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Embriologia - Resumo

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Embriologia Veterinária
 Aula 1
· Epistasia: interação entre alelos de diferentes locus, podendo ou não estar no mesmo cromossomo; um gene dominante: 
· impede a expressão de outro gene determinado; 
· quando em homozigose dominante, há morte precoce.
· Pleiotropia: um par de alelos condiciona várias caracteriscas ao mesmo tempo.
· Mutação: qualquer mudança brusca e que não tem relação com recombinação gênica
· pode ser gênica ou cromossômica.
 Aula 2
 Vetores de clonagem e expressão:
· Os vetores são moléculas que servem de veículo de transporte do fragmento de interesse para as células hospedeiras (bactérias, por exemplo).
· Uso do plasmídeo da bactéria como vetor para multiplicar o fragmento de DNA de interesse, que será transcrito e traduzido para produção de insulina, por exemplo.
· Uso de cromatografia para purificação da insulina e retirar os restos celulares bacterianos.
Células-tronco:
· Cels que podem se autoreplicar e diferenciar em diversos tipos celulares.
· Expressão gênica vai ditar quais as funções e tipo celular ela vai expressar.
· Tipos de Cels tronco:
· Embrionária: presentes no blastocisto 4-5 dias após fecundação; melhor tipo de cel. tronco.
· Adulta: podem ser retiradas de vários órgãos; já são diferenciadas; encontradas em órgãos, cordão umbilical e medula óssea.
· De pluripotência induzida: resetar a função dela para que tenha outra função celular específica; inserção de genes para que aconteça.
· As pesquisas com cels tronco ainda se encontram no estágio inicial: é preciso condições ideais para que elas possam se diferenciar.
Reação em cadeia da polimerase – PCR:
· Multiplicar in vitro um trecho específico do DNA
· Existe a PCR convencional e o PCR em tempo real (covid)
· PCR Convencional:
· Busca de SNPs (mutações de ponto: se houve troca nas bases nitrogenadas do DNA)
· Diagnóstico de doenças hereditárias ou infecciosas
· Preparação de fragmentos de DNA para clonagem
 Aula 3
· A PCR ocorre graças a taq-polimerase, extraída da bactéria Thermus aquaticus.
· Componentes da PCR convencional:
· DNA molde: extraído de uma amostra
· Primers : sequência de DNA que serve como ponto de inicio de replicação.
· Taq Polimerase
· Água
· Funcionamento da PCR (alternando a temperatura do ensaio): Desnaturação das cadeias do DNA genônico (95ºC) ⟶ Anelamento dos primers (50-65ºC) ⟶Extensão da fita (72ºC) ⟶Reinício do ciclo (em média 20-40 ciclos)
· Eletroforese: separa as moléculas (DNA) através do gel de agarose em luz UV; uso de campo elétrico.
· PCR em tempo real/ quantitativa: a amplificação e detecção ocorrem simultaneamente.
· A quantificação é feita por meio da fluorescência emitida.
· Amostra de DNA ou RNAm (é mais certo que o gene que está na amostra está sendo expresso – DNA complementar, transcrição reversa) 
· O resultado é visualizado em tempo real e é possível quantificar os produtos gerados
· Menos risco de contaminação
· Os componentes são os mesmos que os da PCR convencional
Aula 4
Desenvolvimento de organismos multicelulares:
· Um organismo multicelular se desenvolve a partir do zigoto (cel. ovo/ cel. única) 
· Mitose: 2 cels filhas 2n
· Crescimento, regeneração
· Cels somáticas (cels do corpo, exceto os gametas)
· Equacional
· Não ocorre crossing-over
· Meiose: 4 cels filhas n
· Formação de gametas (nas gônadas)
· Reducional
· Ocorre crossing-over
· Fases do ciclo celular:
· Intérfase:
· G1: crescimento celular, aumento nº de organelas, intensa síntese de RNA/proteínas e ponto de checagem, cromossomos simples
· S: Duplicação do DNA e centríolos 
· G2: antecede a mitose e possui ponto de checagem
· Mitose: 
· Prófase: condensação dos cromossomos, nucléolo desaparece, migração dos centrossomos, formação do fuso mitótico, núcleo começa a se desfazer 
· Metáfase: cromossomos alinhados no meio, máxima condensação dos cromossomos, cromossomos ligados às fibras do fuso
· Anáfase: separação das cromátides-irmãs e cada cromátide vai para um lado da célula 
· Telófase: descondensa DNA, volta carioteca e nucléolo, citocinese
 Expressão gênica diferencial:
· DNA – RNA – Proteína
· Durante o desenvolvimento, as cels usam tanto informações intrínsecas (herdadas da célula mãe através da divisão celular) como sinais extrínsecos (recebidos das cels vizinhas) para “decidir” sobre seu comportamento e identidade.
· Outras comunicações celulares: difusão, contato direto, junções GAP ...
· Genes homeóticos (do desenvolvimento/HOX): controlam o desenvolvimento de segmentos do corpo ou estruturas.
Aula 5
Genes do desenvolvimento e formação dos eixos (homeóticos):
· Os mesmos conjuntos de genes controlam o desenvolvimento da forma animal. Esses genes agem como interruptores genéticos para ligar e desligar outros genes.
· Essenciais para o desenvolvimento completo dos organismos, especialmente na definição do eixo ântero posterior.
· 4 grupos: Hox-A, Hox-B, Hox-C e Hox-D
· Os primeiros genes se expressam no local que será a extremidade anterior daquele embrião, e os últimos , na extremidade posterior (colinearidade espacial/expressão gênica sequencial).
Gametogênese masculina e feminina:
· Formação dos gametas masculinos (espermatozóides) e femininos (oócitos)
· Masculina: espermatogênese nos testículos (túbulos seminíferos)
· Espermiogênese: transformação das espermátides em espermatozóides; forma acrossoma e flagelo, reduz citoplasma; espermatozóide é liberado no interior no túbulo seminífero –> epidídimo (motilidade) –> maturação –> ducto deferente –> uretra
· Contínua; produz 4 espermatozóides 
· Feminina: oogênese/ovogênese nos ovários
· Segue o ciclo reprodutivo da fêmea e produz só 1 oócito
· Oócito cai na tuba uterina –> encontra o espermatozoide –> geração do zigoto –> mórula –> blastocisto –> se implanta no útero
Fecundação:
· Espermatozóide tem proteínas na cabeça + liquido seminal (antes ejaculação) –> capacitação espermática (ocorre no trato reprodutor feminino; moléculas da cabeça do espermatozóide ficam expostas –> se ligam com o oócito na zona pelúcida)
· Oócito:
· Corona radiata: é a camada mais externa e tem células que liberam fatores de quimiotaxia para atrair o espermatozóide; 
· Zona pelúcida: grudam na cabeça do espermatozóide; formada por glicoproteínas (ZP3); receptores acromossa + ZP3 = fecundação
· Hiperativação espermática: retirada de componentes que recobrem a cauda do espermatozóide (facilita a penetração no oócito)
· Fecundação ocorre na tuba uterina 
· Fases da fecundação: 
· Passagem espermatozoide na corona radiata (reação acrossômica: digere a matriz extracelular da corona; hialuronidade e acrosina)
· Penetração na zona pelúcida (bloqueio polispermia através de substâncias)
· Fusão das membranas plasmáticas 
· Término da 2ª meiose do oócito (formação pro-núcleo feminino e 2º corpúsculo polar)
· Formação pró-núcleo masculino (núcleo aumenta e cauda degenera)
· Lise das membranas dos pró-núcleos (forma zigoto)

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