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TCC BNCC PPP

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TÍTUL: O ALINHAMENTO DO PROJETO POLITICO PEDAGOGICO COM A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR
INTRODUÇÃO
A Base Nacional Comum Curricular – BNCC é um documento aprovado no final do ano de 2017, que define objetivos, metodologias e práticas que buscam contribuir com o ensino-aprendizagem dos educandos a partir dos conhecimentos essenciais em cada etapa da vida escolar. 
A instituição de ensino sejam elas pública ou privada precisam ter um documento que é fundamental para o contexto escolar no qual deve ter a sustentação do cotidiano de uma escola e todas as ações a serem executadas durante o decorrer de cada ano letivo. Esse Pilar é o Projeto Político Pedagógico (PPP). Pesquisadores da educação nos mostram que o PPP é um documento democrático, deve conter a contribuição de cada grupo de agentes do ensino que faz parte da instituição escola. 
Com a aprovação da BNCC, surgiu a necessidade de fazer uma revisão do PPP em todas as instituições de ensino do Brasil para analisar cada propósito que está proposto para o alcance das metas definidas para um ensino de qualidade. Nesses termos que se dá o foco do presente trabalho, pois é muito importante que as instituições promovam o alinhamento do PPP com as competências da BNCC. 
Nessa perspectiva a pesquisa se justifica, pois o momento é de transição o que causa insegurança dos gestores, pedagogos e demais profissionais da educação em reelaborar um Projeto Político em equipe, pois ainda existe o engessamento da educação em manter uma “cultura da avaliação”, medir a qualidade da educação através dos números e não se o conhecimento foi de fato assimilado bem como a dificuldade que a maioria das escolas possuem em trabalhar com as diferenças culturais, e isso precisa ser superado.
Em suma a temática salienta os olhares de importantes nomes de pesquisadores do processo Educacional, bem como os documentos anteriores à BNCC como a Lei de Diretrizes e Bases de 1996, os PCN’s e outros nomes importantes que aparecerão no decorrer deste artigo, que nos auxiliaram a compreender a importância de um Projeto Político Pedagógico bem elaborado e, sobretudo a contribuição da BNCC para as modalidades de conhecimento do discente.
1- ASPECTOS DA BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR (BNCC)
A Base Nacional Comum Curricular foi elaborada meio de uma exigência dos organismos internacionais, da Constituição Federal de 1988, da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (BRASIL, 2012) de 1996 e de três das metas do Plano Nacional de Educação (PNE) 2014-2024. Especificamente a BNCC iniciou formulação no primeiro semestre de 2015. Em seu processo de produção e organização, reúne membros de associações científicas representativas das diversas áreas do conhecimento de Universidades públicas, o Conselho Nacional dos Secretários de Educação (Consed), a União Nacional dos Dirigentes Municipais da Educação (Undime) e fundamentalmente representantes dos aparelhos privados de hegemonia da classe empresarial que compõem a ONG Movimento pela Base Nacional Comum. (MARSIGLIA, 2017). 
Trata-se de um documento que traz orientações de como elaborar os currículos nas instituições de ensino do Brasil, assim a BNCC tem como principal objetivo “apontar os conteúdos e competências essenciais que o alunado deve ter em sua vida acadêmica, preparando-o para os desafios dos diversos cenários em sociedade” (BRASIL, 2018, p.5). É um documento de caráter normativo que define o conjunto orgânico e progressivo de aprendizagens essenciais que todos os alunos devem desenvolver ao longo das etapas e modalidades da Educação Básica, de modo a que tenham assegurados seus direitos de aprendizagem e desenvolvimento, em conformidade com o que preceitua o Plano Nacional de Educação (PNE).
Nessa perspectiva a BNCC tem caráter de superar a fragmentação das políticas educacionais, predisponha o fortalecimento do regime de colaboração entre as três esferas de governo e seja orientadora da qualidade da educação (BRASIL, 2018). 
Nesse sentido, ad aprendizagens são organizadas em competências e habilidades, direcionando a formação integral de todos os estudantes em suas variadas dimensões (intelectual, afetiva, ética, física, sociopolítica etc.). Esse direcionamento está ligado aos princípios éticos, estéticos e políticos das DCN e da LDB e visa à consolidação de um pacto interfederativo. Por meio desse pacto, diferentes atores educacionais (União, estados, Distrito Federal, municípios, instituições públicas e privadas) consolidam uma atitude de colaboração em prol da almejada equidade, permitindo, também, a participação mais consciente de toda a sociedade no acompanhamento das práticas educativas propostas (BRASIL, 2018). 
Para tanto o ensino na BNCC deve ser pautado pelas competências expressas na Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Com isso competência é definida como a mobilização de conhecimentos (conceitos e procedimentos), habilidades (práticas, cognitivas e socioemocionais), atitudes e valores para resolver demandas complexas da vida cotidiana, assim são dividas em três grupos de competências gerais que se inter-relacionam e perpassam todas as áreas e componentes que devem ser desenvolvidos pelos alunos ao longo de toda a educação básica. São elas: competências pessoais e sociais, competências cognitivas e competências comunicativas (BRASIL, 2018). 
No que diz respeito às competências cognitivas, dentre os seus princípios, está o de que a educação e a escola são importantes espaços de produção de conhecimento e não apenas de transmissão e “reprodução”, pois a ao longo da formação o aluno precisa [...] “exercitar a curiosidade intelectual e recorrer à abordagem própria das ciências, incluindo a investigação, a análise crítica, a imaginação e a criatividade, para investigar causas, elaborar e testar hipóteses, formular e resolver problemas e inventar soluções com base nos conhecimentos das diferentes áreas” (BRASIL, 2018, p. 5). 
O objetivo da competência comunicativa é:
[...] explicar, por meio de diferentes linguagens, fatos, informações, fenômenos e processos linguísticos, culturais, sociais, econômicos, científicos, tecnológicos e naturais, valorizando a diversidade de saberes e vivências culturais; argumentar com base em fatos, dados e informações confiáveis, para formular, negociar e defender ideias e pontos de vista que respeitem e promovam os direitos humanos, o acesso e a participação de todos sem discriminação de qualquer natureza e a consciência socioambiental (BRASIL, 2018, p. 6). 
Já ao que se refere às competências pessoais e sociais, fazem parte dos seus princípios:
 [...] conhecer, apreciar e cuidar de si, do seu corpo e bem-estar, e reconhecer e gerir suas emoções e comportamentos, com autocrítica e capacidade de lidar com a crítica do outro e a pressão do grupo; exercitar a empatia, o diálogo, a resolução de conflitos, a cooperação e o respeito; fazer-se respeitar e promover o respeito ao outro, acolhendo e valorizando a diversidade de indivíduos e de grupos sociais, sem preconceitos baseados nas diferenças de origem, etnia, gênero, orientação sexual, idade, habilidade/ necessidade, fé religiosa ou de qualquer outro tipo; agir pessoal e coletivamente com autonomia, responsabilidade, flexibilidade, resiliência e determinação, tomando decisões com base em princípios éticos democráticos, inclusivos, sustentáveis e solidários (BRASIL, 2018, p. 7).
De acordo com Perez (2018) essas competências somente poderão ser estimuladas nos estudantes no decorrer da escolaridade, se educadores as colocarem em prática no cotidiano escolar, para que elas não se limitem em apenas mais um objeto de discurso. A formação de valores e atitudes ocorre no cotidiano escolar, ou seja, Aprende-se no convívio, e com os modelos de relacionamento, lidando com as diferenças, respeitando, questionando, comprometendo-se com si mesmo e com o próprio grupo que se encontra inserido, e principalmente exercendo a empatia, o diálogo. 
Cabe ressaltar que a estrutura da BNCC é formada por competências gerais (traduzidas nas 10competências gerais da BNCC), competências específicas e habilidades, sendo que as competências gerais devem ser desenvolvidas ao longo de todas as etapas da Educação Básica e atuam como um guia socioemocional para a aprendizagem; As competências específicas são divididas por área do conhecimento e pelos componentes curriculares, já as habilidades estão relacionadas aos objetos de conhecimento que os alunos devem desenvolver da Educação Infantil ao Ensino Médio. Perez (2018) esclarece que das competências gerais foram geradas as competências específicas de cada área e as de cada componente curricular, e nessas competências há a definição de habilidades colocadas também como direito de aprendizagem dos alunos. 
Sobre as competências Perez (2018. P. 16) diz:
Trabalhar tendo como eixo as competências demanda que os estudantes adotem uma série de posturas diante do conhecimento, diante de si e diante do outro. A escola é o espaço que nos cabe para que todas as crianças e jovens aprendam a desenvolver essas posturas, e a primeira delas, essencial, é “aprender a aprender”, para que construam instrumentos que façam com que eles consigam e queiram aprender permanentemente. Isso, porém, não depende apenas dos estudantes. Os educadores precisam também viver essa atmosfera. O desenvolvimento da autonomia ocorre quando temos intencionalidade educativa nessa direção e geramos condições para que todos os profissionais da escola ajam da mesma forma. Para tanto, é preciso criar um clima escolar em que todos – diretor, coordenador e professores – valorizem o conhecimento como meio de desenvolvimento de competências, mobilizem seus recursos, conhecimentos e saberes vivenciados, elaborem e comprovem hipóteses, argumentem, desejem e se entusiasmem com a evolução das aprendizagens dos estudantes e também com as próprias, integrando conhecimentos práticos e teóricos, enfrentando problemas e tendo atitudes eticamente responsáveis diante das situações complexas vividas no ambiente escolar.
É evidente que é preciso estudar e entender a proposta da BNCC, o histórico curricular local, as pluralidades e diversidades dos vários documentos existentes, incluindo os currículos dos municípios. Esse mergulho enriquece o debate e qualifica as contribuições. Portanto é importante valorizar a participação de todos os profissionais das redes estadual e municipais e escolas públicas e privadas; que a estrutura e a proposta estejam claras e tenham coerência (na terminologia e na concepção de aprendizagem) e que o produto final tenha uma progressão adequada que garanta as aprendizagens previstas na BNCC dialogando com a realidade local.
2- PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: O QUE É?
Na década de 1980 o Projeto Político-Pedagógico (PPP) surgiu a meio, as reformas que aconteceram no Brasil nessa época em que os governos de oposição, aos poucos, foram delineando uma política educacional contrária a que fora imposta pelos governos militares. Muito embora sua determinação somente tenha ocorrido na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) n°9394/96. A longa trajetória percorrida desde a elaboração da LDB até sua promulgação culminou num projeto de lei, de acordo com as expectativas de reforma do governo (BRASIL, 1996). 
Assim com a promulgação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN) nº 9394/96 delegando à escola pública a responsabilidade de elaborar e executar seu Projeto Político-Pedagógico (PPP) ficou assegurado a cada instituição, a possibilidade de definir a organização de seu trabalho pedagógico e consequentemente, a conquista de sua autonomia. Nesse sentido a lei assegurou a possibilidade de elaboração do PPP, mas são os diversos atores da escola que garantem a realização.
Segundo a concepção de Veiga (2008) o PPP é como uma ação coletiva, consciente e organizada com vistas à configuração da singularidade e da particularidade da instituição educativa. Nessa perspectiva, o PPP não se trata apenas de um documento burocrático, e sim de um documento fundamental para o bom funcionamento da escola, uma vez que norteia as ações pedagógicas no ambiente educativo.
É nesse sentido o PPP estabelece uma ruptura com aquilo que já está instituído, tornando-se, assim, instituinte de uma nova direção para as ações político-educativas da escola e apresenta algumas condições “facilitadoras” para que o PPP seja bem sucedido: 1º Comunicação Eficiente: um projeto deve ser factível e seu enunciado claramente compreendido; 2º Adesão Voluntária e Consciente ao Projeto: importância da participação e co-responsabilização de todos; 3º Suporte Institucional e Financeiro: vontade política, pleno conhecimento de todos – em especial dos dirigentes – e recursos financeiros definidos; 4º Controle, Acompanhamento e Avaliação do Projeto: todos precisam estar envolvidos e a co-responsabilização é um fator decisivo; 5º Atmosfera e Ambiente Agradáveis: se expressa na circulação de informações, na divisão de tarefas, na adesão da comunidade escolar ao projeto; 6º Credibilidade 7º Um bom Referencial Teórico: necessário a definição dos conceitos, da orientação política do projeto (GADOTTI, 2000.P. 55). 
O PPP vem atender a essa determinação ao contemplar, em sua estrutura, as dimensões pedagógica, administrativa, financeira e jurídica, que servem como a base para a formulação de temas que a instituição optar por colocar em sua proposta. A questão pedagógica diz respeito ao que a escola busca e a como pretende atingir os objetivos de uma educação de qualidade, com diminuição de repetências e evasão, entre outros fatores (MEDEL, 2008).
Segundo Libâneo, Oliveira e Toschi (2009, p.345), em uma abordagem onde utilizam a denominação de Projeto Pedagógico Curricular para o PPP: “O projeto é um documento que propõe uma direção política e pedagógica para o trabalho escolar, fórmula metas, prevê as ações, institui procedimentos e instrumentos de ação”. Nisso compreende-se que o Projeto Pedagógico é um documento que traz unidade em relação a intencionalidade educativa da escola, pois fortalece a identidade da escola, esclarece sua organização, define objetivos para a aprendizagem dos alunos e, principalmente, define como a escola irá trabalhar para atingi-los.
3- O PAPEL DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP)
Com a regulamentação da gestão democrática das escolas públicas, instituída pela LDB (9394/96) demarcou-se um período em relação aos Projetos Políticos Pedagógicos (PPP). Dessa forma, aconteceram inúmeras discussões sobre a elaboração dos Projetos Políticos Pedagógicos nas escolas públicas. O Projeto Político Pedagógico é uma conquista tanto de educadores quanto da sociedade, que há tempos almejavam a liberdade e a autonomia da escola, uma conquista alcançada a partir da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n. 9394/96, a qual reserva três artigos para sua instituição. (BRASIL, 1996)
Artigo 12 ‐ Os estabelecimentos de ensino, respeitadas as normas comuns e as do seu sistema de ensino, terão a incumbência de: I) elaborar e executar sua proposta pedagógica. Artigo 13 ‐ Os docentes incumbir‐se‐ão de: I) participar da elaboração da proposta pedagógica; II) elaborar e cumprir plano de trabalho, segundo a proposta pedagógica do estabelecimento de ensino; Artigo 14 - Os sistemas de ensino definirão as normas de gestão democrática do ensino público na educação básica, de acordo com as suas peculiaridades e conforme os seguintes princípios: I) participação dos profissionais da educação na elaboração do projeto pedagógico da escola. II) participação das comunidades escolar e local em conselhos escolares ou equivalentes.(BRASIL, 1988). 
Como se viu o PPP é um documento de grande importância na vida escolar, pois é ele que orienta o funcionamento e a organização da escola, com concepções e sistematizando as ações da instituição de ensino. Para além de um documento burocrático, que buscar e resolver as dificuldades encontradas e redefinir metas e objetivos a serem atingidos. São neste documento que devem ser registrado todos os procedimentospara resolver os problemas enfrentados na escola no dia a dia.
Todo projeto supõe rupturas com o presente e promessas para o futuro. Projetar significa tentar quebrar um estado confortável para arriscar-se, atravessar um período de instabilidade e buscar uma nova estabilidade em função da promessa que cada projeto contém de estado melhor do que o presente. Um projeto educativo pode ser tomado como promessa frente a determinadas rupturas. As promessas tornam visíveis os campos de ação possível, comprometendo seus atores e autores. (GADOTTI, 1994. P. 579)
Dito isso, cabe ressaltar que o PPP é construído e vivenciado em todos os momentos por todos os envolvidos com o processo educativo da escola, contribuindo assim para uma escola ativa, uma escola democrática. Planejar e construir um projeto político pedagógico, é ter compromisso com uma educação de qualidade e participativa, é a união entre escola e comunidade, comunidade e escola, pois ambos são indissociáveis. É trilhar um caminho com foco na aprendizagem, participar de opiniões e responder os questionamentos.
	Gadotti (2000) destaca que o projeto pedagógico da escola está hoje inserido num cenário marcado pela diversidade. Cada escola é resultado de um processo de desenvolvimento de suas próprias contradições. Não existem duas escolas iguais. Tal instrumento se consolida por meio de uma gestão colegiada caracterizada pela tomada de decisão coletiva e pela contínua reflexão em torno das demandas, necessidades, fragilidades e potencialidades apresentadas na realidade escolar.
	Dessa forma é fundamental a participação dos profissionais da escola e dos órgãos colegiados na construção e implementação do Projeto Político Pedagógico. O Conselho Escolar e o Conselho de Classe que são instâncias colegiadas e podem muito contribuir no processo de reflexão, mobilização, na implementação e avaliação do projeto. Em especial, o Conselho Escolar, aqui concebido como instância máxima no processo de tomada de decisão, de participação e de representação dos diversos segmentos da escola, enfim, cabe-lhe papel central em todas as etapas do projeto (BRASIL, 1996). 
O Projeto Político-Pedagógico (ou Projeto Educativo) é o plano global da instituição. Pode ser entendido como a sistematização, nunca definitiva, de um processo de Planejamento Participativo, que se aperfeiçoa e se concretiza na caminhada, que define claramente o tipo de ação educativa que se quer realizar. É um instrumento teórico-metodológico para a intervenção e mudança da realidade. É um elemento de organização e integração da atividade prática da instituição neste processo de transformação (VASCONCELLOS, 2007). 
O projeto político pedagógico, ao se constituir em processo democrático, preocupa-se em instaurar uma forma de organização do trabalho pedagógico que supere os conflitos, buscando eliminar as relações competitivas, corporativas e autoritárias, rompendo com a rotina do mando impessoal e racionalizado da burocracia que permeia as relações no interior da escola, diminuindo os efeitos fragmentários da divisão do trabalho que reforça as diferenças e hierarquiza os poderes de decisão (VEIGA, 2008).
O PPP, contemplando a organização do trabalho da escola como um todo, deve estar embasado em princípios que norteiam a escola democrática, pública e gratuita, dando identidade à instituição escolar. De acordo com Veiga (2008), os princípios do PPP são: igualdade (igualdade de oportunidades requer, portanto, mais que a expansão quantitativa de ofertas; requer ampliação do atendimento com simultânea manutenção de qualidade); qualidade (de não ser privilégio de minorias econômicas e sociais. O ideal é que o projeto político-pedagógico da escola possa oferecer qualidade para todos); gestão democrática (é um princípio consagrado pela Constituição vigente e abrange as dimensões pedagógica, administrativa e financeira e gestão democrática, no interior da escola, não é um princípio fácil de ser consolidado, pois se trata da participação crítica na construção do projeto político pedagógico e na sua gestão); liberdade/autonomia (é outro princípio constitucional, o qual se considera como liberdade para aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a arte e o saber direcionados para uma intencionalidade definida coletivamente) e valorização do magistério (é um princípio central na discussão do projeto político-pedagógico. A melhoria da qualidade da formação profissional e a valorização do trabalho são imprescindíveis). 
Juntos esses princípios e analisados, com o aprofundamento dos estudos sobre a organização do trabalho pedagógico trarão contribuições relevantes para a compreensão dos limites e das possibilidades dos projetos político-pedagógicos voltados para os interesses das camadas menos favorecidas.
Cabe também ressaltar os elementos constitutivos da organização, pois apresentam contribuições relevantes para a construção do projeto político pedagógico. Veiga (2008) apud Alves (1991) aponta ao menos sete elementos, são eles: 
As finalidades da escola: É importante ressaltar que os educadores precisam ter clareza das finalidades de sua escola. Para tanto, há necessidade de refletir sobre a ação educativa que a escola desenvolve com base nas finalidades e nos objetivos que ela define. As finalidades da escola referem-se aos efeitos intencionalmente pretendidos e almejados. 
A estrutura organizacional: a escola, de forma geral, dispõe basicamente de duas estruturas: as administrativas e as pedagógicas. As primeiras asseguram, praticamente, a locação e a gestão de recursos humanos, físicos e financeiros. As pedagógicas, que, teoricamente, determinam a ação das administrativas, organizam as funções educativas para que a escola atinja de forma eficiente e eficaz as suas finalidades. 
O currículo: é um importante elemento constitutivo da organização escolar. Currículo implica, necessariamente, a interação entre sujeitos que têm um mesmo objetivo e a opção por um referencial teórico que o sustente;
O tempo escolar: o tempo é um dos elementos constitutivos da organização do trabalho pedagógico. O calendário escolar ordena o tempo: determina o início e o fim do ano, prevendo os dias letivos, as férias, os períodos escolares em que o ano se divide os feriados cívicos e religiosos, as datas reservadas à avaliação, os períodos para reuniões técnicas, cursos etc.;
O processo de decisão: na organização formal de nossa escola, o fluxo das tarefas, das ações e principalmente das decisões é orientado por procedimentos formalizados, prevalecendo às relações hierárquicas de mando e submissão, de poder autoritário e centralizador.
As relações de trabalho: é importante reiterar que, quando se busca uma nova organização do trabalho pedagógico, está se considerando que as relações de trabalho, no interior da escola, deverão estar calcadas nas atitudes de solidariedade, de reciprocidade e de participação coletiva, em contraposição à organização regida pelos princípios da divisão do trabalho, da fragmentação e do controle hierárquico.
A avaliação: acompanhar e avaliar as atividades leva-nos à reflexão, com base em dados concretos sobre como a escola se organiza para colocar em ação seu projeto político-pedagógico. A avaliação do projeto político-pedagógico, numa visão crítica, parte da necessidade de conhecer a realidade escolar, busca explicar e compreender criticamente as causas da existência de problemas, bem como suas relações, suas mudanças.
4- REELABORAÇÃO DO PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO NOS ESPAÇOS ESCOLARES EM CONSONÂNIA COM A BNCC
Como apontado anteriormente o Projeto Politico Pedagógico é/deve ser muito mais que uma mera exigência burocrática, o mesmo é considerado por especialistas como a principal ferramenta de planejamento e avaliação de uma escola. É por meio dele que a gestão escolar norteia práticas e ações para os próximos anos. No entanto, para que o documento funcione efetivamente, é importante retirar ele da gaveta e torná-lo acessível, com o intuito de ser revisitado, rediscutido e mudado sempre que necessário,como um instrumento vivo e coerente com a realidade local. (GADOTTI, 2000). 
Sabe que BNCC para a Educação Infantil e o Ensino Fundamental foram homologadas em dezembro de 2017. Por sua vez, o documento para o Ensino Médio foi aprovado pelo Conselho Nacional de Educação (CNE) homologado em 2018 pelo Ministério da Educação. Tendo em vista isso, a partir de 2020 os professores devem começar a ser formados para o trabalho com os novos referenciais curriculares alinhados à BNCC. (BRASIL, 2019). Após a aprovação da BNCC, todas as instituições de ensino no país terão de revisar seus projetos a fim de garantir que estejam alinhados às competências, conhecimentos e habilidades estabelecidas pela Base. 
O Projeto Politico Pedagógico é antes de tudo a expressão de autonomia da escola no sentido de formular e executar sua proposta de trabalho. Segundo a revista Nova escola (2020), o alinhamento do Projeto Pedagógico à BNCC, pode impactar diretamente as atividades pedagógicas, nos materiais didáticos e avaliações, no direcionamento dos objetos de conhecimento e na formação de professores. (MORAES; GALLOIS, 2020. P.04).
Dito isso foi necessário ações de implementação pelos gestores das escolas, com a finalidade de garantir a qualidade na execução do documento. BNCC verificou-se a necessidade de realizar uma revisão do PPP em todas as instituições de ensino do Brasil para analisar cada propósito que ali fora proposto para o alcance das metas definidas para um ensino de qualidade. Inclusive, a forma como esse PPP foi elaborado (BRASIL, 2019). 
Assim profissionais de gestão são o ponto de apoio dos professores que buscam sanar suas dúvidas e saber como o cotidiano da escola, o tempo, as práticas e as aulas serão impactados pela Base Nacional Comum Curricular. Por ser um papel tão importante, é essencial que o gestor esteja preparado para a construção dos currículos e para a organização de grupos de trabalho. Além disso, é preciso saber como delegar funções para disseminar informações e incentivar os professores a participarem ativamente de todo o processo de mudança. O coordenador e o diretor precisam estudar a BNCC com precisão para desenvolver um trabalho consistente com os professores e para ser capaz de dialogar com a secretaria de educação sobre os passos da implementação. Esse gestor também precisa ter uma relação próxima com os profissionais das secretarias para entender como eles podem ajudá-lo durante o processo. (VICHESSI, 2018. P. 04). 
Entende-se que toda mudança acarreta em inúmeros acontecimentos, e os desafios faz parte desse processo, assim o tempo escasso para discutir com os professores durante a jornada de trabalho, já que muitos deles trabalham em mais de uma escola, dificultando sua participação nas reuniões coletivas com o grupo ou, em alguns casos, a rede ainda não dispõe de horários de estudo coletivo dentro da jornada de trabalho; a falta de apropriação do material por parte dos professores, que nem sempre conseguem tempo, são um dos desafios, por isso é preciso organizar um plano de formação com uma sequência de encontros de estudos. 
O que deve estar bem claro para todos é que a BNCC determina o essencial que todos os currículos de todas as redes deverão ensinar. No entanto, cada rede poderá incluir ou acrescentar ao seu currículo além do que determina a Base, os conhecimentos regionais que julgarem pertinentes. Dessa forma as redes de ensino tem autonomia para elaborar através do currículo, metodologias de ensino, abordagens pedagógicas e avalições, incluindo elementos de diversidade local e apontando como os temas e disciplinas se relacionam. (BRASIL, 2019). 
A proposito é imprescindível esclarecer que a BNCC é um documento que estabelece o que todas as crianças e jovens têm direito a aprender nas escolas e os objetivos que precisam alcançar. O currículo é o caminho para garantir esses direitos e objetivos. São as propostas e estratégias para guiar o que acontece em sala de aula. O currículo é algo mais abrangente se comparado à BNCC. A Base apresenta apenas o que ensinar para cada ano. O currículo deve apresentar, além dos princípios da rede/escolas, o como ensinar, ou seja, quais as estratégias metodológicas mais adequadas para o desenvolvimento daquilo que está sendo proposto na BNCC. Para que a construção do currículo seja legítima e todos se sintam representados, é importante contar com a participação de todos os representantes da rede. O currículo precisa ser algo vivo — não um documento apenas para ser entregue e arquivado. Não existe receita para o processo de fazer Base e currículo dialogarem, mas algumas tarefas têm de ser cumpridas pelas redes (VICHESSI, 2018). 
Moreira (2007 p.19) expressa ainda que “o currículo é, em outras palavras, o coração da escola, o espaço central em que todos atuando em diferentes níveis do processo educacional, responsáveis por sua elaboração”.
Dito isso a questão curricular deve ser amplamente discutida e avaliada, visto que nenhum currículo é neutro; pelo contrário, apresenta dimensões ideológicas, advindas das escolhas condicionadas pelas perspectivas e experiências dos dirigentes de ensino, gestores e professores. Quando nos colocamos a discutir o currículo com a comunidade, por exemplo, estamos compartilhando dessas escolhas ideológicas (MOREIRA, 2007). 
Em relação a mudanças, alguns professores poder não concordar, e para lidar com as resistências, é fundamental planejar para as primeiras reuniões com os professores, dando espaço para conversas sobre os ganhos que a BNCC oferece para o trabalho docente. A Base, ao contrário do que muitos pensam, não engessa nem limita a ação do professor em sala. O documento, aliás, nem toca em questões metodológicas. É, na verdade, um referencial que mostra as garantias do que os alunos têm direito a aprender e precisam constar de forma inegociável no currículo das redes: habilidades, valores, atitudes e conhecimentos. Ao fazer da Base uma aliada, é possível que os professores tenham mais clareza sobre o que os alunos precisam aprender. O documento é, ainda, uma referência para o planejamento das aulas. (VICHESSI, 2018). 
Por isso a importância de formação dos professores. A formação precisa estimular uma perspectiva crítico-reflexiva, que ofereça aos professores os meios de um pensamento autônomo e que facilite as dinâmicas de autoformação participada. Estar em formação significa um investimento pessoal, um trabalho livre e criativo sobre os percursos e os projetos próprios, com vista à construção de uma identidade, que é também uma identidade profissional. (NÓVOA, 1997). Isso significa sua formação deve ser adequada aos modelos curriculares vigentes para atender as exigências nos currículos prescritos, já que ainda se responsabiliza o docente pelo fracasso escolar. 
Conforme Moraes; Gallois (2020.p. 02), “a formação contínua se faz necessária, não apenas como mecanismo técnico e sim como subsídio para a efetiva práxis. Essa formação em específico de alinhamento do Projeto Pedagógico à BNCC constituiu como princípio de embasamento para a (re) elaboração do Projeto Pedagógico como identidade da escola na busca da autonomia”.
Torna-se necessário oportunizar um processo que possa oferecer ao docente, conhecimentos essenciais para que seja um profissional crítico, capaz de refletir sobre as mudanças ocorridas no sistema educacional. Nas palavras de Imbernón (2006, p. 55), “a formação permanente deve estender-se ao terreno das capacidades, habilidades e atitudes e questionar, permanentemente, os valores e as concepções de cada professor e professora e da equipe como um todo”. Para tanto, os professores devem realizar pesquisas constantemente, sendo capaz de gerar conhecimento pedagógico, o que é indispensável para sua prática. Sob essa ótica, a formação permanente deve ajudar o professor a desenvolver seus conhecimentos no âmbito das estratégias de ensino, em busca de respaldo para aperfeiçoar, constantemente, sua prática, se adequando à diversidade que contem no contexto social da escola. 
Trata-se deum novo cenário, o professor precisa inovar, alinhando-se a nova proposta que representa um grande desafio no contexto educacional brasileiro, tendo em vista, a grande relevância dos fundamentos pedagógicos e da formação integral do estudante que devem ser pensados a partir das etapas iniciais da educação. 
Nesse limiar tornam-se importantes algumas ações para o alinhamento. A elaboração participativa e democrática, ou seja, significa envolver todos os atores vinculados a escola, como: gestores, coordenadores, professores, funcionários, alunos, pais, familiares, representantes da comunidade vinculada ao processo educativo da escola, conselho escolar, associação de pais e mestres, conselho de classe e os grêmios estudantis; Princípios pedagógicos do novo currículo, ou seja, os professores devem se apropriar dos novos currículos e refletir sobre como utilizá-los em suas aulas, dessa forma na proposta pedagógica deve ser retratado como a escola irá se adaptar a implementação do novo currículo; Projeto pedagógico real e Projeto pedagógico formal, ou seja, é importante que o documento (re)elaborado esteja em consonância com a rotina escolar, aconteça na prática cotidiana da escola. (CEDAC, 2016). 
Para tanto é necessário mapeamento: Marco situacional: Como está o PPP, diagnóstico da realidade escolar. Marco conceitual: Teorias/fundamentação teórica; Legislação de acordo com a BNCC; Marco operacional: Metas e planos de ação. (MORAES; GALLOIS, 2020). Nesse contexto, entende-se que o alinhamento desses documentos não deve começar o zero e sim partir do que já se tem.
De acordo com o material disponibilizado, as Aprendizagens Essenciais da Base Nacional Comum Curricular- BNCC estão expressas em dez competências gerais. Elas definem a base educacional, norteando os caminhos pedagógicos. Segundo o Ministério da Educação-MEC, as competências gerais são mobilizações de conhecimentos de acordo com os princípios éticos, estéticos e políticos, que visam à formação humana em suas múltiplas dimensões. O objetivo é perpetuar no ensino uma comunicação integral, a mobilização de conhecimentos, atitudes, valores e habilidades para suprir as demandas do cotidiano, a fim de garantir o crescimento do aluno como cidadão e qualificá-lo para mercado de trabalho.
5- REFERÊNCIAS BIBLIGRÁFICAS
Brasil. BNCC NA ESCOLA GUIA PARA GESTORES ESCOLARES: Orientações para formação continuada e revisão do Projeto Pedagógico à luz dos novos currículos. 2019. https://undime.org.br/uploads/documentos/phpxSmjJl_5df923f8969f1.pdf
BRASIL. LDB – Lei de Diretrizes e Bases da Educacional. Lei 9394/96
BRASIL., BASE Nacional Comum Curricular In: Ministério da Educação. 2018. Disponível em:<http://basenacionalcomum.mec.gov.br/>. Acesso em: 06 mar. 2021.
CEDAC. Projeto político-pedagógico: orientações para o gestor escolar. Textos Comunidade Educativa CEDAC. – São Paulo: Fundação Santillana, 2016.
GADOTTI, M. Pressupostos do projeto pedagógico. In: MEC. CONFERÊNCIA NACIONAL DE EDUCAÇÃO PARA TODOS. Anais Brasília, 1994.
GADOTTI, Moacir. Perspectivas Atuais da Educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.
GUEDES, Neide Cavalcante. A importância do Projeto Político Pedagógico no processo de democratização da escola. Ensino em Perspectivas, Fortaleza, v. 2, n. 2, 2021. 
IMBERNÓN, Francisco. Qualidade do ensino e formação do professorado: uma mudança necessária. São Paulo: Cortez, 2016. 
LIBÂNEO, OLIVEIRA, TOSCHI. Educação Escolar: políticas, estrutura e organização. 7ª ed. São Paulo: Cortez, 2009.
MARSIGLIA, Ana Carolina Galvão. A base nacional comum curricular: um novo episódio de esvaziamento da escola no Brasil. Disponível em: http://dx.doi.org/10.9771/gmed.v9i1.21835. Acesso: 05 mar. 2021. Germinal: Marxismo e Educação em Debate, Salvador, v. 9, n. 1, p. 107-121, abr. 2017. ISSN: 2175-5604
MEDEL, Cássia Ravena Mulin de Assis. Projeto político-pedagógico: construção e implementação na escola. Campinas, SP: Autores Associados, 2008.
MORAES, Eriene Macêdo; GALLOIS, Cristiani Carina Negrão. Formação continuada de gestores escolares: alinhando o projeto político pedagógico à BNCC. de 1 2. VII Congresso Nacional de Educação, 2020. Disponível em: https://editorarealize.com.br/editora/anais/conedu/2020/TRABALHO_EV140_MD1_SA1_ID2998_15052020221840.pdf. Acesso 15 mai. 2021. 
NÓVOA, Antonio. Os professores e a sua formação. Lisboa: Dom Quixote, 1997.
PEREZ, Tereza. BNCC – a Base Nacional Comum Curricular na prática da gestão escolar e pedagógica. São Paulo: Editora Moderna, 2018. 
VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Projeto Político Pedagógico da Escola: uma construção coletiva. In: ______ (Org.). Projeto político-pedagógico: uma construção possível. 24. ed. Campinas, SP: Papirus, 2008.
VICHESSI, Beatriz. BNCC na prática. Guia para a implentação na Gestão Educacional. Disponível em: https://nova-escola-producao.s3.amazonaws.com/naHdJTXfEPdSfye6EMDk69qQwhB8APRRM5UuPH3yGex8DbaAcg4wCKfFMahF/guiabncc-ne-gestao.pdf. Acesso 15 mai. 2021.

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