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TRABALHO METODOLOGIA CIENTIFICA - COMPUTAÇÃO UBÍQUA

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UNIVERSIDADE DO OESTE DE SANTA CATARINA – UNOESC
EDUARDA ISSLER BARBIERI
JEAN CARLO PILONETTO
BARBARA PESSOLI
COMPUTAÇÃO UBÍQUA, TECNOLOGIA SEM LIMITES
Joaçaba
 2014
EDUARDA ISSLER BARBIERI
JEAN CARLO PILONETTO
BARBARA PESSOLI
COMPUTAÇÃO UBÍQUA, TECNOLOGIA SEM LIMITES
Trabalho de Metodologia Científica apresentado ao curso de Engenharia de Computação da Universidade do Oeste de Santa Catarina como requisito parcial à obtenção do grau de Bacharel em Computação.
Orientadora: Profa. Monalisa Pivetta da Silva
Joaçaba
 2014
RESUMO
Este artigo foi baseado no artigo “Computação Ubíqua, tecnologia sem limites” de Marcelo Khal e Diogo Floriano. Tem como objetivo trazer a ideia de que o computador está presente em vários lugares e auxilia os seres humanos em várias atividades sem que o mesmo o perceba. Tem também a finalidade de mostrar como a Computação Ubíqua evoluiu e continuará evoluindo de acordo com a necessidade humana, trazendo comodidade e mobilidade.
Palavras-chave: Computação Ubíqua, Mobilidade, Comodidade. 
SUMÁRIO
Introdução	5
Computação Ubíqua	6
Conclusão	8
Referências	9
1 INTRODUÇÃO
A Computação Ubíqua é a integração da Computação Pervasiva com a Computação Móvel. É assim que surge a ideia de que o computador está e estará em todo e qualquer lugar para auxiliar o ser humano, mesmo que esse auxílio seja imperceptível. Essa imperceptibilidade se dá ao fato de que os computadores não mais precisam da intervenção humana para adquirir informações, mas sim do ambiente. 
Essa integração já se tornou realidade e faz parte do dia a dia dos seres humanos. Assim, a informação está sempre disponível para o usuário, fazendo com que ele tenha mais qualidade e comodidade. O avanço da Computação Ubíqua faz com que toda a tecnologia avance, não apenas dos computadores. 
Este artigo tem como objetivo buscar mais informações sobre a Computação Ubíqua e estuda-las de forma que entendamos como ela funciona, e seus objetivos. A Computação Ubíqua já evoluiu, ainda está evoluindo e sempre evoluirá enquanto o ser humano buscar mobilidade e comodidade.
2 COMPUTAÇÃO UBÍQUA
Quem definiu computação Ubíqua pela primeira vez foi o cientista Mark Weiser em seu artigo “O computador do século 21” publicado nos nos 80. Nesta época Weiser já tinha a ideia de que a computação não se limitava apenas a computadores, e sim a vários conectados entre si.
Para entender melhor a Computação Ubíqua, precisa-se entender a Computação Pervasiva e a Computação Móvel. Conforme Khal e Floriano (2011, p. 2):
A Computação Pervasiva define o conceito de que os meios de computação estarão distribuídos no ambiente de trabalho dos usuários de forma perceptível ou imperceptível. A Computação Móvel é a capacidade de um dispositivo computacional e os serviços associados aos mesmos serem móveis, permitindo este ser carregado ou transportado mantendo-se conectado a rede de sua operadora ou a Internet.
Sendo assim, a Computação Ubíqua é a integração da mobilidade e sistemas de presença distribuídos.
A computação Ubíqua possui três princípios básicos: a Conectividade, que faz com que o usuário não tenha perda de dados onde quer que esteja, sendo assim necessário a padronização dos dados e protocolos. A diversidade faz com que o dispositivo ubíquo atenda a diversas necessidades tanto de usuários quanto de outros dispositivos. E por fim a descentralização, onde as aplicações move	m-se junto com o usuário.
A necessidade humana fez com que a computação ubíqua surgisse e com que ela continue evoluindo. Relacionada a aplicações móveis, é preciso combinar a linguagem de programação API’s de acordo com o dispositivo. Ainda assim, mesmo que o aplicativo seja igual, ele será feito de forma diferente dependendo do sistema operacional que o dispositivo utiliza, por causa da grande diferença entre eles. Os mais populares hoje em dia são Windows Phone, Android e iOS.
Computação Ubíqua pode parecer ser um assunto recente, mas já vem sido desenvolvido desde os anos 80, tanto que hoje temos vários aplicativos que interagem com o ambiente com pouca interação do usuário. O Siri é um exemplo disso, que surgiu no Iphone 4S da Apple. Esse aplicativo é simples e prático, onde o usuário faz uma simples pergunta como “Vai chover hoje?” e o aplicativo pesquisa a previsão do tempo e informa ao usuário como o tempo irá se comportar. Também serve como alarmes tanto para hora quanto para datas, tudo isso utilizando apenas a voz do usuário. 
De acordo com Khal e Floriano (2011, p. 5) “Estas atividades que acontecem sem a intervenção do usuário, podem ser chamadas também de Computação Invisível. Estes ambientes inteligentes podem ser estendidos a locais públicos ou comerciais”.
Assim surgindo a Computação Invisível, onde o dispositivo interage com o ambiente sem nenhuma ajuda do usuário. Segundo Khal e Floriano (2011, p. 5):
Graças a grande abrangência da cobertura de telefonia móvel e de redes Wi-Fi, não seria mais necessário parar para pedir informações em uma cidade ou local estranho ou novo pra você. Caso você esteja numa capital como Porto Alegre, perdido em uma rua às 10 horas da noite e não sabe o que fazer ou para onde ir, o ambiente inteligente através de seu aparelho móvel poderia encaminhá-lo a um hotel com quarto disponível, restaurante aberto, posto de combustível ou ainda a uma farmácia já que esta preocupação lhe trouxe “aquela” dor de cabeça.
Hoje em dia já utiliza-se aplicativos que utilizam a câmera do celular para detectar códigos de barra e traz informações do produto como data de fabricação e validade, preços, etc. Com a necessidade humana de ter tudo na palma de suas mãos e poder locomover-se sem perder a comodidade e conforto surgiu a Computação Ubíqua que já avançou e avançará ainda mais com as tecnologias atuais.
3 CONCLUSÃO
A computação ubíqua nos faz imaginar e pensar em quais atividades simples e mais comuns os computadores podem nos auxiliar, podemos utilizá-lo nas tarefas mais básicas do dia-a-dia de forma imperceptível, o computador se tornou um eletrodoméstico. Isso só reforça a visão do futuro, de acreditar na ideia de que os computadores estarão em todos os lugares, sendo cada vez mais compactos e auxiliando os seres humanos em praticamente tudo sem que tenham consciência disso. E essa nova visão é obtida graças à área de Sistemas de Informação Distribuídos, tornando tudo isso disponível quando necessário ou em qualquer momento trazendo maior qualidade e comodidade aos seus usuários, fazendo parte das atividades profissionais e sociais das pessoas. 
REFERÊNCIAS
KAHL, Marcelo; FLORIANO, Diogo. Computação Ubíqua, tecnologia sem limites. (2011). Disponível em: <http://www.ceavi.udesc.br/arquivos/id_submenu/387/diogo_floriano_marcelo_kahl_computacao_ubiqua.pdf> Acesso em: 23 mai. 2014.

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