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Adolescência psicanálise

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A criança psicótica é a que fica alienada, fica como objeto do grande outro. Na psicose o objeto fica positivado, ao contrário do neurótico que o objeto sai com a falta. 
Por medo de ser castrado o menino se afasta do objeto de desejo que é a mãe, começa a se interessar por outras coisas, amigos, jogos, esportes, essa libido que era direcionada para a mãe muda para outras coisas.
	Nas meninas como não há ameaça de castração e a menina acaba não se separando totalmente da mãe, é como se a menina mantivesse uma conexão com esse objeto fundamental que é a mãe, a menina faz a passagem da mãe para o pai, mas sem romper com a mãe como acontece com os meninos.
	O pai não tem como fornecer o falo à menina e a mãe também não, e a menina deve dar um destino à essa sexualidade.
	O período de calmaria chamado por Freud de latência começa aos 5-6 anos e se estende até a adolescência que é chamada fase genital.
Fase oral – Fase anal – Fase fálica – Latência – Fase genital.
	A fase genital é preparatória para a relação com um parceiro sexual e desenvolver um sintoma para si.
O que o outro quer de mim? / O que eu sou para o outro? – Fantasia – Ponto de basta – na adolescência é o ponto de reconstruir isso.
	Quanto a falta se inscreve a fantasia acontece, o delírio acontece em casos de psicose onde não foi inscrita a falta.
	A puberdade não é a adolescência a puberdade é o real que as crianças encontram quando saídas da infância: mudanças no corpo, porém não é algo só físico, o psicólogo de cada um lê esse fenômeno.
	O animal sabe o que tem que fazer, é o que chamamos de instinto, já os meninos e as meninas não sabem e precisam encontrá-los no discurso.
	Adolescência é o momento em que o sujeito busca uma resposta sintomática, que é estabilizante e pode se tornar patologia se incomoda o sujeito. É um momento de construir um novo sintoma e orientação da fantasia.
	Quando a adolescência se prolonga os sintomas mudam: toxicomania, violência. A escolha da profissão marca a saída da adolescência, o que ele vai exercer, o que gosta de fazer, não só o nome da profissão mas a função em si, como vai se relacionar com os outros.
	A escolha ultrapassa a decisão consciente.
	O perverso sempre divide o outro, tudo o que faz culpa o outro.
	O ideal do eu se constitui função paterna.

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