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Ciclo de Vida - Processo RDC 301 – IN 47 Estágio 01 - Desenvolvimento GUIA FÁCIL PARA REALIZAR: DOE – DESIGN OF EXPERIMENTS UTILIZANDO MINITAB 19 ronald.lc@uol.com.br mailto:ronald.lc@uol.com.br Definição: DOE Fatores são as variáveis independentes controladas no experimento. Atributos Críticos Desenho ou Delineamento de Experimentos (DOE – Design of Experiments) são testes conduzidos de forma estruturada, em que fatores são modificados de modo a avaliar seu impacto e influência em uma certa variável resposta. 2ronald.lc@uol.com.br Resposta é a variável dependente no experimento, que será utilizada para avaliação da influência dos fatores. Parâmetros Críticos Trata-se da avaliação da conhecida função y = f (x1, x2, x3, ..., xn), Em que: y = resposta e x = fator mailto:ronald.lc@uol.com.br Regras DOE Determinar quais variáveis têm maior influência sobre a resposta (Y) Atributos Críticos 3ronald.lc@uol.com.br Parâmetros Críticos Determinar como ajustar as variáveis controladas (X) de modo que os efeitos das variáveis não controladas (Z) sobre a resposta (Y) sejam mínimos Determinar como ajustar as variáveis controladas (X) de modo que a resposta (Y) atinja um valor desejado Determinar como ajustar as variáveis controladas (X) de modo que a resposta (Y) apresenta mínima variação mailto:ronald.lc@uol.com.br ETAPAS do DOE Importante seguir as etapas do DOE 1 - Definição do problema 2 - Escolha dos fatores e níveis ronald.lc@uol.com.br 4 3 - Seleção da variável resposta 4 - Escolha do tipo de experimento 5 - Execução do experimento 6 - Análise dos dados 7- Conclusão e ação Estratégias de Experimentação • Obtém-se uma grande quantidade de possibilidades de configurações diferentes de experimentos, que, contudo, permitem uma avaliação mais precisa sobre quais são os fatores mais importantes e as interações possivelmente existentes. Vários fatores ao mesmo tempo (com planejamento) ronald.lc@uol.com.br 5 mailto:ronald.lc@uol.com.br Tabela de Contrastes Padrão - DOE Vamos usar um experimento com 2 níveis para ficar mais fácil o entendimento, a configuração é dada por 2k; A primeira coluna será do tipo 20, ou seja, os sinais – e + mudam de 1 em 1 nas linhas; A segunda coluna será do tipo 21, ou seja, os sinais + e – mudam de 2 em 2 nas linhas e etc... Exemplo: para 2 Níveis ronald.lc@uol.com.br 6 20 21 22 23 ... EXP. Coluna 1 Coluna 2 Coluna 3 Coluna 4 ... 1 -1 -1 -1 -1 ... 2 +1 -1 -1 -1 ... 3 -1 +1 -1 -1 ... 4 +1 +1 -1 -1 ... 5 -1 -1 +1 -1 ... 6 +1 -1 +1 -1 ... 7 -1 +1 +1 +1 ... 8 +1 +1 +1 +1 ... 9 -1 -1 -1 +1 ... 10 +1 -1 -1 +1 ... ... ... ... ... ... ... Atenção: a quantidade de níveis deve ser avaliado conforme a necessidade do experimento. mailto:ronald.lc@uol.com.br Executando Experimentos Eficientes - DOE Em todo processo de experimentação, sempre existe um erro (chamado de erro experimental). Este erro tem várias origens: variação do sistema de medição, variação do analista, variação do material de teste, variação das condições de teste e etc. Quando são feitas repetições de um experimento, é possível calcular qual é a magnitude deste erro e, consequentemente, pode-se avaliar melhor a influência (ou efeito) de um determinado fator. ronald.lc@uol.com.br 7 Em um experimento, deve-se controlar e manter nos menores níveis possíveis os valores do erro experimental mailto:ronald.lc@uol.com.br Réplica e Repetição • Réplica: combinação dos níveis dos fatores, chamado de tratamento, em unidades experimentais diferentes. Significa realizar mais de uma vez a construção da mesma condição experimental. • Repetição: é a execução de um certo tratamento mais de uma vez, sobre a mesma unidade experimental. Utilizada para avaliação essencialmente de aspectos da realização do experimento. Réplica e Repetição no DOE ronald.lc@uol.com.br 8 mailto:ronald.lc@uol.com.br Fatorial Completo • Delineamento ou Desenho Fatorial é o conjunto de experimentos que envolvem mais de um fator. • Quando um experimento envolve todas as combinações possíveis de níveis para os fatores (ou tratamentos), este é chamado de Delineamento ou Desenho Fatorial Completo. Desenho Fatorial Completo ronald.lc@uol.com.br 9 mailto:ronald.lc@uol.com.br Fatorial Completo • Quando o resultado da combinação dos efeitos de um ou mais fatores não é aditivo, mas sim multiplicativo, tem-se uma interação. • Importante observa-se que a ocorrência de interações não é exceção, mas sim uma regra dos fenômenos da natureza. • Por esta razão, muitas vezes, não conseguimos propor uma solução definitiva para um certo problema. Sua solução está condicionada a combinação de mais de um fator. Desenho Fatorial Completo ronald.lc@uol.com.br 10 mailto:ronald.lc@uol.com.br Fatorial Completo • Para o desenho fatorial 22, temos 2 fatores (A e B), cada um com dois níveis. • Pode-se representar a configuração dos resultados deste experimento pela tabela abaixo: Desenho Fatorial Completo ronald.lc@uol.com.br 11 B(-1) B(+1) A(-1) 1 3 A(+1) 2 4 mailto:ronald.lc@uol.com.br Fatorial Completo • Como existem apenas 2 fatores, apenas existe a interação dupla, ou seja, a interação entre o fator A e o fator B, escrito como A x B, ou simplificadamente, AB. Desenho Fatorial Completo ronald.lc@uol.com.br 12 Desenho Fatorial 22 EXP. A B AB RESPOSTA 1 -1 -1 +1 2 +1 -1 -1 3 -1 +1 -1 4 +1 +1 +1 PRODUTO DA COLUNA “A” PELA “B” mailto:ronald.lc@uol.com.br Exemplo: Compressão de Sólidos ronald.lc@uol.com.br 13 1- DESCRIÇÃO DO PROJETO: Produto Sólido 2- FATORES E RESPECTIVOS NÍVEIS PARA AVALIAÇÃO: - Velocidade da Compressora: 50 RPM e 70 RPM - Força de Compressão: 10KN e 13KN 3- DETERMINAR A RESPOSTA: Dureza mailto:ronald.lc@uol.com.br Exemplo: Aplicando o Minitab 19 no DOE ronald.lc@uol.com.br 14 1º PASSO: CRIAÇÃO DA TABELA DE CONTRASTES Criação da Tabela de Contrastes: com a preparação e planejamento dos experimentos realizado, pode-se partir para a construção da tabela de experimentos com o uso do Minitab. mailto:ronald.lc@uol.com.br Exemplo: Aplicando o Minitab 19 no DOE ronald.lc@uol.com.br 15 1º PASSO: CRIAÇÃO DA TABELA DE CONTRASTES 2 FATORES = 2 X’S - Velocidade da Compressora: 50 RPM e 70 RPM - Força de Compressão: 10KN e 13KN mailto:ronald.lc@uol.com.br Exemplo: Aplicando o Minitab 19 no DOE ronald.lc@uol.com.br 16 1º PASSO: CRIAÇÃO DA TABELA DE CONTRASTES Selecionar A opção “Factorial completo” – contempla todas as possibilidades de combinações Insere as réplicas (ou repetições, dependendo do contexto) a serem executadas. Pelo exemplo, são 2. Ponto central: insere mais um nível na análise realizada – refinamento maior para avaliação das condições ótimas Insere a quantidade de blocos necessários na análise. O padrão, sem blocos, É ser igual a 1. A quantidade de Réplica é uma sugestão, mas pode variar conforme seu plano de amostragem, previamente planejado. mailto:ronald.lc@uol.com.br Exemplo: Aplicando o Minitab 19 no DOE ronald.lc@uol.com.br 17 1º PASSO: CRIAÇÃO DA TABELA DE CONTRASTES - Velocidade da Compressora: 50 RPM e 70 RPM - Força de Compressão: 10KN e 13KN mailto:ronald.lc@uol.com.br Exemplo: Aplicando o Minitab 19 no DOE ronald.lc@uol.com.br 18 1º PASSO: CRIAÇÃO DA TABELA DE CONTRASTES Fatores: nesta tela, tem-se a opção de se designar quais são os fatores e níveis do experimento realizado. Basta colocar o nome do fator, e os níveis desejados (observe que pode-se optar por manter o padrão -1 e +1 ou utilizar diretamente os valores do experimento (neste caso, fica mais fácil a leitura durante a execução dos testes)). Incluir os nomes dos fatores (Atributos críticos). Incluir os valores variáveis do experimento. mailto:ronald.lc@uol.com.br Exemplo: Aplicando o Minitab 19 no DOE ronald.lc@uol.com.br 19 1º PASSO: CRIAÇÃO DA TABELA DE CONTRASTES mailto:ronald.lc@uol.com.br Exemplo: Aplicando o Minitab19 no DOE ronald.lc@uol.com.br 20 1º PASSO: CRIAÇÃO DA TABELA DE CONTRASTES Valor depende do número de variações dos fatores. mailto:ronald.lc@uol.com.br Exemplo: Aplicando o Minitab 19 no DOE ronald.lc@uol.com.br 21 1º PASSO: CRIAÇÃO DA TABELA DE CONTRASTES mailto:ronald.lc@uol.com.br Exemplo: Aplicando o Minitab 19 no DOE ronald.lc@uol.com.br 22 1º PASSO: CRIAÇÃO DA TABELA DE CONTRASTES Configuração correspondente à ordem padrão da tabela de contrastes Ordem da realização dos experimentos Criação do nível central (quando há nível central, temos o valor “o”) Criar uma coluna com a variável resposta (no caso, é a dureza) Fatores com os diferentes níveis planejados Criação de blocos: quando há blocos formados, aparecem valores diferentes de 1 mailto:ronald.lc@uol.com.br Exemplo: Aplicando o Minitab 19 no DOE ronald.lc@uol.com.br 23 2º PASSO: COLETA DOS DADOS NO EXPERIMENTO: Coleta dos Dados no Experimento: procure agora realizar os experimentos seguindo a preparação realizada na tabela do Minitab. Para cada resultado obtido, digite o valor na coluna RESPOSTA e salve o arquivo. Não se esqueça de que a boa realização do experimento sugere atenção com as variáveis não-controladas, para que no final o erro experimental seja mínimo e as conclusões sobre os efeitos dos fatores revelem aqueles que são chave no processo. mailto:ronald.lc@uol.com.br Exemplo: Aplicando o Minitab 19 no DOE ronald.lc@uol.com.br 24 Como tratar os dados retirados do experimento: 2 Fatores Sugestão: Onde temos 40 punções podemos ter (exemplo): Ensaio1-Reprica1: (Dureza1+Dureza2+Dureza3+.......Dureza40)/40 = DurezaMédia Ensaio1-Reprica2: (Dureza1+Dureza2+Dureza3+.......Dureza40)/40 = DurezaMédia Ensaio2-Reprica1: (Dureza1+Dureza2+Dureza3+.......Dureza40)/40 = DurezaMédia Ensaio2-Reprica2: (Dureza1+Dureza2+Dureza3+.......Dureza40)/40 = DurezaMédia. . . Ensaio8-Reprica1: (Dureza1+Dureza2+Dureza3+.......Dureza40)/40 = DurezaMédia Ensaio8-Reprica2: (Dureza1+Dureza2+Dureza3+.......Dureza40)/40 = DurezaMédia 2º PASSO: COLETA DOS DADOS NO EXPERIMENTO: mailto:ronald.lc@uol.com.br Exemplo: Aplicando o Minitab 19 no DOE ronald.lc@uol.com.br 25 3º PASSO: EXEMPLO NO MINITAB - EXEMPLO Exemplo: Certo processo em desenvolvimento pode ser executado em uma compressora de 40 punções, com 2 fatores (atributos críticos), Velocidade (V) e Força de compressão (FC) e tendo dois ajustes para cada fator: Velocidade: V1=50RPM e V2=70RPM Força de compressão: FC1=10KN e FC2=13KN. Deseja-se verificar se existem diferenças quanto aos fatores, ou quanto aos ajustes, em relação à dureza do comprimido produzido. mailto:ronald.lc@uol.com.br Exemplo: Aplicando o Minitab 19 no DOE ronald.lc@uol.com.br 26 3º PASSO: VERIFICAÇÃO DOS DADOS - MINITAB ATENÇÃO: Em relação a RCD 301 – IN43, nas apresentações da ANVISA, a agência não está esperando verificação de apenas dois fatores, e de apenas uma resposta, fica claro a intenção de uma avaliação mais completa do processo. TUDO DEPENDE: Vamos considerar a média de 40 valores por ensaio, devido as 40 punções da compressora (mas é uma sugestão), mas é claro que temos outras variáveis envolvidas em um processo de compressão, como, formulação, características da mistura, fluidez, umidade, design da compressora, formato do comprimido entre outras. E as respostas (parâmetros críticos) a serem avaliadas como, peso, teor, dissolução e outras. Mas o importante entender o conceito básico de como usar o Minitab. mailto:ronald.lc@uol.com.br Exemplo: Aplicando o Minitab 19 no DOE ronald.lc@uol.com.br 27 3º PASSO: EXEMPLO NO MINITAB - Interpretação COMO O MINITAB VAI INTERPRETAR? Os efeitos são calculados através da tabela abaixo: EXP. A B AB R1 ... R40 Resposta Média 1 -1 -1 +1 Dureza1 Dureza1 Dureza1 - média 2 +1 -1 -1 Dureza2 Dureza2 Dureza2 - média 3 -1 +1 -1 Dureza3 Dureza3 Dureza3 - média 4 +1 +1 +1 Dureza4 Dureza4 Dureza4 - média Resultados de Dureza Σ”-”/2 (I) Σ”+”/2 (II) MÉDIA DE VALORES NO NÍVEL “-” MÉDIA DE VALORES NO NÍVEL “+” EFEITO (I – II) mailto:ronald.lc@uol.com.br Exemplo: Aplicando o Minitab 19 no DOE ronald.lc@uol.com.br 28 3º PASSO: EXEMPLO NO MINITAB - EFEITOS COMO O MINITAB VAI INTERPRETAR? Efeitos I e II EFEITO (I – II) - Efeito >0: saindo do nível -1 para o +1, faz-se que na média aumente-se em n número de Dureza. - Efeito <0: saindo do nível +1 para o -1, faz-se que na média aumente-se em n número de Dureza. - Avaliando os efeitos podemos verificar as melhores combinações e melhor ordem. mailto:ronald.lc@uol.com.br Exemplo: Aplicando o Minitab 19 no DOE ronald.lc@uol.com.br 29 3º PASSO: EXEMPLO NO MINITAB - Analise EFEITO (I – II) mailto:ronald.lc@uol.com.br Exemplo: Aplicando o Minitab 19 no DOE ronald.lc@uol.com.br 30 3º PASSO: EXEMPLO NO MINITAB EFEITO (I – II) SELECIONAR A VARIÁVEL DE ANÁLISE (RESPOSTA) mailto:ronald.lc@uol.com.br Exemplo: Aplicando o Minitab 19 no DOE ronald.lc@uol.com.br 31 3º PASSO: EXEMPLO NO MINITAB - Analise EFEITO (I – II) mailto:ronald.lc@uol.com.br Exemplo: Aplicando o Minitab 19 no DOE ronald.lc@uol.com.br 32 3º PASSO: EXEMPLO NO MINITAB - Resultados EFEITO (I – II) Valores dos efeitos calculados pelo minitab. mailto:ronald.lc@uol.com.br Exemplo: Aplicando o Minitab 19 no DOE ronald.lc@uol.com.br 33 3º PASSO: EXEMPLO NO MINITAB: Interpretação O critério avaliado será o valor de “Valor-P”, que será obtido através de um relatório do Minitab. Como sempre temos utilizado, para 95% de confiança, temos: Valor-P ≥ 0,05 (5%): aceita-se H0, que significa dizer que o fator analisado não tem influência significativa sobre a variável resposta Valor-P < 0,05 (5%): aceita-se H1, que significa dizer que o fator analisada tem influência significativa sobre a variável resposta mailto:ronald.lc@uol.com.br Exemplo: Aplicando o Minitab 19 no DOE ronald.lc@uol.com.br 34 3º PASSO: EXEMPLO NO MINITAB: Interpretação CONCLUSÃO: Em suma, podemos avaliar nesse exemplo, onde todos os valores de “Valor-P” foram menor que 0,05, significa que os 2 fatores(Atributos) e combinação entre eles tem efeito na dureza (Resposta). Com os resultados do experimento podemos identificar os parâmetros críticos envolvidos e assim definir as especificações do produto e ou limites de controle em processo. mailto:ronald.lc@uol.com.br Exemplo: Aplicando o Minitab 19 no DOE ronald.lc@uol.com.br 35 3º PASSO: EXEMPLO NO MINITAB: Outras observações Porém nem tudo pode dar certo em um experimento. Por exemplo: Nos ensaios onde os valores de velocidade e força de compressão são maiores ocorreu defeito de capping, assim os valores dos fatores devem ser alterados e novos experimentos realizados. mailto:ronald.lc@uol.com.br Outras Ferramentas Minitab 19 ronald.lc@uol.com.br 36 OUTRAS FERRAMENTAS Experimentos Plackett-Burman são normalmente experimentos resolução III, de 2 níveis. Em um experimento resolução III, deve usar esses experimentos quando estiver querendo supor que as interações de 2 fatores são desprezíveis. Construção de Meia Fração Número de lotes = N = 2k-1 Irá reduzir o número de lotes, redução de custo no experimento. General Linear Model (GLM) Quando temos situações de DOE’s muito desbalanceados (diferentes níveis para cada fator), podemos utilizar uma forma mais direta para avaliar as variáveis críticas: método GLM – General Linear Model; - Nesse Guia abordamos o DOE completo, porém pode-se utilizar outras ferramentas, que depende do planejamento e as necessidades de cada empresa: mailto:ronald.lc@uol.com.br AVALIAÇÃO ESTATÍSTICA ronald.lc@uol.com.br 37 TRANSIÇÃO ENTRE ESTÁGIO No estágio 01 de desenvolvimento, se resume apenas no DOE, após a definição dos parâmetros críticos outras avaliações estatísticas devem ser aplicadas, para referência e transição para o estágio 02 – Validação de processo - Relatório estatístico: Sumário e Histograma- Estabilidade do processo: Carta controle - Capabilidade do processo: Cpk e Ppk. mailto:ronald.lc@uol.com.br Referências ISO 22514 – STATISTICAL METHODS IN PROCESS MANAGEMENT FDA. QUALITY BY DESIGN FOR ANDAS: AN EXAMPLE FOR IMMEDIATE-RELEASE DOSAGE FORMS. PHARMACEUTICAL DEVELOPMENT. REPORT EXAMPLE QBD FOR IR GENERIC DRUGS. APRIL 2012. RDC 301 - IN Nº 47- ANVISA. ronald.lc@uol.com.br 38 mailto:ronald.lc@uol.com.br AGRADECIMENTOS Agradeço ao Farmacotécnico Renan Reis Rocha Miyazaki por disponibilizar o conceito prático que utilizei exemplo utilizado nesse guia. ronald.lc@uol.com.br 39 mailto:ronald.lc@uol.com.br CONTATOS & COMENTÁRIOS CONTATO ronald.lc@uol.com.br COMENTÁRIOS Envie seus comentários, vamos desenvolver novas possibilidades. ronald.lc@uol.com.br 40 mailto:ronald.lc@uol.com.br mailto:ronald.lc@uol.com.br Ciclo de Vida - Processo�RDC 301 – IN 47�Estágio 01 - Desenvolvimento Definição: DOE Regras DOE ETAPAS do DOE Estratégias de�Experimentação Tabela de Contrastes�Padrão - DOE Executando Experimentos Eficientes - DOE Réplica e Repetição Fatorial Completo Fatorial Completo Fatorial Completo Fatorial Completo Exemplo: �Compressão de Sólidos Exemplo: Aplicando o �Minitab 19 no DOE Exemplo: Aplicando o �Minitab 19 no DOE Exemplo: Aplicando o �Minitab 19 no DOE Exemplo: Aplicando o �Minitab 19 no DOE Exemplo: Aplicando o �Minitab 19 no DOE Exemplo: Aplicando o �Minitab 19 no DOE Exemplo: Aplicando o �Minitab 19 no DOE Exemplo: Aplicando o �Minitab 19 no DOE Exemplo: Aplicando o �Minitab 19 no DOE Exemplo: Aplicando o �Minitab 19 no DOE Exemplo: Aplicando o �Minitab 19 no DOE Exemplo: Aplicando o �Minitab 19 no DOE Exemplo: Aplicando o �Minitab 19 no DOE Exemplo: Aplicando o �Minitab 19 no DOE Exemplo: Aplicando o �Minitab 19 no DOE Exemplo: Aplicando o �Minitab 19 no DOE Exemplo: Aplicando o �Minitab 19 no DOE Exemplo: Aplicando o �Minitab 19 no DOE Exemplo: Aplicando o �Minitab 19 no DOE Exemplo: Aplicando o �Minitab 19 no DOE Exemplo: Aplicando o �Minitab 19 no DOE Exemplo: Aplicando o �Minitab 19 no DOE Outras Ferramentas�Minitab 19 AVALIAÇÃO ESTATÍSTICA Referências AGRADECIMENTOS CONTATOS & COMENTÁRIOS
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