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Aula 01: Apresentação da Disciplina e das formas de avaliação. MECÂNICA DOS SÓLIDOS Profª Dra Cristhiane Neiverth APRESENTAÇÃO DO PROFESSOR Profª Dra. Cristhiane A. Neiverth Graduado(a) em CURSO – Graduação: Bacharelado Física. Universidade Estadual de Ponta Grossa, UEPG, Brasil. Título: Comportamento da velocidade da frente de molhamento de fluxo preferencial em solos estruturados. Mestrado em Ciências do Solo Universidade Federal do Paraná (UFPR) Título: Lixiviação de NPK e atrazina em colunas indeformadas de solos de diferentes pedossequências do Paraná. Ano de Obtenção: 2009 Doutorado em Solos e Nutrição de Plantas. Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz", ESALQ, Brasil. Título: Lixiviação de nitrato e amônio em colunas indeformadas de solos de uma pedossequência do estado do Paraná, Ano de obtenção: 2013. APRESENTAÇÃO DO PROFESSOR EMENTA EMENTA → Ao final da disciplina o discente estará apto a analisar o comportamento mecânico de corpos deformáveis e compreender o desempenho físico das estruturas; → Calcular as tensões associadas aos esforços axiais e cisalhantes para que possa dimensionar elementos estruturais; EMENTA → Solucionar problemas relacionados aos esforços internos e externos, para investigar parâmetros de corpos rígidos e deformáveis; OBJETIVOS OBJETIVO GERAL - Analisar o comportamento mecânico de corpos deformáveis, utilizando conceitos de elasticidade para compreender o desempenho físico das estruturas; - Calcular as tensões associadas aos esforços axiais e cisalhantes, por meio de situações específicas para dimensionar alguns elementos estruturais; OBJETIVO GERAL - Aplicar casos associados à prática profissional, utilizando problemas relacionados aos esforços internos e externos, para a investigação de corpos rígidos e de corpos submetidos à pequenas deformações; - Resolver problemas estruturais relacionando os diferentes temas da disciplina de forma integrada, utilizando ferramentas digitais e simulações, com a finalidade de facilitar a compreensão e desenvolver soluções em desafios complexos da área. PROCEDIMENTO DE ENSINO – APRENDIZAGEM → A disciplina será ministrada a partir de aulas expositivas e dialógicas, visando a apresentação do tema da aula. → Em temas específicos, será adotado o uso da sala de aula invertida visando a metodologia ativa de aprendizagem, ou seja, quando o professor deverá atuar como orientador, mediador e estimulador da autonomia de aprendizagem do aluno. PROCEDIMENTO DE ENSINO – APRENDIZAGEM → Neste caso, o docente deverá promover o desenvolvimento de habilidades relacionadas ao pensamento discente tais como: interpretar, analisar, sintetizar, relacionar e resolver situações problemas da área e para isso, o mediador deverá enfatizar ao aprendiz a importância de acessar os conteúdos digitais disponibilizados na Sala de Aula Virtual de Aprendizagem (SAVA), antes e depois da sala de aula física. → O discente deverá ter plena consciência de que, se não cumprir as atividades preconizadas pelo material digital de estudos, não estará preparado para participar da aula invertida. TEMAS DE APRENDIZAGEM 1. EQUILÍBRIO DOS CORPOS RÍGIDOS 1. EQUILÍBRIO DOS CORPOS RÍGIDOS 1.1 VÍNCULOS DE UMA ESTRUTURA BIDIMENSIONAL 1.2 SISTEMAS DE FORÇAS E CONDIÇÕES DE EQUILÍBRIO PARA UM CORPO RÍGIDO 1.3 DIAGRAMAS DE CORPO LIVRE 1.4 REAÇÕES NOS VÍNCULOS DE UMA ESTRUTURA BIDIMENSIONAL 2. TRELIÇAS PLANAS 2. TRELIÇAS PLANAS 2.1 GEOMETRIA, TIPOS, CARGAS, COMPORTAMENTO E ESFORÇOS 2.2 MÉTODO DOS NÓS 2.3 MÉTODO DAS SEÇÕES 2.4 MODELAGEM COMPUTACIONAL 3. VIGAS BIAPOIADAS 3.1 GEOMETRIA E CARREGAMENTOS 3.2 FLEXÃO E CISALHAMENTO 3.3 DIAGRAMAS DE ESTADO 3.4 MODELAGEM COMPUTACIONAL 3. VIGAS BIAPOIADAS 4. TENSÃO E DEFORMAÇÃO (CRÉDITO DIGITAL) 4. TENSÃO E DEFORMAÇÃO (CRÉDITO DIGITAL) 4.1 TENSÃO NORMAL E DE CISALHAMENTO 4.2 TENSÕES ADMISSÍVEIS E PROJETO DE ACOPLAMENTO SIMPLES 4.3 DEFORMAÇÃO 5. PROPRIEDADES MECÂNICAS E COMPORTAMENTO DOS MATERIAIS 5. PROPRIEDADES MECÂNICAS E COMPORTAMENTO DOS MATERIAIS 5.1 COMPORTAMENTO DOS MATERIAIS SOB TENSÃO 5.2 LEI DE HOOKE E COEFICIENTE DE POISSON 5.3 TENSÃO TÉRMICA 6. CARGA AXIAL E ESTADO PLANO DE TENSÃO 6.1 PRINCÍPIO DE SAINT-VENANT E DEFORMAÇÃO ELÁSTICA DE ELEMENTOS ESTATICAMENTE DETERMINADOS 6.2 DEFORMAÇÃO ELÁSTICA DE ELEMENTOS ESTATICAMENTE INDETERMINADOS 6.3 O ESTADO PLANO DE TENSÃO E TRANSFORMAÇÃO DE TENSÃO NO PLANO 6.4 CÍRCULO DE MOHR 6. CARGA AXIAL E ESTADO PLANO DE TENSÃO 6.1 PRINCÍPIO DE SAINT-VENANT E DEFORMAÇÃO ELÁSTICA DE ELEMENTOS ESTATICAMENTE DETERMINADOS 6.2 DEFORMAÇÃO ELÁSTICA DE ELEMENTOS ESTATICAMENTE INDETERMINADOS 6.3 O ESTADO PLANO DE TENSÃO E TRANSFORMAÇÃO DE TENSÃO NO PLANO 6.4 CÍRCULO DE MOHR PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO Os procedimentos de avaliação contemplarão competências desenvolvidas durante a disciplina nos âmbitos presencial e digital. As avaliações serão presenciais e digitais, alinhadas à carga-horária da disciplina, divididas da seguinte forma: Avaliação 1 (AV1), Avaliação 2 (AV2), Avalição Digital (AVD) e Avaliação 3 (AV3): PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO AV1 - Contemplará os temas abordados na disciplina até a sua realização e será assim composta: - Prova individual com valor total de 7 (sete) pontos; - Realização de trabalhos sobre os temas 1 e 2, vinculados ao conteúdo digital, com valor total de 3 (três) pontos, acompanhados pelo professor da disciplina. - A soma de todos os instrumentos que possam vir a compor o grau final da AV1 não poderá ultrapassar 10 (dez) pontos. PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO AV2 - Contemplará todos os temas abordados pela disciplina e será composta por uma prova teórica no formato PNI - Prova Nacional Integrada, valendo de 0 a 10,0. PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO AV3 - Contemplará todos os temas abordados pela disciplina. Será composta por uma prova no formato PNI - Prova Nacional Integrada, com total de 10 pontos, substituirá a AV1 ou AV2 e não poderá ser utilizada como prova substituta para a AVD. PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO Para aprovação na disciplina, o aluno deverá ainda: Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das avaliações presenciais e digitais, sendo consideradas a nota da AVD ou AVDs e apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de avaliação (AV1, AV2 e AV3). PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO - obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações presenciais e em uma das avaliações digitais (AVD ou AVDs); - frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas. PROJETO INTERDISCIPLINAR Tema COMPETIÇÃO DE PONTES DE TRELIÇA DE PALITO DE PICOLÉ PROJETO INTERDISCIPLINAR Objetivo Projetar e construir uma ponte de palitos de sorvete, sob as condições de projeto, afim de aplicar, na prática, conhecimentos mecânicos e resistência dos materiais. PROJETO INTERDISCIPLINAR Condições do projeto Comprimento da ponte: 100 cm Vão livre: 80 cm (10 cm de apoio cada lado) Altura máxima: 15 cm Largura máxima do tabuleiro: comprimento de um palito de sorvete Peso máximo de ponte pronta: 400 g Materiais adicionais: Cola branca PROJETO INTERDISCIPLINAR Condições do projeto A ponte deverá obrigatoriamente ser treliçada, e deverá ter a conotação de viga treliçada. Não será aceito a conotação de arco. Obs.: O não atendimento exato, das especificações, desclassifica o projeto. PROJETO INTERDISCIPLINAR Equipes – as equipes deverão ter no máximo 5 integrantes Modo de avaliação: Segue critério a ser divulgado. O aluno deverá estimar a carga de rupturada ponte, sendo este item um componente importante na composição da nota. PROJETO INTERDISCIPLINAR Semana de 08 a 12 de março: Resumo de projeto, nome de equipes e orientador (professor do período à escolha dos alunos e com aceite do professor) Semana de 29 a 02 de abril: Breve relatório contendo fotos e teste de funcionamento do dispositivo. Semana 31 de maio a 04 de junho: Apresentação e trabalho escrito, demonstrando o funcionamento do dispositivo. EXEMPLOS DE VIGAS TRELIÇADAS QUE PODEM INSPIRAR A CONSTRUÇÃO DA PONTE EXEMPLOS DE VIGAS TRELIÇADAS QUE PODEM INSPIRAR A CONSTRUÇÃO DA PONTE EXEMPLOS DE VIGAS TRELIÇADAS QUE PODEM INSPIRAR A CONSTRUÇÃO DA PONTE EXEMPLOS DE VIGAS TRELIÇADAS QUE PODEM INSPIRAR A CONSTRUÇÃO DA PONTE NOTAS Atividades – 1,0 ponto Projeto interdisciplinar – 2,0 pontos Avaliação – 7,0 pontos * Notas válidas para AV1 e AV2. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BEER, Ferdinand P.; DEWOLF, John T.; JOHNSTON JR., E. Russel; MAZUREK D. Estática e Mecânica dos Materiais. 1ª Edição. Porto Alegre: AMGH 2013. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.co m.br/#/books/9788580551655/ BIBLIOGRAFIA BÁSICA HIBBELER, Russel. C. Resistência dos materiais. 10ª Edição. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2018. Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com. br/Acervo/Publicacao/168498# BIBLIOGRAFIA BÁSICA MELCONIAN, Sarkis. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. 20ª Edição Revisada. São Paulo: Saraiva Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca. com.br/#/books/9788536528564/ pageid/0 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Resistência dos materiais para entender e gostar. 2ª Edição. São Paulo: Blucher, 2013. Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/ Leitor/Publicacao/177895/pdf/0 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CRAIG Jr., Roy R. Mecânica dos materiais. 2ª edição. Rio de Janeiro: LTC, 2017. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.co m.br/#/books/978-85-216-2674- 9/cfi/6/2!/4/2/2@0:0 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HIBBELER, Russel. C. Estática: mecânica para engenharia. 10ª edição. São Paulo: Pearson Prentice-Hall 2005. Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br /Acervo/Publicacao/391 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SHAMES, Irving H. Estática: mecânica para engenharia. 4ª edição. São Paulo: Pearson Prentice-Hal, 2002. Volume 1. Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com. br/Acervo/Publicacao/461 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PHILPOT, Timothy A. Mecânica dos materiais: um sistema integrado de ensino. 2ª edição. Rio de Janeiro: LTC Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.c om.br/#/books/978-85-216-2319- 9/cfi/0!/4/4@0.00:54.4 BOM TRABALHO
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