Buscar

Artigo 7

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 21 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 21 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 21 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

INCLUSÃO DE DEFICIENTES AUDITIVOS EM CANTEIROS DE OBRAS
Roberto Carlos Ferreira Dantas Filho 
Carlos Kaiser Ferreira de Meneses 
RESUMO: O presente estudo deste artigo científico mostra a inclusão do deficiente auditivo dentro dos canteiros de obras, identificando e analisando soluções adequadas para a inclusão de deficientes auditivos no mercado de trabalho que abrange a construção civil. Primeiramente, o texto discorre sobre as diferenças entre portador de deficiência auditivo e surdez, em seguida fala sobre o mercado de trabalho para o deficiente auditivo correlacionado com as leis vigentes no Brasil juntamente com as normativas de acessibilidade. Devido à alta sensibilidade ao barulho, o estudo ressalta a importância do uso de EPI para portadores de deficiência auditiva, assim como, propõe a implantação de luzes de alerta em equipamentos pesados na construção civil servindo como indicadores visual da utilização do aparelho.
Palavras-chave: Deficiente auditivo, Inclusão de deficientes, Mercado de Trabalho, Canteiro de obras.
ABSTRACT: The present study of this scientific article shows the inclusion of the hearing impaired within the construction sites, identifying and analyzing appropriate solutions for the inclusion of the hearing impaired in the labor market that encompasses civil construction. Firstly, the text discusses the differences between the hearing impaired and deafness, then talks about the labor market for the hearing impaired correlated with the laws in force in Brazil along with accessibility regulations. Due to the high sensitivity to noise, the study emphasizes the importance of the use of PPE for hearing impaired, as well as proposes the implementation of warning lights in heavy equipment in construction serving as visual indicators of the use of the device.
Keywords: Hearing impaired, Inclusion of the disabled, Labor market, Construction site.
1. INTRODUÇÃO
Deficiente auditivo é a pessoa que possui alguma limitação ou impedimento da capacidade de ouvir, ou seja, considera-se deficiente auditivo o indivíduo que perde, total ou parcial, a capacidade de ouvir sons causada por má-formação devido à alguma falha genética, lesão na orelha ou na composição do aparelho auditivo. Vale ressaltar que, uma pessoa com deficiência auditiva se difere de uma pessoa diagnosticada com surdez, onde, na primeira a capacidade de ouvir é perdida, mas o parelho auditivo ainda é funcional e na segunda a perda da audição é total, ou seja, nem todo deficiente auditivo pode ser considerado surdo. (RODRIGUES, 2017).
O capítulo VII da lei Nº10.098/2000 em seu art.17 promove a eliminação de barreiras na comunicação e estabelece mecanismos e alternativas técnicas que tornem acessíveis os sistemas de comunicação e sinalização às pessoas com deficiências sensoriais e com dificuldades a comunicação (BRASIL, 1991, p. 03). A lei estabeleceu o direito de ter acessos a informações, cultura, esporte, lazer, educação e ao trabalho.
Segundo uma pesquisa do Índice Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) cerca de 24% da população brasileira declara-se ter algum tipo de deficiência, sendo 5,1% o percentual dos que alegaram sofrer algum tipo de disfunção auditiva, conforme gráfico apresentado na Figura 01, o que indica que cerca de 5,1% da população brasileira apresenta deficiência auditiva (IBGE, 2010).
Figura 01: Porcentagem da População, por tipo e grau de dificuldade e deficiência no Brasil
Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas - IBGE
Devido o percentual de disfunção auditiva na população brasileira elevado, identifica-se o âmbito da inclusão de deficientes auditivos no mercado de trabalho com ênfase em canteiros de obras. Assim, resume-se como problemática deste estudo: Como incluir deficientes auditivos em canteiros de obras, com ênfase na segurança, conforto e eficiência dentro do canteiro seguindo as diretrizes das normas regulamentadoras? 
Com base nessa indagação, assegura-se como hipótese que a não inclusões de deficientes auditivos ocorrem em decorrências de alguns fatores como a falta de conhecimento específico sobre surdez ou deficiente auditivo, normativas de acessibilidade e comunicação, e a falta de sinalização especializada dentro do canteiro de obra. Dessa forma, é possível analisar técnicas que facilitem a entrada de pessoas com deficiências auditivas à trabalho dentro de um canteiro de obra.
O artigo científico tem por objetivo geral: identificar e analisar soluções adequadas para a inclusão de deficientes auditivos em canteiros de obras. E como objetivos específicos: principiar meios que facilitem a inclusão através de sinalizações visuais e recursos de comunicação; identificar as dificuldades que o portador de deficiência auditiva tem em conseguir uma vaga de emprego em canteiros de obras e analisar o que versa a NBR 9050/2015 sobre o tema.
A metodologia utilizada no presente artigo cientifico é de caráter exploratória e descritiva, através de questionário para uma coleta de dados correlacionando com o meio social e estudo de campo para analisar o comportamento dentro do canteiro de obra.
O presente artigo aduz sobre subsídios teóricos como: NBR-9050/2015, que disserta sobre acessibilidade a edificações, e sobre suas atribuições de sinalização no canteiro de obra; Instituto Itard (2017), fala sobre a diferença entre a surdez e o deficiente auditivo em relação a perdas ou lesão na composição do aparelho auditivo Brasil (1991), descore sobre as barreiras de eliminação e comunicação, dando o direito ao trabalho; Índice Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), disserta sobre as porcentagens da população que apresenta um certo grau de deficiência auditiva. 
A inclusão de deficientes auditivos dentro dos canteiros de obra tem por finalidade inclui-los em setores da construção civil, no qual poderão participar ativamente nas áreas de atuação ofertadas pelas empresas. Com base nos estudos feitos por alguns autores citado no presente artigo, o deficiente auditivo tem o direito e dever como qualquer outro cidadão comum. Sendo assim, o interesse no tema proposto é analisar e identificar as dificuldades que o deficiente auditivo tem em conseguir uma vaga de emprego em obras civis, e que o mesmo siga as diretrizes das normas. 
Dessa forma, este artigo constitui-se em implantar deficiente auditivo em canteiro de obra que contemplem atividades que poderão ser exercidas de forma confortável e eficaz. Tais como: Almoxarife; servente; auxiliar de RH; vigia; porteiro; engenheiro entre outros. Inicialmente fala da diferença entre deficiente auditivo e surdez. Na sequência, o artigo cientifico tem como ênfase a inclusão do deficiente auditivo em atividades distintas dentro do canteiro de obra. Dando uma função importante para o profissional com deficiência auditiva e não apenas para completar a cota de pessoas com necessidade especiais. Seguindo desse conceito, disserta-se sobre analisar e identificar as dificuldades que o deficiente tem em conseguir um emprego sendo deficiente físico auditivo e com implantação de sistemas de alerta que possa facilitar ao deficiente auditivo em qualquer atividade ou trajeto das atividades da empresa.
2. DEFICIENCIA AUDITIVA E O MERCADO DE TRABALHO
De acordo com a Lei 8.213/91 diz que, empresas com quadro de funcionários igual ou maior de 100 funcionário tem por obrigação que reservar vagas para pessoas com necessidade especiais. Assim a lei em seu artigo 93 obriga que:
Art. 93. A empresa com 100 (cem) ou mais empregados está obrigada a preencher de 2% (dois por cento) a 5% (cinco por cento) dos seus cargos com beneficiários reabilitados ou pessoas portadoras de deficiência, habilitadas, na seguinte proporção:
I - até 200 2%;
II - de 201 a 500 3%;
III - de 501 a 1.000 4%;
IV - de 1.001 em diante 5%. (BRASIL, 1991)
Diante disso, o poder público passou a tomar medidas significativas para a implantação de campanhas afim de promover a integração dos deficientes ao meio social criando a lei de acessibilidade. A Lei nº 10.098 de 19 de dezembro de 2000 deAcessibilidade em seu artigo 24 regulamenta que:
Art. 24. O Poder Público promoverá campanhas informativas e educativas dirigidas à população em geral, com a finalidade de conscientizá-la e sensibilizá-la quanto à acessibilidade e à integração social da pessoa portadora de deficiência ou com mobilidade reduzida (BRASIL, 1991).
Assim, do ponto de vista legal, a inclusão do deficiente auditivo no mercado de trabalho, em tese, deveria criar uma certa facilidade do mesmo ser contratado por grandes empresas, pois esta teria que seguir diretrizes legais estabelecidas em leis governamentais. Diante disso, a NR 17, estabelece que as condições de trabalho devem estar pertinentes as condições psicofisiológicas e de natureza do trabalho. E com base nisso, as organizações do trabalho devem levar em consideração alguns aspectos mínimos como: as normas de produção; o modo operatório; a exigência do tempo; o ritmo do trabalho; conteúdo do trabalho e das tarefas (BRASIL, 1970).
Com isso, a Lei 8.213/91 regulamenta a habilitação profissional e social através do artigo 89:
Art. 89. A habilitação e a reabilitação profissional e social deverão proporcionar ao beneficiário incapacitado parcial ou totalmente para o trabalho, e às pessoas portadoras de deficiência, os meios para a (re)educação e de (re)adaptação profissional e social indicados para participar do mercado de trabalho e do contexto em que vive (BRASIL, 1991).
Assim, o profissional proporcionará benefícios que irão ser de eficiência para a inclusão do mesmo no trabalho de modo geral, trabalhando assim de forma legal perante as leis vigentes. No que visa a comunicação a Lei 13.123/15 discorre que:
IX - comunicação: forma de interação dos cidadãos que abrange, entre outras opções, as línguas, inclusive a Língua Brasileira de Sinais (Libras), a visualização de textos, o Braille, o sistema de sinalização ou de comunicação tátil, os caracteres ampliados, os dispositivos multimídia, assim como a linguagem simples, escrita e oral, os sistemas auditivos e os meios de voz digitalizados e os modos, meios e formatos aumentativos e alternativos de comunicação, incluindo as tecnologias da informação e das comunicações (BRASIL, 2015)
2.1 O MERCADO DE TRABALHO PARA DEFICIENTES AUDITIVOS NA PRÁTICA 
Com base em uma pesquisa elaborada na cidade de Teresina-PI com alguns funcionários de determinadas construtoras, foi possível averiguar que na prática, alguns operários que possuem deficiência auditiva sentiram uma certa dificuldade em conseguir um emprego na construção civil, visto que algumas empresas rejeitam a possibilidade de contratá-los por possuírem essa condição. 
Foi relatado, na pesquisa de campo, por um dos entrevistados, que, no ato da entrevista ao qual foi submetido antes da contratação, o funcionário da empresa que estava para contrata-lo percebeu que o candidato a operador de máquinas (entrevistado) usava aparelho auditivo e a mesma optou por não efetivar a contratação, mesmo com a Lei 8.213/91 declarando que qualquer empresa que tenha a partir de 100 funcionários tem a obrigação de ofertar vagas para portador de necessidades especiais (P.N.E) esse tipo de situação ainda é pertinente no Brasil.
Já em outro cenário, com outra construtora, foi feita uma entrevista com a engenheira da obra, que no ato da sua contratação foi exigido que a mesma passasse por exames clínicos e audiômetros para que fosse documentado o estado atual e parcial da perda auditiva que veio de natureza hereditária. A entrevistada foi contratada, más somente após os resultados dos exames, e opera como engenheira civil da obra que contempla mais de 200 funcionários e a mesma ainda afirmou não sentir nenhuma dificuldade em comunicar-se com as pessoas. A engenheira civil conta que mesmo não tendo problemas na comunicação sente apenas desconfortos em situações que a obrigam a ficar em locais que apresentam ruídos em excesso, porém isso não atrapalha no seu desempenho dentro do canteiro de obra.
Levando em consideração o estudo de campo e as pesquisas realizadas, o que regula a Lei 8.213/91 nem sempre é levado em consideração pelas empresas de construção civil na hora de contratar seus funcionários. A “Lei de Cotas”, é vista como um bem necessário para as pessoas com deficiência, porém não é suficiente para uma inclusão no mercado de trabalho porque envolve aspectos que limita a participação do mesmo dentro de um determinado tipo de serviço.
3. UTILIZAÇÃO DO VALOR DA LUZ REFLETIDA (LRV) PARA DEFICIENTES AUDITIVOS 
Visando no bem-estar social do deficiente auditivo, é de importância para a empresa que irá contratar a pessoa com deficiência auditiva, usar meios de sinalização dentro do canteiro de obras que possa facilitar a inclusão do deficiente auditivo, tanto no funcionamento de equipamentos na forma visual quanto em alertas de área de risco. As cores utilizadas para sinalização deverão ser refletivas e de cores que distinguem com facilidade até mesmo em baixa luminosidade, deve ser utilizada em todos os locais da obra, equipamentos, produtos e serviços que irá ser utilizados pelo deficiente auditivo juntamente com luzes de alerta para chamar atenção tanto do deficiente auditivo que esteja ou não operando os equipamentos pesados (BRASIL, 2015).
No que visa a NBR-9050/2015, a medida do Valor da Luz Refletida (LRV) deve ser feita em escala de 0 a 100, sendo 0 para preto e 100 para branco. Quando instalado fora da rota acessível deve ser projetado com diferença mínima em LVR de 30 pontos para que o plano de fundo seja diferenciado com facilidade (BRASIL, 2015). No entanto, a cor e o texto exibido com as tonalidades da cor têm por objetivo de chamar a atenção da pessoa para uma alerta ou perigo, sendo assim, a tonalidade deve haver um contraste acessível para áreas amplas e elementos de orientação. Com isso, o deficiente auditivo seguirá por estratégias de sinalização para aumentar o nível de atenção, e assim criar uma forma de segurança para o deficiente dentro do canteiro de obra (BRASIL, 2015).
Além da utilização de LRV para na orientação de deficientes auditivos dentro do canteiro de obras, também são colocadas demarcações indicando onde o mesmo poderá transitar, o que está de acordo com a lei nº8.160/91 que em seu Artigo 1º determina que a aplicação e utilização do símbolo de deficiente auditivo deve ser colocado em todos os locais de acesso do mesmo.
Art. 1º É obrigatória a colocação, de forma visível, do "Símbolo Internacional de Surdez" em todos os locais que possibilitem acesso, circulação e utilização por pessoas portadoras de deficiência auditiva, e em todos os serviços que forem postos à sua disposição ou que possibilitem o seu uso (BRASIL, 1991).
Outro ponto importante de ser abordado é que mesmo a pessoa sendo deficiente auditivo, tem por obrigação manter com uma certa frequência o uso de equipamentos de proteção individual (E.P.I) para aparelho auditivo (Figura 02), visando que a mesma tenha uma boa relação com a saúde dos ouvidos. Os protetores auriculares são de grande importância quando falamos de conforto e segurança, pois, estes protetores geralmente são utilizados na construção civil devido o alto barulho de ruídos e maquinários em canteiros de obras, e mesmo a pessoa sendo deficiente deverá usar parar não elevar mais ainda o grau de deficiência do mesmo.
Figura 02 - E.P.I. para aparelho auditivo: (a) Equipamento de proteção auricular, (b) Abafador de ruídos(b)
(a)
Fonte: Google imagens.
3.1 A IMPORTÂNCIA DA UTILIZAÇÃO DO EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL PARA PORTADORES DE DEFICIÊNCIA AUDITIVA
De acordo com a NR 6 que visa a utilização de equipamento de proteção Individual é de obrigação da empresa distribuir Equipamento de Proteção Individual (EPI) para os funcionários de qualquer segmento dentro ou fora do canteiro de obra, para isso a NR 6 estabelece algumas medidas significativas para uma correta utilização dos equipamentos. Diante desse aspecto legal, a NR 7 retifica a importância da utilização do EPI, pois visa por um programa de controle médico de saúde ocupacional,portaria nº 19 em que fornecer incentivos para programas de prevenção da perda auditiva a qual foi induzida por pressão sonora e a preservação da saúde auditivas (BRASIL, 1978). Como base na tabela 01 fornecida pelo anexo I da NR 15 – Atividades e Operações insalubres, e falar sobre os níveis de ruídos e a exposição máxima permissível, é importante delimitar os níveis máximos de exposição ao ruído em encala de decibéis (DB), para que não ocorra danos irreversíveis à saúde auditiva dos trabalhadores. (BRASIL, 2011).
Tabela 01 - Limites de tolerância para ruído contínuo ou intermitente
	NÍVEL DE RUÍDO DB (A)
	MÁXIMA EXPOSIÇÃO DIÁRIA PERMISSÍVEL
	85
	8 horas
	86
	7 horas
	87
	6 horas
	88
	5 horas
	89
	4 horas e 30 minutos
	90
	4 horas
	91
	3 horas e 30 minutos
	92
	3 horas
	93
	2 horas e 40 minutos
	94
	2 horas e 15 minutos
	95
	2 horas
	96
	1 hora e 45 minutos
	98
	1 hora e 15 minutos
	100
	1 hora
	102
	45 minutos
	104
	35 minutos
	105
	30 minutos
	106
	25 minutos
	108
	20 minutos
	110
	15 minutos
	112
	10 minutos
	114
	8 minutos
	115
	7 minutos
Fonte: Anexo I da NR 15 – Atividades e Operações insalubres.
É de extrema importância que as empresas, forneçam os equipamentos de proteção individual (EPI) para todos os profissionais competentes de suas determinadas funções, e estes equipamentos devem ter sido aprovados pelo órgão competente e ter o certificado de aprovação (C.A.) para serem usados dentro ou fora do canteiro de obra. De acordo com o Sindicato da Industria da Construção Pesada do Estado de São Paulo (SINICESP), o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO), o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA), o Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho (PCMAT), deveram incluir medidas e condições adequadas e eficientes de trabalho com o uso eventualmente de equipamentos de proteção individual (E.P.I.) com suas devidas características específicas (CARMO, 2018).
Em especial o protetor auricular, a utilização dos protetores auditivos deve ser objeto de programa de conservação auditiva (PCA), exposto no anexo I da NR 7- Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO). Assim como todo os demais programas exigidos pela legislação SST – Segurança e Saúde do Trabalho, é de competência do empregador o atendimento a NR-7, podendo ser atuado e multado por órgãos competentes em caso do não cumprimento do mesmo (CBIC, 2017)
a) Garantir a elaboração e efetiva implantação do PCMSO;
b) Custear sem ônus para o empregado os procedimentos relacionados ao PCMSO.
De modo geral, a utilização do protetor auricular é de supra importância tanto para quem vai utilizar equipamentos que emitam uma frequência elevada de ruído, quanto para quem não vai operar um maquinário pesado. Assim, temos como exemplo o protetor auricular modelo concha (abafador). Pois este, é o mais ideal para quem usa aparelho auditivo em canteiro de obra devido à alta sensibilidades aos ruídos. Segundo Mário Paulo, conforme tabela 02 apresentada abaixo, o ruído é um agente presente em todos os ambientes, porém, ele só passa a ser um risco à saúde dos trabalhadores quando muito intenso, ou seja, muito alto e assim prejudicando a saúde dos ouvidos (PAES, 2019).
Tabela 02: Nível de ruído de equipamento em canteiro de obra
 Fonte: Mário Paulo Cassiano e Paes
O ruído está presente no desenvolvimento da construção civil e nas atividades afins, seja proveniente do uso de equipamentos e ferramentas ou decorrentes do uso de maquinas pesadas para atividades como: Escavação, demolições, execução de fundações e entre outros serviços relacionados a construção civil (MORI e DEMORI, 2019, p. 217). 
4. IMPLANTAÇÃO DE LUZ DE ALERTA EM EQUIPAMENTOS PESADOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL
A implantação de luzes intermitentes de alerta em equipamentos pesados na construção civil é importante para alertar tanto o operador quanto as pessoas em volta da máquina quando estiver ligada ou em uso, sendo assim, a luz passará uma informação importante para segurança das pessoas no torno da máquina. Com isso, o equipamento será operado com menos risco a integridade física de todos ao redor e incluindo o portador de deficiência auditiva, visto que o mesmo será alertado visualmente (pela luz intermitente) como na figura 03, evitando assim, um possível acidente de trabalho.
Com base na NBR 9050/2015, a sinalização deve ser composta com textos, imagens, figuras, luz, sons e placas, de forma que seja de fácil visualização do deficiente auditivo (BRASIL, 2015). A sinalização em equipamentos como betoneira, elevador de carga e policortes devem ser instaladas, por exemplo, luzes de advertências como um meio alternativo de avisar/alertar aos operadores que não tenha a saúde auditiva em perfeita condição ou que use aparelhos auditivo.
Figura 03: Luz de alerta
Fonte: Google imagems.
No que visa a NBR 10898/2013, o sistema de iluminação de emergência deve iluminar áreas escuras de passagens verticais e horizontais incluindo as áreas técnicas e de serviços, dando ênfase na segurança do trabalhador seja ela do qual tipo de deficiência que o funcionário ou visitante tenha (BRASIL, 2013). Assim, o sistema de iluminação de emergência deve:
a) permitir o controle visual das áreas abandonadas para que seja possível localizar pessoas impedidas de locomoverem-se; 
b) proteger a segurança patrimonial e facilitar a localização de pessoas indesejadas pelo pessoal da intervenção; 
c) sinalizar, de forma inequívoca, as rotas de fuga utilizáveis, no momento do abandono de cada local; 
d) sinalizar o topo do prédio para a aviação civil e militar (BRASIL, 2013, p. 3).
Em relação a sinalização dos equipamentos dentro do canteiro de obras segundo a NR 12 - Segurança no trabalho em máquinas e equipamentos, visa em, assegurar que:
a) As máquinas e equipamentos, bem como as instalações em que se encontram, devem possuir sinalização de segurança para advertir os trabalhadores e terceiros sobre os riscos a que estão expostos, as instruções de operação e manutenção e outras informações necessárias para garantir a integridade física e a saúde dos trabalhadores;
b) A sinalização de segurança compreende a utilização de cores, símbolos, inscrições, sinais luminosos ou sonoros, entre outras formas de comunicação de mesma eficácia;
c) Os símbolos, inscrições e sinais luminosos e sonoros devem seguir os padrões estabelecidos pelas normas técnicas nacionais vigentes e, na falta dessas, pelas normas técnicas internacionais (BRASIL, 1978).
4.1 QUANTO AS COMPETÊNCIAS DA CIPA EM RELAÇAO A SAÚDE DO TRABALHADOR
A Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA), tem como objetivo a prevenção de acidentes e doenças relacionadas ao trabalho do trabalhador, com isso acarreta em obrigações de competências do empregador em cobrar medidas e obrigações do mesmo para que se tenha um bom grau de satisfação com o empregado, seja ele P.N.E ou não. 
Segundo a NR 5 – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes, as atribuições da CIPA em relação a saúde do trabalhador são de identificar os riscos do trabalho, elaboração do mapa de risco com a participação da SESMT - Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho, facilitará a criação do plano de trabalho possibilitando a ação preventiva na solução de problemas relacionado a saúde do trabalhador (BRASIL, 1978). Com isso, o trabalhador sendo ele pessoa com deficiência ou não, fica assegurado pela CIPA em fazer as devidas prevenções do mesmo. O deficiente auditivo em caso especial, terá que fazer exames que tenha como objetivo principal o diagnóstico do estado atual da saúde dos ouvidos e o nível de surdez atual.
Assim, no visa a competência do Programa de Condições e Meio Ambiente de trabalho (PCMAT), tendo como objetivo a prevenção dos riscos e a informação e treinamento dos funcionários em operação de determinada função. O mesmo seguindo nas normas técnica estabelecidas pela NR 18 – Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Construção Civil (Fio Cruz). 
5. CONTROLE OCUPACIONAL DA SAÚDE DO TRABALHADOR EMCOMPENTÊNCIA DAS DIRETRIZES DO PCMSO
O Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO) tem como objetivo principal a preservação da saúde do trabalhador para que a mesma se mantenha informada e regularizada quanto ao estado atual de cada contratado pela a empresa, sendo assim, a mesma estabelece paradigmas e diretrizes gerais para serem efetuadas (BRASIL, 1994). Sendo assim, a empresa tem como garantia que o contratado como deficiente auditivo deverá passar por exames médicos assim como qualquer outro, porém, o mesmo irá fazer exames que comprovem o grau de deficiência auditiva e saúde ocupacional do trabalhador. 
É de credencia do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO) o carácter de prevenção, rastreamento e diagnósticos precoce dos agravos à saúde dos trabalhadores, com isso, a empresa terá documentações legais que a assegure o profissional a sua saúde auditiva, periódicos, de retorno, mudança de função e demissional (BRASIL, 1994). A empresa ficará resguardada com documentações que a comprovem a formalidade da contratação de qualquer pessoa com deficiência, seja ela auditiva ou não. 
E de carácter especial ao exame demissional, o Ministério de Trabalho, no uso das suas atribuições que lhe confere a Portaria MTB Nº 1.031, visa que, o exame médico demissional, será obrigatoriamente realizada 10 dias antes contados a partir do término do contrato (BRASIL, 2018). Sendo assim, a empresa documentará todo o processo legal de contratação e demissão do funcionário de qualquer natureza, seja ela ou não portadora de deficiência física.
6. TECNOLOGIA PARA DEFICIENTES AUDITIVOS EM CANTEIRO DE OBRAS
No Brasil, atualmente a tecnologia vem crescendo muito no quesito aparelhos e máquinas tecnológicas capazes de fazer coisas que de antemão tornam-se um grande passo para um avanço no setor da construção civil. No entanto, softwares e aparelhos que emitem luzes, sons e vibrações já existem no mercado, promovendo um entendimento total dos processos construtivos e de gestão dentro dos canteiros de obra. Portanto, pensando em um ambiente acessível, quanto maior os níveis de detalhes melhor será os procedimentos de execução. Passando assim a apresentar oportunidade de tornar-se liderança mundial em criações, desenvolvimentos e produção de novos modelos de tecnologias, de acordo com a ABINEE (Associação Brasileira da Industria Elétrica e Eletrônica), a mesma apresentando um déficit total de 23,8 bilhões de dólares (Instituto da Transformação, 2018).
No entanto, correlacionando com a tecnologia e a acessibilidade dando ênfase no deficiente auditivo, com essa tecnologia que temos no mercado o mesmo poderá usar meios que proporcionem um bem-estar social dentro do canteiro de obra ou até mesmo na gestão de obras, proporcionando atividades mais importantes dentro da empresa para o deficiente auditivo ou para pessoas que estejam em uma linha de trajeto no canteiro de obra com a utilização de equipamentos que emitam vibrações ou luzes intermitentes de alertas. 
Seguindo esse modelo, a internet das coisas (IoT – Internet Of Things) visa buscar meios em que os objetos físicos estão conectados e comunicando entre si com o usuário, através de sensores inteligentes e softwares que transmitam dados para uma rede (VILLARINO, 2018). Assim, a empresa poderá implantar pulseira conforme a imagem abaixo que gere vibrações quando detectar níveis de ruídos elevados dentro do canteiro de obra, e a mesma poderá ser usada tanto para deficientes auditivos atuante no canteiro de obra quanto para visitantes portadores de deficiência auditiva.
Segundo Andy Stanford-Clark, um dos idealizadores da internet das coisas e engenheiro da IBM, diz que os seres humanos sempre foram adeptos em colocar a mente e suas habilidades nos objetos que usamos como uma forma de extensão (Internet das Coisas, 2018).
Figura 04: Protótipo da pulseira SILENCE
Fonte: Revista Crescer	
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS 
A partir da diferença entre o deficiência auditiva e surdez, a qual o surdo é aquele que tem a total ausência sonora e o deficiente auditivo o que tem porcentagens de audição que com aparelho auditivo é possível escutar sons, foi possível falar sobre o mercado de trabalho para deficientes auditivos, mostrando em leis as obrigações que as empresas devem ter com os mesmo, de modo em geral, devem ofertar vagas para portadores de necessidade especial, assim como o deficiente auditivo poderá ser incluído em qualquer cargo dentro dos canteiros de obras e para visitantes que tenha surdez ou deficiência auditiva. Portanto, foi proposto a utilização de luzes de alertas em equipamentos pesados para ter como um opcional de alerta para operadores ou pessoas em volta da mesma com deficiência auditivas tenha um tráfego com segurança em canteiros de obra. Luzes estas que tem valores significantes e tonalidades especiais que chamem a atenção da vista do ser humano.
É possível observar que ainda há receios na hora da contratação de deficientes auditivos em canteiros de obras, mesmo com a Lei de Cotas Nº 8.213/91 que impõe que as empresas devem ofertar vagas para portadores de deficiência, o estudo de campo aponta que as portas das empresas se fecham quando percebem o aparelho auditivo, utilizados pelos entrevistados, quando não, há uma rigorosa checagem de exames clínicos e audiômetros documentado o estado da perda auditiva para o mesmo possa ser contratado.
Diante desse cenário foi identificado as reais dificuldades que as pessoas portadoras deficiência auditiva tem em conseguir um emprego na construção civil, por apresentarem percas auditivas, a empresa entende isso como um risco tanto na produção quanto a segurança do mesmo. Contudo, o contratante passou a ser rigoroso no ato da contratação, o que permitiu a entrada do mesmo no ambiente de trabalho, mas isso acarretou uma certa dificuldade para a inclusão em se dentro do ambiente de trabalho, já que teria um tratamento diferenciado dos outros funcionários, fazendo anualmente os exames detalhado da saúde dos ouvidos, além dos demais procedimentos legais, para dá mais segurança para a empresa. Diante disso, entramos em um ponto de discordância em relação as leis vigentes de acessibilidade e deficiência auditiva. 
Sobre o uso do equipamento de proteção individual (EPI) por portadores de deficiência auditiva mostrou-se de extrema importância, no requisito auditivo, devido os mesmos apresentarem altas sensibilidades a vibrações sonoras, maior até que de um ouvinte, assim, o deficiente auditivo terá que usar protetores auditivos do tipo abafador quando estiver usando aparelho auditivo, seu uso é indicado também para evitar uma possível alteração na saúde dos ouvidos. A implantação da tecnologia voltada para portadores de deficiência auditiva, como a internet das coisas (IoT) traz inovações em aparelhos eletrônicos que emitem vibrações ou alerta através de frequências detectadas, como a pulseira que o funcionário da empresa que tenha a surdez ou deficiência auditiva poderá usar para sua segurança, enviando alertas de vibrações no braço da pessoa quando próximo a alguma área de risco ou equipamentos em funcionamento. 
REFERÊNCIAS
BRASIL. NR 12: Segurança no trabalho em máquinas e equipamentos. Guia Trabalhista, 1978. Disponivel em: <http://www.guiatrabalhista.com.br/legislacao/nr/
nr12.htm#Sinaliza%C3%A7%C3%A3o_>. Acesso em: 08 Dez 2019.
BRASIL. NR 5: Comissão interna de prevenção de acidentes. Normas Legais, 1978. Disponivel em: <http://www.normaslegais.com.br/legislacao/trabalhista/
nr/nr5.htm>. Acesso em: 03 Nov 2019.
BRASIL. NR 7: Programa de controle médico de saúde ocupacional. Escola Nacional de Inspeção do Trabalho - ENIT, 1978. Disponivel em: <https://enit.trabalho.gov.br/portal/images/Arquivos_SST/SST_NR/NR-07.pdf>. Acesso em: 02 Out 2019.
BRASIL. Planalto. LEI Nº 8.160, DE 8 DE JANEIRO DE 1991, 1991. Disponivel em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8160.htm>. Acesso em: 01 Out 2019.
BRASIL. Portal MEC. LEI N.º 10.098 de 23 de março de 1994, 1991. Disponivel em: <http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/lei10098.pdf>.Acesso em: 21 Set 2019.
BRASIL. NR 7 - PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL. Guia Trabalhista, 1994. Disponivel em: <http://www.guiatrabalhista.com.br/legislacao/nr/nr7.htm#7.2._Das_diretrizes>. Acesso em: 22 Out 2019.
BRASIL. NR 17 - NORMA REGULAMENTADORA 17 ERGONOMIA. Guia Trabalhista, 1997. Disponivel em: <http://www.guiatrabalhista.com.br/legislacao/nr/nr17.htm>. Acesso em: 25 Set 2019.
BRASIL. IBGE Educa. Pessoas com Deficiência, 2010. Disponivel em: <https://educa.ibge.gov.br/jovens/conheca-o-brasil/populacao/20551-pessoas-com-deficiencia.html>. Acesso em: 22 Set 2019.
BRASIL. Guias Trabalhistas. ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES, 2011. Disponivel em: <http://www.guiatrabalhista.com.br/legislacao/nr/nr15_anexoI.htm>. Acesso em: 04 Dez 2019.
BRASIL. DocGO. Sistema de Iluminação de Emergência, 2013. Disponivel em: <https://docgo.net/view-doc.html?utm_source=nbr-10898-2013-sistema-de-iluminacao-de-emergencia-pdf-NGYlcqQ&utm_campaign=download>. Acesso em: 12 Nov 2019.
ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9050: Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. Rio de Janeiro, p. 162. 2015
BRASIL. Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 9050 - Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos, 2015. Disponivel em: <https://www.mdh.gov.br/biblioteca/pessoa-com-deficiencia/acessibilidade-a-edificacoes-mobiliario-espacos-e-equipamentos-urbanos/>. Acesso em: 20 Set 2019.
BRASIL. Planalto, 2015. Disponivel em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Lei/L13146.htm#art112>. Acesso em: 09 Dez 2019.
BRASIL. PORTARIA MTB Nº 1.031 DE 06/12/2018. Normas Legais, 2018. Disponivel em: <http://www.normaslegais.com.br/legislacao/portaria-mtb-1031-2018.htm>. Acesso em: 01 Nov 2019.
CARMO, J. C. D. A Inclusão de Trabalhadores com Deficiência na Construção Pesada. São Paulo: RG Editores, 2018. Disponivel em: <http://sinicesp.org.br/inclusao/livro/content/A%20Inclus%C3%A3o%20de%20Trabalhadores%20com%20Defici%C3%AAncia%20na%20Constru%C3%A7%C3%A3o%20Pesada.pdf>. Acesso em: 10 Out 2019.
CBIC. Guia Para Gestão de Segurança Nos Canteiros de Obras: Orientação para prevenção dos acidentes e para o cumprimento das normas de SST. Câmara Brasileira da Indústria da Construção - CBIC, 2017. Disponivel em: <https://cbic.org.br/wp-content/uploads/2017/11/Guia_para_gestao_seguranca_nos_canteiros_de_obras_2017.pdf>. Acesso em: 10 Nov 2019.
FIO Cruz. Segurança Na Construção Civil. Disponivel em: <http://www.fiocruz.br/biosseguranca/Bis/manuais/construcao%20civil/Seguranca%20na%20Construcao%20Civil.pdf>. Acesso em: 13 Nov 2019.
INSTITUTO da Transformação. INTERNET DAS COISAS É CHAVE PARA O FUTURO DO BRASIL, 2018. Disponivel em: <https://www.institutodatransformacao.com.br/as-transformacoes/noticias/internet-das-coisas-e-chave-para-o-futuro-do-brasil?gclid=Cj0KCQiAn8nuBRCzARIsAJcdIfNlEnCBDX9RoqDZE1Qf5zF7m4uQ7IWPFPFw8rYNaPPI4SC4_IsoE1EaArdhEALw_wcB>. Acesso em: 20 Nov 2019.
INTERNET das Coisas. Internet das Coisas, 2018. Disponivel em: <https://www.proof.com.br/blog/internet-das-coisas/>. Acesso em: 08 Dez 2019.
MORI, L. M. D.; DEMORI, J. L. D. S. A Ergonomia na Construção Civil. CBIC, 2019. Disponivel em: <https://cbic.org.br/wp-content/uploads/2019/07/Seguranca_Saude_do_Trabalho_na_Industria_da_Construcao_Civil.pdf>. Acesso em: 13 Nov 2019.
PAES, M. P. C. E. Segurança e Saúde do Trabalho na Indústria da Construção Civil. CBIC, 2019. Disponivel em: <https://cbic.org.br/wp-content/uploads/2019/07/Seguranca_Saude_do_Trabalho_na_Industria_da_Construcao_Civil.pdf>. Acesso em: 13 Nov 2019.
RODRIGUES, L. Instituto Itard. O que é Deficiência Auditiva e Surdez?, 2017. Disponivel em: <https://institutoitard.com.br/o-que-e-deficiencia-auditiva-e-surdez/>. Acesso em: 21 Set 2019.
VILLARINO, J. Internet das Coisas: Um Desenho do Futuro. PROOF, 2018. Disponivel em: <https://www.proof.com.br/blog/internet-das-coisas/>. Acesso em: 21 Nov 2019.

Outros materiais