcional, equivalente de dose pessoal Resumo dos processos de interação Resumo dos processos de interação coeficiente fórmula Coeficiente de atenuação mássico 𝜇 𝜌 = 𝜎𝑐𝑜𝑒 𝜌 + 𝜎 𝜌 + 𝜏 𝜌 + 𝜅 𝜌 Coeficiente de mássico transferência de energia 𝜇𝑡𝑟 𝜌 = 𝜇 𝜌 𝐸𝑡𝑟 ℎ𝜈 𝜇𝑎𝑏 𝜌 = (1 − 𝑔) 𝜇𝑡𝑟 𝜌 Coeficiente mássico de absorção de energia 𝜇𝑒𝑛 𝜌 = 𝜇𝑎𝑏 𝜌 = 𝜇 𝜌 𝐸𝑎𝑏 ℎ𝜈
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