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Difilobotríase: Ciclo e Tratamento

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LETICIA POLI GRECCO - 0458/19 
Ciclo evolutivo: 
O ovo é eliminado nas fezes humanas, e o embrião se 
desenvolve na água, o coracídio é ingerido pelo 
copepode, e se diferencia em larva, o copépode é 
ingerido por peixes pequenos, e a larva migra para o 
peixe e se diferencia em plerocercoide os peixes de 
maior porte comem os de menor porte, e o homem 
come o peixe infectado (cru/ mal cozido) com larvas 
plerocercóide. 
Características do Agente Etiológico: 
Ciclo heteroxeno e eurixeno (baixo potencial 
biótico, baixa especificidade parasitária) 
Agente etiológico: 
Diphyllobothrium latum 
Patologia: 
As lesões são causadas pela presença do 
parasita, que além de atingir grandes 
dimensões, nem sempre é único, sendo 
possíveis, transtornos do trânsito 
intestinal em vista de um grande 
número de estróbilos muito 
desenvolvidos. A acidez gástrica pode 
expulsar a tênia, a anemia desaparece 
(anemia megaloblástica). 
Tratamento: 
Niclosamida ou praziquantel. Profilaxia: 
Cozinhar peixes a 56°C por 5 minutos, congelar 
a 18°C por 24 horas ou a 10°C por 72 horas, não 
defecar perto de rios e lagos. 
Sintomatologia: 
Assintomático, ou apresentar dor 
abdominal, obstrução intestinal, 
perda de peso, fraqueza, náuseas, 
vómitos, diarreia. 
DIFILOBOTRÍASE 
HD e HI (agentes transmissores): 
Hospedeiro definitivo: mamíferos 
(homem, cães, gatos, raposa, urso). 
Hospedeiro intermediário: copepode e 
peixes de água doce.

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