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E-Book - Os 5 Pilares para a Fluência por Camile Vilela

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1
Os
por
#30por9
2
ÍNDICE 
 
Como usar o livro .......... 03
Introdução .......... 04
O PROCESSO DE APRENDIZAGEM ........ 06
Absorvendo e criando .......... 08
Imersão .......... 09
Frequência x Tempo .......... 10
Repetição x Prática .......... 11
Tentativa e erro .......... 12
O PRINCÍPIO DOS 5 PILARES 
Thinking .......... 14
Listening .......... 17
Speaking .......... 21
Reading ........... 27
Writing ............ 34
RECOMENDAÇÕES FINAIS ...... 38
3
O conteúdo deste e-book foi escrito para despertar a sua percepção so-
bre o inglês que já existe no seu dia a dia. Ao longo do e-book você terá 
todo o passo-a-passo para aprender inglês de uma forma leve, descom-
plicada, clara e objetiva através de raciocínios lógicos simples. Você en-
trará para o time de falantes da língua, simplesmente seguindo esses 4 
passos e aplicando-os na sua rotina.
Leia na ordem cronológica, ou seja, do primeiro ao último capítulo e 
aplique as sugestões e exercícios propostos ao longo da leitura. Esse é o 
formato ideal já que o método segue uma linha de raciocínio e precisa 
de prática para ter resultados.
Isenção de responsabilidade: O conhecimento contido nesse livro pro-
vém da minha vivência e experiência como professora de inglês, e es-
tudante de idiomas estrangeiros, além de milhares de horas de estudo, 
pesquisa, ensino e prática da língua. Qualquer pessoa que, de alguma 
forma, tenha se sentido incomodada ou ofendida pelo conteúdo aqui 
contido pode entrar em contato comigo no e-mail infocamilevilela@
gmail.com. Farei questão de atendê-la. 
Direitos autorais: Esse livro é protegido pelas leis de direitos autorais e 
não deve ser comercializado, distribuído, copiado, alterado ou veiculado 
em sites, blogs e mídias sociais. Qualquer violação dos direitos auto-
rais estará sujeita a ações legais.
 Como usar o livro
4
Eu sei exatamente como é sonhar em 
ser fluente em outro idioma, ser fluen-
te em inglês!
Não é fácil sair do ZERO para alcan-
çar a fluência no inglês, ao longo desse 
livro irei te mostrar quais são os princi-
pais 5 pilares que determinam se uma 
pessoa é fluente ou não é um idioma, 
no nosso caso, no inglês e também 
mostrarei na prática como você pode 
melhorar seu desempenho com obje-
tivos práticos. E posso garantir uma 
coisa: você irá mudar sua forma de 
pensar sobre o inglês, mas não apenas 
sobre isso mas o mais importante: so-
bre como estudar inglês. O seu tempo 
é precioso e eu sei bem disso, por isso 
não quero que você o perca fazendo 
práticas que não vão te levar a lugar 
algum a não ser a frustração. E é bom 
ir se preparando, porque trago verda-
des nuas e cruas, não escondo nada e 
muito provavelmente você irá escutar 
concelhos que podem parecer simples 
mas que nunca te contaram anterior-
mente.
Meu nome é Camile Vilela, sou pro-
fessora de inglês e criadora do método 
Fluência 30/9. Além disso também 
sou guitarrista e publicitária. Trabalho 
com o inglês há mais de 8 anos com-
pondo músicas, lecionando e fazendo 
entrevistas. Me tornei professora aos 
19 anos quando fui convidada para 
lecionar inglês na minha universida-
de. Trabalhei por 2 anos lá e, ao longo 
desse período, mais de 1.600 alunos, 
de todos os níveis e com todos os 
tipos de facilidades e dificuldades, 
passaram pelas minhas salas. Foi essa 
motivação que fez com que eu me 
apaixonasse pela minha profissão: 
ajudar os meus alunos a aproveitarem 
e se divertirem por todo processo, para 
que eles alcancem com facilidade seus 
maiores sonhos através da fluência 
em inglês. Durante esse tempo apren-
di muito com os meus alunos. Percebi 
que é muito fácil nos perdermos, nos 
desmotivarmos e largarmos o nosso 
sonho se não tivermos um objetivo 
claro na cabeça. 
Então, antes de começarmos, eu te 
pergunto: você sabe o porquê você luta 
pelos seus sonhos? Você sabe o por-
quê quer se tornar fluente em inglês? 
Através de todas as experiências que 
tive prazer em aproveitar, desenvolvi 
um método simples para você acele-
rar seus estudos e sentir diariamente 
a sua evolução no idioma! Para isso, 
basta que você o aplique na sua rotina 
tudo o que for compartilhado nesse li-
vro e domine a língua inglesa em me-
nos tempo do que você imagina!
Pare de girar a lâmpada, direcione os 
seus estudos e tenha resultados claros! 
Meu objetivo aqui é estabelecer um 
novo patamar, uma nova forma de 
se olhar para o idioma. Não como 
algo inatingível ou inalcançável, não... 
Esse aqui é o passo a passo para quem 
quer aprender ou melhorar a fluên-
cia no idioma. Nesse e-book quero te 
mostrar 5 pilares para alcançar a flu-
ência no inglês. Vou te dizer como eu 
fiz isso e ensinei todos os meus alunos 
ao longo da minha carreira. Vamos 
lá? Você está pronto?
Introdução
5
O PROCESSO DE 
APRENDIZAGEM
6
O PROCESSO DE 
APRENDIZAGEM
A JORNADA É INDIVIDUAL E NÃO 
DEVE SER COMPARADA. 
Antes de iniciarmos nossa jornada descrevendo e comentando sobre os 5 pilares 
principais que farão com que você alcance a sua fluência no inglês é necessário 
entendermos um pouco melhor sobre o processo de aprendizagem que, não é tão 
complexo quanto parece mas que também precisa da sua atenção para que você 
não trave ou fique paralisado nos seus estudos – o que infelizmente é bem comum, 
acaba acontecendo e faz com que muitas pessoas desistam da jornada no meio do 
caminho. A primeira afirmação é: 
Cada indivíduo tem sua experiência anterior com o idioma, sendo aquela das 
aulas no Ensino Médio, ou com a sua série favorita que você não perde um 
episódio ou aquela banda que não sai do replay... ou seja: são lembranças e 
memórias tanto positivas quanto negativas – muitas vezes, repletas de frustrações 
e constrangimentos. 
Quando o assunto é a escola e o sistema educacional tradicional, na maioria das 
vezes não temos para onde fugir e o inglês acaba sendo uma matéria ensinada de 
forma engessada, a partir de regras gramaticais e forçada goela abaixo para que 
os alunos possam decorar o verbo to be e usar corretamente os verbos regulares e 
irregulares preenchendo lacunas. Isso soa familiar para você? 
7
A JORNADA É INDIVIDUAL E NÃO DEVE SER COMPARADA. 
O método tradicional foi criado para que fosse possível avaliar o maior número de 
pessoas de forma objetiva para ampliar a mão de obra qualificada no mercado de 
trabalho, mas te faço uma pergunta: como que uma prova objetiva de 10 questões 
pode avaliar a fluência, conhecimento e intimidade de uma pessoa sobre um 
idioma? Agora imagine que nesse formato, a fluência do estudante está sendo 
avaliada mesmo sem que ele abra a boca para se comunicar, te parece uma forma 
adequada? Lembrando que além da escrita e leitura também existem as habilidades 
de escutar e falar. Bom, não sei para você, mas me parece que está faltando alguns 
degraus bem importantes nessa escada do conhecimento do inglês.
Esse formato pode sim ser aplicado para avaliar assuntos técnicos e exatos, mas 
a grande questão é que o inglês não é um cálculo matemático que tem apenas 
um resultado correto para uma equação e que ser representado pela escolha de 
uma entre quatro opções disponíveis, mas com o inglês ou qualquer outro idioma 
“essa conta não fecha”. Os idiomas são vivos, se alteram, se modificam de acordo 
com o tempo e os acontecimentos da história no tempo e espaço. Não falamos da 
mesma forma que os nossos avós falavam quando tinham nossa idade assim como 
as próximas gerações irão se comunicar de forma diferente também.
Uma das consequências de evoluir com o ensino com métodos antigos e com um 
sistema avaliativo limitado dessa forma é que o aluno se sente 100% culpado e 
responsável pela sua dificuldade, já que sua nota representa o seu melhor esforço 
e é assim que os traumas se constroem. Acho que nesse quesito é até interessante 
se olharmos por uma perspectiva um pouco diferente: imagine uma turma da 8ª 
série no Brasil fazendo uma prova de Português. Pessoas nascidas no mesmo país, 
nativas do mesmo idioma e elaspodem ter resultados diferente em suas notas 
mas esse fato não as torna menos fluentes no idioma, não as fazem serem menos 
inteligentes ou menos capazes de se comunicar. Agora, se já é assim para nativos, 
imagine para não nativos? Pense nisso. 
8
DECORAR É DIFERENTE DE APRENDER, 
ASSIM COMO ESTAR PRESENTE É DIFERENTE 
DE PRATICAR. 
- Absorvendo e criando
Entender o processo de aprendizagem facilita a organização e direcionamento dos 
estudos, por isso é primordial que entendamos que eu e você nunca conseguiremos 
aprender qualquer idioma no planeta Terra como um bebê, é isso. Não aprendemos 
como um bebê, mas o que podemos fazer é reproduzir (nas devidas proporções) o 
ambiente e atividades que bebês geralmente são incentivados a fazer e realizar para 
que como resultado possamos aprender um novo idioma com mais naturalidade, 
rapidez e qualidade.
É importante citar essa diferenciação para não criar expectativas inalcançáveis, 
como por exemplo: falar igual nativo. Já descarte essa opção agora, antes mesmo 
de passar para o próximo parágrafo (e eu não estou brincando haha) porque para 
falar igual como nativo você precisa: crescer como um nativo vivenciar uma cultura 
diferente como um nativo, pensar como nativo... ou seja, para falar igual um nativo 
só se você nascer de novo em outro país. 
Mas é claro que isso não te faz menos capaz ou impossível de alcançar a fluência, 
ter um domínio incrível sobre o idioma. Digo essas duas coisas, o quesito “aprender 
como bebê” e o quesito “falar igual nativo” pois elas estão profundamente 
conectadas e relacionadas com a sua mentalidade e comportamento de estudo. 
 
O que vamos reproduzir em relação a forma como o bebê cresce é em relação à:
Esses são itens que transformaremos e direcionaremos para os nossos estudos de 
- imersão
- frequência
- tempo
- repetição
- prática
- tentativa e erro
9
inglês, são técnicas para que acelere o seu aprendizado e tenhamos um aproveitamento 
similar*. E por que similar mas não igual? Porque você já é nativo de outro idioma.. 
ou seja, você já pensa como um falante de Portugues, a sua escolha de palavras pode 
ser diferente porque você é nativo de um país onde o Português é o idioma materno. 
Você já é vivido(a), tem experiência e memórias na sua caixola além de muitas histórias 
para contar. Nem tem como desconsiderar tudo isso, deletar, resetar e começar do zero 
para aprender como um bebê ou ser falar igual à um nativo da língua inglesa. Estamos 
entendidos?
*Ah, e esse similar não quer dizer igual pois ele pode ser ainda melhor, mais rápido e mais 
eficaz se você seguir as dicas desse livro.
ASSIM COMO VOCÊ NÃO VAI FALAR IGUAL A UM 
INGLÊS, UM INGLÊS NÃO FALARÁ IGUAL 
A UM BRASILEIRO. 
A formação do conhecimento é complexa, leva tempo e prática. Por isso, vamos entender 
melhor cada item citado nos parágrafos anteriores:
- Imersão
A imersão ocorre quando você está em contato direto com alguma coisa o máximo de 
tempo que você conseguir. No caso dos bebês eles não tem nem como opinar e escolher 
o que fazer, mas eles estão em contato com o seu primeiro idioma o tempo inteiro, seja 
sem perceber ou através de interações ou observações do mundo ao seu redor.
Você pode reproduzir o mesmo ambiente de forma controlada adicionando inglês no 
seu dia a dia o máximo que puder até um ponto de estar realizando uma imersão 360º 
graus, por todos os lados, todos os meios (filmes, séries, músicas, livros, notícias, e etc) e 
a todo tempo. Quanto maior sua imersão, mais rápida será seu desenvolvimento. Assim 
como um peixe em contato com a água, não tem nenhum pedacinho da sua pele que 
não esteja em contato com a água e você pode propiciar o mesmo ambiente para você 
quando assunto for imersão no inglês.
10
 
 
 
 
 
 
 
 
- Frequência x Tempo
Mas não basta consumir um conteúdo aqui, outro alí. Escutar uma música uma 
vez, escutar aquela palavras apenas em um lugar... não! Associando a frequência 
com o tempo você multiplicará seu vocabulário assim como memorizará com mais 
facilidade.
Quantas vezes um bebê ouve a palavra “mamãe” antes de balbuciar 
qualquer coisa parecida? Claro, mais uma vez, de acordo com as devidas 
proporções, você consegue aprender mais rapidamente. Você como jovem/
adulto precisa de um volume de repetição menor do que um bebê tendo em 
vista que ele está construindo do zero ao unir o som com que ele significa. 
Para nós, o esforço é de uma adequação:
- um novo som para o que nós já conhecemos;
- uma nova palavra para o que já conhecemos.
Lembrando que esse processo de 
adequação não o torna menos 
importante.
Esteja preparado para escutar e ler a 
mesma coisa algumas vezes durante 
um tempo até sentir uma fluidez no seu 
raciocínio, mas não se preocupe porque 
você vai chegar lá, você vai conseguir.
Mom = Mãe
E lembre-se: para você nadar, você 
precisa estar na água. Para falar 
fluentemente, você precisa estar 
imerso no idioma.
11
- Repetição x Prática
Além de consumir é necessário se expressar, a comunicação acontece na base do 
receber e responder, ela não acontece apenas na parte do receber, nem apenas do 
responder. Existem etapas no processo de aquisição de um novo idioma a primeira 
nós chamamos de INPUT e a segunda de OUTPUT. 
O INPUT é toda a informação, sinal e conteúdo que recebemos através da nossa 
audição e da nossa visão através do som e da escrita, ou seja: é tudo o que escutamos 
e lemos. É nessa fase que aprendemos e as duas habilidades relacionadas à essa 
primeira etapa, são o listening (escuta) e o reading (leitura).
Já o OUTPUT é tudo que é repetido, feito, produzido, criado, expressado a partir 
do que foi observado na primeira etapa. Ou seja, no OUTPUT as duas habilidades 
são o speaking (fala) e o writing (escrita) pois você não consegue falar se não escutar 
assim como não consegue escrever se não ler.
Nesse momento é fundamental refletir sobre como esse processo acontece para 
os bebês porque você acha que um bebê seria capaz de falar uma palavra que 
nunca ouviu? E uma criança seria capaz de escrever sem conhecer o alfabeto ou 
ter referências de palavras escritas? Bom, eu tenho certeza que não! E nesse caso, 
o mesmo raciocínio se aplica a nós.
Portanto é necessário respeitar o processo de primeiro receber com o INPUT e 
depois produzir com o OUTPUT. A ordem dos fatores interfere sim no resultado 
que você irá colher e não tem jeito, não podemos tampar o sol com a peneira, 
portanto esteja atento e se autoavalie. Será que estou atropelando os cavalos? 
Estou trocando os pés pelas mãos?
Ao respeitar a ordem do INPUT -> OUTPUT entendemos também a necessidade 
da repetição e da prática. Quanto mais repetirmos, mais naturalmente 
internalizaremos e aprenderemos. Você provavelmente já escutou a seguinte frase 
algumas inúmeras vezes: the book is on the table. 
Sim, the book is on the table é o exemplo perfeito para lembrarmos que é através da 
repetição que sabemos que book the table is não é a frase correta, soa estranho e que 
não faz o menor sentido (faça o teste, tente falar essa frase em voz alta para ver o 
quanto pode embaralhar seu cérebro).
Para esse item, vamos nos remeter à um papagaio, que sempre está presente, 
bisbilhotando e repetindo o que dizem para ele. Talvez ele não entenda de primeira, 
12
mas experimenta repetir a mesma coisa algumas vezes para ver se ele não pega. 
Agora me diz: se um papagaio consegue, você também consegue, certo?
A grande diferença entre um papagaio e eu e você é que ele não 
faz ideia do que ele está repetindo, nós fazemos. Nós temos o 
raciocínio lógico que faz com que nós possamos associar sons 
a significados e a produzir sons diferentes juntos para construir 
frases (é um pouco do que falamos no item anterior - Frequência 
x Tempo). E essa inteligência que faz com que possamos criar 
além de repetir. Você e eu não apenas repetimos frases que 
foram ditas para nós, temos a capacidade de criar a partir do 
nosso repertório, mas essa parte só será alcançada se o processo 
do INPUT -> OUTPUT for respeitadoe se você repetir bastante 
o que lhe foi dito.
 - Tentativa e erro
Eu não sei vocês, mas até hoje eu tenho que parar e raciocinar para conseguir dizer 
paralelepípedo corretamente (inclusive tive que pensar para digitar também, rs).
Quantas vezes será que você já ousou dizer “tetê” quando bebê e falhou? Algumas 
milhões de vezes, provavelmente, mas quando somos crianças todo mundo acha 
lindo e normal errarmos, até porque né: estamos aprendendo. Depois que crescemos 
essa dinâmica muda, a cobrança aumenta porque “não somos mais crianças” e 
consequentemente vamos nos fechando dentro de um casulo, nos isolando do 
mundo com medo de errar, com medo de nos expormos, com medo de tentar, dar 
uma chance , de arriscar, de fazer algo pelo primeira vez. Tudo isso pelo simples 
fato que nos esquecemos que aprender não é uma atividade exclusiva de crianças 
e errar muito menos.
Falando sobre erro, medo de ser aceita ou não e traumas, 
você já parou para imaginar quantas vezes a Gisele 
Bündchen foi recusada para um trabalho. Bem, nem 
você, nem eu e nem provavelmente nem ela tem ideia de 
quantas vezes isso aconteceu de fato, mas podemos tê-la 
como exemplo de perseverança e determinação.
Não são todas jogadas no boliche que você vai fazer strike 
e fazer um gol nem sempre é possível em uma partida de 
futebol mas tanto o strike quanto o gol só vão acontecer 
se você jogar, aceitemos aos fatos.
 
13
5Fluênciapara aPilaresOs
14
THINKING
#1 PILAR
5Fluênciapara aPilaresOs
15
Tendo em vista a breve explicação dada em relação ao processo de aprendizagem 
precisamos ressaltar a importância das experiências e ligações cerebrais feitas ao 
longo desse processo pois, não temos apenas o INPUT -> OUTPUT com o listening, 
reading -> speaking, writing. Sempre penso e compartilho com meus alunos que tem 
uma quinta habilidade que também precisa ser nomeada, que é o thinking – a 
habilidade de pensar e raciocinar. E enfim, temos os 5 pilares para a fluência do 
inglês: 
LISTENING
READING
THINKING
SPEAKING
WRITING
Sabendo que cada um desses pilares está em um momento da sua caminhada com 
inglês, não existe ordem de importância, existe apenas uma ordem cronológica 
(que naturalmente é como agimos):
Sempre teremos o thinking entre uma atividade do INPUT e outra OUTPUT, por 
mais que não pareça ter muito esforço envolvida é o pilar que temos que prestar 
mais atenção e ter mais disciplina de não ignorar ou pular pois a sua evolução 
não pode ser notada por nenhum sentido físico como as outras demais (listening, 
speaking, reading, writing).
Isso não significa que você vai parar de pensar em português para pensar em 
inglês, não tem como, não existe isso, você não tem como escolher em qual idioma 
pensar. O pensar não é nada mais que nada menos que conexões e trocas de 
energia que seu cérebro faz conectando partes diferentes do seu cérebro, então 
o que muda é: quanto maior o contato e uso, mais rápidas serão suas conexões 
cerebrais relacionadas ao idioma X ou Y. 
Por esse motivo, pessoas que aprendem um segundo idioma podem esquecer ou 
ter mais dificuldade de lembrar de um termo ou palavra específico na sua língua 
mãe quando praticando e falando por muito tempo o segundo idioma – não é 
charminho viu? É a pura verdade.
1. Reading
2. Thinking
3. Writing
1. Listening
2. Thinking
3. Speaking
#1 PILAR – THINKING
16
Então para esse pilar, encare-o de frente, ensine seu cérebro! Ensine seu cérebro 
a pensar com muita repetição! Seja intencional, seja ativo no seu estudo. Não 
faça maios ou menos, não faça de qualquer jeito. Não pode ter preguiça, tem que 
repetir, independentemente de qual seja o sentido trabalhado: 
Listening ->Thinking ->Speaking 
Reading -> Thinking -> Writing
Portanto agora iremos trabalhar com dicas específicas voltadas a cada um 
desses pilares para que você, após uma autoanálise, possa saber exatamente 
quais atividades aplicar e qual é o direcionamento adequado para o seu estudo. 
Lembrando que o thinking está presente em qualquer uma das seguintes sugestões 
desde que você as performe de forma intencional.
ATENÇÃO:
No listening, speaking, reading e writing as habilidades podem 
ser trabalhadas em conjunto ou separadamente e seguir você 
encontrará ambas as opções. No começo do processo de 
aprendizagem, se você está começando a estudar inglês agora, 
sugiro que trabalhe sempre as habilidades em conjunto, isso 
acelerará a sua evolução.
#1 PILAR – THINKING
17
LISTENING
#2 PILAR
5Fluênciapara aPilaresOs
18
Esse é o primeiro pilar, o listening é a habilidade de compreensão auditiva, o 
escutar em inglês e é também uma das mais importantes no início da sua 
caminhada porque se você não consegue entender o que estão falando (que é a 
sua referência de som e de pronúncia), não é possível reproduzi-la, você não vai 
conseguir falar. Então para falar, primeiro você tem que escutar e não adianta. 
Quanto mais você estiver imerso e mais consumir conteúdos em inglês, mais 
facilidade e tranquilidade você também terá na fala. Além do que não adianta 
nada também sair falando tudo e mais um pouco, atropelando as pessoas em uma 
conversa e não saber escutar o próximo, é melhor você já começar a respirar um 
pouco e mais e abrir bem os seus ouvidos
Nesse capítulo irei esclarecer o que você possa fazer se você talvez você ainda não 
consiga compreender nativos, porque você tem tanta dificuldade em compreender 
cenas de séries e filmes ou entender uma música em inglês na primeira vez, e se 
quando você escuta outra pessoa se não aquela pessoa que você está acostumada 
a escutar você trava, aqui nós vamos identificar a sua dificuldade e resolvê-la 
juntos. E para isso trouxe 4 práticas diferentes além das tradicionais de assistir 
filmes, séries, escutar músicas e rádios, podcasts ou audiobooks. Vamos sair da 
caixinha!
1. CONSUMA CONTEÚDOS EM FORMATOS DIVERSOS DE PESSOAS 
DIFERENTES
Se você começou a estudar inglês agora você precisa ter alguns conteúdos de 
referência para treinar e guiar seu ouvido e sempre estar atento a conteúdos 
diferentes também. Sair da zona de conforto não é bom (o nome já diz) mas para 
evoluir é é necessário dar o extra step – um passo a mais - então é melhor já ir se 
acostumando. 
Não adianta consumir sempre os mesmos conteúdos senão você irá se viciar na 
forma de falar dessa pessoa em exclusivo e definitivamente não queremos isso 
pois estamos aqui para que você converse com quem quiser, onde quiser, sobre o 
que quiser. 
Essa é uma das causas que levam pessoas a dizer “Eu entendo muito bem o que o 
personagem da minha série favorita fala, mas quando é qualquer outra pessoa eu 
travo.” – hmmm então eu te pergunto, por que será? 
#2 PILAR – LISTENING
19
Não podemos acompanhar apenas 1 ou 2 canais de inglês, 1 ou 2 pessoas, 
precisamos de mais! Mais referências! Mais nacionalidades! Mais variações! Não 
apenas variando sobre QUEM produz o conteúdo que você assiste, mas também 
é o sobre O QUE e COMO você consome. Qual é o conteúdo? Qual é o assunto? 
É algo que você está acostumado ou não? E o formato? É áudio, vídeo, filme, livro, 
revista, blog, série? 
Essas variantes são ótimos termômetros para medir sua pluralidade na escuta e 
se você está na sua zona de conforto ou não. Varie as opções, exemplo: escutar 
um podcast motivacional, assistir um vídeo sobre organização e assistir um filme 
que é um documentário. Três formatos, três assuntos, três produtores diferentes. 
Diversifique! O estudo tem que ser prazeroso e dinâmico, algo que te deixa com 
vontade de evoluir e que seja prático.
2. TENHA FONTES EDUCATIVAS, ESPECIALIZADAS E DE CURIOSIDADE
Quer usar o inglês para o meio profissional? Então consuma dos acadêmicos, dos 
profissionais! A linguagem que você escuta é o tipo de linguagem que você irá 
produzir também. O YouTube, por exemplo, é uma ferramenta capaz de reunir 
todos os mundos em uma plataforma só e com certeza você encontrará lá o que 
precisa sendo para a parte acadêmica, técnica ou profissional, como palestras, 
aulas,dicas e animações explicativas.
É muito importante lembrar que a sua pesquisa já tem que ser em inglês para que 
você possa encontrar uma variedade maior de informações e de pessoas falando 
sobre o assunto em inglês. E por existir essa pluralidade de pessoas produzindo 
conteúdo você também encontrará sotaques variados. Mate sua curiosidade e 
pesquise sobre assuntos diferentes e aleatórios na sua realidade:
- How does ________________ work?
- What ___________________ mean?
- Whats the meaning of ___________?
Outro ponto positivo é quanto mais específico o conteúdo, mais vocabulário! E 
assim você aprenderá novas expressões e palavras para adicionar na sua biblioteca 
mental. 
#2 PILAR – LISTENING
20
3. CONTEÚDOS LOCAIS E A SUA IMPORTÂNCIA PARA CULTURA, 
SOTAQUE E ATUALIDADES
Já se atualizou hoje? Se você é uma pessoa que, assim como eu, se imagina passeando 
pelo mundo, já imaginou ligar a TV e não entender o noticiário? Pois bem, vamos 
correr atrás para entender e nos inteirar do que está acontecendo.
Comece agora mesmo consumir conteúdos jornalísticos pois será através deles que 
você poderá aprender mais sobre o clima, política, economia e questões sociais. 
O caso da comédia e dos comediantes (assim como os vídeos de opinião) não 
muda muito pois muito provavelmente os assuntos das piadas serão bem locais, 
regionais e culturais. Hoje temos fácil acesso a essa gama de conteúdo, tudo está 
disponível pela internet através de um clique ou outro.
Lembrando que o inglês, assim como qualquer idioma, é vivo. Isso significa que 
mais de 1000 palavras são adicionadas ao dicionário por ano, so why shouldn’t I 
check what is popping and enjoy the opportunity? Por que eu não deveria ver o que está 
pegando e aproveitar a oportunidade?
Além do mais, se você for fazer intercâmbio ou tiver a vontade de fazer um dia, é 
praticamente obrigatório consumir conteúdo local! Já imaginou ir para Londres, 
mas não consumir nenhum outro conteúdo a não ser americano? Ou o contrário 
que também é verdadeiro, consumir só produtores ingleses e quando chega nos 
Estados Unidos?? E agora? Me escute, senão você vai sentir mais dificuldade.
4. COM OU SEM O APOIO VISUAL?
Já se imaginou treinando o listening sem nenhuma referência visual? Sim, escutar 
um podcast, rádio ou audiobook que você mais gosta sem nenhuma imagem ou 
roteiro para acompanhar, já imaginou? 
Não tem como enganar, realmente é mais fácil de se perder dessa forma e é assim 
principalmente porque como não temos a legenda e nem o apoio visual, então se 
desconhecemos algum termo, ou nome, podemos nos distrair ou lose the line of 
though, perder a linha de raciocínio.
Estude dessa forma caso você esteja do nível intermediário para frente pois, assim 
como disso a pouco, quando você começa os seus estudos é melhor trabalhá-los de 
forma associadas, juntos. Exemplo: escuta com a fala, escuta com a leitura.
Para mais detalhes, aula complementar do #2 Pilar – Listening:
https://youtu.be/9iceCe7wckQ
#2 PILAR – LISTENING
https://youtu.be/9iceCe7wckQ
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SPEAKING
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#3 PILAR – SPEAKING
Quem nunca já pensou consigo mesmo “Não tem jeito! Eu não levo jeito mesmo, 
inglês não é para mim... eu não consigo falar inglês?”. – Não se preocupe, pois 
seus problemas acabaram! Afirmo que 95% dos casos dos alunos que já tive o 
prazer te acompanhar não tinham dificuldade com o inglês, eles sabiam montar 
frases, tinham vocabulário para falar sobre o que gostariam, mas sempre acabaram 
emperrando na hora da fala, e por que você acha que é assim?
É assim pois o medo do julgamento externo (de outras pessoas), a insegurança de 
não ser bem recebido ou acolhido, a incerteza de que “será que estou pronunciando 
corretamente?”, ou “mas e se acharem meu sotaque muito forte?”. 
Bem já expliquei no meu primeiro livro, no Os 10 Passos Para Sair do Zero no Inglês, 
que não existe essa de “ter sotaque forte”, o sotaque faz parte da nossa identidade e 
carrega com si a história local e regional, é lindo e poderosíssimos termos sotaque. 
Ter sotaque é ser (pelo menos) bilíngue. O que devemos nos atentar é em relação a 
pronúncia apenas, para que não troquemos os pés pelas mãos e acabamos soltando 
um palavrão quando na verdade você quiser dizer beach (praia) ou sheet (lençol, 
folha).
Portanto, para superar todas essas dúvidas, medos e incertezas trouxe 14 soluções 
diferentes que você pode começar a aplicar agora, mesmo se você não tiver 
ninguém para conversar. Lembrando que se você não fizer bem a base da sua casa, 
cimentar bem a estrutura, não vai ter tijolo que vai ficar sobre tijolo. Podemos nos 
constranger até mesmo com o som da nossa própria voz, principalmente se formos 
tímidos portanto comece com o que você tem, você e você mesmo(a).
1. A FALA DEPENDE DA REPETIÇÃO E ESCUTA – REPITA E MUITO, 
EM VOZ ALTA!
O processo da fala não começa em produzir o som, na verdade esse é o resultado, 
o produto final. A fala no inglês – ou em qualquer idioma - começa na escuta e 
não apenas da escuta, mas também da movimentação e esforço de mais de 100 
músculos que são responsáveis pelo sistema da fala. E tendo em mente que em 
inglês teremos sons que não temos no português, muito provavelmente terei que 
me acostumar a pronunciar e falar coisas que nunca disse antes e tudo isso envolve 
prática e constância, assim como um treino de academia. 
Se quero ficar mais forte em uma parte do meu corpo eu devo entender os exercícios 
que são funcionais para a minha questão, tenho que ir aos dias certinhos para a 
academia, escolher o peso adequado... e bem, essa disciplina para a pronúncia em 
inglês é a mesma. A musculatura precisa ser trabalhada da mesma forma. Se você 
está com dificuldade em alguma palavra: aplique, pratique e repita!
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2. FALE SOZINHO(A)
Já parou para pensar como que os poliglotas mantinham todos os seus 3 ou mais 
idiomas afiados? E melhor, como eles faziam isso antes da internet? Vale a pena 
a reflexão. Não vai ser o tempo todo que terá alguém para te corrigir, não será 
o tempo todo que você terá alguém para praticar então porque não já começar 
agora?
Passe o dia inteiro falando sozinho, ao final do dia tente gravar um áudio para 
si mesmo (através de um aplicativo de áudio ou usando um grupo sozinho no 
WhatsApp) fazendo um resumo do seu dia, explicando o que você fez, revisando o 
que você aprendeu, enfim. E no dia seguinte, escute o áudio para que você possa se 
autoavaliar e observar: o que eu entendi? O que não entendi? Falei algum pedaço 
meio enrolado? Onde preciso melhorar? Será que poderia ter dado mais detalhes?
Esse é um ótimo método de manter controle e acompanhar sua evolução diária 
no idioma.
3. FALE ALTO, COM VONTADE – LIKE YOU REALLY MEAN IT!
Não estou aqui (pelo menos não nessa parte do livro) para te lembrar de pensar, esse 
é um raciocínio que é desenvolvido com o tempo e já falamos disso anteriormente 
– mas agora é a hora de abrir a boca e falar! Em voz alta, em alto e bom tom!
Independentemente do nível em que você esteja você pode, ou melhor, deve 
praticar dessa forma, o que vai mudar será a complexidade da estrutura da frase, 
de informação e escolha de palavras, mas nada disso interfere na sua prática, até 
porque para você falar algo mais complexo você precisa dominar o mais simples. 
Fale o que você consegue, cada um tem o seu ritmo.
4. FALE SOBRE O SEU DIA, SOBRE SUA VIDA
A criatividade é sempre bem-vinda para estudarmos inglês de forma leve e 
dinâmica, porém, às vezes nos falta assunto e energia. Quando esse dia chegar, 
não tem problema, você não ficará sem praticar, basta pensar no seu dia: Como 
foi? Como está sendo? Você tem planos para mais tarde? Qual será o jantar? Você 
mora com quem? Quais pessoas você encontrou hoje? Aconteceu alguma coisa 
engraçada com você? Com outra pessoa? Quem? Quando? Onde? Por quê?
Pense no micro e macro, pense nos detalhes e pense no direto ao ponto. Não tem 
certo ou errado, porque na verdade o único errado é não praticar.
#3PILAR – SPEAKING
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5. FALE COM VOCÊ MESMO(A) NO ESPELHO
Sei que pode ser meio estranho, mas é um grande “quebra gelo”. Se você é uma 
pessoa tímida, deixo aqui minha sugestão: se olhar no espelho enquanto fala é 
fundamental para ver:
a. Que você está mandando bem;
b. E conhecer melhor os movimentos que você faz enquanto fala;
c. Como você se parece quando fala em inglês.
Todos esses itens farão dar um boost nos seus estudos. Por isso brinco e digo: conheça 
a ti e melhores seus estudos. Quanto mais você praticar, mais terá confiança, mais 
terá criatividade e mais natural será sua fala e interpretação.
Essa é uma dica que se estende e vai muito, mais muito além da esfera do inglês. 
Acredite em mim.
6. REPITA E FALE EM VOZ ALTA, PAUSADAMENTE E DE FORMA 
GESTICULADA
A fluência no inglês não tem nada a ver com a velocidade da sua fala. Sim, se 
necessário volte e leia a frase mais uma vez. Muitas pessoas têm esse conceito 
em mente e ficam se comparando, se colocando para baixo porque não falam na 
velocidade do “fulano” ou “ciclano”. Mal sabem eles que a velocidade não mede 
seu nível de conhecimento por completo.
Foque na fala pausada para extinguir as dúvidas de pronúncia, fale em bom tom 
para ter uma comunicação clara e gesticule para ensinar seus músculos.
7. ESCUTE MUITA MÚSICA
Quanto mais música, melhor! Não poupe! Você aprenderá muito vocabulário e 
se acostumará com estruturas e tempos verbais diferentes também, mas cuidado: 
não caia nas pegadinhas das licenças poéticas e uso não adequado de conjugações 
de verbos porque é bem frequente.
Aproveite a repetição das músicas, trabalhe com a sua dicção. Se desafie, não fique 
preso apenas aos estilos X e Y.
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8. USE APLICATIVOS E DEVICES
Use a tecnologia ao seu favor, converse e faça pesquisa interagindo com a 
inteligência artificial do Google, da Apple ou da Amazon. Pergunte sobre notícias 
do dia, sobre o clima, fofocas de famosos, peça por receitas que a variedade é 
infinita e o mais interessante é que você pode julgar se você disse corretamente 
se o app/device te responder corretamente ou não. Além disso ele irá interagir de 
volta com você, portanto aproveite para treinar o listening também.
9. NÃO LIMITE SUA COMUNICAÇÃO
Use aplicativos, sites, comunidades, blogs e redes sociais para interagir com outras 
pessoas. Não tenha medo nem vergonha, você também encontrará pessoas que 
estão como você, querendo aprender e se desenvolver em outro idioma, arrisque! 
Provavelmente você nunca mais verá essa pessoa, então acho que vale a tentativa. 
Você pode se conectar com o mundo inteiro!
E bônus: falar pela internet é quase a mesma coisa de falar pelo telefone, é áudio 
do computador ou do celular, vem cheio de ruídos e barulhos e a internet pode 
falhar, ou seja, o desafio é ainda mais admirável.
10. FALE COM SEU PET
Já pensou em conversar com seu cachorro, gatinho, papagaio ou coelho em inglês? 
Quebre essa barreira, eles são grandes companhias e podem ser uma boa audiência 
para os seus espetáculos e monólogos.
11. PRESTE ATENÇÃO E REPRODUZA AS ÊNFASES E PAUSAS
A forma que falamos, a intensidade, o tom: tudo muda dependendo do clima e da 
situação que se fala. Já observou quais são as palavras mais intensas e fortes do que 
você escuta? Onde há respiro? Quais palavras estão sendo pronunciadas de forma 
mais longa e extensa? E o que isso significa? A pessoa está chamando atenção para 
a palavra? 
Você se expressa de forma bem similar a aquilo que você consome, portanto: muito 
cuidado nessa hora!
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12. FAÇA MOVIMENTOS E GESTOS PARA PRENDER A ATENÇÃO
A comunicação em inglês não se limita apenas ao som que é produzido e recebido, 
mas também em relação aos gestos e posturas colocados. A forma que você age 
também diz muito sobre você, o que você pensa, o que você faz e sua opinião sobre 
as coisas então fique esperto. 
13. LEIA EM VOZ ALTA EM CERTO RITMO
Aplique o pacing method: leia em voz alta acompanhando com o dedo o andamento 
da sua leitura, desta forma você não se perde e consegue ditar uma velocidade 
tranquila para poder praticar o speaking junto.
14. REDUZA OU ACELERA A VELOCIDADE DA SUA FALA 
INTENCIONALMENTE
Faça testes, se desafie, fale de formas diferentes. Fazendo assim você consegue 
guiar melhor seu raciocínio lógico, fazer melhor escolha de palavras e melhor a 
pronúncia (prestando atenção no movimento do seu rosto e da sua musculatura 
durante a fala).
Para mais detalhes, aula complementar do #3 Pilar – Speaking:
https://youtu.be/A8an3f8KOMg
#3 PILAR – SPEAKING
https://youtu.be/A8an3f8KOMg
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READING
#4 PILAR
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O que será que você pode fazer para ler mais livros, sentir mais prazer na sua leitura 
e gastar menos tempo? E não é apenas sobre a quantidade de artigos, livros e 
reportagens que você irá ler, é também sobre lembrar, reter informação e aprender 
de verdade. 
Através da leitura você irá internalizar melhor o uso de palavras, expandir seu 
vocabulário assim como compreender o uso de estruturas gramaticais. Você 
irá sentir mais facilidade em expressar suas ideias de forma mais livre e mais 
inspiradora (explorando o vocabulário que foi adquirido) – tanto ao falar quanto 
ao escrever.
Obs: Entenda que sempre quando disser “livro” você pode compreender como 
qualquer material ou conteúdo que você usará para a sua leitura-estudo, combinado?
1. TENHA UM LOCAL E PERÍODO DEDICADO PARA A LEITURA
Evite lugares escuros, ler na cama ou em locais que você fique muito relaxo a ponto 
de poder dormir. De preferência escolha um lugar claro e que você possa manter 
a postura ereta. Saiba que sim, é importante ler apenas pelo entretenimento e 
quando é assim fica mais fácil “pegarmos” o livro apenas quando queremos, mas 
a ideia dos nossos dias é para além de entretenimento, a leitura ser uma forma de 
melhorar e acelerar o seu aprendizado. Você precisa estar ativo e intencional, com 
100% de foco.
Podemos aproveitar e falar sobre distrações ruídos, evite tudo isso. Desligue 
o celular ou ponha em modo avião e de preferência atrás de você, fora do seu 
campo de visão porque eu sei que quando a notificação aparecer na sua tela é 
praticamente uma tentação. Tire o som e esqueça que você tem celular. Desligue 
a tv, o rádio e peça um minutinho de calmaria para aqueles que moram com você 
para que não haja interrupções na sua leitura – lembre-se, não é leitura nua e crua, 
é estudo também.
2. ENTENDA A IDEIA GERAL DO CONTEÚDO DE ESTUDO
Quem escreveu? Quando que se passa? Onde? Por que o livro foi escrito? Qual 
que é o contexto que a história se passa? Quais foram as críticas feitas ao livro? 
Qual é o tipo de linguagem?
Leia a capa com calma, analise o índice, observe se existe alguma página de 
comentários, termos específicos, explicações e observações ao final do livro (muito 
comum para livros técnicos e acadêmicos), reflita: se o conteúdo está no livro não 
é à toa, use e abuse de cada página e de cada informação. Use-as ao seu favor.
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3. O CONHECIMENTO PRÉVIO
Principalmente em livros mais técnicos e específicos você não terá a explicação 
detalhada de conceitos mais básicos que dependem do seu conhecimento prévio.
Outra situação, por exemplo, seriam livros que você já teve a experiência de ler 
em português e agora decidiu ler em inglês também. Esse processo irá facilitar 
e naturalizar a leitura no segundo idioma por você já saber do desdobramento 
da história, os nomes e lugares envolvidos, assim como termos criados dentro da 
própria história. Em livros de fantasia é fundamental ter conhecimento prévio 
para que você não fique procurando uma palavra que não existe em dicionários do 
mundo real e que provavelmente você só encontrará em uma sequência de livros, 
vide o grande sucesso da trilogia Harry Potter.
4. ESCOLHA UM GÊNERO QUE VOCÊ GOSTE
Escolha o que te faz querer terminar o livro, passar para a próxima página, não 
querer parar de ler. Um bom livro é como um bom romance e te dá butterfliesin your 
stomach, te dá borboletas no estômago. É uma mistura de prazer, com ansiedade e 
medo do que vem pelas próximas linhas e todo esse drama te prende, te transporta 
para outra realidade. Faz com que você não parar de pensar nele, você começa a 
morar dentro do livro. É assim que você deve escolher seu livro. Se você ainda não 
sentiu isso, você ainda não descobriu o gênero que gosta de ler.
Minha sugestão: vá online e procure amostras grátis do livro. Hoje em dia isso é 
bem comum, são nossas livrarias digitais. Nem sempre temos uma livraria com 
muitas opções (principalmente com leitura estrangeira) perto de nós, então agora 
você tem a opção de folear o livro (nas suas devidas limitações) para ver se é aquilo 
mesmo que deseja comprar.
O livro te prende? Você entende a forma com o autor escreve? A linguagem é 
muito rebuscada ou simples? Cuidado para não escolher livros muito complexos e 
acabar desistindo da leitura, comece com o básico que não tem nenhum problema. 
O importante é começar.
Não se importe com o tamanho do livro, o livro pode ter 300 páginas, de nada 
adianta se você não ler 20. Mas, se você não tem o costume da leitura e escolher 
um livro de 20 páginas e conseguir concluir, eu aposto que você vai querer cada 
vez mais. Lembre-se que aqui estamos falando de qualidade de estudo não de 
números, não de quantidade.
Aceite sugestões de leitura mas lembre-se que a melhor sempre será a que te dê 
mais prazer.
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5. LEIA LIVROS INFANTIS E BILÍNGUES
Essa também é uma opção incrível caso você esteja começando seus estudos em 
inglês e não tenho o hábito da leitura. Histórias curtas, normalmente com poucas 
páginas, com a narrativas simples sem um “rodeio” muito grande para chegar no 
fechamento da história.
6. FAÇA ANOTAÇÕES
Quais foram os pontos mais importantes? Viu alguma expressão que gostou? O 
que você gostaria de levar para a sua vida? O que te impactou? Anote.
Tenha um caderno de anotações junto com seu livro, ou marque no seu próprio 
livro com lápis ou marcador. Isso faz você sintetizar melhor, internalizar melhor 
a mensagem passada. É como se a cada anotação, marcação você fizesse/chegasse 
em uma conclusão.
7. MARQUE SUAS DÚVIDAS
Sendo o que for: palavra que você ainda não conhece, alguma expressão que não 
tem certa se entendeu 100%, o uso de uma palavra que você até conhece, mas não 
faz sentido dentro daquele contexto. 
Recomendo que faça a pesquisa na hora para poder entender o significado, 
assim se aquele termo se repetir você não terá o mesmo problema e já conseguirá 
entender ainda melhor seu uso a partir de outro exemplo.
8. LEIA POR TRECHOS
Sendo um parágrafo, uma página ou um capítulo: entenda a ideia principal. 
Sempre tem uma introdução, meio e fim nesses settings que citamos agora, 
principalmente no parágrafo e no capítulo.
Lendo em trechos você pode ler mais de uma vez, e quanto mais você ler mais 
fácil poderá compreender, mais detalhes irão saltar aos seus olhos e você terá 
perspectivas diferentes sobre uma mesma frase.
Minha recomendação: faça dessa forma por parágrafos – é mais prático. Isso evita 
que você fique voltando na leitura.
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9. CONSIDERE LER LIVROS DIGITAIS
Não sou paga pela Amazon (bem que gostaria haha) mas sempre vou recomendar 
o que muda a minha vida para melhor, eu amo meu Kindle. Não vou mentir, 
sempre tive uma resistência à livros digitais porque gosto de livro! Livro! Livro 
físico! Livro de capa dura! Aquele que você foleia e sente o cheirinho de páginas 
que acabaram de ser impressas – eu era desse time. Mas, vi que estava deixando 
a leitura de lado pelo simples fato de não conseguir ter o livro comigo o tempo 
inteiro. Saia de casa às 7h para ir para a faculdade, emendava no meu curso de 
música e depois ia trabalhar. Chegava em casa depois da meia noite com uma 
mochila pesando cinquenta milhões de quilos, marmita, com agalho, sombrinha 
e agasalho – porque nunca se sabe, né? (Eu morava em São Paulo, rs). Livro era a 
mesma coisa que um peso extra na minha mochila, iria ocupar espaço: não preciso. 
Tudo isso mudou quando comprei o Kindle, levo todos meus livros comigo e posso 
ler onde quiser. Ponto final. Estou preocupada com quê no final das contas? Ter o 
livro e encher minha estante ou ler e aprender dos livros? A segunda opção, então 
continuemos! Avante!
E além desse benefício que por si só já vale a aquisição, você pode baixar dicionários 
no Kindle e quando estiver lendo em inglês e não conhecer algum termo ou palavra 
é só selecionar a palavra tocando a tela por alguns milésimos de segundo e ele te 
dará a definição, quão incrível é isso? Gente, a tecnologia está ao nosso favor.
10. ENSINE O QUE APRENDEU
Essa é uma prática que aprendi com meus professores quando ainda estava no 
Ensino Fundamental: a importância de ensinar o que se aprende, assim você 
aprende em dobro. Criar a uma linha de raciocínio para explicar faz com que 
você faça uma revisão de cada um dos seus conceitos para que consigo chegar na 
conclusão. É que nem um bolo, você já experimentou explicar uma receita se você 
não sabe os ingredientes? Não tem como.
11. PRESTE ATENÇÃO EM PALAVRAS-CHAVE
Existem várias palavras em inglês que podem guiar se raciocínio para uma 
continuação e explicação (so, then, because), oposição (although, even though), 
adição (in addition, and) ou conclusão (in conclusion, as a conclusion, therefore, 
as a result)
#4 PILAR – READING
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12. SKIMING – BIG PICTURE
Caso você não tenha muito tempo, ou você esteja procurando uma informação 
específica, ou é uma leitura urgente: leia a primeira e última frase de cada parágrafo 
que será mais que suficiente para entender onde o autor irá chegar. Essa é uma 
técnica que te ajuda a encontrar informações específicas dentro de um texto com 
mais agilidade.
13. KWL – KNOW, WANT TO LEARN/KNOW
É uma tabela que você pode montar para avaliar o tanto que você já tem de 
conhecimento prévio e o que você quer aprender com a leitura. São três partes:
- Know (Sei) - é onde você colocará as informações que já sabe sobre o tema.
- Want to learn/know (Quer aprender/saber) – são perguntas que poderão te 
auxiliar ao guiar sua leitura, ao terminar a leitura você quer as respostas a esses 
questionamentos, então se eu quero ter respostas X, Y, Z você ficará mais atento 
aos detalhes.
- Learned (Aprendido) – O que aprendi com essa leitura? Respondi todas as 
dúvidas que tinha? Acabei aprendendo coisas além do meu questionamento? O 
que você sabia e o seu conhecimento prévio, condiz com a realidade?
14. ESCUTE AUDIOBOOK
Audiobooks são livros narrados que você então pode escutar enquanto faz outras 
coisas. Se preferir você pode fazer a leitura acompanhada do audiobook, assim 
você não trabalha apenas a leitura ou apenas a escuta, mas sim os dois ao mesmo 
tempo.
#4 PILAR – READING
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15. FAÇA O GROUPING E O PACINGGROUPING E O PACING
Essas são duas técnicas que irão trazer um ritmo mais natural para a sua leitura, 
para que você não leia pa-la-vra por pa-la-vra (escrevi assim só para você ter a 
mesma sensação, eu sei que separei em sílabas rs.)
Grouping – ler sempre duas palavras ao mesmo tempo em voz alta, agrupando.
Pacing – guiar os olhos passando o dedo/caneta/régua embaixo das palavras que 
estão sendo lidas, para dar ritmo à leitura.
Para mais detalhes, aula complementar do #4 Pilar– Reading, clique no link abaixo:
https://youtu.be/JSl2RqGc7pA
#4 PILAR – READING
https://youtu.be/JSl2RqGc7pA
https://youtu.be/JSl2RqGc7pA
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WRITING
#5 PILAR
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O writing é a última habilidade, mas ela não é a menos importante - nunca se esqueça 
disso. Todos os dias que for estudar você deve se esforçar a treinar as os 5 pilares 
(contanto o thinking) mas o writing não pode vir antes do speaking – digo isso pois 
esse foi o curso da humanidade – desenvolvemos a comunicação oral primitiva e 
começamos a desenhar depois - e é assim que todos nós somos ensinados com a 
nossa língua materna – escutando aprendemosa falar e ao aprender o alfabeto, 
começamos a ler e escrever. Então, não vai ser agora que vamos querer inventar a 
roda, não é verdade? 
1. STAR SMALL – COMECE COM POUCO
Não vai ser fácil sair escrevendo qualquer coisa, não é de primeira que você 
irá escrever uma redação perfeita, sem nenhuma repetição, erros de escrita ou 
estruturais, não é. Não adianta querer escrever um livro se você nunca escreveu um 
post no Instagram. Escreva frases sucintas, simples, diretas ao ponto, mas sempre 
falando antes de escrever, combinado?
Escreva uma legenda de foto, envie uma mensagem para um amigo ou amiga, 
interaja comentando na postagem de estrangeiros, tente reproduz os e-mails que 
você escreve em inglês. Passe o que você escreve em português para o inglês.
Escreva na sua agenda ou tenha uma to-do list (lista de afazeres do dia) e escreva 
suas pendências e atividades para o dia. Dar o primeiro passo sempre é mais difícil, 
mas uma vez que você começa, é mais fácil entender como as coisas funcionam e 
a cada conquista (mesmo que por enquanto pequena) você se sentirá incentivado 
a continuar.
2. SE INSPIRE EM TEXTOS JÁ EXISTENTES
Não estou falando de cópia! “Faz aí, copia esse texto três vezes.”... Quê?! Não, não 
é disso que estamos falando. 
Pegue um texto de blog, reportagem ou post e tente reaproveitar a estrutura, porém 
falando de outro assunto. Isso vale ouro e é bem melhor do que copiar sabe por 
quê? A cópia ela mais envolve a parte motora do que o thinking, ou seja, você vê 
e copia, você nem pensa. E é assim palavra por palavra. Agora, se você seguir essa 
dica de alterar a referência você:
#4 PILAR – WRITING
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- Pensará mais na estrutura das frases e como você poderia adaptá-las,
- Ficará mais criativo,
- Pesquisará palavras para complementar sua explicação.
Se a receita ensina a fazer um bolo, como seria se fosse um pudim? Se o texto fala 
sobre pássaros, como seria se falasse sobre esquilos? Se o poema fala sobre o amor, 
como seria se fosse sobre a paz? Se o post fala sobre o gasto de água, como ficaria 
sobre a produção de lixo?
Varie no assunto e no formato. Saia da sua zona de conforto, take the next step. 
Tenha referências. 
3. PESQUISE E EXPLIQUE
Sempre quando aprender uma palavra nova: não escreva sua tradução ao lado. 
Explique em outras palavras o que ela significa e pense em três aplicações, três 
frases, três exemplos com essa nva palavra. Exemplo:
Mirror = a flat surface which reflects the image in front of though the light.
I need to buy a new mirror for my bathroom.
The kids broke the mirror in the living room this morning.
Everyone wants a round mirror nowadays.
4. EVITE SER REDUNDANTE E USAR REPETIÇÕES
Um texto que não tem uma ampla variedade de palavras se torna um texto previsível 
e pouco instigante. Seja curioso(a) e não tenha medo de explorar. Se necessário e 
possível, use e estude sinônimos, eles podem ser atalhos na sua comunicação.
5. TENHA UM WRITING PARTNERWRITING PARTNER
Convide amigos para estudar com você. Vocês podem determinar um dia para 
praticar juntos, definir um cumprimento específico para o texto, trocar as suas 
produções e um avaliar a do outro. Você pratica, avalia e aprende.
#4 PILAR – WRITING
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6. NÃO USE CONTRAÇÕES E REDUÇÕES EM TEMPOS VERBAIS.
Essa é a dica MOR! Não faça isso de forma alguma, queremos sempre causar 
uma boa impressão desde a primeira letra em um e-mail. Contrações e reduções 
como I’m, you’re, gonna, imma, wanna, gotta, ‘cause, ‘bout. Escreva as palavras e frases 
inteiras.
Para mais detalhes, aula complementar do #5 Pilar– Writing, clique no link abaixo:
https://youtu.be/Jr4aE-l4BGs
#4 PILAR – WRITING
https://youtu.be/Jr4aE-l4BGs
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RECOMENDAÇÕES 
FINAIS
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Dear learner, espero que tenha gostado da leitura e que sua cabeça esteja “fritando” 
cheia de vontade e de ideias de como já colocar todas essas dicas em prática. Sugiro 
que assista os vídeos complementares após ler cada item disponível no livro pois 
sei que podem contribuir para o seu estudo diário.
O que apresentei para vocês é uma forma transparente e lógica de como aprendemos 
e soluções para as nossas mais frequentes dificuldades ao encarar os primeiros 
passos com esse idioma que somos apaixonados. Encare seu estudo de forma 
descontraída, se divirta! Consuma conteúdos diferentes e sua caminhada não será 
nada dolorosa, ela não precisa ser!
Aqui estão vídeos extras relacionados com todos os assuntos que discutimos:
> COMO REVISAR OS SEUS ESTUDOS DE INGLÊS: 
https://youtu.be/i8OotrJGVUw 
> OS 6 MELHORES DICIONÁRIOS PARA APRENDER INGLÊS:
https://youtu.be/6sgIL6eVn3o
> 5 DICAS PARA FALAR EM PÚBLICO (EM INGLÊS OU QUALQUER 
IDIOMA):
https://youtu.be/Em0nnf5I-aw
Adoraria te conhecer pelas redes sociais, caso você esteja lendo essas palavras 
que escrevo com muito carinho ( ), me mande uma mensagem no Instagram 
(@camilvilela) e me conte o que achou do livro. Esse feedback é fundamental 
para mim, quero servir a comunidade dos estudantes da língua inglesa da melhor 
forma que puder.
Nos vemos pela internet e por esse mundão lindo, see you out there!
https://youtu.be/i8OotrJGVUw
https://youtu.be/6sgIL6eVn3o
https://youtu.be/Em0nnf5I-aw
https://www.instagram.com/camilevilela/
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Outros materiais