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Histologia Bucal - Resumo

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ODONTOLOGIA UNITAU
HISTOLOGIA BUCAL
ELEN LEONARA DIAS - 2020
 
ELEN LEONARA 
-------------------------------MUCOSA DA VIA ORAL------------------------------
A Mucosa bucal é o revestimento úmido da cavidade bucal.
A túnica da mucosa da boca reveste praticamente toda a cavidade oral e é composta por epitélio estratificado pavimentoso que reveste o tecido conjuntivo (lamina própria). O principais tipos de mucosa da cavidade oral são: mucosa de revestimento, mucosa mastigatória e mucosa especializada. 
· Tem como função: 
· Proteção: Barreira mecânica de defesa a invasão de patógenos
· Sensorial: Possui receptores específicos aos estímulos térmicos, tato e dor
· Secreção: Desembocadura dos ductos excretores de saliva
MUCOSAS DA CAVIDADE:
Mucosa de revestimento
· Gengiva e palato duro
· Caracterizada por uma superfície de textura macia e úmida com capacidade de ser esticada e comprimida. Revestem a bochecha, lábios, ventre da língua, palato mole e o assoalho da boca. É constituída por epitélio estratificado pavimentoso não queratinizado.
Mucosa Mastigatória
· Todo o resto, palato mole, soalho ,etc. 
· Possui uma superfície resiliente semelhante a borracha. Reveste o palato duro, gengiva inserida e dorso da língua. É constituída por epitélio estratificado pavimentoso ortoqueratinizado ou por epitélio pavimentoso paraqueratinizado.
Mucosa Especializada
· Dorso da língua
· É encontrada no dorso e na margem da língua, na forma de papilas linguais, constituídas por epitélio queratinizado e por lâmina própria.
PAPILAS LINGUAIS:
Filiforme: 
· Cones de pontas afiladas, textura aveludada da língua, epitélio queratinizado e não possui botões gustativos.
· Delgadas extensões queratinizadas
· Recobre superfície da língua
· Facilitam a mastigação e movimentação do alimento
Fungiforme:
· Formato de cogumelos, pequena quantidade, epitélio não queratinizado, com botões gustativos.
· Menos numerosas
· Topo > base
· Epitélio delgado não- queratinizado
· Botões gustativos (às vezes)
Folhada:
· Formato de folha, cristas verticais na região posterior da margem da língua, com 
botões gustativos
· Fendas verticais das superfícies laterais posteriores da língua
· Glândulas serosas e botões gustativos
Circunvalada: 
· Estruturas grandes, situadas posterior ao “V” lingual com botões gustativos
· 10 a 14  “v” lingual
· Cerca de 3 mm de diâmetro
· Circundadas por sulco profundo (vala)
· Glândulas serosas e botões gustativos
· Os BOTÕES GUSTATIVOS são estruturas responsáveis por fornecer a gustação (sentido do gosto), e estão presentes na língua, na epiglote, nos pilares das amígdalas e região posterior da orofaringe.
· Língua, palato mole, epiglote, laringe e faringe
· Percepção química do paladar 
· Forma de barril
· Células epiteliais associadas às terminações nervosas
ELEN LEONARA 
 ------------------------------ GLÂNDULAS SALIVARES---------------------------
A saliva é importante para o início do processo de digestão. Ela amolece os alimentos para que possam entrar no tubo digestório, lubrifica as partículas alimentares, atua com ação antibiótica e elimina alguns germes.
Secreção de saliva para as fases iniciais da digestão e para proteção e lubrificação da cavidade oral. 
· Tipos de saliva:
· Serosa: glândula parótida
· Mucosa: glândula sublingual, glândulas salivares menores
· Mistas: glândula submandibular
· Unidades secretoras terminais:
 Células serosas ácinos (forma esférica)
 Células mucosas túbulos
 Células mucosas + células serosas (meia lua)
· Saliva:
· Umedecimento e lubrificação
· Início da digestão dos glicídios (amilase salivar)
· Substâncias antibacterianas:
· IgA- secretora ( SIgA )
· lisozima 
· lactoferrina
· Classificação:
As glândulas salivares são divididas em glândulas salivares maiores e menores. A diferença entre elas é, primeiramente, que as maiores possuem dimensões muito maiores e constituem verdadeiramente uma coleção de tecido exócrino que secreta como um todo em um único ducto salivar, ao invés de glândulas agindo individualmente. Assim, os ductos maiores terminam produzindo uma quantidade muito maior de saliva por dia do que os ductos menores. Por sua vez, o principal papel das glândulas menores é o de lubrificar a cavidade oral, enquanto a saliva digestiva e protetora é produzida pelas glândulas maiores. Glândulas maiores: parótidas, submandibulares, sublinguais. Glândulas menores: na gengiva e no palato anterior
GLÂNDULAS MAIORES
Glândula Parótida
· A glândula parótida é a maior das glândulas salivares, e localiza-se entre o ramo da mandíbula e o músculo esternocleidomastóideo. Ela produz entre vinte e cinco e trinta por cento do débito salivar total. A saliva produzida pela glândula parótida é liberada pelo ducto de Stensen, cujo orifício pode ser visto na parede bucal, ao nível do segundo dente molar superior.
· Serosa. Células serosas. Ácinos serosos.
Glândula Submandibular
· A glândula submandibular é a segunda maior das glândulas salivares, e como todas as três, é uma glândula pareada. Ela produz de longe a maior quantidade de saliva de todas as glândulas, sendo responsável por setenta por cento do débito total diário. O ducto de Wharton, que drena a saliva produzida pelas glândulas submandibulares, se abre na papila sublingual, sob a língua.
· Mista. Células serosas e mucosas. Ácinos serosos. Túbulos mucosos com meia lua serosa. Predomínio seroso.
Glândula Sublingual
· Por último, a glândula sublingual é a menor das glândulas salivares maiores, sendo única devido ao fato de possuir várias aberturas ductais que cursam ao longo das pregas sublinguais. Ela também secreta a menor porção de saliva por dia dentre as glândulas maiores: somente cinco por cento.
· Mista. Células serosas e mucosas. Túbulos mucosos com meia lua serosa. Predomínio mucoso.
GLÂNDULAS MENORES
Elas podem ser encontradas em grupamentos nos arredores da cavidade oral, como na bochecha, nos lábios, na mucosa lingual, no palato mole, nas partes laterais do palato duro, no assoalho da boca e entre as fibras musculares da língua.
ELEN LEONARA 
 ------------------------------------ODONTOGÊNESE----------------------------------
Odontogênese é o período em que os elementos dentários são formados.
· A odontogênese é dividida em fases: nessas fases ocorrem alterações responsáveis pela proliferação, diferenciação celular, morfogênese, histogênese e maturação dos órgãos dentários. 
· Lâmina dentária
· Botão
· Capuz
· Campânula
· Formação da coroa e raiz. 
 DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO
4° semana: 
· Ocorre o dobramento do embrião. Em estomódeo, arcos branquiais, processos faciais. 
6° semana: 
· Na banda epitelial, acontece a lâmina vestibular e a lâmina dentária 
Fase de botão: 
· Verdadeiro início da formação do dente (8ªsemana)
Fase de capuz:
· As células de botão continuam se proliferando na 9° e 10° semana. O capuz tem uma área côncava. Componentes do germe dentário: papila dentária (dentina e polpa ectomesenquimal), órgãos do dente (esmalte tem origem ectoderme). O folículo dentário(origem ao periodonto)envolve o germe, e vai se desenvolver no periodonto. 
Fase de campânula: 
· Nessa fase vai desenvolver a forma do dente 
· Acontece a determinação da forma da coroa 
· Indução recíproca: as células da papila dentária estimula as células do epitélio interno, e vise-versa. E esse estimulará se transformar, diferenciar em células: 
· Ameloblasto: forma o esmalte 
· Odontoblasto: forma a dentina 
*A dentina é o primeiro tecido a ser formado (IMPORTANTW)
 Fase de coroa:
· Primeiro o odontoblasto depositado a dentina, e estimula o ameloblasto a depositar o esmalte por cima 
· Esmalte: tem deposição centrífuga (externo) IMPORTANTE
· Dentina: tem deposição centrífuga (interna) IMPORTANTE
 Fase de raiz:
· A raiz do dente formada por dentina 
· O início de erupção e formação do periodonto, a partir do folículo dentário 
· A gengiva só se forma quando o dente erupciona 
· Fase também de maturação do esmalte 
· Formação do epitélio reduzindodo órgão do esmalte, e formação do dente multirradicular 
· Desenvolvimento da dentição permanente (20ª semana)	
ELEN LEONARA 
--------------------------COMPLEXO DENTINA-POLPA------------------------
DENTINA POLPA· Tecido mineralizado
· Aloja a polpa dental 
· Complexo dentina-polpa
· Cor branco-amarelada - cor do dente
· Semelhanças com osso
· Mais dura que osso
· Avascular
· Sem células
· Prolongamentos dos odontoblastos
· Estrutura tubular
· Resiliência ou “elasticidade” - sustentação do esmalte e absorção das forças da mastigação
Dentina primária: 
· Corpo da dentina coroa e na raiz 
· Possui túbulos dentários contínuos 
· Dentina do manto 1º a ser formada, JAD até coroa 
· Dentina circumpulpar fibras colágenas menores 
Dentina secundária: 
· Deposição após a coroa em oclusão e raízes quase completa 
· Depositada a fim de proteção 
Dentina terceária: 
· Resposta a estímulos (cáries, atrição, abrasão)
· É depositada a fim de proteção 
Pré dentina: 
· Matriz orgânica recém depositada não mineralizada 
· Direção centrípeta 
· Túbulos dentinários:
· Túneis originados pela formação de dentina mineralizada ao redor dos prolongamentos odontoblásticos
· Trajeto sinuoso (forma de s)
· Próximo à jad – menores em diâmetro, mais afastados, mais ramificados
· Túbulos primários e secundários
· Terminação em delta (em leque) junto à jad
· Fluido dentinário
· Face externa de dentina = 5X face interna (polpa)
· Túbulos com formato cônico 
· Aumento da permeabilidade em direção à polpa
· Dentina Intratubular ou Peritubular:
· Colar hipermineralizado ao redor dos túbulos
· Escassas fibras colágenas 
· Espessura aumenta com a idade
· Dentina esclerótica (obliteração do túbulo)
· Dentina entre as colunas de dentina peritubular
· Ocupa o espaço entre os túbulos
· Maior parte do volume da dentina
· Fibras colágenas
· Vitalidade
· Indução 
· Formação 
· Proteção
· Nutrição 
· Reparação
· Tecido conjuntivo frouxo
· Vasos sanguíneos
· Nervos
· Terminações nervosas
· Polpa coronária
· Polpa radicular
Odontoblastos: 
· Células em paliçada na periferia da polpa
· Corpo celular e prolongamento odontoblástico
· Relação com os túbulos dentinários
· Células cilíndricas (coroa) – cúbicas (terço apical da raiz)
· Síntese de proteínas - organelas
· Junções intercelulares
Região sub-odontoblástica: 
· Zona pobre em células: prolongamentos de células adjacentes, vasos e fibras nervosas 
· Zona rica em células: células indiferenciadas
Região central da polpa: 
· Tecido conjuntivo frouxo
· Fibroblastos e fibras colágenas
· Substância fundamental
· Dor e o complexo dentina-polpa:
 Teorias para passagem do estímulo nervoso:
1. Teoria da inervação direta
2. Teoria da transducção (prolongamento odontoblástico como receptor)
3. Teoria hidrodinâmica
 Com idade – alterações regressivas: 
1. Diminuição do volume pulpar
2. Diminuição do número de células
3. Aumento das fibras colágenas
ELEN LEONARA 
--------------------------------------------ESMALTE--------------------------------------------FASES DA AMELOGÊNESE:
Secreção da matriz 
· Proteínas (90% =amelogeninas) 
· Água e minerais - 30%
Maturação da matriz (mineralização)
· Células colunares baixas
· Sem processo de tomes
· Proteínas diminuem até - 1% 
· Água diminui e minerais aumentam - 95%
· Esmalte 
· Na fase da maturação, já secretou toda a matriz, e os ameloblastos diminuem, já que não secretam mais 
Proteção 
· Células colunares baixas a cuboides
· As células continuam a diminuírem, em forma cuboides. Protege o esmalte 
Ameloblastos secretórios:
· Células colunares altas
· Apresentam processo de Tomes 
· Esmalte
· Ameloblastos secretórios na fase de secreção da matriz 
· Ameloblastos está secretando a matriz do esmalte 
 *degradação de proteína por protease 
· Linhas incrementais(Estrias de retzius) do esmalte formam o esmalte, depositado em camadas
· Periquimácias: superfície externa do esmalte 
· Linha neonatal: remarca o momento do nascimento da amelogênese/ o momento do nascimento do bebê (é uma estria mais forte, mais marcada )
· Fuso do esmalte: túbulos dentinários 
· Tufo e lamelas do esmalte: são estruturas do esmalte, mais fica junto do limite da dentina. Áreas de hipomineralização 
ELEN LEONARA · Ancorar (sustentar) o dente
· Folículo dentário forma o periodonto
· Compensar o desgaste oclusal com deposição contínua ao longo da vida
· Selar túbulos dentinários
· Auxiliar no reparo de fraturas radiculares
Periodonto de proteção:
· Gengiva
Periodonto de inserção ou de sustentação:
· Cemento
· Ligamento periodontal
· Osso alveolar
· Desenvolvimento do periodonto:
· Desenvolvimento radicular
· Bainha epitelial de hertwig
· Cementogênese
· Fragmentação da bainha epitelial
· Deposição de matriz pelos cementoblastos 
· Ligamento periodontal
· Osso alveolar
· Junção dentogengival
· Para que haja cementogênese é necessária fragmentação da bainha epitelial e deposição de matriz pelos cementoblastos 
· A gengiva só se forma durante a erupção do dente (junção dentogengival)
· O cemento é depositado sobre a dentina da raiz 
CEMENTO
· Tecido conjuntivo mineralizado
· Avascular
· Cobertura da raiz dos dentes
· Coloração amarelo-clara
· Espessura variável
· Composição: 
Células: 
· cementoblastos- intrínsecas
· cementócitos
Matriz orgânica: 
· Fibras colágenas
· Substância fundamental 
Porção mineral: 
· Cálcio e fosfato(hidroxiapatita)
· Lacunas e canalículos
· Classificação: 
· Primário ou secundário
· Acelular ou celular
· Fibras intrínsecas ou extrínsecas
Cemento primário acelular de fibras intrínsecas
· Primeiro cemento formado
· Matriz colagenosa (cementoblastos)
· Antes da formação do l
Cemento primário acelular de fibras extrínsecas
· Após formação dos feixes de fibras do LP
· Principal tecido de fixação
· 2/3 coronários da raiz ou mais
· Estriações paralelas e perpendiculares
----------------------------------------PERIODONTO---------------------------------------Cemento secundário celular de fibras intrínsecas
· Células incorporadas pela matriz
· Região apical e inter-radicular
· Cementóide
Cemento secundário celular de fibras mistas
· Fibras intrínsecas e extrínsecas
· Incorporação dos feixes do lp
· Maior volume do cemento secundário
· Cementóide
** o cemento tem as linhas incrementais, junção cementodentinária e junção amelocementária
ELEN LEONARA 
-------LIGAMENTO PERIODONTAL E OSSO ALVEOLAR------
LIGAMENTO PERIODONTAL
· Suportar o dente no alvéolo e permitir que ele resista às forças da mastigação
· Tecido conjuntivo especializado
· Altamente vascularizado
· Situa-se entre o cemento e o osso alveolar
· Largura variando entre 0,15 a 0,38mm
· Diminui com a idade 
· Formato de ampulheta
· Sustentar (ancorar) o dente no alvéolo
· Sensibilidade: mecanorreceptores
· Nutrição- produção de fibras colágenas, elásticas e da substância 
 fundamental
- capacidade de motilidade, contratilidade
· Homeostática
· Amortecer impactos
Ligamento Periodontal – células
· Células de síntese: fibroblastos, osteoblastos, cementoblastos
· Células de reabsorção: fibroblastos, osteoclastos, odontoclastos
· Progenitoras: céls. Mesenquimais indiferenciadas
· Restos epiteliais de Malassez
Ligamento Periodontal - substância extracelular
· Fibras: colágenas, elásticas
· Substância fundamental amorfa: proteoglicanas, glicoproteínas e água
Componentes vascular e nervoso
· Capilares fenestrados
· Anastomoses arteriovenosas
· Capilares linfáticos
· Região apical é mais inervada
· Terminações nervosas 
Fibras de Sharpey: são fibras de colágeno, provenientes do tecido conjuntivo do periósteo, que penetram no tecido ósseo e prendem firmemente o periósteo ao osso
Osso alveolar: 
· Células: 
· Osteoblastos
· Osteócitos
· Osteoclastos
· Matriz orgânica: 
· Fibras colágenas
· Substância fundamental
· Porção mineral:
· Cálcio e fosfato (hidroxiapatita)
· Ancoragem do dente (inserção de fibras do LP)
· Remodelaçãoóssea fisiológica (adaptador funcional)
OSSO ALVEOLAR
ELEN LEONARA 
 -------------------------PERIODONTO DE PROTEÇÃO-----------------------
PERIODONTO DE PROTEÇÃO:
 1. gengiva
PERIODONTO DE INSERÇÃO:
 1. cemento
 2. ligamento periodontal
 3. osso alveolar
Gengiva:
· Epitélio oral externo (mastigatório): epitélio pavimentoso estratificado queratinizado
· Epitélio do sulco gengival: epitélio pavimentoso estratificado NÃO-queratinizado
· Epitélio juncional (aderência epitelial): epitélio com camada basal e supra-basal
· Células superficiais = adesão
· Células basais = renovação
 Amplos espaços celulares
· Tecido conjuntivo (lâmina própria) 
 
· Tecido conjuntivo – gengiva
· Fibroblastos 
· Feixes de fibras principais gengivais
· Substância fundamental amorfa
· Fibras elásticas
· Células inflamatórias
· Fibras gengivais principais
· Dentogengivais
· Dentoperiosteais
· Alveologengivais
· Transeptais
· Circulares
· Suprimento sanguíneo e nervoso
· Artérias superficiais do periósteo
· Artérias intra-septais
· Vasos sanguíneos do lp
· Suprimento nervoso acompanha o suprimento sg
ELEN LEONARA 
 --------------ERUPÇÃO ESFOLIAÇÃO E REABSORÇÃO--------------Fases da Erupção:
· Movimentação Pré – Eruptiva:
· Pressão como fator principal (presença do sucessor);
· Alteração no ritmo: forças oclusais, necrose pulpar e inflamação da polpa.
· Ausência de sangramento: epitélio recobre o tecido mole abaixo do dente em esfoliação.
· Erupção Intra-óssea:
· Deslocamento do germe dentário para a cavidade oral; 
· Formação e reabsorção seletiva das paredes da cripta óssea (o deslocamento ocorre dentro dos ossos da maxila e mandíbula)
· Penetração na Mucosa: 
· Epitélio reduzido do esmalte + epitélio oral = epitélio juncional. compressão de vasos da lâmina própria
· Inicia-se quando as cúspides alcançam a altura da crista alveolar – via eruptiva formada; 
· A velocidade de erupção aumenta e o dente chega até o epitélio da mucosa; 
· Desencadeia-se uma reação de hipersensibi lidade local, que provoca febre; 
· O epitélio reduzido do esmalte funde-se com o epitélio oral
· Erupção Pré – Oclusal:
· O dente desloca-se em direção oclusal até atingir o plano funcional;
· Fatores que interferem na direção do movimento de erupção dentária:
· Forças musculares (lábios, bochechas e língua); 
· Hábitos (sucção dos dedos e objetos, protrusão da língua);
· Crescimento craniofacial 
· Erupção Pós – Oclusal:
· Quando o dente alcança sua posição funcional no plano oclusal, a erupção quase estaciona; 
· A capacidade de erupção permanece a vida toda; 
· As estruturas de suporte do dente permanecem se modificando e completam seu amadurecimento conforme o dente alcança sua posição final; 
· A perda ou ausência do dente antagonista propicia continuação do movimento eruptivo, observado clinicamente. 
Teorias da Erupção Dentária:
· Crescimento da raiz:
· Crescimento da raiz 
· Alguns dentes erupcionam sem que haja formação da raiz;
· Não é possível considerar o crescimento radicular como o único responsável pela erupção do dente; 
· É provável que a formação da raiz tenha um efeito no aumento da velocidade de erupção; 
· Há casos de dentes que não erupcionam e sua raiz se forma normalmente.
· Formação do Ligamento Periodontal:
· O ligamento apresenta certa contratilidade devido aos seus componentes; 
· Mas há casos nos quais o ligamento desenvolve-se normalmente e os dentes não erupcionam, como na osteopetrose; 
· Há casos de displasia dentária, nos quais dentes sem raiz e sem ligamento periodontal erupcionam e chegam a ter oclusão funcional
· Remodelação do Osso:
· A formação do osso alveolar é relacionada a existência do dente; 
· A reabsorção óssea ocorre devido ao processo eruptivo do dente, não o contrário; 
· Formação do osso alveolar, formação do dente e erupção dentária são interdependentes
· Papel do Folículo Dentário e Retículo Estrelado:
· O folículo, induzido pelo órgão do esmalte (ret ículo estrelado), influencia o osso alveolar a se reabsorver por volta do final da fase de coroa e início da de raiz; 
· Formação do gubernáculo – facilita o process o eruptivo; 
· A remoção do epitélio reduzido do es malte retarda a erupção; 
· Dentro do órgão do esmalte há um “relógio b iológico” que determina o momento da erupção; 
· O órgão do esmalte teria influência sobre células precursoras de osteoclastos que reabsorvem o canal gubernacular 
· 
· Reabsorção dentária:
· Formação de tecido de reparo - semelhante ao cemento celular, podendo causar anquilose dental.
· Mecanismo de esfoliação: 
· Pressão como fator principal (presença do sucessor);
· Alteração no ritmo: forças oclusais, necrose pulpar e inflamação da polpa.
· Ausência de sangramento: epitélio recobre o tecido mole abaixo do dente em esfoliação.
ELEN LEONARA 
 -----------------------------------------------ATM------------------------------------------------
Condilo dentário: 
· Revestido por tecido conjuntivo denso (camada proliferativa)
Cápsula: 
· Também de tecido conjuntivo denso
· A membrama tem a camada íntima que é muito celulada, possui muitas células 
· Já a camada subintima tem muitos vasos sanguíneos, muito vascularizada 
Disco articular: 
· Composto por fibrocartilagem 
· O disco tem lâmina superior e lâmina inferior, possui tecido adiposo

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