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Rio de Janeiro 13/05/2021 Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca Camila Galvão, Gabriel Alves, Gustavo Souza, Ivam Lucas Sistemas marítimos para geração de energia. Trabalho de pesquisa sobre usinas de geração de energia através dos sistemas marítimos Rio de Janeiro 13/05/2021 Sumário Introdução: ................................................................................................................................... 3 Como funcionam as marés: ...................................................................................................... 3 Atuação Gravitacional do Sol e da Lua nas marés: .......................................................... 3 Fases da Lua e sua alteração nas marés: ..................................................................... 4 Energia proveniente dos mares: .............................................................................................. 5 Diferença entre ondo motriz e maremotriz: ........................................................................ 5 Maremotriz: .................................................................................................................................. 6 Ondo motriz: ................................................................................................................................ 7 Tipos de turbinas: ............................................................................................................. 13 Bibliografia: ................................................................................................................................ 16 Rio de Janeiro 13/05/2021 Introdução: Atualmente, nossa dependência energética é muito voltada para fontes tradicionais que impactam de forma prejudicial o equilíbrio ecológico do planeta. Dessas fontes tradicionais que utilizam do petróleo, carvão e até gás natural para atender a demanda energética, têm seus preços cada dia mais elevados, tendo em vista que quanto mais o tempo passa, menor são as reservas dessas fontes. As energias renováveis são indispensáveis para acabar com os problemas ecológicos ou econômicos, gerados pelas fontes tradicionais. É ainda preciso levar em conta que as fontes renováveis em sua maioria dependem apenas do custo de manutenção, compra e instalação do equipamento. Tratando o movimento marítimo é possível a utilização do mesmo para produção de energia elétrica como veremos nesse artigo. Como funcionam as marés: A maré funciona por meio da atração gravitacional das massas. A Lei da Gravitação Universal diz que os corpos se atraem na razão direta de suas massas e na razão inversa do quadrado da distância que os separa. Ou seja, a força gravitacional é resultante da massa de um corpo vezes a massa de outro corpo, dividido pela distância que as separa. No caso das marés, temos a massa da Lua atraindo a massa de água da Terra. Como a água é fluida, uma protuberância praticamente acompanha a trajetória da Lua devido à força gravitacional. Quando a Lua desaparece, a maré desce. Atuação Gravitacional do Sol e da Lua nas marés: Apesar de quando pensamos em marés pensarmos na influência que a força gravitacional da lua é exercida sobre elas, essa força não é a única, o sol também exerce influência sobre tal apesar de 2,5 vezes menor do que aquela causada pela Lua, por sua grande distancia do planeta. Além disso, há outros fatores, como a topografia de uma costa, por exemplo. Ou seja, os contornos continentais também possuem uma influência local na propagação na maré. No mar, a maré é considerada uma onda, só que com um período maior, de cinco horas de duração. A Lua e o Sol influenciam diretamente no do movimento periódico de subida e descida do nível da água do mar. Do mesmo modo que a terra é atraída pela Lua, a lua e atraída pela Terra, essas atrações não possuem mesma intensidade, Em relação ao centro da Terra, um lado está sendo puxado na direção da Lua e Rio de Janeiro 13/05/2021 o outro sendo puxado na direção contraria, embora, a Lua não exerce nenhuma influência nos continentes , ela provoca corrente marítimas e alterações das mares num período de 24 horas e 48 minutos, e o tempo que dura o dia lunar. A alteração das marés acontece duas vezes ao dia, em duas mares altas e duas mares baixas, a diferença entre as mares pode ser imperceptível ou bem grande dependendo da relação do astro a terra e de suas fases. Figura 1: Atração gravitacional do Sol e da Lua Fonte: vanialima.blog.br Fases da Lua e sua alteração nas marés: Lua nova: Sol, Lua e terra estão alinhados, o sol e a lua estão na mesma direção. A força de atração é somada causando elevação máxima da maré. Lua minguante: A Lua está a oeste do Sol, quase formando um ângulo de 90◦ entre eles. A atração ´e quase nula causando a menor elevação da maré. Lua cheia: O Sol, a Lua e a Terra estão alinhados novamente, só que agora a terra está entre o Sol e a Lua. A atração causa novamente grandes elevações das marés. Rio de Janeiro 13/05/2021 Lua crescente: a Lua está a leste do Sol, quase formando um ângulo de 90◦. Nessa fase a gravitação da lua se opõe à gravitação do Sol, como a Lua está mais próxima da terra o sol não consegue anular totalmente a força gravitacional da Lua a maré ainda apresenta uma ligeira elevação. Energia proveniente dos mares: Esse estudo denomina-se de energia hidrocinética, A energia hidrocinética é denominada pelo aproveitamento de energia hidráulica de correntes, e é uma das alternativas mais promissoras para geração de eletricidade em que usa o potencial energético de rios e oceanos. Quando colocado em comparação a energia hidrocinética e a energia hidráulica tradicional diferem quanto a eliminar o alagamento, permitindo geração elétrica próxima de cidades. A tecnologia da hidrocinética pode ter suas instalações por múltiplas turbinas em fazendas, permitindo a geração elétrica em diversos locais como: rios ,locais de grande variação de maré ou forte corrente marinha e em canais a jusante de UHEs (usina hidrelétrica). Há 10 anos o estudo sobre a energia das marés já era estudada por Franceses e ingleses que utilizavam esse artifício para a movimentação de pequenos moinhos. Porém, o primeiro grande projeto para a geração de eletricidade através das marés foi realizado em 1967. Nesse ano, franceses construíram uma barragem de 710 metros no Rio Rance, aproveitando o potencial energético das marés. É uma boa alternativa para a produção de eletricidade por fontes de energia limpa e renovável. No entanto, poucas localidades apresentam características propícias para a obtenção desse tipo de energia, visto que o desnível das marés deve ser superior a 7 metros, além disso este método provou ser muito caro, e por isto não muito utilizado. Existindo dois tipos de energia através do oceano, são elas a maremotriz e a ondo motriz. Diferença entre ondo motriz e maremotriz: A energia das marés é a energia maremotriz, assim chamada pois é obtida por meio das altas e baixas das marés, e das correntes do mar. A geração desse Rio de Janeiro 13/05/2021 tipo de energia é possível porque as marés oscilam por conta da força gravitacional exercida pela Lua e pelo Sol na Terra. Dessa forma, o nível do oceano varia diariamente e esse movimento é aproveitado para gerar energia elétrica. Energia Ondo motriz é a energia gerada através da força das ondas. Este tipo de energia marinha ainda é pouco utilizado devido ao alto custo, e aos impactos ambientais que podem gerar. Também semelhantes à uma hidrelétrica. Embora as duas energias sejam consideradas limpas e renováveis, existe um impacto ambiental similar ao da hidroelétrica. Maremotriz: A energiadas marés é a energia maremotriz, assim chamada pois é obtida por meio das altas e baixas das marés, e das correntes do mar. A geração desse tipo de energia é possível porque as marés oscilam por conta da força gravitacional exercida pela Lua e pelo Sol na Terra. Dessa forma, o nível do oceano varia diariamente e esse movimento é aproveitado para gerar energia elétrica. Além disso, a energia maremotriz também pode ser obtida por meio das correntes marítimas. São construídas barragens e nas altas das marés a água do mar é captada e armazenada em diques. Quando a maré baixa, a água é devolvida para o mar e passa por uma turbina, a qual entra em movimento e gera a energia elétrica. Também é possível obter energia maremotriz por meio do aproveitamento das correntes marítimas. Para isso, turbinas são instaladas no fundo do mar para transformar a força dessas correntes em energia elétrica por meio de um gerador. Mesmo sendo considerada uma energia limpa os impactos não são tão expressivos como ocorre no caso das instalações das usinas hidrelétricas, as quais precisam de uma área alagada muito maior, enquanto as barragens para a geração da energia maremotriz são colocadas diretamente na beira do mar. Rio de Janeiro 13/05/2021 A energia das marés no Brasil é gerada principalmente nas regiões Norte e Nordeste do país, como no estuário do Rio Bacanga, em São Luís (MA), que tem marés de até 7 metros e na ilha de Macapá (AP), com marés de até 11 metros. Porém, essa fonte de energia ainda é pouco explorada no Brasil, pois o investimento para a construção das barragens é muito alto para um retorno baixo de potencial energético. Além disso, a matriz elétrica brasileira ainda é muito dependente das hidrelétricas e termelétricas, de modo que é preciso que mais pesquisas sejam feitas para explorar demais fontes de energia, inclusive a maremotriz. Ondo motriz: Ondo motriz ou energia das ondas, como é conhecida informalmente, basicamente é a transformação do movimento das ondas em energia elétrica. Esta energia é considerada limpa, pois não tem custo, ou um custo ínfimo para o meio ambiente, além de renovável. Apesar destas informações, a ondo motriz ainda não existe para aplicação em grande escala, mesmo ela sendo estudada desde 1890, e desenvolvida desde os anos 70 por um conjunto de países com potencial para explorá-la: Reino Unido, Portugal, Noruega e Japão. O primeiro país a testar este tipo de energia foi Portugal, no dia 23 de setembro de 2008, no parque de ondas no aguçador, a cerca de três milhas náuticas do município da Povoa de Varzim. Em Portugal, a energia por ondas tem um princípio diferente da do Brasil, localizada no Porto do Pecém no Ceará. Em Portugal, a energia é feita da transformação de energia cinética para energia elétrica, transportadas através de quilômetros de cabos marítimos até a costa, alimentando desta forma 350 mil casas. Portugal utiliza a tecnologia Pelamis, uma cobra articulada que se movimenta de acordo com o balanço das ondas. As articulações permitem que um gerador de eletricidade seja acionado e a energia seja recolhida pelos cabos. Os geradores desta tecnologia disponibilizam 24MW. Rio de Janeiro 13/05/2021 Figura 2: Pelamis no parque de ondas no aguçador Fonte: Portal de energia Em 2012, em caráter experimental, foi instalado no quebra mar do Porto do Pecém, no Ceará, nordeste brasileiro um conjunto estruturado para o uso da ondomotriz. A tecnologia foi desenvolvida pelo Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós Graduação e Pesquisa de Engenharia (COPPE) na Universidade Federal do Rio de Janeiro. Esta usina é a primeira em toda a América Latina, e está previsto que em 2017 poderá gerar até 100MW. O funcionamento requer transformar energia mecânica em energia elétrica. O princípio é muito parecido com o de uma hidroelétrica, só que ao invés da água ser contida, ela é pressurizada. Flutuadores localizados no quebra mar ao se movimentarem acionam braços mecânicos e acionam bombas hidráulicas existentes em suas bases, estas bombas captam água e as transportam através de um circuito fechado alimentando um acumulador hidropneumático interligado a uma câmara hiperbárica que lança um jato equivalente a uma queda de água de 500 metros de altura, esse jato aciona a bobina hidráulica que é interligado a um gerador. Rio de Janeiro 13/05/2021 Figura 3 : Flutuadores no porto de Pecém, Ceara Fonte: Paisagens do nordeste open Brasil Flutuadores Articulados: Flutuadores Articulados são estruturas com bases longas que flutuam de forma paralela à direção da onda. O funcionamento requer transformar energia mecânica em energia elétrica. Flutuadores localizados no quebra mar, ficam sobre as ondas como um navio, Sua estrutura possui várias segmentações que ao se movimentarem acionam braços mecânicos e acionam bombas hidráulicas existentes em suas bases, estas bombas captam água e as transportam através de um circuito fechado alimentando um acumulador hidropneumático interligado a uma câmara hiperbárica que lança um jato., conectadas por pequenas bombas hidráulicas, esse jato aciona a bobina hidráulica que e interligado a um gerador. O princípio é muito parecido com o de uma hidrelétrica, só que ao invés da água ser contida, a mesma é pressurizada tecnologia usada no Brasil. Figura 4: Usina no porto de Pecém, Ceara Fonte: Paisagens do nordeste open Brasil Rio de Janeiro 13/05/2021 • Atenuadores(pelamis): Os atenuadores têm orientação paralela à do movimento da onda. Um dos mais conhecidos exemplos é o do Pelamis, uma série de longos aparelhos cilíndricos flutuantes articulados e ancorados ao leito do mar. Sua estrutura possui varias segmentações, conectadas por pequenas bombas hidráulicas. As partes cilíndricas acionam aríetes hidráulicos nas seções conectadas, que acionam um gerador elétrico. O aparelho envia a eletricidade ao fundo do mar por um cabos marítimos e de lá ela percorre outro cabo que a conecta a uma subestação localizada na costa. O primeiro país a testar este tipo de energia foi Portugal, no dia 23 de setembro de 2008, no parque de ondas no aguçador, a cerca de três milhas náuticas do município da Povoa de Varzim, A energia produzida pelas ondas de alto mar é mais estável que a das ondas de rebentação. Em Portugal, a energia é feita da transformação de energia cinética para energia elétrica, transportadas através de quilômetros de cabos marítimos até a costa, alimentando desta forma 350 mil casas. Figure 5: Estrutura do Pelamis Fonte: Universidade Estadual de Londrina Rio de Janeiro 13/05/2021 Figura 6: Estrutura do interna do Pelamis Fonte: Toxina Digital • Coluna de base oscilante: Esse modelo de geração funciona com a subida e descida das ondas, este modelo e preferencialmente construído em quebra mar. A construção possui uma abertura em sua base, onde torna-se possível a entrada das ondas, fazendo com que o ar que se encontre no seu interior fique na altura da entrada da água sob pressão, sendo por isso expelido por uma abertura que se encontra no outro extremo. Ao sair, movimenta a turbina e produz eletricidade. Quando a água recua, é criada uma baixa pressão no interior, o ar que se encontra no exterior ´e expelido, fazendo com que a turbina gire novamente. Figura 7: Coluna oscilante. Fonte: libary.com Rio de Janeiro 13/05/2021 • Hélices Subaquáticas: Uma tecnologia recente usa turbinas semelhantes a hélices para captar energia cinética das correntes subaquáticas, essa tecnologia e semelhante à usada para captação de energia eólica, a energia obtida com uma turbina é diretamente proporcional a densidade do fluido que passa por ela, o que faz com que uma turbina a água ser mais potente do que uma turbina a ar. Essa tecnologia podeser usada em qualquer parte do oceano porque as marés ocorrem o tempo inteiro em diferentes lugares do mundo, devido a força gravitacional da lua ,e aproveita o movimento horizontal do mar. De fato, alguns lugares como estreitos são mais apropriados para gerar energia. Grã-Bretanha é pioneira nesse tipo de geração de energia. Figura 8: Hélices Subaquáticas Fonte: Inovação tecnológica Rio de Janeiro 13/05/2021 Tipos de turbinas: Existem três tipos principais de turbinas, dependendo do volume de água ou da diferença de altitude: turbina Francis, turbina Pelton e turbina Kaplan. As turbinas podem ser classificadas de acordo com a direção do fluxo do fluido no rotor em: Axiais, Radiais e Mistas Nas turbinas axiais, o fluxo da água é primordialmente paralelo ao eixo de rotação. Nas turbinas radiais o fluxo é primordialmente perpendicular ao eixo de rotação Turbina Francis: Representa o tipo mais utilizado de turbina hidráulica. É uma turbina de fluxo centrípeto: a água atinge o impulsor por meio de um duto em espiral, e as hélices ajustáveis na parte fixa direcionam o fluxo para as hélices do impulsor. É utilizada em casos em que haja diferenças de altura média (de 10 a 300/400 metros) e fluxos de água de 2 a 100 metros cúbicos por segundo. Fiura 9: Turbina Francis Fonte: enel green power Turbina Pelton: Seu princípio de operação reflete o da roda clássica dos antigos moinhos, modificada para aumentar sua eficiência: a água é transportada para a tubulação, que possui um bico no final, um tipo de gargalo que aumenta a velocidade da água direcionada. O jato de água Rio de Janeiro 13/05/2021 que sai pelo bico atinge as pás do impulsor, que têm formato de côncavo. A turbina Pelton é usada para grandes diferenças de altura (entre 300 e 1400 metros) e cursos inferiores a 50 metros cúbicos por segundo, para se obter velocidades mais elevadas. Figura 10: Turbina Pelton Fonte: enel green power Turbina Kaplan: Segue o princípio de operação das hélices de um navio. A turbina Kaplan é uma turbina do tipo axial: o fluxo de água com que faz as hélices girem em direção axial em relação ao eixo de rotação do impulsor. Graças à possibilidade de ajustar o ângulo de incidência das hélices, existe a vantagem de proporcionar um excelente desempenho na presença de pequenas diferenças de altura, mas também com grandes variações de vazão (superiores a 200 metros cúbicos por segundo). Rio de Janeiro 13/05/2021 Figura 11: Turbina Kaplan Fonte: enel green power Rio de Janeiro 13/05/2021 Bibliografia: Referência 1 acessada dia 07/05/2021 ás 11:30 http://redeglobo.globo.com/globociencia/noticia/2011/12/entenda-como-sao- formadas-mares-e-sua-influencia-na- navegacao.html#:~:text=%2D%20Basicamente%2C%20a%20mar%C3%A9%2 0funciona%20por,da%20atra%C3%A7%C3%A3o%20gravitacional%20das%20 massas.&text=No%20caso%20das%20mar%C3%A9s%2C%20temos,Lua%20 desaparece%2C%20a%20mar%C3%A9%20desce. Referência 2 acessada dia 07/05/2021 ás 11:55 https://brasilescola.uol.com.br/geografia/energia-das-mares.htm Referência 3 acessada dia 07/05/2021 ás 11:55 https://engenharia360.com/energia-marinha-geracao-de-energia/ Referência 4 Acessado 07/04/2021 ás 12:20 http://www.hubz.com.br/portfolio/hidrocinetica/ Referência 5 Acessado 07/04/2021 ás 13:20 https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/3/3140/tde-15072016- 161226/publico/MarioKawano2015.pdf Referência 6 Acessado 07/04/2021 ás 16:00 https://www.enelgreenpower.com/pt/learning-hub/energias-renoveveis/energia- hidraulica/turbina-hidreletrica Referência 7 Acessado 07/04/2021 ás 16:17 http://www.antoniolima.web.br.com/arquivos/turbinashidro.htm Figura 1 vanialima.blog.br Figura 2: https://www.portal-energia.com/caracteristicas-do-sistema-pelamis- para-energia-das-ondas/ Figura 3: https://paisagensdonordeste.openbrasil.org/2016/07/usina-de-ondas- de-pecem.html?m=0 Figura 4 : https://paisagensdonordeste.openbrasil.org/2016/07/usina-de-ondas- de-pecem.html?m=0 Figura 5: https://vixra.org/pdf/1701.0313v1.pdf Figura 6: http://toxinadigital.blogspot.com/2011/01/pelamis-energia-das- ondas.html Figura 7: https://www.electricalelibrary.com/2018/06/26/geracao-de-energia- das-ondas/ Rio de Janeiro 13/05/2021 Figura 8: https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=010115070 829&id=010115070829#.YJVpELVKjIU Figura 9: https://www.enelgreenpower.com/pt/learning-hub/energias- renoveveis/energia-hidraulica/turbina-hidreletrica Figura 10: https://www.enelgreenpower.com/pt/learning-hub/energias- renoveveis/energia-hidraulica/turbina-hidreletrica Figura 11: https://www.enelgreenpower.com/pt/learning-hub/energias- renoveveis/energia-hidraulica/turbina-hidreletrica
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