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MODELOS DE PREVENÇÃO E POTENCIALIZAÇÃO NA PSICOLOGIA ESCOLAR

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MODELOS DE PREVENÇÃO E POTENCIALIZAÇÃO NA PSICOLOGIA ESCOLAR
PREVENÇÃO PRIMÁRIA
 A prevenção primária tem como foco a prevenção daquilo que é ruim para o indivíduo antes mesmo que aconteça. Objetiva a redução ou eliminação dos problemas psicológicos a fim de que eles não apareçam. Reduzir ou eliminar problemas psicológicos antes que eles apareçam. (Heller, Wyman & Allen, 2000; Snyder & Lopes, 2009).
 Os programas dessas áreas são direcionados aos grupos que ainda não evidenciam problemas, mas que se não trespassarem pela prevenção, pode vir a desenvolver os mesmos. Portanto, essas ações visam fornecer programas de prevenção primária para que dessa maneira sejam reduzidas, e até mesmo eliminadas, as possibilidades de manifestação de problemas físicos e psicológicos. A pessoa ainda não manifesta um problema, e mais tarde os mesmos aparecerão se não forem dados passos para proteção ou profilaxia (Snyder, 2000).
 A prevenção supracitada pode ser subdividida em dois modelos. 
 O modelo de prevenção universal é direcionado a população de uma comunidade inteira. Suas ações procuram trabalhar aspectos cotidianos que podem atingir todos os grupos. Como exemplo, podemos citar um estudo que busque uma ligação entre níveis educacionais e pessoas psicologicamente infelizes; ou a relação entre satisfação profissional e saúde mental. 
 O modelo de prevenção seletiva é concentrado em determinada população que apresenta risco, ou seja, seus programas são específicos para pessoas que estão mais predispostas a desenvolverem disfunções. Como por exemplo, trabalhos com crianças suscetíveis ao desenvolvimento de TDA ou TDAH, ou trabalhos específicos com adolescentes como instrumento de prevenção a dificuldade sociais. 
 De acordo com Heller et all. (2000), são cinco os componentes necessários para uma prevenção primária ser eficaz e produzir resultados satisfatórios. São eles: 
1. A população alvo deverá ser informada sobre qual comportamento de risco virá a ser prevenido.
2. Produzir um programa que seja tanto atraente quanto motivador, de modo que aumente os comportamentos desejados e diminua os indesejados.
3. Instruir quanto à habilidade de solução de problemas e de qual maneira se pode resistir ao retorno de comportamentos prejudiciais. 
4. Buscar uma mudança de normas e estruturas sociais que fortifiquem comportamentos danosos. Nesse momento é necessário um grande apoio e aprovação social para se superar as qualidades gratificantes do comportamento problema.
5. Por fim, devem-se coletar os dados fornecidos para buscar uma avaliação e resultados obtidos através do programa.
 Portella (2011) apresenta algumas técnicas de soluções de problemas que são comumente utilizadas em programas de prevenção. Subsequentemente serão contrapostos três dessas técnicas. 
 A primeira estratégia proposta consiste no desenvolvimento de seis fases para a eficácia da aplicação de um programa. São eles:
1. Especificar o problema.
2. Idealizar soluções.
3. Fazer uma lista apresentando as vantagens e desvantagens de casa solução.
4. Escolher as soluções mais adequadas para o caso específico.
5. Efetivar a solução escolhida.
6. Avaliar a eficácia da mesma.
 Idealizar soluções é também conhecido pelo termo brainstorm, que se refere a uma técnica utilizada para explorar a capacidade criativa do indivíduo em apresentar ideias, no caso das estratégias de solução de problemas, apresentar soluções. 
 A segunda estratégia se refere à construção de um quadro com os prós e contras de cada uma das soluções propostas pelo grupo, vale também para avaliação de ideias mais simples. Ao fim da lista, deve-se optar por escolher aquela solução que obteve maior número de vantagens e menor número de desvantagens. 
 A terceira e última estratégia apresentada se assemelha muito com a primeira, de modo que esta apresenta um número maior de passos até se completar o programa. Ela é resultante da junção das duas estratégias já supramencionadas. Suas fases são:
1. Especificar o problema.
2. Idealizar soluções.
3. Momento de relaxamento.
4. Imaginar cada uma das soluções. Apresenta gancho emocional (conforto).
5. Descartas as soluções imaginadas que apresentaram certo desconforto.
6. Fazer a lista de prós e contras para as soluções restantes.
7. Escolher a solução.
8. Efetivas a solução escolhida.
9. Avaliar a eficácia da mesma. Apresentar feedback.
 Apresentadas as estratégias, torna-se necessário discutir sobre as dificuldades da implementação de programas de prevenção primária. Tais impasses se dão por conta da falta de informação e resistência por meio da população. 
 Um dos problemas é no momento em que o indivíduo acredita que os problemas só atingem os outros, também conhecido como ilusão de singularidade. A maneira mais eficaz de solucionar essa adversidade é proporcionar informações adequadas, expondo o quanto as doenças podem ser corriqueiras e se faz necessário a prevenção das mesmas. 
 Outra situação frequente são as inúmeras tentativas de convencer a população alvo da eficácia do programa, visto que muitas pessoas se mantém passivas em relação ao que acontece e possuem a crença de que nada de ruim irá acontecer. A solução aqui se dá pela exposição de programas já aplicados e que sucederam em resultados positivos.
 No âmbito escolar, a Psicologia Positiva já produziu alguns programas de prevenção primária. Estes estudos propunham-se a trabalhar com crianças e adolescentes que apresentavam fatores de risco. Visivelmente existem mais trabalhos publicados no contexto internacional como o trabalho de Botvin e Toru (1988), o de Shure e spivak (1988). No Brasil há uma grande carência de publicações sobre a área. Um exemplo é o trabalho publicado por Waldílio (2013) com foco em práticas educativas para a prevenção primária ao uso de drogas com crianças e adolescentes.
 Para melhor elucidar tais programas vamos nos basear no trabalho de Gilham, Reivich, Jaycox e Seligman (1995), que tinha como foco de prevenção primária a depressão em crianças com situações de risco. 
 O programa foi desenvolvido dentro da escola, com crianças que cursavam a quinta e sexta série, que estavam propensas a desenvolver depressão. O método restringe-se a 12 encontros semanais de intervenção com dois grupos de alunos, um grupo de teste e um grupo controle. O processo de forma integral se baseou modelo de otimismo aprendido de Seligman (1995). Ao fim dos encontros e após avaliação dos dados obtidos, o programa apresentou diversos resultados. O grupo experimental foi o que apresentou menos depressão, assim como se observou uma diminuição nos dois grupos do risco de desenvolvimento da depressão. Também se evidenciou que os encontros durante as doze semanas contribuíram para que as crianças conseguissem identificar e manejarem a si mesmas para poderem mudar suas atribuições para outras mais realistas e positivas. 
 Os resultados do programa demonstraram que houve uma melhora de 49% a 82% em termos de redução de problemas, ao mesmo tempo em que 49% a 82% também apresentaram aumento de suas competências.
 Cabe ressaltar que para se elaborar programas de prevenção primária como os já referidos, deve-se seguir um planejamento essencial que se fragmenta em definir a população alvo e descrevê-la de modo a caracterizar sexo, idade, escolaridade, etc. Feito isso, define-se o objetivo da prevenção e em seguida, especifica-se o método que será utilizado, como a escolha de instrumentos e procedimento, pré e pós-testes, número de sessões, assim como seus objetivos. 
 A prevenção primária mostra-se de grande importância, dado que se sensibiliza em função de cuidar e prevenir a população dos riscos iminentes, visando assim prorrogar a qualidade de vida dos indivíduos. 
PREVENÇÃO SECUNDÁRIA
 A prevenção secundária é mais comumente observada por meio da psicoterapia tradicional, já que seu objetivo principal está na intencionalidade de diminuir os problemas após o seu aparecimento. Seu focoé consertar o problema após o seu surgimento. (Bandura, 1986, 1989, 1997; Beck, 1994; Seligman, 1991, 1998, 2004).
 Esse tipo de prevenção é sinônimo de psicoterapia, tanto que existem mais de 400 intervenções na área. (Roth, et. All, 1996). Os efeitos de uma prática exitosa envolve tanto a prevenção primária quanto a secundária. No que diz respeito à prevenção primária, a psicoterapia previne o surgimento de futuros problemas, já em relação à prevenção secundária, a psicoterapia age de maneira a minimizar as perturbações já existentes. Portanto, a psicoterapia é considerada um excelente exemplo de prevenção secundária. (Snyder & Lopez, 2009).
 Visto que ausência dos problemas não significa qualidade de vida e bem estar, reparar os problemas é apenas uma parcela dos objetivos da psicoterapia, é necessário ainda, na visão da Psicologia positiva, que ela busque de alguma forma reconstruir e fortalecer os aspectos funcionais que não foram afetados, que ainda estão bons. 
 Ao buscar trabalhar os aspectos positivos e consolidação dos mesmos, a psicoterapia ainda contribui para a desmistificação de que é direcionada apenas para aspectos negativos e solução de problemas. De acordo com Paludo e Koller (2007), a terapia positiva surge como mais uma aliada a prevenção secundária, fortalecendo os aspectos saudáveis, reconstruindo virtudes, a fim de exercer mudanças positivas na vida do indivíduo, e quem vem sendo acompanhada de novas perspectivas teóricas da clínica com a mesma proposta de trabalho. 
 Semelhante à abordagem focada em metas (Portella, 2011) existe alternativas que podem ser utilizadas como programas de prevenção secundária, entre elas a terapia da esperança de Cheavens et. All. aonde os indivíduos aprendem atividades direcionadas a objetivos específicos, geralmente o desenvolvimento de habilidades. O modelo a seguir serve como base para o desenvolvimento da terapia.
1. Investigar objetivos em diferentes áreas da vida do indivíduo.
2. Dar autonomia ao paciente para escolher qual domínio da vida pretende trabalhar.
3. O terapeuta auxilia o paciente a entender os objetivos a indicar referências para avaliação do progresso.
4. Discussão para escolher os melhores caminhos para obter resultados positivos.
5. Objeção a fatores que podem dificultar o êxito do processo, e produção do plano de contingência.
 Após essa etapa, o paciente preenche uma tabela avaliando a importância e satisfação dos domínios da sua vida, como por exemplo: lazer, crescimento pessoal, acadêmico, profissional, etc. Para finalizar, responde a sete questões que trabalham a sua motivação para completar seus objetivos e como ele se avalia quanto a isso. Uma vez realizada a terapia da esperança, o paciente se torna apto para aplica-la naturalmente em sua rotina.
 Outros exemplos de programas bem-sucedidos de prevenção secundária podem ser observados no trabalho com auto eficácia de Bandura e o treinamento em atribuições – Teoria do otimismo de Seligman, 2004. Por fim, é necessário ressaltar que quanto mais rápido o indivíduo procura pela psicoterapia e a terapia positiva, maior as chances de obter resultados positivos. 
POTENCIALIZAÇÃO PRIMÁRIA
 A potencialização primária tem como lema tornar a vida boa, e se preocupa em conseguir estabelecer um bom funcionamento e satisfação pessoal. Dessa maneira, busca ajudar as pessoas a alcançarem um bom desempenho. Existe um esforço para conciliar essas áreas.
 Para tanto, a potencialização primária realiza ações para aumentarem o bem-estar hedônico, que é caracterizado por potencializar o que é agradável, e o bem-estar eudaimônico que consiste em estabelecer e ajudar as pessoas a conquistarem suas metas e objetivos. 
 De acordo com Sydner e Lopez (2009) pesquisar apontaram alguns fatores capazes de melhorar a qualidade de vida e bem-estar do indivíduo e fazem parte dos princípios essenciais para a potencialização primária, são eles:
· Relacionamentos Interpessoais: os relacionamentos com família e amigos são imprescindíveis para a felicidade. (Seligman & Diener, 2002). A área afetiva e social como relacionamentos amorosos amigos e família aumenta o bem-estar.
· Espiritualidade ou religião: práticas espirituais podem aumentar a satisfação pessoal, de modo que estimulam a esperança. (Sydner, 2004).
· Trabalho gratificante: incluem-se trabalhos voluntários e os estudos, garante o bem estar já que são capazes de aumentar a rede social, e descobrir talentos. 
· Atividades de lazer: essas atividades podem gerar prazer, ressaltando que o pode ser prazer para um individuo não é necessariamente para outro. 
· Saúde física: envolve a saúde física e emocional. O exercício físico é capaz de fornecer as pessoas mais segurança para realizar suas atividades rotineiras e melhorias no humor. (Snyder & Lopez, 2009).
 Para trabalhar essas cinco áreas de influência no bem estar e potencialização primária muitas vezes são estabelecidas metas a serem alcançadas. Entretanto, existem outros fatores que contribuem para o mesmo objetivo. Podemos citar o estado de flow, que é quando existe um envolvimento total do indivíduo diante das circunstâncias de sua vida. 
 Outro fator importante que merece destaque é o savoring-apreciação, que se dá por meio de um conjunto de pensamentos e ações com a finalidade de gerar uma experiência positiva. (Bryant, 2004, 2005; Bryant & Veroff, 2006). É um conjunto de dez itens, entre eles: 
1. Antecipação ou prazer por eventos vindouros positivos.
2. Estar no momento e prolongar ativamente o evento.
3. Reminiscências positivas.
4. Congratular-se.
5. Afiar os sentidos por meio de concentração.
6. Ser absorvido pelo momento.
7. Compartilhar as experiências positivas.
8. Expressar-se por meio de comportamentos – feedback facial e corporal.
9. Tirar fotografias mentais.
10. Contar bênçãos.
 Existem estudos na área que buscam corroborar com o conceito da potencialização primária, como o trabalho de Fredrickson (2009) e a criação do seu modelo conhecido como “ampliar e potencializar” e o trabalho de Lyubomirsky (2009) que desenvolveu atividades que favorecem a potencialização primária. Para realização deste trabalho com eficácia o indivíduo deve mapear as principais atividades de acordo com suas características e adaptar com seus costumes e rotina. Ao todo são doze atividades intencionais capazes de ajudar a aumentar o bem-estar. 
 Shapiro, Schwartz e Santerre (2002) também apontam a meditação como prática fundamental da potencialização primária.
 Estudiosos atualmente ainda pesquisam maneiras de promoverem intervenções na área, que sejam capazes de potencializarem a satisfação e o bem-estar pessoal. 
POTENCIALIZAÇÃO SECUNDÁRIA
 A potencialização secundária tem como lema fazer da vida a melhor possível, quando o bom funcionamento e satisfação já estão sólidos e o objetivo é chegar a experiências máximas, aumentando os níveis já positivos. É uma continuidade da potencialização primária, que após ter estabelecido e consolidado aspectos positivos, busca-se atingir o seu ápice. A maximização desses prazeres está relacionada à saúde mental e física. 
 Algumas atividades podem levar a potencialização secundária. (Snyder & Lopez, 2009). São elas:
· Relacionamentos profundos com outras pessoas, conexões humanas profundas: como nascimento de um filho, apaixonar-se, casar, se formar.
· Busca de sentido da vida – Propósito de vida e objetivos: alcançar experiências gratificantes.
· Atividades voltadas para ajudar os outros: o envolvimento atinge níveis de prazer impossíveis de serem alcançados sozinho, pois na unidade coletiva é possível experienciar sensações de sentido.
· Aquisição de novas habilidades: podem ser descobertas novas habilidades através de trabalhos voluntários ou trabalhos em grupo.
· Autos superação físico-cognitiva: quando se alcança um nível de condicionamento físico acima do geralmente é visto. 
· Admiração: observar outras pessoas realizando atividades surpreendentes por nos inspirar.
 Assim,uma vez que o indivíduo se vê livre dos seus problemas devido à aplicação da prevenção primária e prevenção secundária, e observa seus aspectos positivos sendo valorizados e consolidados, a fim de estabelecer bem-estar e satisfação pessoal, através da potencialização primária e potencialização secundária, constata-se a possibilidade de chegar a excelência com a junção de ambos os conceitos. 
 Em suma, a Psicologia Positiva a partir do momento que direciona seu foco para buscar a reflexão e conhecimento dos aspectos saudáveis de cada indivíduo, consegue dessa maneira minimizar os níveis de estresse que possam prejudica-los, resultando na prevenção de doenças.

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