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A l 2 5 quimica

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1 
 
 
Escola Secundária C/3º Ciclo de Marco de Canaveses 
ACTIVIDADE PRÁTICO-LABORATORIAL 2.5 SOLUBILIDADE DE SOLUTOS EM SOLVENTES 
Física e Química A (ANO 2) 
 
Nome:__________________________________________________Nº______Turma_______ 
 
Questões-Problema: 
 
1.Uma substância bastante solúvel em água pode ser menos solúvel noutro solvente? 
2.A mistura de dois solventes pode ser sempre homogénea? 
3.O que acontece à solubilidade em água de uma substância quando se varia a temperatura? 
 
 
Objectivo do trabalho 
 
 
 
Material Reagentes
 
 
 
1ª PARTE 
 
Verificar a solubilidade de diversos solutos em diferentes solventes e a miscibilidade entre os 
solventes utilizados. ( utilizar pequenas quantidades, sempre que for possível ) 
 
Utilizando as indicações seguintes, preencher a tabela apresentada. 
Muito solúvel- MS 
Pouco solúvel- PS 
Miscível- M 
Imiscível- I 
 
Registo de resultados: 
 
Solvente 5 cm3 
 
Soluto (0,5 g ) 
água etanol n- heptano Propanona 
 
 
Cloreto de sódio 
Cloreto de cálcio 
Carbonato de cálcio 
Iodo 
Água ------------- 
Etanol -------------- 
n-Heptano -------------- 
Propanona -------------- 
 
 
 2 
2ª Parte 
Procedimento: 
 
1. Em 3 tubos de ensaio, devidamente etiquetados, colocar, respectivamente, as seguintes massas 
de nitrato de potássio: 4,0 g ou 6,0 g ou 8,0 g .ou 10 g ; ou 12 g e ou 14 g 
 
2. Adicionar a cada tubo 10 mL de água destilada. Agitar com uma vareta fina até dissolver a 
maior quantidade possível de nitrato de potássio. Inserir, com cuidado, um termómetro dentro 
de um tubo de ensaio. 
 
3. Colocar o conjunto dentro de um copo de forma alta (250 mL ) com cerca de 150 mL de água 
morna. 
 
4. Aquecer lentamente e agitar com cuidado a mistura dentro do tubo de ensaio até o nitrato de 
potássio estar todo dissolvido. 
 
5. Retirar o tubo de ensaio do copo e continuar a agitar o conteúdo do tubo à medida que vai 
arrefecendo. 
 
6. Registar a temperatura correspondente ao momento em que se inicia a cristalização.( a melhor 
observação é a que se realiza quando se olha para a extremidade inferior do tubo de ensaio, 
onde se irão depositar os cristais á medida que se formam) 
 
7. Deixar arrefecer o tubo; em seguida, repetir os procedimentos 3 e 4 e realizar nova leitura da 
temperatura de cristalização. Os procedimentos anteriores devem ser repetidos até se 
obterem resultados concordantes.(estes valores não devem apresentar uma variação superior a 
1ºC 
 
Registo de resultados: 
 
Massa de KNO3 (g) t1 ( ºC ) t2 ( ºC ) t3 ( ºC ) tmédia ( ºC ) 
 
 
 
 
 
 
 
 
8. Proceder ao traçado da curva de solubilidade (massa de nitrato de potássio dissolvido/ 10 g de 
água) em função da temperatura. Os seis valores de temperatura, correspondentes aos seis 
valores diferentes de massa de soluto (valores da turno), serão utilizados na construção do 
gráfico da solubilidade 
 
Respostas as questões problema (pag. 202 do manual).

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