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Contação de Histórias -paper

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Práticas Virtuais de Contação de Histórias
Autor: Ana Cristina Cezar Bandeira, Cleoni Müller
Tutor externo: Fernanda dos Santos Flores Marchi
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
Pedagogia (FLX 1718) – Estágio Curricular Obrigatório I
28/07/2020
RESUMO 
Neste trabalho abordaremos a importância das práticas virtuais de contação de histórias na educação infantil, que cada vez ganha mais espaço no ambiente escolar e familiar. Tem como objetivo mostrar que a história lida às crianças tem um papel necessário na rotina dos pequenos e que é um método que deve ser trabalhado ao longo do tempo, ou seja, deve ser constante no processo de alfabetização, e mostrar que vai além disso, pois exerce uma função relevante na aprendizagem da criança. Os benefícios são muitos, como despertar suas habilidades desde a criatividade, curiosidade e autonomia e muitas outras, tudo através de uma forma simples e com grande interesse do público infantil, que adora ouvir uma história. Acredita-se que ao levar a criança ao mundo da imaginação, ela é inspirada a se interessar pela leitura, o que a estimula a aprender de forma lúdica e prazerosa através da contação de histórias.
Palavras-chave: Contação de histórias. Educação Infantil. Práticas virtuais
 1 INTRODUÇÃO 
O presente trabalho tem como área de concentração a contação de histórias na educação infantil. Em virtude da necessidade de educadores buscarem novas alternativas de ensino em sala de aula, a área de concentração foi escolhida pela urgência em desenvolver práticas virtuais em decorrência da situação atual que tem forçado aulas remotas em diversas escolas pelo mundo. 
O tema que norteou o trabalho realizado é Práticas Virtuais de Contação de Histórias. A abordagem de ensino definida vem ao encontro com a adequação virtual da experiência de aprendizagem, pois é através de narrativa simples e interessante que o educando, segundo embasamento teórico, obtém maior aproveitamento do conteúdo lúdico apresentado. Logo, alternativas como essa desenvolvem habilidades cognitivas, emocionais e sociais com mais assertividade. 
Tendo como propósito alcançar os benefícios que a prática virtual oferece, foi explorada a literatura, oportunizando, assim, a união desses conceitos para o desenvolvimento do projeto. Dispondo de um recurso utilizado tanto por educadores na educação infantil, quanto pelos pais em casa, a contação de histórias tem servido para ampliar o vocabulário e a criatividade da criança. Conforme teóricos, o comportamento social e afetivo é aprimorado quando a história consegue fazer com que o leitor ou ouvinte reflita sobre suas ações em relação ao outro ou a si próprio. 
O programa em que este projeto de extensão está inserido é Metodologias e estratégias de ensino/aprendizagem, oferecido pelo Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI. Foram gravadas quatro histórias contadas por meio de podcasts e um e-book orientativo sobre a prática de contação de histórias. O programa surgiu em circunstância de distanciamento social motivado pela pandemia da COVID-19, ocasionando uma nova abordagem da instituição para realização de atividades curriculares. 
Sendo assim, as práticas virtuais de contação de histórias possibilitam uma maior aproximação entre professor/aluno em ensino remoto, valendo-se da literatura como forma de aprendizado. As histórias contadas promovem reflexão do momento vivido, atuando como suporte para aperfeiçoamento de habilidades cognitivas, sociais e emocionais. 
2 ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: FUNDAMENTAÇÃO TÉORICA 
 Observa-se que os educadores nos dias atuais tentam de diversas formas trazer novas estratégias para a sala de aula, mas com o grande avanço da tecnologia fica cada vez mais difícil de conseguir a atenção dos alunos. Este trabalho tem por objetivo conhecer um pouco mais o método virtual do conto de histórias e os benefícios adquiridos com esse modo de ensino, além de mostrar o importante papel no desenvolvimento da criança através da história contada. Pensamos na contação de história como nossa abordagem de ensino, pois é por meio de uma boa história, que se dá a oportunidade de as crianças aprenderem através do lúdico, poderem apreciar uma viajem em sua imaginação e fantasia, despertando suas habilidades criativas, autônomas, entre outras.
A contação de história é muito utilizada para ensino e aprendizado, tanto pelos educadores, quanto pelos pais, pois estimula sua imaginação e sua criatividade. As crianças têm dificuldades em entender alguns problemas, ou algumas normas, então são contadas histórias em torno de suas dificuldades, trazendo mais clareza e compreensão para aos pequenos. Ao contar uma história as crianças aprendem a se comportar socialmente e passam a compreender melhor suas relações afetivas, já que a vivência dessa história traz elementos que ajudam a lidar com os problemas e conflitos. Conforme COELHO (2000, p. 13), “Ao contar histórias as crianças aprendem a lidar com situações reais ou fantasias, permitindo assim, a criação de novos fatos, talvez o que elas gostariam que fosse a sua realidade”. Ao escutar uma história, a criança liga sua vida real com a fantasia, levando para si um aprendizado, e muitas vezes querendo para si vivenciar a história.
 Nota-se que ao ler um conto as crianças demostram seu progresso, interesse pela leitura, oralidade, o saber ouvir, a forma de socializar e a capacidade de compreensão. Mas para conseguir deixar as crianças totalmente concentradas na realização da escuta da história, deve haver itens capazes de chamar a atenção, que contenham muitas cores e desenhos. No caso virtual, existem opções de movimentos, faces, risos entre outros. 
Para contar histórias o professor tem o apoio de livros, fantoches e outros recursos como o timbre da voz e a entonação, e cabe a ele esticar ao máximo a curiosidade dos alunos em descobrir o que se encontra por traz do mundo mágico das histórias. (BAMBERGER, 2005, p. 18)
Ao contar uma história o professor deve ser criativo, usando recursos para chamar a atenção dos pequenos, como a entonação da voz, fantoches, e no caso de contação virtual, mostrar os desenhos e cores, risos, movimentos, conforme o autor do conto.
Ao ouvir uma história, as crianças já ficam fantasiando e recriando situações no cotidiano, servindo de modelo e incentivo, por isso a importância de pesquisar a história antes de contar aos nossos pequenos. Conforme RODRIGUES (2005), A contação de histórias é uma atividade própria para estimular a imaginação e ajuda as crianças a entenderem a diferença entre o fictício e o real. Ao se organizar para a leitura da história, vivenciamos a experiência do narrador e dos personagens, assim adquirindo conhecimento vivencial por meio da narrativa do autor. Os fatos, as cenas e os contextos são do plano do imaginário, mas os sentimentos e as emoções superam o sentimento negativo e leva somente coisa boas para a vida real. Através das histórias que as crianças constroem sua identidade, porque através da literatura infantil que os nossos pequenos podem revelar seus anseios, seus sentimentos, suas dúvidas, angústia e, assim, tentar buscar as soluções e resolver seus conflitos, podendo crescer de maneira positiva. 
A contação de histórias como uma importante ferramenta na educação infantil, além de ampliar o vocabulário das crianças, propicia também a integração com o outro, desenvolve o raciocínio lógico organizando as ideias, pois os alunos são instigados a imaginar, criar e reproduzir o que foi escutado pois essa é uma forma de estimular cada vez mais o seu interesse em escutar o que está sendo contado. Podemos afirmar que:
A história alimenta a imaginação da criança, há quem conte histórias para enfatizar mensagens, transmitir conhecimento, disciplinar, até fazer uma espécie de chantagem- ‘”se ficarem quietos, conto uma história”, “se isso”, “se aquilo” quando inverso que funciona. A história aquieta, serena, prende atenção, informa, socializa e educa. (COELHO, 2002, p.12)
A contação de histórias é uma ferramenta muitoimportante como forma de estímulo à leitura ao mesmo tempo que desenvolve a linguagem, desperta a imaginação da criança fazendo-a sonhar. 
As crianças também podem identificar-se com as histórias associando-as às suas vivências do dia a dia relembrando as experiências que viveram ou que escutaram de seus pais. Sobre isso, Dohme afirma que:
Por meio dos exemplos contidos nas histórias, as crianças adquirem maior vivências. O contato com os impulsos emocionais, as reações e os instintos comuns aos seres humanos e o reconhecimento dos fatos e efeitos causados por impulsos, são exemplos de vida. (DOHME, 2011, p.18)
As histórias contadas sempre oferecem um ensinamento para as crianças, pois elas trazem exemplos de personagens em situações por elas muitas vezes já vividas.
Através da contação de histórias as crianças vão se disciplinando, aprendendo a gostar do momento de escutar a história, pois é nesse instante que ela entende que precisa estar atenta para não perder nenhum momento do que será dito pelo professor. Entende que é importante prestar atenção pois é um momento mágico que mexe com sua imaginação.
[...] ouvir histórias pode estimular o desenhar, o musicar, o sair, o ficar, o pensar, o teatrar, o imaginar, o brincar, o ver o livro, o escrever, o querer ouvir de novo (a mesma história ou outra). Afinal, tudo pode nascer dum texto. (ABRAMOVICH, 2006, p.29)
É importante que a história a ser apresentada para a criança tenha relação com o seu aprendizado e que desperte interesse ao mesmo tempo que a faça viajar no seu imaginário, a história deve ser significativa levando-a desenvolver melhor a sua oralidade. 
A prática docente vem estimulando as crianças através de histórias contadas, além de desenvolver habilidades, aprendem brincando, pois, ao ouvir um conto, sua mente fantasia e a imaginação toma conta. 
[...] a experiência com a literatura liberta a criança dos limites impostos pela realidade imediata, permitindo que transite por um mundo de fantasia, no qual colhe elementos para lidar com seus sentimentos, inclusive com suas dificuldades e frustrações. (MICARELLO; BAPTISTA, 2018, p.1)
Os textos literários se apresentam de uma forma diferente daquela que assume na vida cotidiana da criança: revestida de beleza, inventividade e fantasias. A experiência com a escuta da história é uma fonte de criatividade, de sonhos e fantasias que a criança gostaria que ocorresse em sua vida, e é através das histórias que as crianças aprendem a lidar com seus sentimentos e frustrações.
É muito importante a leitura para o público infantil, principalmente para as crianças ainda não alfabetizadas, é um caminho que leva nossos pequenos a desenvolver as emoções, a imaginação e sentimentos de forma prazerosa e significativa.
A contação também proporciona emoções por meio das ilustrações fazendo com que a criança pensa e reflita sobre a história que lhe foi contada o professor tem um papel fundamental para elevar a criatividade da criança criando meios para que ela possa construir a sua própria história.  (VITOR; KORBES, 2011, p.1)
O professor tem um papel importante na estimulação da criatividade das crianças, usando a literatura infantil, mostrando imagem que as crianças podem descobrir lugares novos, outras épocas, outros jeitos de agir e de ser, e assim poder formar sua própria identidade.
Muitos professores usam a contação de histórias para estimular as crianças na educação, desenvolvendo a oralidade, criatividade, curiosidade e autonomia, tornando as aulas mais dinâmicas e significativas.
3 VIVÊNCIAS DO ESTÁGIO
Em decorrência da atual situação que tem forçado aulas remotas devido à COVID-19, não foi possível realizar o estágio de forma presencial, por isso o estágio ocorreu de forma virtual. Esta vivência está vinculada ao Projeto de Extensão Práticas Virtuais de Contação de Histórias, do Programa Metodologia e Estratégia de Ensino/Aprendizagem, do Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI. Utilizamos para desenvolver nosso trabalho a prática virtual de contação de histórias na educação infantil, por ser esta uma prática muito comum vivenciada pelas crianças no convívio familiar e escolar.
As impressões que tivemos durante o preparo do projeto foi de que atingimos o objetivo inicial, ainda que de forma virtual, uma vez que as crianças já tinham contato com esse tipo de atividade em sala de aula. Desenvolver uma atividade que carregue uma importância fundamental no desenvolvimento infantil tem o seu mérito de auxiliar a criança no processo de alfabetização, estruturando sua oralidade, leitura e habilidades cognitivas, sociais e emocionais. 
Durante a construção da fundamentação teórica foi observado que é através do imaginário que o educador aprimora a experiência do aluno no desenvolvimento do conteúdo trabalhado em sala de aula, expandindo as possibilidades de reflexão, interação e comunicação com o próximo. É importante destacar que a busca pelo referencial teórico surge como amparo às convicções elementares para a elaboração deste trabalho, cujo objetivo global é o resgate da Arte de contar histórias. 
As práticas desenvolvidas tiveram como premissa a contação virtual de histórias, escolhidas de acordo com o público-alvo, crianças de 4 a 5 anos. A organização virtual do conteúdo desenvolvido contou com o auxílio de 4 histórias gravadas em podcasts e a elaboração de um e-book orientativo. Os materiais utilizados para a criação da prática foram os livros infantis: A princesa e o sapo, de Geraldo H. Kool Filho; Monstrinhos carinhosos: atividades, de Moacir Rodrigues; Lelé da Cuca, de Nye Ribeiro e a Ilha dos Sentimentos, de Reinilson Câmara. 
4 IMPRESSÕES DO ESTÁGIO (CONSIDERAÇÕES FINAIS)
Em virtude das pesquisas realizadas para o andamento desse projeto, podemos afirmar a importância e o quanto contribuiu para aumentar nossa experiência como professores, pois faríamos o estágio curricular nas dependências das escolas, porém em decorrência da COVID-19, foi feito através de observações em ambientes virtuais, aulas online, blogs, e-book, podcasts, entre outros. Com essa oportunidade diferenciada de aprendizado e muito valiosa, como futuros professores aprendemos a lidar com imprevistos, a elaborar e-book e produzir podcasts, mostrando assim que é preciso estar atento às novas formas de tecnologia, tornando a aprendizagem dos alunos mais atrativas, divertidas e que vai ao encontro das novas possibilidades de aprendizagem.
Um dos grandes desafios foi realizar o estágio em meio a uma pandemia que deixou a todos em quarentena. Devido a isso, tivemos que nos adequar a uma nova forma de ensino a distância, usando tecnologias inovadoras, mas isso nos trouxe novas ferramentas, um maior conhecimento de que há várias formas diferentes que podem nos auxiliar no processo de aprendizagem de forma lúdica e ao mesmo tempo promovendo uma maior interação com o meio e com o outro. Podemos declarar que foi desafiador e, ao mesmo tempo, instigante, pois nos levou a querer conhecer mais sobre a Arte de contar histórias infantis.
O que mais nos chamou atenção foi o vasto campo de pesquisa relacionados ao nosso tema: Contação de histórias na educação infantil, que nos levou a experimentar um papel de professor pesquisador e nos motivou a aliar a prática com a teoria, nos dando mais um ponto positivo, em nosso aprendizado.
Podemos declarar que nossos objetivos propostos foram alcançados ao conhecer melhor o método virtual da contação de histórias e seus benefícios adquiridos no desenvolvimento das crianças. Através da realização da contação de história, percebemos o quanto pode contribuir no desenvolvimento infantil, tanto no cognitivo, quanto no emocional, oportunizando às crianças, grandes momentos de integração com o outro de forma a levar a superar seus conflitos e emoções vividas no dia a dia.
As histórias contadas podem servir para entreter, mas principalmente para desafiar a mente e estimular o aprendizado. Implica também no potencial crítico da criança, pois ela é levada a pensar, duvidar, questionar e compreender,levando a desenvolver sua fala. Os benefícios são muitos e todos apontam para o importante papel na formação da compreensão, assimilação dos significados e na motivação pela leitura das crianças.
REFERÊNCIAS 
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR-6023. Informação e documentação – Referências – Elaboração. Rio de Janeiro, 2002.
ABRAMOVICH, Fanny. Literatura Infantil: gostosuras e bobices. 5ª ed. São Paulo: Scipione, 2006.
BAMBERGER, Richard. Como incentivar o hábito da leitura. São Paulo: Ática, 2005.
BRASIL, Ministério da educação e do desporto. Referencial curricular Nacional para a Educação Infantil. Brasília: MEC/SEF, 1998. 
CÂMARA, Reinilson. A Ilha dos Sentimentos. 2017. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=-5L51NUcgac>. Acesso em: 10 jun. 2020.
COELHO, Betty. Contar Histórias, uma arte sem idade. São Paulo: Ática, 2002.
COELHO, Nelly Novaes. Literatura infantil: teorias, análise, didática. São Paulo. Moderna, 2000.
DOHME, Vânia D’Angelo. Técnicas de Contar Histórias, um guia para desenvolver as suas habilidades e obter sucesso na apresentação de uma história. Petrópolis/RJ: Editora Vozes, 2011.
FILHO, Geraldo H. Kool. A Princesa e o Sapo. Blumenau/SC: Bicho Esperto, n/d.
MICARELLO, Hilda; BAPTISTA, Mônica Correia. Literatura na educação infantil: pesquisa e formação docente. Educar em Revista, Vol.34 n° 72 Dez. 2018. Disponível em: <https://www.scielo.br/pdf/er/v34n72/0104-4060-er-34-72-169.pdf>. Acesso em: 16 jul. 2020.
MÜLLER, Antônio José (Org.). et al. Metodologia científica. Indaial: UNIASSELVI, 2013.
RIBEIRO, Nye. Lelé da Cuca. Campinas/SP: Roda & Cia, 2006.
RODRIGUES, Edvânia Braz Teixeira. Cultura, arte e contação de histórias. Goiânia, 2005.
RODRIGUES, Moacir. Monstrinhos Carinhosos: Atividades. Jandira/SP: Ciranda Cultural, n/d.
VITOR, Elinete Cordeiro; KORBES Lenita Maria. A contação de histórias na educação infantil. Eventos Pedagógicos, 01 jul. 2011, Vol.2(1), pp.92-100. Disponível em: <http://sinop.unemat.br/projetos/revista/index.php/eventos/article/view/99/1380> Acesso em: 24 jul. 2020.
ANEXO I
ANEXO II

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