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Promoção, Prevenção e vigilância em Saúde

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Governador
Vice Governador
Secretária da Educação
Secretário Adjunto
Secretário Executivo
Assessora Institucional do Gabinete da Seduc
Coordenadora da Educação Profissional – SEDUC
Cid Ferreira Gomes
Domingos Gomes de Aguiar Filho
Maria Izolda Cela de Arruda Coelho
Maurício Holanda Maia
Antônio Idilvan de Lima Alencar
Cristiane Carvalho Holanda
Andréa Araújo Rocha
CURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO DISCIPLINA 5 
 
 
1 
 
 
 
 
 
 
Promoção, Prevenção e Vigilância em Saúde 
 
 
 
 
 
DISCIPLINA 5 
 
MANUAL DO (A) ALUNO (A) 
 
 
 
 
JANEIRO 2012 
FORTALEZA - CEARÁ 
 
 
 
 
 
CURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO DISCIPLINA 5 
 
 
2 
 
 
Governador 
Cid Ferreira Gomes 
 
Vice-governador 
Domingos Gomes de Aguiar Filho 
 
Secretária de Educação 
Maria Izolda Cela de Arruda Coelho 
 
Secretário Adjunto 
Maurício Holanda Maia 
 
Secretário Executivo 
Antonio Idilvan de Lima Alencar 
 
Assessora Institucional do Gabinete 
Cristiane Holanda 
 
Coordenadora da Educação Profissional 
Andrea Araujo Rocha 
 
 
 
CURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO DISCIPLINA 5 
 
 
3 
 
 
 
 
CONSULTORIA TECNICA E PEDAGOGICA 
Vanira Matos Pessoa 
Maria Idalice Silva Barbosa 
Anna Margarida Vicente Santiago. 
 
 
 
 
EQUIPE DE ELABORAÇÃO 
Anna Margarida Vicente Santiago 
Antonia Pautylla Silva Lira 
Camila de Oliveira Prata 
Fabiane da Silva Severino Lima 
Juliana de Oliveira Barros 
Leandro Ferreira Sales 
LueynaSilva Cavalcante 
Maria Idalice Silva Barbosa 
Vanira Matos Pessoa 
Vagner Rodrigues Silva Junior 
 
 
Revisão 
Alisson Salatiek Ferreira de freitas 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO DISCIPLINA 5 
 
 
4 
Sumário 
 
 
 
1. Apresentação ........................................................................... ..05 
2. Objetivos de Aprendizagem ......................................................06 
3. Conteúdo Programatico ............................................................07 
 
3. Atividades sócio-afetivas ............................................................08 
4. Atividades Cognitivas .................................................................13 
 
V. Referências bibliográficas para o(a) professor (a)................ 44 
VI. Referências bibliográficas do Manual .................................. 47 
 
 
CURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO DISCIPLINA 5 
 
 
5 
Apresentação 
 
Este é um Manual Pedagógico que integra uma série e aborda 
temas específicos da formação do técnico de enfermagem integrado 
ao Ensino Médio. Cada Manual corresponde a uma Disciplina, sendo 
este referente à disciplina 5 do modulo básico do curso - Promoção, 
Prevenção e Vigilância em Saúde, com carga horária de 60 horas/aula. 
Este Manual contém os objetivos de aprendizagem referentes ao 
tema acompanhado do conteúdo no intuito de deixar claro à(o) 
professor(a) o que é esperado do aluno ao final da disciplina. Propõe 
atividades pedagógicas que focam o eixo cognitivo e sócioafetivo do 
processo de aprendizagem. Disponibilizamos uma bibliografia para o(a) 
professor(a), subsidiando-o(a) para aprofundar os debates em sala de 
aula, bem como, uma bibliografia de referência do Manual. 
Elaborado no intuito de qualificar o processo de ensino-
aprendizagem, este Manual é um instrumento pedagógico que se 
constitui como um mediador para facilitar o processo de ensino-
aprendizagem em sala de aula embasado em um método 
problematizador e dialógico que aborda os conteúdos de forma 
lúdica, participativa tornando o aluno protagonista do seu aprendizado 
facilitando a apropriação dos conceitos de forma crítica e responsável. 
Esperamos contribuir para a consolidação do compromisso e 
envolvimento de todos (professores e alunos) na formação desse 
profissional tão importante para o quadro da saúde do Ceará. 
CURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO DISCIPLINA 5 
 
 
6 
Objetivos de aprendizagem 
 
 
Ao final da disciplina os alunos devem ser capazes de... 
 
 
1. Definir o histórico da promoção da saúde; 
 
2. Conceituar a promoção da saúde a partir da Política Nacional de 
Promoção da Saúde do Brasil; 
 
3. Conceituar risco em saúde (ambiental, epidemiológico, sanitário e 
biológico-individuais); 
 
4. Conceituar vigilância em saúde (Ambiental, Epidemiológica, Saúde 
do Trabalhador e Sanitária); 
 
5. Identificar as principais doenças transmissíveis seus conceitos básicos 
de relevância em saúde pública; 
 
6. Discutir estratégias de prevenção e vigilância de doenças 
transmissíveis; 
 
7. Identificar as principais doenças crônicas não transmissíveis e fatores 
de riscos relacionados a estas doenças; 
 
8. Discutir as ações de vigilância em saúde a partir da análise dos 
principais fatores implicados nas doenças crônicas não 
transmissíveis; 
 
9. Identificar os Sistemas de Informação da Vigilância em Saúde. 
 
 
 
 
 
 
 
CURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO DISCIPLINA 5 
 
 
7 
Conteúdo Programático 
 
 
 
1. Promoção de Saúde; 
 
 
2. Política Nacional de Promoção da Saúde do Brasil; 
 
 
3. Conceitos de risco em saúde; 
 
 
4. Vigilância em Saúde (Ambiental, Epidemiológica, Saúde do 
Trabalhador e Sanitária); 
 
 
5. Vigilância das doenças crônicas não transmissíveis, acidentes e 
violência; 
 
 
6. Sistemas de Informação em Saúde. 
 
CURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO DISCIPLINA 5 
 
 
8 
Atividades sócio-afetivas 
 
 
1. A HISTÓRIA DOS COSMÉTICOS 
 
 
A história dos Comésticos1. 
 
 
 
2. ECO-92 
 
 
DISCURSO DE SEVERN CULLIS SUZUKI NA RIO ECO 92 
Olá! Sou Severn Suzuki. Represento a ECO – a organização das crianças 
em defesa do meio ambiente. Somos um grupo de crianças 
canadenses, de 12 a 13 anos, tentando fazer a nossa parte: contribuir. 
Vanessa Suttie, Morgan Geisler, Michelle Quigg e eu. Todo o dinheiro 
que precisávamos conseguimos por nós mesmos. Viemos de tão longe 
para dizer que vocês, adultos, têm que mudar o seu modo de agir. 
Ao vir aqui hoje, não preciso disfarçar meu objetivo: estou lutando pelo 
meu futuro. Não ter garantia quanto ao meu futuro não é o mesmo que 
perder uma eleição ou alguns pontos na bolsa de valores. 
Estou aqui para falar em nome das gerações que estão por vir. Estou 
aqui para defender as crianças com fome, cujos apelos não são 
ouvidos. 
Estou aqui para falar em nome de incontáveis animais morrendo em 
todo o planeta porque já não têm mais lugar para onde ir. 
Não podemos mais permanecer ignorados. Hoje tenho medo de tomar 
sol por causa dos buracos na camada de ozônio; tenho medo de 
 
1 Disponível em: 
<http://www.youtube.com/watch?v=8-EQTuyT9TI&feature=player_embedded#!> Acesso em: 15 
de dezembro de 2011. 
http://www.youtube.com/watch?v=8-EQTuyT9TI&feature=player_embedded#!
CURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO DISCIPLINA 5 
 
 
9 
respirar esse ar porque não sei que substâncias químicas o estão 
contaminando. Eu costumava pescar em Vancouver com meu pai, até 
o dia em que pescamos um peixe com câncer. Temos conhecimento 
de que animais e plantas estão sendo destruídos a cada dia, e estão 
em vias de extinção. 
Durante toda a minha vida eu sonhei ver grandes manadas de animais 
selvagens, selvas, florestas tropicais repletas de pássaros e borboletas, 
mas agora eu me pergunto se meus filhos vão poder ver tudo isso. 
Vocês se preocupavam com essas coisas quando tinham a minha 
idade? 
Todas essas coisas acontecem bem diante dos nossos olhos e, mesmo 
assim, continuamos agindo como se tivéssemos todo o tempo do 
mundo e todas as soluções. 
Sou apenas uma criança e não tenho as soluções, mas quero que 
saibam que vocês também não têm. Vocês não sabem como reparar 
os buracos da camada de ozônio. Vocês não sabem como salvaros 
salmões de águas poluídas. Vocês não podem ressuscitar os animais 
extintos. Vocês não podem recuperar as florestas que um dia existiram 
onde hoje é deserto. Se vocês não podem recuperar nada disso, então 
por favor parem de destruir ! 
Aqui vocês são os representantes de seus governos, homens de 
negócios, administradores, jornalistas ou políticos. Mas na verdade são 
mães e pais, irmãos e irmãs, tias e tios, e todos também são filhos. Sou 
apenas uma criança, mas sei que todos nós pertencemos a uma sólida 
família de 5 bilhões de pessoas, e ao todo somos 30 milhões de espécies 
compartilhando o mesmo ar, a mesma água e o mesmo solo. Nenhum 
governo, nenhuma fronteira poderá mudar essa realidade. 
Sou apenas uma criança, mas sei que esse problema atinge a todos 
nós, e deveríamos agir como se fôssemos um único mundo, rumo a um 
único objetivo. Apesar da minha raiva, não estou cega; apesar do meu 
medo, não sinto medo de dizer ao mundo como me sinto. No meu país, 
geramos tanto desperdício, compramos e jogamos fora, compramos e 
jogamos fora, e os países do Norte não compartilham com os que 
precisam. Mesmo quando temos mais do que o suficiente, temos medo 
de perder nossas riquezas, medo de compartilhá-las. 
CURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO DISCIPLINA 5 
 
 
10 
No Canadá temos uma vida privilegiada, com fartura de alimentos, 
água e moradia. Temos relógios, bicicletas, computadores e aparelhos 
de TV. Há dois dias aqui no Brasil ficamos chocados quando estivemos 
com crianças que moram nas ruas. Ouçam o que uma delas nos 
contou: “Eu gostaria de ser rica, e se fosse daria a todas as crianças de 
rua alimentos, roupas, remédios, moradia, amor e carinho.” Se uma 
criança de rua, que não tem nada, ainda deseja compartilhar, por que 
nós, que temos tudo, somos ainda tão mesquinhos? 
Não posso deixar de pensar que essas crianças têm a minha idade e 
que o lugar onde nascemos faz uma grande diferença. Eu poderia ser 
uma daquelas crianças que vivem nas favelas do Rio. Eu poderia ser 
uma criança faminta da Somália. Uma vítima da guerra do Oriente 
Médio. Ou uma mendiga da Índia. 
Sou apenas uma criança, mas ainda assim sei que se todo o dinheiro 
gasto nas guerras fosse utilizado para acabar com a pobreza, para 
achar soluções para os problemas ambientais, que lugar maravilhoso a 
Terra seria! 
Na escola, desde o Jardim da Infância, vocês nos ensinaram a sermos 
bem comportados. Vocês nos ensinaram a não brigar com os outros, 
resolver as coisas de forma adequada, respeitar os outros, arrumar 
nossas bagunças, não maltratar outras criaturas, dividir e não ser 
mesquinho. Então, por que vocês fazem justamente o que nos 
ensinaram a não fazer? 
Não esqueçam o motivo de estarem assistindo a estas conferências, e 
para quem vocês estão fazendo isso. Vejam-nos como seus próprios 
filhos. Vocês estão decidindo em que tipo de mundo nós iremos crescer. 
Os pais devem ser capazes de confortar seus filhos, dizendo-lhes: “Tudo 
ficará bem. Estamos fazendo o melhor que podemos”. Mas não 
acredito que possam nos dizer isso. Será que estamos na sua lista de 
prioridades ? 
Meu pai sempre diz: “Você é aquilo que faz, não aquilo que você diz”. 
Bem, o que vocês fazem, nos fazem chorar à noite. Vocês adultos nos 
dizem que vocês nos amam. Eu desafio vocês. Por favor, façam as suas 
ações refletirem as suas palavras. Obrigada. 
 
CURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO DISCIPLINA 5 
 
 
11 
 
 
 
 
 
3. PREVENINDO COM A MÚSICA 
 
 
 
 
 
4. EXERCITANDO A CRIATIVIDADE E A AMIZADE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO DISCIPLINA 5 
 
 
12 
Atividades Cognitivas 
 
 
1. INTRODUÇÃO AO TEMA DA PROMOÇÃO DE SAÚDE 
 
 
 
1. Histórico da Promoção de Saúde2: 
 
 Relatório Lalonde (1974) 
 Conferência de Alma-Ata (1978) 
 Carta de Ottawa (1986) 
 Declaração de Adelaide (1988) 
 Declaração de Sundsvall (1991) 
 Declaração de Bogotá (1992) 
 Declaração de Jacarta (1997) 
 Declaração do México (2000) 
 Cúpula do Milênio (2000) 
 VI Conferência Internacional em Bangcok (2005) 
 
 
 
2. POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE 
 
 
 
 
Grupo 1 – Alimentação Saudável – subitens I, II e III 
Grupo 2 – Alimentação Saudável – subitens IV, V e VI 
Grupo 3 – Prática Corporal e Atividade Física 
Grupo 4 – Prevenção e Controle do Tabagismo 
Grupo 5 – Redução da Morbimortalidade em decorrência do uso 
abusivo de álcool e outras drogas e Redução da 
Morbimortalidade por acidentes de trânsito 
 
2
 Referência bibliográfica de pesquisa para elaboração da aula expositiva. Capítulo 1 do livro: 
CZERESNIA, D. (org). Promoção da Saúde: conceitos, reflexões, tendências. 2ª Ed. rev. e amp. / 
Organizado por Dina Czeresnia e Carlos Machado de Freitas. – Rio de Janeiro, Ed. Fiocruz, 2009, 229p. 
CURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO DISCIPLINA 5 
 
 
13 
Grupo 6 – Prevenção da Violência e Estímulo à cultura de Paz e 
Promoção do Desenvolvimento Sustentável 
 
Texto de leitura para atividade de grupo: 
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Política 
nacional de promoção da saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de 
Atenção à Saúde. – Brasília: Ministério da Saúde, 2006. 60 p. – (Série B. Textos 
Básicos de Saúde). Páginas 29 a 38. 
 
 
 
 
1. A PROMOÇÃO DE SAÚDE EM AÇÃO 
 
 
 
 
Sugestão de referência para preparar exposição: 
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Política nacional de 
promoção da saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde. – 
Brasília: Ministério da Saúde, 2006. 60 p. – (Série B. Textos Básicos de Saúde) 
 
 
 
 
1. Alimentação saudável 
Alunos plantam hortaliças e reforçam alimentação saudável em 
escolas3 
 
Rede municipal de ensino de Barreiras (BA) comemora resultados. 
Depois da colheita, eles vão para a cozinha ajudar no preparo da 
comida. 
 
3
 Matéria disponível em: 
<http://g1.globo.com/bahia/noticia/2011/07/alunos-plantam-hortalicas-e-reforcam-
alimentacao-saudavel-em-escolas.html> Acesso em: 15 de dezembro de 2011 
Outras sugestões: 
Disponível em: <http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=561059>. Acesso em: 
15 de dezembro de 2011 
Disponível em: <http://alimentacaoeescola.blogspot.com/>. Acesso em: 15 de dezembro de 
2011 
http://g1.globo.com/bahia/noticia/2011/07/alunos-plantam-hortalicas-e-reforcam-alimentacao-saudavel-em-escolas.html
http://g1.globo.com/bahia/noticia/2011/07/alunos-plantam-hortalicas-e-reforcam-alimentacao-saudavel-em-escolas.html
http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=561059
http://alimentacaoeescola.blogspot.com/
CURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO DISCIPLINA 5 
 
 
14 
Uma Resolução do Ministério da Educação orienta que as escolas 
criem hortas para contribuir com uma alimentação nutritiva dos 
estudantes. Em Barreiras, na região oeste da Bahia, a iniciativa está 
dando resultados positivos para os alunos da rede municipal de ensino. 
O trabalho de cultivo e manejo das hortaliças e verduras está 
deixando os alunos mais atentos, além de promover uma alimentação 
mais saudável. 
Uma ONG que trabalha com portadores de deficiências física e 
mental também montou uma horta suspensa em uma parede, usando 
cordas e garrafas pet. O trabalho traz benefícios para o 
desenvolvimento dos alunos. “Trabalhamos a coordenação motora 
deles, autonomia e também atividades diárias”, explica a professora 
Ivanete de Jesus. 
Alunos plantam hortaliças e reforçam alimentação saudável em 
escolas. 
Eles participam de todo o processo, plantam, semeiam e colhem 
as hortaliças, como salsa, cebolinha e tempero verde. Depois da 
colheita, os alunos vão para a cozinha ajudar no preparo da comida. 
De acordo com a coordenadora municipal de educação do 
campo em Barreiras, Auriselma Barbosa,as hortas já foram implantadas 
em oito escolas da zona urbana e em 16 da zona rural. Aquelas que 
ainda não contam com o espaço estão se adequando. “A nossa 
pretensão até o final de 2011 é que todas as escolas possam aderir”, diz. 
O projeto está funcionando na Escola Municipal do Parque desde 
maio. Os alunos do programa Mais Educação implantaram e fazem 
todo o trabalho de manutenção. O tempo que eles passam arando e 
irrigando está contribuindo também para as atividades em sala de aula. 
“Os professores têm percebido o desenvolvimento deles nas aulas e 
também têm o retorno porque eles não ficam o dia todo na rua”, 
CURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO DISCIPLINA 5 
 
 
15 
comemora a professora Irene dos Anjos. O que é cultivado na horta é 
servido nas refeições da própria escola. 
 
 
 
2 - Prática corporal/atividade física 
 
 
Projeto leva academia às comunidades4 
 
Na tranquilidade de uma praça de bairro, com muito verde, ar 
puro e música tranqüila uma professora de educação física e vários 
alunos, de diferentes faixas etárias, fazem ginástica e buscam valorizar o 
ambiente de lazer. Elas fazem parte do projeto Academia na 
Comunidade, realizada em dez praças de Fortaleza, a partir dessa 
semana, pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Município 
(SDE). 
As aulas de ginástica, alongamento e orientação de caminhada 
estão acontecendo, gratuitamente, em dois períodos, pela manhã das 
6 às 8 horas e a tarde das 16 às 18 horas. 
As dez praças participantes do projeto são: Praça do Conjunto 
Polar, Conjunto Beira Rio, Cidade 2000, Campo Novo Ideal, Presidente 
Roosevelt, Diogo Vital de Siqueira, Jardim União, Gentilândia, Pólo de 
Lazer do Conjunto Esperança e Jardim Castelão. 
O projeto tem o intuito de exercitar, de forma correta, a 
comunidade, trabalhar a revitalização na praça e fazer um conjunto de 
ações desenvolvendo a sociabilidade e os aspectos sociais e culturais 
de cada lugar. 
 
4
 Matéria disponível em: <http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=361507> 
Acesso em: 20 de dezembro de 2011 
Outras sugestões: 
Disponível em: <http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=930767> Acesso em: 20 
de dezembro de 2011 
Disponível em: <http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=1036372> Acesso em: 20 
de dezembro de 2011. 
http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=361507
http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=930767
http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=1036372
CURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO DISCIPLINA 5 
 
 
16 
Cerca de R$ 120 mil estão sendo investidos no projeto, do qual 
garante a realização do mesmo por sete meses. Estamos com a 
expectativa de atendermos 4 mil pessoas. Trabalhar com a 
comunidade a melhora na qualidade de vida e requalificação do 
espaço público”, relata Roberto Gomes, gerente da Célula de Esporte e 
Lazer da SDE. 
Para fazer parte da ação foram selecionados 10 professores de 
educação física, formados, e 10 agentes comunitários. 
Os profissionais buscam orientar a melhor forma da sociedade fazer 
exercício. Os representantes de cada bairro foram escolhidos para fazer 
a ligação entre o projeto e as pessoas. Com o dever de convidar, 
cadastrar, corrigir e incentivar a população a importância do projeto. 
O estudante Régis Boto, 21 anos, agente da Praça da Cidade 2000, 
foi um dos representantes escolhidos. “Observo na praça várias pessoas 
caminhando de forma incorreta, passar informação para elas é muito 
importante. Além de estarmos, também, ajudando a cuidar da praça, 
por isso temos a preocupação de conscientizarmos todos”, afirma o 
agente. 
“Chamo todas as pessoas que estão na praça, faço o cadastro 
delas e pego a frequência cardíaca de cada aluno, dessa forma temos 
o controle de qual público estamos atingindo e qual exercício devemos 
realizar com eles”, completa Régis. 
Para a professora de educação física Georgia Tath, o projeto é 
essencial para os praticantes de caminhadas. “O nosso maior público é 
o da terceira idade, normalmente essas pessoas têm problemas de 
articulação. A orientação na realização das atividades físicas é 
extremamente importante. Trabalharemos o alongamento para o 
relaxamento dos músculos e a ginástica para que criem resistência e 
força”, relata a professora. 
CURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO DISCIPLINA 5 
 
 
17 
Sempre com a preocupação de fazer caminhadas e exercícios 
Raimunda Frota, 53 anos, dona de casa, frequenta a praça 
diariamente. “Fazer exercício na minha idade é, principalmente, 
questão de saúde. Fico feliz de saber que o projeto está garantido até 
fevereiro, vou participar todos os dias”. 
Com mais três amigas, Áurea Campos, 60 anos, estabelece uma 
relação com a praça muito além das atividades físicas, para ela o local 
é uma área de lazer e relaxamento. “Venho com minhas amigas andar 
e conversar. Aqui é um lugar super agradável e bonito. Quando fomos 
chamadas para participar da aula, viemos as três. Agora vamos 
colocar a conversa em dia e entrar em forma de maneira correta”, 
alegra-se Aurea. 
Diariamente é medida a frequência cardíaca dos alunos. A cada 
dois meses os professores farão avaliações físicas verificando peso, 
pressão arterial, percentual de gordura, entre outros. 
Para ampliar o projeto, a SDE fez uma parceria com a Secretaria 
Municipal de Saúde (SMS), que fará investimentos e realizará 
atendimentos médicos aos participantes da ação. 
“Queremos fazer parceria com outros órgãos. A SMS com 
consultas, a Secretaria de Cultura com apresentações artísticas”, 
ressalta Roberto Gomes. Com o investimento da SMS mais 18 núcleos 
serão beneficiados com a iniciativa. 
“Buscaremos atingir o maior número de praças possíveis. 
Conscientizando a importância da qualidade da atividade física, a 
sociabilização da comunidade e o uso dos espaços públicos. 
Desenvolvendo nos bairros a melhor qualidade de vida e a revitalização 
das praças”, conclui Roberto. 
 
 
3 - Prevenção e controle do tabagismo 
 
CURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO DISCIPLINA 5 
 
 
18 
Conheça as leis contra o cigarro no Brasil5 
 
RIO - O fumo é proibido em locais públicos na Brasil desde 1996, 
quando foi estabelecida a lei federal que proíbe cigarros e o uso de 
produtos derivados do tabaco em locais públicos e privados, entre eles 
repartições públicas, teatros, cinemas, hospitais, escolas e escritórios. Em 
2004, uma resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária 
(Anvisa) obriga os maços de cigarro a colocarem imagens de 
advertência sobre os danos à saúde causados pelo tabagismo. 
Também é proibida a venda de produtos com tabaco pela 
internet, em instituições de ensino e estabelecimentos de saúde, assim 
como o patrocínio de eventos por fabricantes de cigarro, e a 
participação de crianças e adolescentes em propagandas do produto. 
Desde 2000, anúncios de cigarro na televisão, em jornais, revistas e 
outdoors são proibidos. 
O Brasil está entre os países que ratificaram a Convenção-Quadro 
para o Controle do Tabaco (CQTC), um instrumento legal controlado 
pela Organização Mundial de Saúde que estimula que os países 
signatários criem políticas públicas que ajudem a diminuir o impacto do 
consumo do cigarro na saúde da população. 
 
 
 
4 - Redução da morbimortalidade em decorrência do uso abusivo de 
álcool e outras drogas 
 
Centro auxilia recuperação de dependentes químicos6 
 
5 Matéria disponível em: 
<http://oglobo.globo.com/economia/mat/2009/06/22/conheca-as-leis-contra-cigarro-no-brasil-
756454829.asp> Acesso em: 20 de dezembro de 2011 
Outras sugestões: 
Disponível em : <http://g1.globo.com/Noticias/Brasil/0,,MUL12762585598,00VEJA+COMO+ 
A+LEI+ANTIFUMO+FUNCIONA+EM+VARIAS+PARTES+DO+PAIS.html>Acesso em: 20 de dezembro 
de 2011 
Disponível em: <http://www2.jornaldacidade.net/noticias_ver.php?id=13398>. Acesso em: 20 de 
dezembro de 2011 
http://oglobo.globo.com/economia/mat/2009/06/22/conheca-as-leis-contra-cigarro-no-brasil-756454829.asp
http://oglobo.globo.com/economia/mat/2009/06/22/conheca-as-leis-contra-cigarro-no-brasil-756454829.asp
http://g1.globo.com/Noticias/Brasil/0,,MUL12762585598,00VEJA+COMO+%20A+LEI+ANTIFUMO+FUNCIONA+EM+VARIAS+PARTES+DO+PAIS.html
http://g1.globo.com/Noticias/Brasil/0,,MUL12762585598,00VEJA+COMO+%20A+LEI+ANTIFUMO+FUNCIONA+EM+VARIAS+PARTES+DO+PAIS.html
http://www2.jornaldacidade.net/noticias_ver.php?id=13398
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19 
 
Dependentes de drogas e álcool da região do Cariri e de outros 
estados recebem ajuda para sair do vício 
Barbalha. Um trabalho solidário, em prol dos moradores de rua e 
dependentes de álcool e drogas é feito por meio da Aliança de 
Misericórdia, neste município, há pouco mais de um ano. Presente em 
poucos Estados do País, e no Nordeste o único centro, o trabalho de 
recuperação feito com os dependentes é inteiramente gratuito. As 
doações de alimentos, roupas, móveis, materiais para oficinas 
ocupacionais estão na ordem do dia. 
O trabalho não é feito por profissionais nem são aplicados 
medicamentos. A base do trabalho está no resgate da fé, na disciplina 
e no trabalho. Os métodos estão no cumprimento das regras para 
continuar por até nove meses no Sítio Riacho do Meio II. No local, 
afastado do Centro da cidade cerca de 7km, o silêncio e a paz para os 
que precisam pensar melhor na vida e nas escolhas. Um lar para os que 
viviam perambulando pelas ruas, sem família e nem amigos, e que lá 
encontraram irmãos, como os próprios missionários se relacionam. 
O borracheiro José Roberto Farias é um dos moradores que 
encontrou no local um verdadeiro lar. Ele veio de Recife e há alguns 
anos mora pelas ruas das cidades. Perdeu a família e ficou viúvo. Entrou 
na dependência de fumo e álcool e hoje encontrou na casa o apoio 
que precisava para se restabelecer. “Quando sair daqui quero ser uma 
nova pessoa”, diz ele. O fortalecimento, pela fé, foi um dos pontos mais 
importantes para a recuperação. 
 
6
 Matéria disponível em: <http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=582765>. 
Acesso em: 20 de dezembro de 2011 
Outras sugestões: 
Disponível em: <http://auribertoeternochocalheiro.blogspot.com/2011/06/vida-quero-mais-
campanha-do-shalom-de.html>. Acesso em: 20 de dezembro de 2011 
Disponível em: <http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u97008.shtml>. Acesso em: 20 
de dezembro de 2011 
http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=582765
http://auribertoeternochocalheiro.blogspot.com/2011/06/vida-quero-mais-campanha-do-shalom-de.html
http://auribertoeternochocalheiro.blogspot.com/2011/06/vida-quero-mais-campanha-do-shalom-de.html
http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u97008.shtml
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20 
A vice-coordenadora da Aliança de Misericórdia no município, 
Danúbia Aleixo de Oliveira, 23 anos, há quatro anos dedica sua vida ao 
trabalho da casa. Brasiliense, decidiu ir primeiro para São Paulo, onde 
passou por uma fase de formação para seguir com o trabalho 
missionário. 
A Aliança de Misericórdia, em Barbalha, conta com 13 pessoas em 
processo de recuperação. A ideia é abrir mais um espaço para cinco. 
São recuperandos de cidades da região e até de Estados vizinhos, 
como Salgueiro e Recife, em Pernambuco. A comunidade católica, 
com leigos voltados para o sacramento, foi fundada pelos padres 
Antonello Cadedo e Padre João Henrique. No exterior está presente em 
Portugal. O primeiro contato de Barbalha foi pela Associação São João 
Batista, onde já se desenvolvia um trabalho com os dependentes, por 
meio da Associação de Mulheres, que prestavam assistência a essas 
pessoas. 
Segundo Danúbia, as atividades têm como princípio a acolhida e 
evangelização. Uma triagem é feita no momento que as pessoas 
dependentes passam a residir no local. “Aqui não podemos prendê-los. 
É um lugar aberto, onde existem regras que devem ser obedecidas”, 
explica. São vários estágios de vivência. E cada mês de recuperação 
representa conquistas, dentro do processo de formação humana — de 
como se portar diante de si mesmo e da sociedade— e religiosa. Caso 
esses preceitos estabelecidos não sejam respeitados, o residente regride 
e perde as regalias que poderia ter caso permanecesse cumprindo as 
regras da casa. 
Ao longo dos meses que vem desenvolvendo trabalho com os 
dependentes, seja de álcool ou drogas, a Aliança tem buscando 
desenvolver parcerias, inclusive com o poder público, no sentido de 
prestar um atendimento especializados aos ´filhos´ da casa. A Câmara 
Municipal de Barbalha aprovou um projeto de lei que permite parceria 
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21 
com a administração municipal. Com isso se espera maior apoio na 
área social e psicológica dos pacientes do lugar, além de mais curso 
para auxiliar no processo de formação dessas pessoas. 
 
 
5 - Redução da morbimortalidade por acidentes de trânsito 
 
Novas regras para uso de capacete em motos valem a partir de 1º de 
janeiro7 
 
SÃO PAULO - A partir de 1º de janeiro, os motociclistas de todo o 
país terão que se adaptar às novas normas do Conselho Nacional de 
Trânsito (Contran) em relação ao uso do capacete. Entre elas, está a 
obrigatoriedade de uso de um selo de certificação do equipamento 
expedido pelo Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e 
Qualidade Industrial (Inmetro). Também será obrigatório utilizar 
‘elementos refletivos' - os populares olhos de gato - nas partes laterais e 
traseira. 
As novas regras do Contran proíbem a fixação de película na 
viseira do capacete, sendo que durante o período noturno é obrigatório 
que a viseira seja transparente - conhecido como padrão cristal. Para os 
capacetes que não possuem viseira é obrigatório o uso de óculos de 
proteção especial. Segundo o Contran, os óculos corretivos ou de sol 
não substituem os de proteção. 
Quem for flagrado usando viseira irregular, capacete sem viseira ou 
circular sem os óculos de proteção ou capacete vai ser multado em R$ 
191,54 e a infração é considerada gravíssima. O motociclista também 
 
7
 Matéria disponível em: <http://oglobo.globo.com/sp/transito/mat/2007/12/27/327780727.asp>. 
Acesso em: 22 de dezembro de 2011 
Outras sugestões: 
Disponível em: <http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u415818.shtml>. Acesso em: 
22 de dezembro de 2011 
Disponível em: <http://www.midiamax.com/noticias/743223-agetran+implementa+projetos+ 
prevencao+acidentes+transito.html>. Acesso em: 22 de dezembro de 2011 
 
http://oglobo.globo.com/sp/transito/mat/2007/12/27/327780727.asp
http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u415818.shtml
http://www.midiamax.com/noticias/743223-agetran+implementa+projetos+%20prevencao+acidentes+transito.html
http://www.midiamax.com/noticias/743223-agetran+implementa+projetos+%20prevencao+acidentes+transito.html
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22 
perderá o direito de dirigir e terá o documento de habilitação 
recolhido. 
A falta do selo do Inmetro no capacete ou dos adesivos refletivos 
será considerada infração grave, cuja penalidade é multa de R$ 127,69, 
cinco pontos na CNH e retenção do veículo para regularização. As 
novas regras valem para os condutores e passageiros de motocicletas, 
motonetas, ciclomotores, triciclos e quadriciclos. 
 
 
6 - Prevenção da violência e estímuloà cultura de paz 
 
Violência atinge 3 mil crianças e adolescentes no CE8 
 
ALERTA 
 
Abandono familiar lidera as estatísticas em Fortaleza. Na Capital, os 
casos de violência contra crianças aumentam a cada ano. Com o 
intuito de reverter esse quadro, a Secretaria de Direitos Humanos, em 
parceria com a Coordenadoria da Criança e do Adolescente, antiga 
Funci, criou em maio de 2008, o Disque Direitos Criança e Adolescente 
(DDCA). 
Para se ter uma ideia, desde sua criação até novembro de 2009, 
foram registradas 4.592 denúncias. No ano passado, foram notificadas 
1.771 denúncias só envolvendo crianças. 
Segundo o advogado da DDCA, Sidney Michel Lima, o maior 
número de casos é de abandono da família, negligência, exploração 
do trabalho infantil e maus tratos. Ele ressalta a importância da 
 
8
 Matéria disponível em: <http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=718593>. 
Acesso em: 22 de dezembro de 2011. 
Outras sugestões: 
Disponível em: <http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=1007535>. Acesso em: 
22 de dezembro de 2011. 
Disponível em: <http://www.jornalabcreporter.com.br/noticia_completa.asp?destaque=13047>. 
Acesso em: 22 de dezembro de 2011. 
 
http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=718593
http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=1007535
http://www.jornalabcreporter.com.br/noticia_completa.asp?destaque=13047
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23 
denúncia no combate a esses crimes e destaca que o número de casos 
pode ser bem maior do que o de denúncias. "Nosso trabalho é garantir 
a segurança da criança e da pessoa que denuncia, mantendo o nome 
em sigilo", frisa. 
Lima diz que os casos de urgência em que a criança corre risco de 
morte são priorizados e encaminhados à Dececa e aos Conselhos 
Tutelares. 
 
 
7 - Promoção do desenvolvimento sustentável 
 
 
Barra da Tijuca discute desenvolvimento sustentável com empresas, 
ONGs e prefeitura9 
 
Paraíso da classe média carioca desde, pelo menos, os anos 80, a 
Barra da Tijuca estará em discussão no Encontro Barra Sustentável, 
amanhã (25) no Hotel Sheraton. Representantes da iniciativa privada, 
de organizações não governamentais ambientalistas e do governo 
municipal farão exposições e discutirão temas de importância, não só 
para a Barra, mas sobretudo para a zona oeste do Rio de Janeiro, que 
se estende aos bairros de Jacarepaguá, Campo Grande e adjacências. 
“A ideia é fazer um fórum de debates, criar a oportunidade de 
reflexão sobre a Barra da Tijuca, que é para onde a cidade cresce e 
onde o crescimento imobiliário é preocupante”, resume Ana Cláudia 
Nery, funcionária do hotel e autora da iniciativa. “Vamos assistir às 
 
9
 Matéria disponível em: <http://ecoviagem.uol.com.br/noticias/ambiente/desenvolvimento-
sustentavel/barra-da-tijuca-discute-desenvolvimento-sustentavel-com-empresas-ongs-e-
prefeitura-10202.asp>. Acesso em: 22 de dezembro de 2011. 
Outras sugestões: 
Disponível em: <http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=148032>. Acesso em: 
22 de dezembro de 2011. 
Disponível em: <http://www.jornalgrandebahia.com.br/materia/33993/rio-20-deve-ser-
catalisador-de-acoes-de-desenvolvimento-sustentave>. Acesso em: 22 de dezembro de 2011. 
Disponível em: <http://jornal.ofluminense.com.br/editorias/cidades/niteroi-apresenta-agenda-
21-para-guiar-acoes-de-desenvolvimento-sustentavel>. Acesso em: 22 de dezembro de 2011. 
http://ecoviagem.uol.com.br/noticias/ambiente/desenvolvimento-sustentavel/barra-da-tijuca-discute-desenvolvimento-sustentavel-com-empresas-ongs-e-prefeitura-10202.asp
http://ecoviagem.uol.com.br/noticias/ambiente/desenvolvimento-sustentavel/barra-da-tijuca-discute-desenvolvimento-sustentavel-com-empresas-ongs-e-prefeitura-10202.asp
http://ecoviagem.uol.com.br/noticias/ambiente/desenvolvimento-sustentavel/barra-da-tijuca-discute-desenvolvimento-sustentavel-com-empresas-ongs-e-prefeitura-10202.asp
http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=148032
http://www.jornalgrandebahia.com.br/materia/33993/rio-20-deve-ser-catalisador-de-acoes-de-desenvolvimento-sustentave
http://www.jornalgrandebahia.com.br/materia/33993/rio-20-deve-ser-catalisador-de-acoes-de-desenvolvimento-sustentave
http://jornal.ofluminense.com.br/editorias/cidades/niteroi-apresenta-agenda-21-para-guiar-acoes-de-desenvolvimento-sustentavel
http://jornal.ofluminense.com.br/editorias/cidades/niteroi-apresenta-agenda-21-para-guiar-acoes-de-desenvolvimento-sustentavel
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24 
exposições, ver se o ecossistema está protegido e o que precisamos 
fazer, governo, empresários e terceiro setor, para corrigir as distorções”. 
A partir da inauguração da Linha Amarela, ligação direta do bairro 
com o centro e o aeroporto do Galeão, do outro lado da cidade, na 
Ilha do Governador, diversas empresas, inclusive multinacionais, 
preferiram transferir-se do centro para um lugar mais calmo, agradável 
e com uma das vistas privilegiadas do Rio de Janeiro. 
Uma dessas instituições, o Instituto Terrazul, fundado em 1997 e 
desde 2000 sediado na Ilha da Gigoia, coração da Barra, participa do 
encontro. Seu representante Marcos Sant’Anna adianta que a ONG 
atua nas comunidades carentes da região, sobretudo moradores de 
favelas como Rio das Pedras, Terreirão, Muzema, Tijuquinha, Vila da Paz, 
Cidade de Deus e Gabinal. Nelas vivem cerda de 100 mil pessoas, mais 
da metade do total de habitantes da Barra da Tijuca - 
aproximadamente 175 mil pessoas, pelo censo de 2000 do Instituto 
Brasileiro de Goegrafia e Estatística (IBGE). 
“Nossa atuação tem o objetivo de conscientizar principalmente a 
população jovem. Ensinamos a fazer monitoramento da água, damos 
cursos de informática, qualificamos para o mercado de trabalho local. 
Queremos que os jovens sejam multiplicadores dentro de casa, nos 
ambientes que frequentam”, diz, “ou seja, estamos muito além de falar 
sobre o histórico apenas, sobre a ocupação desordenada”. 
A exposição de Marcos Sant’Anna no encontro tratará também de 
outra questão nevrálgica para a iniciativa privada, ONGs e governos: 
ações de intervenção com o objetivo de preparar o terreno para a 
Copa do Mundo de futebol de 2014 e, quem sabe, a Olimpíada de dois 
anos mais tarde. 
 
 
 
 
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25 
4. RISCOS A SAÚDE E VIGILÂNCIA EM SAÚDE 
 
 
 
Sugestão bibliográfica de pesquisa para preparar a exposição: 
 
Capítulo 4 do livro (páginas 58 a 65): 
Brasil. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Vigilância em Saúde / 
Conselho Nacional de Secretários de Saúde. – Brasília: CONASS, 2011. 113 p. 
(Coleção Para Entender a Gestão do SUS 2011, 6, II). 
 
 
Capítulo 1 (páginas 10 a 17) e Capítulo 6, item 6.3 (páginas 208 a 210), do livro: 
Brasil. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Vigilância em Saúde - Parte 1 / 
Conselho Nacional de Secretários de Saúde. – Brasília: CONASS, 2011. 320 p. 
(Coleção Para Entender a Gestão do SUS 2011, 5,I). 
 
 
 
5. VIGILÂNCIAS 
 
 
 
 
 
6. DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS 
 
 
 
7. DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS 
 
 
Sugestão de referência bibliográfica para preparar a exposição, 
Capítulo 5 do livro: 
Brasil. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Vigilância em Saúde - 
Parte 1 / Conselho Nacional de Secretários de Saúde. – Brasília: CONASS, 
2011. 
livro: 
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. 
Departamento de Análise de Situação de Saúde. Plano de ações 
estratégicas para o enfrentamento das doenças crônicas não 
transmissíveis (DCNT) no Brasil 2011-2022 / Ministério da Saúde. Secretaria 
de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise de Situação de Saúde. 
CURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO DISCIPLINA 526 
– Brasília: Ministério da Saúde, 2011. 148 p. : il. – (Série B. Textos Básicos de 
Saúde). 
 
Diagrama de subsídio para exposição do tema: Vigilância 
Epidemiológica das doenças não-transmissíveis 
 
 
FONTE: Brasil. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Vigilância em 
Saúde - Parte 1 / Conselho Nacional de Secretários de Saúde. – Brasília: 
CONASS, 2011. 
CURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO DISCIPLINA 5 
 
 
27 
 
 
CURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO DISCIPLINA 5 
 
 
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29 
 
 
 
 
CURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO DISCIPLINA 5 
 
 
30 
 
 
 
Fonte: 
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de 
Análise de Situação de Saúde. Plano de ações estratégicas para o enfrentamento das 
doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) no Brasil 2011-2022 / Ministério da Saúde. 
Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise de Situação de Saúde. – 
Brasília: Ministério da Saúde, 2011. 148 p. : il. – (Série B. Textos Básicos de Saúde). 
CURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO DISCIPLINA 5 
 
 
31 
 
8. SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DAS DOENÇAS CRÔNICAS NÃO 
TRANSMISSÍVEIS 
 
 
 
 
9. METAS NACIONAIS PARA ENFRENTAMENTO DAS DOENÇAS CRÔNICAS 
NÃO TRANSMISSÍVEIS 
 
 
 
 
 
Fonte: 
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de 
Análise de Situação de Saúde. Plano de ações estratégicas para o enfrentamento das 
doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) no Brasil 2011-2022 / Ministério da Saúde. 
CURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO DISCIPLINA 5 
 
 
32 
Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise de Situação de Saúde. – 
Brasília: Ministério da Saúde, 2011. 148 p. : il. – (Série B. Textos Básicos de Saúde). 
 
 
 
 
 
 
9. SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE 
 
 
Ficha do SIAB (Ficha D) 
Declaração de Nascido Vivo 
Declaração de Óbito 
Ficha de Notificação Individual de Dengue 
Ficha de Notificação Individual de Tuberculose 
Ficha de Notificação Individual de Hanseníase 
Ficha de Notificação Individual de Acidente de Trabalho Grave. 
 
 
10. PESQUISA NOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE 
 
 
 
 
SINASC 
 
 
Orientação para pesquisa no Sistema 
1. Selecionar na barra azul à esquerda o link: Informações de saúde 
e em seguida, o link Estatísticas vitais. 
2. Selecionar a opção: Nascidos Vivos – 1994 a 2009. 
3. No mapa do Brasil, escolher o estado do Ceará. 
4. No campo ‘Linha’, selecionar a opção Idade da mãe. 
5. No campo ‘Coluna’, selecionar a opção referente a consultas de 
pré-natal. 
6. No campo ‘Conteúdo’, selecionar a opção referente ao 
nascimento por residência da mãe. 
7. Em ‘Períodos Disponíveis’, selecionar a opção Ano indicado. 
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33 
8. No campo ‘Municípios’, selecionar o seu município. Se não for 
possível visualizar os dados, selecionar Todas as categorias, nesse 
caso o dado gerado será o total em todo o estado. 
9. No fim da tela de seleções, clicar em Mostra para que seja 
gerada a tabela com os dados solicitados. 
 
 
SIM 
 
1. Selecionar na barra azul à esquerda o link: Informações de saúde 
e em seguida, o link Estatísticas vitais. 
2. Selecionar a opção: Mortalidade 1996 a 2009 pela CID-10, 
selecionar Mortalidade geral. 
3. No mapa do Brasil, escolher o estado do Ceará. 
4. No campo ‘Período Disponíveis selecione 2010. 
5. No campo CID-10 selecionar a opção doenças do aparelho 
circulatório 
6. Selecionar seu município. 
7. No fim da tela de seleções, clicar em Mostra para que seja 
gerada a tabela com os dados solicitados. 
 
 
 
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34 
 
VI. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS SUGERIDAS PARA O PROFESSOR 
 
BRASIL. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Vigilância em 
Saúde / Conselho Nacional de Secretários de Saúde. – Brasília: CONASS, 
2011. 113 p. (Coleção Para Entender a Gestão do SUS 2011, 6, II). 
 
BRASIL. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Vigilância em 
Saúde - Parte 1 / Conselho Nacional de Secretários de Saúde. – Brasília: 
CONASS, 2011. 320 p. (Coleção Para Entender a Gestão do SUS 2011, 
5,I). 
 
BRASIL. Ministério da Saúde. A vigilância, o controle e a prevenção das 
doenças crônicas não-transmissíveis: DCNT no contexto do Sistema 
Único de Saúde brasileiro. Brasília: Organização Pan-Americana da 
Saúde, 2005. Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal 
/arquivos/pdf/doencas_cronicas.pdf . Acessado em: 20 de novembro 
de 2011. 
 
BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de gestão da vigilância em saúde. 
Brasília: Ministério da Saúde, 2009a. Disponível em: 
http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/cartilha_de_gestao_web
_19_07_2010.pdf. Acessado em: 20 de novembro de 2011. 
 
BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Promoção da Saúde / 
Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Secretaria de 
Atenção à Saúde. – 3. ed. – Brasília : Ministério da Saúde, 2010. 
Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes 
/politica_nacional_promocao_saude_3ed.pdf Acessado em: 20 de 
novembro de 2011. 
 
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Projeto 
Promoção da Saúde. As Cartas da Promoção da Saúde / Ministério da 
Saúde, Secretaria de Políticas de Saúde, Projeto Promoção da Saúde. – 
Brasília: Ministério da Saúde, 2002. 
 
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância à Saúde. Secretaria 
de Atenção à Saúde. Diretrizes e recomendações para o cuidado 
integral de doenças crônicas não-transmissíveis: promoção da saúde, 
http://portal.saude.gov.br/portal%20/arquivos/pdf/doencas_cronicas.pdf
http://portal.saude.gov.br/portal%20/arquivos/pdf/doencas_cronicas.pdf
http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/cartilha_de_gestao_web_19_07_2010.pdf
http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/cartilha_de_gestao_web_19_07_2010.pdf
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes%20/politica_nacional_promocao_saude_3ed.pdf
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes%20/politica_nacional_promocao_saude_3ed.pdf
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35 
vigilância, prevenção e assistência. Brasília, 2008. Disponível em: 
http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/volume8livro.pdf 
Acessado em: 20 de novembro de 2011. 
 
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. 
Departamento de Análise de Situação de Saúde. Plano de ações 
estratégicas para o enfrentamento das doenças crônicas não 
transmissíveis (DCNT) no Brasil 2011-2022 / Ministério da Saúde. 
Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise de 
Situação de Saúde. – Brasília: Ministério da Saúde, 2011. 148 p. : il. – (Série 
B. Textos Básicos de Saúde). 
 
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Política 
nacional de promoção da saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de 
Atenção à Saúde. – Brasília: Ministério da Saúde, 2006. 60 p. – (Série B. 
Textos Básicos de Saúde). 
 
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. 
Vigilância em Saúde no SUS: fortalecendo a capacidade de resposta 
aos velhos e novos desafios. Brasília. 2006b. Disponível em: 
http://www.prosaude.org/publicacoes/diversos/livro_nova_vigilancia_w
eb.pdf. Acessado em: 20 de novembro de 2011. 
 
BRASIL. Portaria Nº 3.252 de 22 de dezembro de 2009. Brasília : Ministério 
da Saúde, 2009b. Disponível em: http://portal.saude.gov.br 
/portal/arquivos/pdf/portaria3252_da_vigilancia_em_saude_0501_atual.
pdf Acessado em: 12 de setembro de 2011. 
 
BRASIL. Promoção da saúde e prevenção de riscos e doenças na saúde 
suplementar: manual técnico / Agência Nacional de Saúde 
Suplementar. – 2. ed. rev. e atual. – Rio de Janeiro: ANS, 2007. 
 
BUSS, Paulo Marchiori. Promoção da saúde e qualidadede vida. Ciênc. 
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Hino do Estado do Ceará
Poesia de Thomaz Lopes
Música de Alberto Nepomuceno
Terra do sol, do amor, terra da luz!
Soa o clarim que tua glória conta!
Terra, o teu nome a fama aos céus remonta
Em clarão que seduz!
Nome que brilha esplêndido luzeiro
Nos fulvos braços de ouro do cruzeiro!
Mudem-se em flor as pedras dos caminhos!
Chuvas de prata rolem das estrelas...
E despertando, deslumbrada, ao vê-las
Ressoa a voz dos ninhos...
Há de florar nas rosas e nos cravos
Rubros o sangue ardente dos escravos.
Seja teu verbo a voz do coração,
Verbo de paz e amor do Sul ao Norte!
Ruja teu peito em luta contra a morte,
Acordando a amplidão.
Peito que deu alívio a quem sofria
E foi o sol iluminando o dia!
Tua jangada afoita enfune o pano!
Vento feliz conduza a vela ousada!
Que importa que no seu barco seja um nada
Na vastidão do oceano,
Se à proa vão heróis e marinheiros
E vão no peito corações guerreiros?
Se, nós te amamos, em aventuras e mágoas!
Porque esse chão que embebe a água dos rios
Há de florar em meses, nos estios
E bosques, pelas águas!
Selvas e rios, serras e florestas
Brotem no solo em rumorosas festas!
Abra-se ao vento o teu pendão natal
Sobre as revoltas águas dos teus mares!
E desfraldado diga aos céus e aos mares
A vitória imortal!
Que foi de sangue, em guerras leais e francas,
E foi na paz da cor das hóstias brancas!
Hino Nacional
Ouviram do Ipiranga as margens plácidas
De um povo heróico o brado retumbante,
E o sol da liberdade, em raios fúlgidos,
Brilhou no céu da pátria nesse instante.
Se o penhor dessa igualdade
Conseguimos conquistar com braço forte,
Em teu seio, ó liberdade,
Desafia o nosso peito a própria morte!
Ó Pátria amada,
Idolatrada,
Salve! Salve!
Brasil, um sonho intenso, um raio vívido
De amor e de esperança à terra desce,
Se em teu formoso céu, risonho e límpido,
A imagem do Cruzeiro resplandece.
Gigante pela própria natureza,
És belo, és forte, impávido colosso,
E o teu futuro espelha essa grandeza.
Terra adorada,
Entre outras mil,
És tu, Brasil,
Ó Pátria amada!
Dos filhos deste solo és mãe gentil,
Pátria amada,Brasil!
Deitado eternamente em berço esplêndido,
Ao som do mar e à luz do céu profundo,
Fulguras, ó Brasil, florão da América,
Iluminado ao sol do Novo Mundo!
Do que a terra, mais garrida,
Teus risonhos, lindos campos têm mais flores;
"Nossos bosques têm mais vida",
"Nossa vida" no teu seio "mais amores."
Ó Pátria amada,
Idolatrada,
Salve! Salve!
Brasil, de amor eterno seja símbolo
O lábaro que ostentas estrelado,
E diga o verde-louro dessa flâmula
- "Paz no futuro e glória no passado."
Mas, se ergues da justiça a clava forte,
Verás que um filho teu não foge à luta,
Nem teme, quem te adora, a própria morte.
Terra adorada,
Entre outras mil,
És tu, Brasil,
Ó Pátria amada!
Dos filhos deste solo és mãe gentil,
Pátria amada, Brasil!

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