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Laís Molina – Med 102 Anatomia Sistêmica e Aplicada II – Prof. Emílio Região Oral » Cavidade oral » Dentes » Gengiva » Língua » Palato » Tonsilas palatinas Língua A língua tem como funções: Auxiliar na fala Paladar (botões gustativos) Fazer o movimento do alimento na boca Fazer a limpeza da boca Anatomicamente, a língua é dividia em três partes: raiz, corpo e ápice. Raiz da língua: é a parte mais vertical, mais posterior. Está entre a mandíbula (anterior) e o osso hioide (posterior). Corpo da língua: são os 2/3 anteriores, é a maior parte da língua. Ápice da língua: é a ponta da língua, que encosta nos dentes incisivos (do meio). O nervo hipoglosso faz a inervação motora da língua (XII par craniano), e os nervos facial (VII par craniano), glossofaríngeo (IX par craniano) e vago (X par craniano) fazem a inervação sensitiva da língua. A língua é vascularizada pela artéria lingual (ramo da artéria carótida externa) e pela veia lingual. A língua possui duas faces: o dorso da língua e o ventre da língua. Dorso da língua: é a face superior e posterior. É a de maior tamanho. Ventre da língua: é a parte debaixo. É o de menor tamanho. Está relacionado com o assoalho da boca. Há o frênulo lingual, que prende a língua no assoalho da boca. Pode acontecer de algumas pessoas terem esse frênulo curto, o que deixa a língua presa. Há o forame cego, localizado na transição do corpo da língua para a raiz da língua, que dá origem à glândula tireoide embriologicamente. Revisão dada pelo Emílio (2020.1): pontos mais importantes. Laís Molina – Med 102 Anatomia Sistêmica e Aplicada II – Prof. Emílio Faringe Faz parte tanto do sistema respiratório quanto do sistema digestório. Fauces (“garganta”): transição da cavidade oral para a parte oral da faringe (orofaringe). Limite superior: palato mole. Limite inferior: língua. Limites laterais: os dois arcos, de cada lado, o arco palatoglosso e o arco palatofaríngeo. Istmo: região estreita entre os limites das fauces, principalmente entre os arcos palatoglosso e palatofaríngeo. Na borda inferior da cartilagem cricoide (VI vértebra cervical) termina a faringe e inicia-se o esôfago. OBS: A faringe foi assunto do 1º período, e por esse motivo não será um assunto aprofundado novamente. Esôfago Liga a faringe ao estômago. É um tubo muscular de aproximadamente 25 cm. Apesar de ser um órgão único, possui três partes: parte cervical, parte torácica e parte abdominal. A maior parte do esôfago é a parte torácica. A parte cervical do esôfago é separada da região torácica através da abertura superior do tórax, que é delimitada pela 1º costela e pela parte superior do esterno. A parte torácica do esôfago é separada da parte abdominal através do diafragma. O esôfago possui constrições: 1º constrição: é na transição da faringe para o esôfago, na região cervical. 2º constrição: é uma constrição dupla, onde o esôfago encosta na artéria aorta e no brônquio principal esquerdo, na região torácica. 3º constrição: é onde o esôfago perfura o diafragma, na região abdominal. Sua vascularização arterial depende de sua localização. Parte cervical do esôfago: ramo esofágico da artéria tireóidea inferior. Parte torácica do esôfago: artérias esofágicas, que são ramos, principalmente, da artéria aorta, e da artéria brônquica. Parte abdominal do esôfago: ramo esofágico da artéria gástrica esquerda. Sua drenagem venosa segue a arterial, com mesmos nomes e localização. Parte abdominal do esôfago: 2 veias esofágicas. A veia esofágica (inferior) drena para a veia gástrica inferior, para então drenar para a veia porta do fígado. Já a outra veia esofágica (superior), drena para a veia ázigo. Hipertensão porta: pressão aumentada na veia porta. Quando ocorre esse aumento de pressão devido a algum acontecimento que impeça o sangue de fazer o trajeto normal, da veia esofágica para a veia gástrica esquerda e para a veia porta, ele faz o trajeto contrário, indo da veia esofágica para a veia ázigo, que drena para a veia cava superior. Laís Molina – Med 102 Anatomia Sistêmica e Aplicada II – Prof. Emílio Com isso, acaba-se sobrecarregando esse segundo sistema alternativo de veias, porque o próprio sangue da veia porta também irá passar pela veia ázigo e, assim, levará às varizes de esôfago. Além disso, esse sangue sendo drenado pelo sistema alternativo não passa pelo fígado, fazendo com que ele não seja metabolizado. A hipertensão porta também sobrecarrega as veias paraumbilicais, gerando a cabeça de medusa, próximo ao intestino. Parede Abdominal A parede antero-lateral do abdome possui 5 músculos, que atuam em conjunto e são inervados pelos nervos toracoabdominais: Músculo oblíquo externo: é plano. Músculo oblíquo interno: é plano. Músculo transverso do abdome: é plano. Músculo reto do abdome: é vertical. Músculo piramidal: é vertical. É um músculo bem pequeno que se liga à linha alba. Cerca de 20% das pessoas não possuem esse músculo. Sua função é tencionar a linha alba. Possui inervação diferente, sendo feita pelo nervo subcostal. OBS: músculos planos são aqueles em que as fibras são paralelas. Os verticais são em forma de faixa. As funções da parede abdominal são: Os músculos planos auxiliam na estabilização e movimentação da coluna vertebral. Os músculos planos protegem as vísceras abdominais. A parede abdominal auxilia em processos fisiológicos, como a micção e defecação, devido ao aumento da prensa abdominal que é feita. Auxilia na expiração ativa, contraindo os músculos abdominais. Na mulher, a prensa abdominal é utilizada para o parto normal. BAINHA DO MÚSCULO RETO DO ABDOME: Os músculos planos da parede abdominal formam uma bainha (aponeurose) que envolve o músculo reto do abdome. Para formar a bainha, a aponeurose dos músculos se encontram na seguinte distribuição, nos 2/3 superiores: oblíquo externo / oblíquo interno / transverso do abdome A aponeurose do músculo oblíquo interno se divide: uma parte passa na frente, junto com o músculo oblíquo externo; e a outra parte passa por trás, junto com o músculo transverso do abdome. Passando por trás, ainda há a fáscia transversal e o peritônio. Já no 1/3 inferior, ocorre de maneira diferente: Todas as aponeuroses, dos três músculos, passam pela frente. Passa por trás apenas a fáscia transversal e o peritônio. Há uma linha que demarca a transição dos 2/3 superiores para o 1/3 inferior, a linha arqueada. Essa linha é formada porque a parte posterior (do 1/3) fica mais frágil, já que as aponeuroses passam pela frente. A linha semilunar é o contorno lateral do músculo reto do abdome. Laís Molina – Med 102 Anatomia Sistêmica e Aplicada II – Prof. Emílio Existem 5 pregas peritoneais na face internas posteriores da parede abdominal: 1 prega umbilical mediana: é a prega única do meio, entre as mediais. É um remanescente embrionário do úraco. Fixa a bexiga à parede abdominal. 2 pregas umbilicais mediais: remanescente embrionário, são as artérias umbilicais obliteradas. 2 pregas umbilicais laterais: estão acima das mediais. São vasos sanguíneos, os vasos epigástricos inferiores. As pregas tem grande importância, porque entre elas, existem três fossas: Fossas supravesicais: estão em cima da bexiga urinária, entre as pregas umbilicais mediais e a prega umbilical mediana. Fossas inguinais mediais: estão entre as pregas umbilicais mediais e as pregas umbilicais laterais. Fossas inguinais laterais: estão lateralmente às pregas umbilicais laterais. Cavidade Abdominal É toda revestida por peritônio. Há 3 principais estruturas peritoneais: omento maior, omento menor e mesentério. Omento maior: é uma reflexão de peritônio, ou seja, é uma dupla lâmina de peritônio. São, no total, 4 lâminas de peritônio, sendo as camadas dispostas em parietal, visceral, parietal e visceral. Ele desce do estômago (curvatura maior) e se fixa ao cólon transverso. Omento menor: é uma reflexão de peritônio. É formado por dois ligamentos (peritoneais), um ligamento que fixa o fígado ao estômago (ligamento hepatogástrico) e um ligamento que fixa o fígado ao duodeno (ligamento hepatoduodenal). Mesentério: é uma reflexão de peritônio. Ele fixa o intestino delgado à parede abdominal posterior. Estômago É dividido em regiões: cárdia, fundo do estômago, corpo do estômago e pilórica. Região cárdia: é a parte que circunda o óstio cárdico (abertura superior do estômago). Região do fundo do estômago: é a parte superior dilatada do estômago. É delimitado pela incisura cárdica; o fundo do estômago encontra-se acima do tracejado dessa incisura. Região do corpo do estômago: é a maior parte do estômago. Região pilórica: é subdividida em duas regiões, antro pilórico (dividido como um funil) e canal pilórico. A divisão do corpo do estômago para a região pilórica é feita através da incisura angular. A região pilórica termina num esfíncter (espessamento do músculo liso circular), chamado de esfíncter pilórico/piloro. A vascularização arterial do estômago é feita através do tronco celíaco (é ímpar) e seus 3 ramos. Artéria gástrica esquerda: ramo do tronco celíaco. Vai para a curvatura menor do estômago. Artéria hepática comum: ramo do tronco celíaco. Dá um ramo, a artéria gastroduodenal. Depois de dar o ramo, ela troca de nome e passa a se chamar artéria hepática própria, que vai para o fígado, e dela sai mais um ramo. Laís Molina – Med 102 Anatomia Sistêmica e Aplicada II – Prof. Emílio Artéria esplênica: ramo do tronco celíaco. Vai para o baço. Artéria gástrica direita: é ramo da artéria hepática própria. Vai para a curvatura menor do estômago. Artéria gastromental direita: ramo da artéria gastroduodenal. Vai para a curvatura maior do estômago. Artéria gastromental esquerda: ramo da artéria esplênica. Vai para a curvatura maior do estômago. Artéria gástrica posterior: ramo da artéria esplênica. Vai para as regiões de corpo e fundo do estômago. Artérias gástricas curtas: ramos da artéria esplênica. Vão para as regiões de corpo e fundo do estômago. OBS: Hiato aórtico: espaço que existe no diafragma, por onde passa a artéria aorta. No momento em que a aorta passa, ela emite anteriormente dois ramos. O tronco celíaco é a primeira artéria ímpar que sai como ramo da aorta após passar pelo hiato. A drenagem venosa é muito importante, uma vez que tem ligação com a veia porta. Veias gástricas esquerda e direta: drenam direto para a veia porta. Veia gastromental esquerda: drena para a veia esplênica. Veia gastromental direita: drena para a veia mesentérica superior. Pode drenar para a veia porta como uma variação anatômica. Veias gástricas curtas: drenam para a veia esplênica. Veia pré-pilórica: drena para a gástrica direita. É essa veia que ajuda o cirurgião a detectar a região pilórica. OBS: É a veia mesentérica superior que, ao se juntar com a veia esplênica, forma a veia porta. Intestinos Intestino Delgado Dividido em duodeno, jejuno e íleo. Tem cerca de 6 a 7 metros de comprimento. Duodeno o O duodeno é a primeira porção do intestino. o Inicia-se após o esfíncter pilórico do estômago. o Mede aproximadamente 25 cm, sendo a menor parte do intestino delgado, em formato de “C”. o Seu formato de C deve-se à sua relação com o pâncreas (cabeça). o O duodeno tem quatro partes: Parte superior: tem-se a ampola do duodeno, que possui 2 cm (iniciais), e é intraperitoneal. Isso porque é nessa região em que os ligamentos do omento menor da cavidade abdominal se fixam. A parte da ampola é um pouco mais dilatada. Laís Molina – Med 102 Anatomia Sistêmica e Aplicada II – Prof. Emílio Parte descendente: têm-se, por dentro, as papilas maior e menor do duodeno. É por elas que o pâncreas secreta suas secreções. Parte horizontal: é a parte inferior. Parte ascendente: é a última porção do duodeno. Nela, tem-se o ligamento suspensor do duodeno (ou ligamento de Treitz), que é uma alça muscular do próprio diafragma. A função desse ligamento é suspender/levantar a parte final do duodeno. OBS: Clinicamente, o ligamento de Treitz tem grande importância. Todo ligamento que ocorre acima/antes do ligamento de Treitz é chamado de hemorragia digestiva alta. Todo sangramento que ocorre abaixo do ligamento é denominado hemorragia digestiva baixa. o O duodeno é retroperitoneal em sua maior parte, sendo apenas a ampola do duodeno intraperitoneal. Jejuno o É a segunda parte do intestino delgado. o Inicia-se logo depois do duodeno, após a junção duodenojejunal. o A partir do jejuno, o intestino passa a ser completamente intraperitoneal. o Localizado, na maior parte, no quadrante superior esquerdo do abdome. Íleo o É a terceira parte do intestino delgado. o Inicia-se logo após o jejuno. o Termina na junção ileocecal, onde inicia-se o ceco do intestino grosso. o Localizado, na maior parte, no quadrante inferior direito do abdome. Intestino Grosso Dividido em ceco, cólons (ascendente, transverso, descendente e sigmoide), e reto. A divisão do intestino grosso é: Ceco: parte inicial. Começa logo após o íleo, na junção ileocecal. Cólon ascendente Flexura direita do cólon ou flexura hepática: é a “dobra”, após o cólon ascendente. Cólon transverso Flexura esquerda do cólon ou flexura esplênica: é a “dobra”, após o cólon transverso. Cólon descendente Cólon sigmoide Reto Laís Molina – Med 102 Anatomia Sistêmica e Aplicada II – Prof. Emílio O intestino grosso possui 3 faixas longitudinais de músculo liso distintas, chamadas de tênias do cólon. Elas percorrem todo o intestino grosso e dão a ele o formato de saculação (haustros). Essas tênias, quando se juntam, formam o apêndice vermiforme. Tênia mesocólica: fixada ao mesocólon. Tênia omental: fixada ao omento maior e aos apêndices epiplóicos. Tênia livre: não se fixa a nenhuma estrutura. OBS: A colonoscopia é um exame utilizado para se ver a parte interna do intestino grosso. Vascularização dos intestinos Ramos da artéria mesentérica superior: Artéria ileocólica Artéria cólica direita Artéria cólica média Artérias jejuno-ileais: 15 a 18 artérias que vão em direção ao intestino delgado. Artéria pancreático-duodenal inferior Artéria pancreático-duodenal superior: ramo da artéria gastroduodenal. Ramos da artéria mesentérica inferior: Artéria cólica esquerda Artérias sigmóideas (de 3 a 4) Artéria retal superior: é o ramo terminal da artéria mesentérica inferior. Fígado Tem duas faces: a face diafragmática (é a maior) e a face visceral. O que separa a face diafragmática da face visceral, anteriormente, é a margem inferior. Posteriormente, é a área nua do fígado. Possui lobos: o lobo esquerdo (menor) e o lobo direito (maior). O que separa o lobo direito do lobo esquerdo, na face diafragmática, é o ligamento falciforme. Esse ligamento falciforme, quando atinge a parte superior do fígado, se divideem dois: o ligamento coronário (no lobo direito) e o ligamento triangular esquerdo (no lobo esquerdo). O ligamento coronário delimita a região em cima do fígado, onde não há peritônio, denominada de área nua do fígado. Há também o ligamento redondo do fígado, que é um remanescente embrionário da veia umbilical. Laís Molina – Med 102 Anatomia Sistêmica e Aplicada II – Prof. Emílio Há um conjunto de estruturas no fígado, na sua parte posterior, no formato da letra H: A “perna” direita do H: separa o lobo direito, e é onde encontra-se a veia cava inferior (superior) e a vesícula biliar (inferior). A “perna” esquerda do H: separa o lobo esquerdo, e é onde encontra-se o ligamento venoso (superior) e o ligamento redondo do fígado (inferior). A “trave/barra” do H: é mais ao meio, e é onde encontra-se a tríade portal. Essa tríade portal é formada pela veia porta, artéria hepática própria e ducto colédoco. A drenagem venosa é composta de anastomoses porta sistêmicas: Veia esofágica drena para a veia gástrica esquerda, que drena para a veia porta. HIPERTENSÃO PORTA (como já dito anteriormente): É a pressão aumentada na veia porta. Quando ocorre esse aumento de pressão devido a algum acontecimento que impeça o sangue de fazer o trajeto normal, da veia esofágica para a veia gástrica esquerda e para a veia porta, ele faz o trajeto contrário, indo da veia esofágica para a veia ázigo, que drena para a veia cava superior. Com isso, acaba-se sobrecarregando esse segundo sistema alternativo de veias, porque o próprio sangue da veia porta também irá passar pela veia ázigo e, assim, levará às varizes de esôfago. Além disso, esse sangue sendo drenado pelo sistema alternativo não passa pelo fígado, fazendo com que ele não seja metabolizado. A hipertensão porta também sobrecarrega as veias paraumbilicais, gerando a cabeça de medusa, próximo ao intestino. A veia retal inferior drena para veia pudenda interna; a veia retal média drena para veia ilíaca interna; a veia retal superior drena para a mesentérica inferior, que vai para a veia porta. Pode causar hemorroida. Pâncreas O pâncreas é uma glândula mista, tendo uma secreção endócrina e uma secreção exócrina. É acessória da digestão. É dividido em cabeça, corpo e cauda. É retroperitoneal, com exceção da cauda (tem certa mobilidade por se encontrar próxima ao baço, no ligamento esplenorenal). Localiza-se transversalmente aos corpos das vértebras L1 e L2. Pesa aproximadamente 100g, e tem 15cm x 4cm x 2cm. A vascularização arterial se dá por ramos: Ramos da artéria esplênica: corpo e cauda. Artéria pancreática dorsal. Artéria pancreática magna. Ramos da artéria gastroduodenal: cabeça do pâncreas. Artéria pancreáticoduodenal superior anterior. Artéria pancreáticoduodenal superior posterior. Laís Molina – Med 102 Anatomia Sistêmica e Aplicada II – Prof. Emílio Ramos da artéria mesentérica superior: Artéria pancreáticoduodenal inferior anterior. Artéria pancreáticoduodenal inferior posterior. Baço O baço tem função de destruir as hemácias velhas (hemólise) e de alguns microrganismos (sistema imunológico). Além disso, ele armazena uma grande quantidade de sangue, por ser um grande capilar. Localiza-se no hipocôndrio esquerdo. Seus limites são: Anterior: estômago. Posterior: parte esquerda do diafragma e as costelas da 9ª à 11ª. Medial: rim esquerdo. Inferior: flexura esquerda do cólon. Vascularização arterial: Artéria esplênica: ramo do tronco celíaco. Drenagem venosa: Veia esplênica: veias tributárias que emergem do hilo. A veia esplênica recebe a veia mesentérica inferior. A veia esplênica une-se à veia mesentérica inferior e forma a veia porta (atrás do colo do pâncreas).
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