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UNP - UNIVERSIDADE POTIGUAR BACHARELADO EM ESTATÍSTICA DISCIPLINA: GESTÃO DAS ORGANIZAÇÕES AUTOR: PATRÍCIA SILVA DE CARVALHO Atividade 1 (PRATIQUE E COMPARTILHE) apresentada ao curso bacharelado em Estatística, ofertado pela Universidade Potiguar, como requisito complementar para a primeira avaliação da disciplina Gestão das Organizações – Unidade 1 – As Orígens Históricas do Pensamento Administrativo. Autora: Patrícia Silva de Carvalho. ALUNO: EBERSON COSTA – MATRÍCULA 2020201380 BENEVIDES – PARÁ 2021 AS ORIGENS HISTÓRICAS DO PENSAMENTO ADMINISTRATIVO Para abordar sobre as origens históricas do pensamento administrativo apresentamos um caso com ênfase na indústria automobilística que teve grande influência na gestão das organizações para os dias atuais. Texto 1 - Indústria automobilística 2.0? Empresa norte-americana Local Motors, que iniciou as operações com um aporte de capital de US$ 7 milhões de um grupo de 40 investidores, fechou o ano passado com um faturamento de US$ 2 milhões e 30 funcionários. É possível aplicar conceitos como código aberto, desenvolvimento ágil e crowdsourcing na indústria automobilística? John Rogers, o CEO da Local Motors, uma empresa americana que já colocou no mercado um carro desenvolvido de forma colaborativa, além de criar sob encomenda veículos tão diferentes como um jipe militar e uma bicicleta motorizada, garante que sim. “A indústria automobilística ainda não passou por um momento disruptivo ao longo da sua história. Empresas como a nossa vão fazer isso”, afirma Rogers, com a autoconfiança que se espera de um ex-capitão dos Marines que voltou do Iraque em 2008 para fundar a empresa. (RENNER, 2012) Texto 2 - Globalização e as novas tecnologias na Indústria automobilística A globalização da indústria automobilística tem sido caracterizada: 1) pela concentração da produção, das vendas e do comércio no interior dos principais mercados da OCDE (Organization for Economic Co-Operation and Development); 2) pelo “crescentemente importante papel das subsidiárias externas e do IED (Investimento Externo Direto), ligando as empresas e as regiões, reforçado pelo bastante elevado nível de comércio intra-firma” (Vickery, 1996); e 3) pela emergência de novas formas de organização da produção que dependem crescentemente das networkings e das alianças intra e inter-regional e/ou nacional (Freyssenet e Lung, 1997; Sturgeon e Florida, 1999; Hatzichronoglou, 1999; Humphrey et al., 2000; OECD, 2001). Está última tendência é resultante, por um lado, da intensificação da concorrência no âmbito desta indústria e da conseqüente pressão por um maior grau de coordenação das atividades produtivas e organizacionais entre as matrizes e as redes de empresa afiliadas e, por outro, pelas novas possibilidades tecnológicas viabilizadas pela introdução das novas tecnologias – especialmente pelas técnicas resultantes da convergência entre os novos sistemas de telecomunicações (por satélite e a cabo) com as tecnologias de informatização (Vickery, 1996; Hatzichronoglou, 1999; Carvalho, 2003).” (CARVALHO, 2005) Referências RENNER, M. Indústria automobilística 2.0? Baguete , 13 jul. 2012. Disponível em: <https://www.baguete.com.br/noticias/13/06/2012/industria-automobilistica-versao- 20>. Acesso em: 08 ago. 2019. CARVALHO, E. G. Globalização e estratégias competitivas na indústria automobilística: uma abordagem a partir das principais montadoras instaladas no Brasil. Gestão e Produção, São Paulo, v. 12, n. 1, p. 121.131, 2005. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/gp/v12n1/a11v12n1>. Acesso em: 08 ago. 2019. Vamos praticar Com base nos casos acima, contextualize, em cerca de 30 linhas, do que tratam os textos e que importância eles trazem para a Administração. Ao final, disponibilize sua pesquisa no fórum da seção “Compartilhe”. Ambos os textos: “Indústria automobilística 2.0?” e “Globalização e as novas tecnologias na Indústria automobilística” reportam-se ao processo produtivo e comercial de formação e desenvolvimento desse nicho mercado. As origens históricas do pensamento administrativo com ênfase na indústria automobilística envolvendo a globalização e as novas tecnologias ainda não passou por um momento disrruptivo no mercado financeiro. Isso é um fato notório tendo em vista a concentração da produção e das vendas que se apresentam no balanço comercial dos principais mercados globalizados da atualidade. Essa tendência é manifestada, sobretudo, pela intensificação da concorrência no âmbito do contexto industrial que advém da forte pressão de mercado por um maior https://www.baguete.com.br/noticias/13/06/2012/industria-automobilistica-versao-20 https://www.baguete.com.br/noticias/13/06/2012/industria-automobilistica-versao-20 http://www.scielo.br/pdf/gp/v12n1/a11v12n1 grau de coordenação das atividades produtivas e organizacionais entre as matrizes e as redes de empresa filiais e, também, pela presença de novas possibilidades tecnológicas viabilizadas pela introdução das tecnologias de informações contemporâneas intercambiadas por satélites e informatização a cabo. Outros fatores preponderantes são as diversas estratégias de comercialização e as novas ferramentas tecnológicas de informações e gestão das organizações que tem contribuído de forma significativa para sustentação desse segmento de mercado em todos os continentes. Aos olhos de investidores com interesses, necessidades e preferências bastante particulares, esse segmento de mercado tem atraído investimentos financeiros que chegam ao patamar de milhões e milhões de dólares por apresentarem faturamentos líquidos desprovido de baixos índices de riscos de perdas. No texto 1, John Rogers, o CEO da Local Motors, uma empresa americana que já colocou no mercado um carro desenvolvido de forma colaborativa, além de criar sob encomenda veículos tão diferentes como um jipe militar e uma bicicleta motorizada; afirma ser possível aplicar conceitos como código aberto, desenvolvimento ágil e crowdsourcing na indústria automobilística. Já o texto 2, ao caracterizar a globalização da indústria automobilística pela concentração da produção, das vendas e do comércio no interior dos principais mercados mundiais e, pela emergência de novas formas de organização da produção que dependem crescentemente das networkings e das alianças intra e internacional, acabam por despertar o lado positivo desse mundo de negócio. Ver-se assim, que os textos em análise, ao apresentarem as dicas e falas de seus propulsores destacam, sobremaneiramente, a importância que eles trazem para a administração num contexto de gestão das organizações.
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