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Fungos parte2

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Fungos
CARACTERÍSTICAS GERAIS
Não sintetizam clorofila, não tem celulose na sua parede celular,
exceto alguns fungos aquáticos e não armazenam amido como
substância de reserva. Esteróis na membrana celular; (O ergosterol
é um componente da membrana celular dos fungos, exercendo
funções semelhantes às do colesterol em células animais.)
Quitina ( sem peptidoglicano) na parede celular; Produz uma grande
variedade de esporos reprodutivos e assexuais. Metabolismo:
Heterotrófico, aeróbio e anaeróbio facultativo. Sensibilidade a
antibióticos: imidazóis e griseofulvina.
Características:
Eucarióticos: como as leveduras, ou Multinucleados, como se
observa entre os fungos filamentosos ou bolores. Seu citoplasma
contém mitocôndrias e retículo endoplasmático rugoso. São
heterotróficos e nutrem-se de matéria orgânica morta - fungos
saprofíticos, ou viva - fungos parasitários.
Das mais de 100 mil espécies conhecidas de fungos, apenas cerca de
200 são patogênicas aos seres humanos e aos animais. Contudo, ao
longo dos últimos 10 anos, a incidência de infecções fúngicas
importantes tem aumentado. Essas infecções estão ocorrendo em
unidades de cuidados da saúde e em indivíduos imunocomprometidos.
Além disso, milhares de doenças causadas por fungos afetam plantas
economicamente importantes, causando prejuízos de mais de um
bilhão de dólares ao ano.
OS FUNGOS TAMBÉM SÃO BENÉFICOS.
São importantes na cadeia alimentar, uma vez que decompõem a
matéria vegetal morta, reciclando, assim, elementos vitais. As
partes duras das plantas, que os animais não conseguem digerir, são
decompostas principalmente pelos fungos, através do uso de enzimas
nas celulases.
Micorrizas Quase todas as plantas dependem de simbioses com
fungos, que auxiliam as raízes das plantas a absorver minerais e água
do solo .
OS SERES HUMANOS UTILIZAM OS FUNGOS:
Para o consumo (cogumelos) e na produção de alimentos (pão e ácido
cítrico) e fármacos (álcool e penicilina).
Os fungos também são valiosos para os animais.
Algumas formigas cultivam fungos para quebrar a celulose e a lignina
presentes nas plantas, provendo glicose, que as formigas podem,
então, digerir.

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