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TÉCNICA TOMOGRÁFICA DO TÓRAX

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TÉCNICA TOMOGRÁFICA DO TÓRAX 
6. TC DE ALTA RESOLUÇÃO (TCAR) 
 TC de cortes finos, de 1 a 1,5 mm de espessura 
 Avaliar doença difusa brônquica ou doenças 
parenquimatosas 
 Mais eficiente para avaliação de interstício 
pulmonar 
→ Como possui mais cortes, emite mais 
radiação, logo não é indicada em todos os 
casos 
 Indicações 
→ Quando o RX não mostra alterações ou é 
questionável 
→ Alterações parenquimatosas 
→ Planejamento de biópsias 
→ Monitoramento de terapia ou progressão 
da doença 
 TCAR X janela pulmonar: no TCAR tem mais 
detalhes 
 Avaliação de nódulos pulmonares 
→ A TCAR permite avaliar a morfologia, 
formato e densidade do nódulo 
→ Espiculado tem característica de 
malignidade 
 
7. MENSURAÇÃO DA DENSIDADE 
 Ferramenta chamada ROI, que permite informar a densidade da área selecionada 
 Útil para saber se o nódulo captou não o contraste 
 
8. MENSURAÇÃO DA DENSIDADE 
 A TC capta sempre imagens no plano AXIAL, utilizar este corte apenas para reconstruções de imagens com 
outros cortes 
→ Axial: de cima para baixo 
→ Sagital: de um lado para o outro 
→ Coronal: de frente para trás 
 
 
TÉCNICA TOMOGRÁFICA DO TÓRAX 
1. INDICAÇÕES 
 Avaliação de anormalidades identificadas por radiografias convencionais 
 Estadiamento do câncer de pulmão 
 Detecção de metástases pulmonares 
 Diferenciar empiema de abcesso pulmonar 
 Detecção de embolia pulmonar 
 Detecção e avaliação de doença aórtica 
2. PRINCIPAIS VANTAGENS 
 Maior resolução de contraste e formato de exibição transversal 
 A administração do meio de contraste intravenoso aprimora o contraste no interior 
das estruturas, massas ou vasos sanguíneos 
 A imagem de tórax com colimação de 1 mm é produzida entre 3 e 5 segundos 
→ Útil porque o paciente consegue segurar a apneia por todo o exame isso 
faz com que haja eliminação de artefatos por movimentos involuntários 
 
3. USO DE CONTRASTE VENOSO 
 Sem contraste venoso 
→ Avaliação e acompanhamento de doenças parenquimatosas 
→ Pneumonia 
 Com contraste venoso 
→ Avaliação ou acompanhamento de massas, nódulos, condições mediastinais, 
estadiamento oncológico, busca de metástase e avaliação vascular 
4. TOPOGRAMA OU SCOUT 
 Raio X prévio do paciente 
 Logo quando paciente se deita 
 Serve para avaliar onde vai iniciar e onde vai 
terminar o exame para que não se perca nada 
5. APRESENTAÇÃO DAS IMAGENS 
 As imagens de cada estrutura são visualizadas através das 
janelas adequadas, de acordo com sua variação de densidade 
 A janela é uma configuração do aparelho que permite visualizar 
melhor a estrutura 
 Janela de mediastino 
→ Avaliar partes moles como aorta e músculos, 
ruim para pulmão 
 Janela pulmonar 
→ Avaliar o parênquima pulmonar 
 Janela óssea 
→ Boa para avaliar fraturas

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