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Retículo endoplamático, complexo de golgi, lisossomos e vesículas de transporte

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Retículo endoplasmatico 
 estrutura 
exclusiva das células eucariontes: 
estratégia para segregar e organizar suas 
reações químicas. → compartimentos 
fechados separados do citosol provendo 
espaços aquosos especializados. 
• Invaginação da membrana 
plasmática: Núcleo, RE, aparelho 
de Golgi, endossomos e lisossomos. 
• Transporte pelos poros nucleares 
• Transporte pelas membranas 
(translocadores proteicos) 
• Transporte por vesículas 
➔ Sequência sinal: 15 a 60 amnc 
específicos 
• sintetizada no citosol → núcleo, 
mitocôndrias/ plastídios/ 
peroxissomos 
sintetizada no RE → aparelho de golgi→ 
vesículas de secreção → membrana-alvo 
Retículo endoplasmatico 
• reticulo endoplasmático liso: sem 
ribossomos associados 
• reticulo endoplasmático rugoso: 
com ribossomos associados 
➔ composto por 30% de lipídeos e 70% 
de proteínas 
➔ RER: 20 proteínas relacionadas à 
associação dos ribossomos. 
➔ Enzimas: P450(envolvido na 
hidroxilação de substratos nos 
processos de destoxificação celular 
e síntese de hormônios esteroides) e 
B5 (dessaturação de ac graxos) 
➔ Enzima glicose-6-fosfatase: esta 
presente somente no RE e é 
responsável pela degradação do 
glicogenio 
➔ Degradação do glicogênio 
• Síntese proteica e de lipídeos 
• Modificação de proteínas 
• Síntese de hormônios esteroides 
• Dessaturação lipídica 
• Detoxificação 
• Armazenamento de cálcio 
• Glicogenólise. 
Proteína sintetizada nos ribossomos que 
podem se acoplar ao reticulo por meio 
da sequência sinal que está acoplada a 
ela 
• Translocação co-traducional x 
Translocação pós-traducional 
➔ Co traducional: a tradução 
(produção de proteína) acontece 
junto com a entrada no retículo 
➔ Pos traducional: tradução 
acontece e dps a proteína passa 
para o reticulo 
• Proteínas hidrossolúveis x Proteínas 
transmembrana 
➔ Proteínas hidrossolúveis: 
translocadas totalmente para 
dentro do RE; secreção 
➔ Proteínas transmembrana 
(lipossolúvel): translocada 
parcialmente (fica acoplada na 
membrana do RE); constituinte da 
membrana. 
 auxilia na 
conformação. 
• Sinal de retenção de 4 
aminoácidos na sua região C 
terminal. 
• Bip (Biding Protein – chaperona) e 
PDI (proteína dissulfeto-isomerase): 
auxiliam no enovelamento da 
proteína que penetra o RE por meio 
de pontes 
• Chaperona: ajuda no 
enovelamento da proteína e na 
checagem se a proteína está bem 
formada, se não estiver ela é 
mandada para fora do RE e 
degradada por uma proteassomo 
• DPI: forma as pontes dissulfeto. 
Enzimas especificas vão adicionando 
carboidrato nessas proteínas que estão 
entrando, esse evento é chamado de – 
Glicosilação N-ligada ou Asparagina- 
ligada. 
• Na amina de uma asparagina se 
liga um oligossacarídeo 
 ligação 
covalente de uma ancora de 
glicosilfosfatidilinositol (GPI) à região C-
terminal de uma proteína de membrana 
→ proteínas destinadas a MP 
 a maior parte da 
bicamada lipídica é formada no RE → 
membrana do RE sintetiza quase todas a 
principais classes de lipídeos, incluindo 
fosfolipídios e colesterol, necessários à 
produção de novas membranas 
celulares. 
Enzima escramblase: enzima do RE 
responsável por embaralhar os lipídeos 
dps de prontos. 
Enzima flipase: presente na MP, 
responsável por embaralhar os lipídeos 
 
colesterol que é sintetizado no RE ou 
adquirido na alimentação é o precursor 
da síntese de hormônios, 
• membrana do RE manda o 
colesterol para a mitocôndria → lá 
ele sofre hidroxilação e se 
transforma em pregnenolona→ 
pregnenolona volta para a 
membrana do RE → sofre várias 
hidroxilações e se transforma em 
diferentes hormônios 
 transformar os lipídeos 
que eles estão sintetizando ou que já 
existem em insaturados adicionando 
duplas ligações graças a enzima – 
Citocromo B5 
Citocromo P450 converte 
substâncias insolúveis toxicas em 
substâncias hidrossolúveis que eliminam 
essas substâncias. 
²
Glicose-6-fosfato → glicose + Pi 
• (enzima-6-fosfatase) quebra essa 
ligação. 
• Respostas rápidas: secreção, 
proliferação e contração muscular 
→ Retículo sarcoplasmático 
(armazena cálcio) presente em 
células musculares 
 grande 
parte das proteínas e lipídeos sintetizados 
no RE tem como destino a superfície 
celular ou mesmo o meio extracelular, e 
para atingir tais destinos percorrem uma 
via intracelular chamada de via 
Biosintética secretora. 
RE→ vesícula de transporte → CG 
Complexo de Golgi 
Faz parte da via Biosintética secretora: 
grande parte das proteínas e lipídeos 
sintetizados no RE tem como destino a 
superfície celular ou mesmo o meio 
extracelular, e para atingir tais destinos 
percorrem essa via. 
• RE → vesícula de transporte → CG 
O complexo de golgi é formado por 
cisternas que tem funções especificas: 
apresenta de 4 a 8 cisternas sobrepostas 
e os espaços entre elas são preenchidos 
por uma matriz proteica difusa que se 
associa externamente às membranas do 
CG 
• Rede cis: 1° cisterna, é o local 
aonde chegam as vesículas 
provenientes do RE 
• Cisterna cis 
• Cisternas medias 
• Cisterna trans: de saída, é o sitio de 
saída de substancias para outros 
compartimentos celulares ou para 
o meio extracelular. 
• 35 a 40% de lipídeos 
• 60 a 65% de proteínas 
• Internamente tem vários açucares 
diferentes 
➔ Monossacarídeos: glicose, manose, 
frutose 
➔ Polissacarídeos: 
glicosaminoglicanos 
• Modelo do transporte vesicular 
• Porção glicídica: estrutura 
tridimensional das glicoproteínas, 
ajudam no processo de adesão 
celular e sinalização, dificultando, 
portanto, a proteolize (baixa 
fertilidade) 
➔ Adiciona ou retira diferentes 
monossacarídeos: se adiciona na 
serina ou treonina na hidroxila do 
aminoácido 
➔ Glicosilação O-ligada: adição de 
um resíduo de N-
acetilgalactosamida a um radical 
OH lateral de resíduos de serina ou 
treonina; modifica pequenos 
açucares (oligossacarídeos); 
acontece somente no CG 
Modificação de cadeias N-ligadas: 
modifica um único oligossacarídeo 
grande com mais de 4 resíduos; 
carboidratos se ligam a amina da 
asparagina; inicia-se no RE e continua CG 
• Ocorre na cisterna Cis ou rede Cis 
➔ Reconhecimento da proteína 
lisossomal 
➔ Lig da N-acetilglicosamina no 
carbono 6 
➔ Remoção do resíduo N-
acetilglicosamina 
➔ Formação do sinalizador → 
manose-6-fosfato 
Lisossomos 
São organelas que fazem parte do 
sistema de endo membranas 
São oriundas do CG 
Def: os lisossomos são organelas repletas 
de enzimas/hidrolases acidas que faz 
com que essa organela atue em pH acido 
(5,00), acumulam cerca de 40 enzimas 
hidrolíticas, apresentando uma ampla 
gama de substratos 
Função 
• Sua principal função é a digestão 
intracelular 
➔ Degradar porções envelhecidas 
➔ Nutrição 
➔ Degradar componentes vindos de 
endocitose 
➔ Apresentação de antígenos 
Estrutura dos lisossomos 
• Geralmente são esféricos 
• Tamanho variável 
• Delimitado por membranas 
• Membrana lipoproteica (7-8nm de 
espessura) 
• Cobertura de carboidratos na face 
interna da membrana 
➔ Hidrolases acidas → ativadas por 
clivagem proteolítica → ambiente 
acido → ATPase vacuolar 
Formação dos lisossomos 
• São formados a partir do CG 
➔ Rede trans do CG → vesículas de 
transporte contendo pré-enzimas → 
formação dos endossomos tardios. 
• Endossomos tardios: contem 
hidrolases lisossomais recém-
sintetizada e material da MP. 
Fusionam-se e formam 
ENDOLISOSSOMOS e partir que o pH 
vai caindo, eles vão se fusionando 
e formando os LISOSSOMOS 
• Enzimas do CG (enzimas 
lisossomais) → vesículas dos 
endossomo inicial → endossomo 
• No processo de digestão 
intracelular são liberados corpos 
residuais: englobamento → 
fagossomo se fundindo ao 
lisossomo → formação do vacúolo 
digestivo → corpos residuais → 
exocitose 
• As enzimas lisossomas são formadas 
a partir do acoplamentoda 
manose-6-fosfato no complexo de 
golgi 
• Importância na digestão celular → 
osteoclastos: células especificas 
que secretam enzimas lisossomais 
para realizar a digestão extracelular 
• Reação acrossomica: quando o 
espermatozoide entra em contato 
com o ovócito, ocorre a reação 
acrossomal, que se caracteriza 
pela liberação das enzimas 
contidas na organela, em especial 
a hialuronidase, que digere as 
camadas de material extracelular 
que envolve o ovulo 
• Vacúolos das células vegetais 
• Metalassomos: armazena melanina 
Endocitose 
• Autofagia: organelas envelhecidas 
➔ nucleação e extensão → 
fechamento e autofagossomo → 
fusão com linsossomos → digestão 
da membrana interna e conteúdo 
➔ utilizada em todos os tipos de 
celulares 
➔ descarte de partes obsoletas da 
própria célula 
➔ é importante para restaurar células 
em diferenciação 
➔ crinofagia: material oriundo da via 
biossintetica é encaminhado para 
o lisossomo em células secretoras 
que deixam de receber o estimulo 
para secreção. 
➔ Sequencia KFERQ: que estas 
proteínas atuem como marcadores 
de organelas destinadas à 
autofagia 
• Fagocitose: partículas grandes 
➔ Requer a ativação de receptores 
capazes de emitir sinais para o 
interior celular 
➔ Desencadeadores de anticorpos 
➔ Elimina células danificadas, 
envelhecidas ou em processo de 
morte celular. 
• Pinocitose: partículas pequenas 
➔ Cavéolos: dinamina 
• Endocitose mediada por 
receptores 
➔ Macromoléculas→ proteínas 
receptoras transmembrana → 
acumulo em fossas revestidas de 
CLATRINA 
➔ Mecanismo seletivo de 
concentração 
➔ Aumenta a eficiência da 
internalização 
➔ 25 receptores diferentes. 
Vesículas de transporte 
O transporte do RE para o aparelho de 
Golgi, e a partir do aparelho de Golgi 
para outros compartimentos do sistema 
de endomembranas, é conduzido pelo 
contínuo brotamento e pela fusão de 
vesículas de transporte 
“brota-se bolinhas que se desprendem e 
se fundem a uma membrana alvo” 
Esse brotamento das vesículas necessita 
de uma capa proteica 
• A capa serve pelo menos para 
duas funções 
➔ Da a forma à membrana em um 
brotamento. 
➔ Ajuda a captar moléculas para o 
transporte a ser realizado. 
➔ Vesículas revestidas de clatrina 
➔ Vesículas revestidas de COP1 
➔ Vesículas revestidas de COP2 
Para onde as vesículas vão 
• Vesículas revestidas de COP2: vão 
do RE para o CG→ entrada no 
complexo de Golgi e saída do RE 
• Vesículas revestidas de COP1: 
quando as proteínas e os lipídeos 
querem sair do CG para ir para uma 
outra cisterna do CG ou VOLTAR 
para o RE (transporte retrogrado)→ 
saídas do CG 
• Vesículas revestidas de clatrina: 
reveste as vesículas que estão no 
CG e vão para os lisossomos ou as 
vesículas de membrana que vão 
para os lisossomos → saídas da 
membrana plasmática. 
➔ Adaptinas conectam a clatrina ao 
receptor que está ligado a 
molécula que deve ser degradada. 
➔ Dinamina: libera a vesícula 
revestida de clatrina quando ela 
está pronta para brotar. 
➔ Após a liberação da vesícula a 
clatrina se desprende da vesícula. 
Movimentação e ancoramento 
• Movimentação de vesículas e 
mediada via citoesqueleto 
➔ Vesícula de possuir marcador 
molecular → reconhecimento por 
receptores complementares na 
membrana alvo (proteínas de 
aprisionamento/reconhecimento) 
→ proteínas RAB 
➔ Proteínas SNARE: fusão; ficam sobre 
as vesículas (v-snare) que se 
conctam à t-SNARE que ficam 
sobre a membrana alvo, as SNARES 
começam a se enrolar fazendo 
predimento da vesícula à 
membrana ate começar a fundir 
Via Biosintética secretora 
• Rota de exteriorização das 
proteínas, lipídeos e carboidratos 
1- RE: produzidas e modificadas 
2- Aparelho de Golgi: sofre 
modificações e distribuições, para 
a MP 
➔ À medida que uma proteína migra 
de um compartimento para outro, 
ela é monitorada de forma a 
verificar se foi apropriadamente 
estruturada e conjugada aos seus 
complementos adequados, para 
que somente as proteínas 
corretamente construídas sejam 
liberadas na superfície celular, ao 
passo que todas as outras, que 
frequentemente é a maioria, são 
degradadas pela célula. 
➔ RE → vesícula de transporte → CG 
→ vesícula de transporte 
➔ Secreção constitutiva: renova os 
constituintes da MP ou MEC e 
acontece o tempo todo sem parar. 
➔ Secreção regulada: necessita de 
um estímulo para sua liberação; 
hormônios 
Via regulada de exocitose 
Células secretórias especializadas 
produzem quantidades de um produto 
em particular, como hormônios, muco ou 
enzimas digestórias, os quais são 
estocados em vesículas secretórias ate a 
liberação

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