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UNIVERSIDADE PAULISTA 
 
 
MAYARA DE PAULA NERES, N617EF-5 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FAMÍLIA ORCHIDACEAE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SOROCABA 
2021/1 
 
 
 
UNIVERSIDADE PAULISTA 
 
 
MAYARA DE PAULA NERES, N617EF-5 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FAMÍLIA ORCHIDACEAE 
 
Prática como Componente Curricular 
apresentado ao Curso de Ciências 
Biológicas na Universidade Paulista, 
Campus Sorocaba. Como parte dos 
requisitos necessários para avaliação na 
disciplina de Botânica de Fanerógamas. 
Orientador: Regina Miura. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SOROCABA 
2021/1 
 
 
 
SUMÁRIO 
INTRODUÇÃO ........................................................................................................... 4 
MATERIAIS E MÉTODOS ......................................................................................... 4 
DESENVOLVIMENTO ............................................................................................... 4 
IMAGENS E ILUSTRAÇÕES .................................................................................... 6 
RESULTADOS E CONCLUSÕES ............................................................................. 8 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .......................................................................... 9 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
 
INTRODUÇÃO 
 
Espécies de Orquídeas abrangem quase 10% das angiospermas e são 
reconhecidas mundialmente por sua extrema beleza, apresentando inúmeras cores, 
formas e tamanhos, florescem uma vez ao ano, em sua estação típica e quando bem 
cultivadas podem ser ainda mais bonitas e vibrantes, encontram muitas formas de 
reprodução, na natureza pela dispersão de sementes e em cultivo pela semeadura in-
vitro, meristemagem ou divisão de touceiras. Além da ornamentação há pouquíssimos 
casos em que se possuem utilidade comercial. Esse trabalho tem como objetivo 
apresentar a família Orchidaceae, apontando suas características gerais, distribuição 
geográfica, ocorrência no Brasil, posicionamento segundo APG IV, importância 
econômica e ecológica. 
 
MATERIAIS E MÉTODOS 
 
Como o projeto foi elaborado durante uma pandemia alguns recursos foram 
limitados, entretanto a internet serviu de grande ajuda, tendo como materiais os 
aparelhos eletrônicos necessários para a obtenção de informações, sendo elas 
recolhidas de artigos e livros sobre o cultivo de espécies, taxonomia e características 
básicas. 
 
DESENVOLVIMENTO 
 
Orchidaceae, é conhecida atualmente como a maior família de angiospermas 
do mundo, por possuir mais de 750 gêneros e 18.000 espécies. Na maioria das vezes 
sua identificação é fácil, pois possuem características peculiares especificas. Segundo 
APG, essa família é uma monocotiledônea, pertencente a ordem Asparagales, do 
grego “Orkhis” significa testículo, se referindo a estrutura nomeada de labelo que 
vagamente lembra tal órgão. Ao analisar o número de espécies pode acontecer que 
algumas pessoas se questionem o que levou a tal diversificação, e a resposta é bem 
simples, por conta de sua adaptação a diversos ambientes e polinizadores suas 
chances de sobrevivência foram aumentadas e por estratégia reprodutiva muitos 
exemplares foram misturados, tanto naturalmente, quanto artificialmente 
5 
 
(principalmente por colecionadores), tendo o homem como agente. Nem todos os 
organismos dessa família foram catalogados, portanto existem proibições em questão 
da coleta de indivíduos em áreas naturais, pois alguém pode acabar extraindo uma 
amostra nunca vista antes. 
As orquídeas que crescem em cima de árvores, são nomeadas de epífitas, 
onde uma relação de inquilinismo entre duas plantas é estabelecida, não sendo 
parasita, usando-a apenas como apoio, podem ser encontradas também inseridas 
diretamente no solo, sendo assim terrestre, sobre pedras (rupícola) ou em residências 
usadas para a decoração de ambientes. 
No século XXI é muito comum que mulheres de idade avançada colecionem 
plantas e as orquídeas são extremamente exuberantes, possuindo diversos portes, 
aspectos e colorações, o que contribui com a economia no dia a dia, mas 
principalmente em datas comemorativas, tanto que supermercados com essa visão 
separam uma seção inteira somente para tais flores. Ainda falando da parte financeira 
um gênero especifico é usado para a produção de baunilha, sendo ele Vanilla 
planifolia, entretanto, após alguns anos de extração foi notado que é possível obter 
esse aroma artificialmente, assim deixando as plantas de lado, uma vez que era 
necessário que muitos exemplares fossem retirados para produzir algo considerado 
pequeno, ou seja, acabava ocorrendo um prejuízo tanto para os fabricadores, quanto 
para o meio ambiente. 
Distribuída em todos os continentes, exceto em regiões desérticas e zonas 
onde o gelo é permanente. Temperatura na média de 23°C, solo fértil e alta umidade 
são condições perfeitas para a ocorrência dessa família. Algumas espécies são 
restritas a pequenas áreas, enquanto outras habitam em grandes extensões. Na 
América o Brasil é considerado um dos países mais ricos em orquídeas, 
principalmente na região de mata atlântica, apesar de apontarem que podem ser 
encontradas em quase todos os territórios que possuam tais características não 
existem registros de espécies localizadas em ambientes degradados ou no início da 
recuperação, ou seja, quando aparecem em áreas que foram devastadas significa que 
o local está no fim da restauração, logo, orquídeas são bons indicadores ecológicos, 
por possuírem uma complexa interação com o ciclo de polinizadores e 
microorganismos que não estão interessados apenas na beleza de suas flores, mas 
sim em seu conteúdo. 
 
6 
 
IMAGENS E ILUSTRAÇÕES 
 
 
Estruturas de uma orquídea; 
Fonte: orquidário UEL 
 
 
Nome cientifico: Epidendrum secundum; 
7 
 
Foto de: J. N. Shiraki; 
Fonte: Curso orquídeas de Juscelino Shiraki e Elaine Diaz. 
 
 
Nome cientifico: Hadrolaelia purpurata (L. purpurata, C. purpurata, Brasilaelia purpurata); 
Foto de: J. N. Shiraki; 
Fonte: Curso orquídeas de Juscelino Shiraki e Elaine Diaz. 
 
 
 
Nome cientifico: Cattleya corcovado; 
Foto de: J. N. Shiraki; 
Fonte: Curso orquídeas de Juscelino Shiraki e Elaine Diaz. 
 
8 
 
 
 
Nome cientifico: Vanda Pachara Delight ‘Purple Blue’; 
Foto de: J. N. Shiraki; 
Fonte: Curso orquídeas de Juscelino Shiraki e Elaine Diaz. 
 
 
RESULTADOS E CONCLUSÕES 
 
Quando se falam de orquídeas uma imagem bem clara se forma na mente, isso 
se deve ao fato de que essa família possui uma característica peculiar que a torna 
fácil de identificar, a presença de labelo, apesar de a maioria ser chamativa e esbelta, 
algumas espécies não são tão agradáveis a algumas pessoas, mas mesmo assim 
possuem uma enorme importância ecológica, visto que são considerados bons 
indicadores ambientais, assim como os líquens. 
Com o número de exemplares extremamente alto, as orquídeas fazem jus à 
sua fama por conta de sua variedade, são amplamente comercializadas, entretanto é 
extremamente proibida a extração da natureza sem uma licença, pelo fato que muitas 
ainda não foram analisadas por especialistas e como a miscigenação é grande, 
plantas hibridas podem acabar sendo extintas apenas pelo fato de pessoas estarem 
desinformadas. 
 
 
 
 
9 
 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
CAMPOS, Fátima Alessandra Deanna Buono. Considerações sobre família 
Orchidacea: taxonomia, antropismo, valor econômico e tecnologia. 2008. 10f. 
Trabalho de Conclusão de curso (Mestrado em Biociência) - USP, São Paulo, 2008 
 
SHIRAKI, J; DIAS, E. “Orquídeas”. São Paulo, dezembro de 2012. Acesso em 
20/05/2021.

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