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Futuro da Tecnologia do Ambiente Construído e os Desafios Globais
Porto Alegre, 4 a 6 de novembro de 2020
ENTAC2020 – Porto Alegre, Brasil, 4 a 6 de novembro de 2020
DIAGNÓSTICO DAS FALHAS E ANOMALIAS NO CICLO DE VIDA DE UMA EDIFICAÇÃOINSTRUÇÕES PARA A PREPARAÇÃO DE ARTIGOS (SHORT PAPER e RESUMO ESTENDIDO) PARA O ENTAC2020[footnoteRef:1] - BLIND REVIEW [1: ] 
AUTORES (OMITIR NA PRIMEIRA SUBMISSÃO) AUTORES
RESUMO
As anomalias e falhas que ocorrem em uma construção podem ter sido originadas nas etapas de projeto, execução e/ou uso-manutenção, seja por inobservância às exigências técnicas regulamentadoras ou devido à ausência dos controles de produção e recepção nos serviços que constituem um projeto de edificação, o qual, por sua vez, deve conter requisitos mínimos, como: segurança, habitabilidade e sustentabilidade. Nesse contexto, torna-se imprescindível desenvolver avaliações do comportamento em uso de edificações, a fim de identificar a possível ocorrência de irregularidades que possam, de repente, ocasionar redução dos níveis mínimos aceitáveis de desempenho, comprometendo deste modo a operação ideal da edificação para o fim a qual foi projetada. Deste modo, este estudo procura, através de inspeção visual, investigar a ocorrência de possíveis manifestações patológicas em uma edificação de uso comercial na cidade de Campina Grande-PB, buscando a identificação da origem da falha ou anomalia e o grau de risco, segundo critérios estabelecidos pelo Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias (IBAPE). Após a inspeção análise dos dados coletados, constatou-se que a ocorrência das manifestações patológicas identificadas na edificação teve sua origem distribuída entre todas as etapas do processo construtivo e a etapa de uso-manutenção.Nesta parte, os autores devem apresentar o resumo do artigo (com no máximo 200 palavras. Observar fonte em itálico. 
Palavras-chave: Desempenho, falhas, anomalias, manifestação patológica, uso-manutenção, reparoENTAC2020, artigo compacto, resumo estendido, publicação.
ABSTRACT
The anomalies and failures that occur in a construction may have originated in the stages of design, execution and / or use-maintenance, either due to non-compliance with regulatory technical requirements or due to the absence of production and reception controls in the services that constitute a project. building, which, in turn, must contain minimum requirements, such as: safety, habitability and sustainability. In this context, it is essential to develop evaluations of the behavior in use of buildings, in order to identify the possible occurrence of irregularities that may, suddenly, cause a reduction in the minimum acceptable levels of performance, thus compromising the ideal operation of the building for the end which was designed. Thus, this study seeks, through visual inspection, to investigate the occurrence of possible pathological manifestations in a building for commercial use in the city of Campina Grande-PB, seeking to identify the origin of the failure or anomaly and the degree of risk, according to criteria established by the Brazilian Institute of Assessments and Expertise (IBAPE). After the inspection and analysis of the collected data, it was found that the occurrence of the pathological manifestations identified in the building had its origin distributed among all stages of the construction process and the use-maintenance stageIn this section authors should present the Abstract (maximum of 200 words). Fonts in italic.
Keywords: Performance, failures, anomalies, pathological manifestation, use-maintenance, repair.ENTAC2020. Short Paper. Extended Abstract, Publication. 
1 INTRODUÇÃO
A engenharia civil é um campo do conhecimento humano que se encontra em constante evolução devido ao aprimoramento das práticas construtivas e desenvolvimento de inovações tecnológicas. Entretanto, este desenvolvimento contínuo ainda tem apresentado insuficiências e limitações, principalmente no que diz respeito a inobservância das prescrições normativas, ausência de planejamento, vícios construtivos e ausência de atividades de manutenção durante a etapa de uso. Este último merece destaque pois, como está inerente na natureza dos materiais a deterioração - devido à ação climática, ação do tempo e as condições de uso - é praticamente inevitável a realização de algum tipo de manutenção durante a vida útil do edifício. 
É salutar a manutenção preventiva e preditiva do edifício e de seus sistemas, tanto por razões funcionais, para garantir um ambiente salubre e adequado, quanto por razões econômicas, ao evitar custos não programados. Quanto a isso a NBR 5674 (ABNT, 2012) aborda a necessidade em estabelecer percentual entre 1% a 2%, ao ano, do custo total da construção para o desenvolvimento de ações de manutenibilidade, já que este percentual representa a despesa habitual na operação e manutenção das edificações em uso durante este intervalo. 
Em estudo realizado pelo Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia (IBAPE/SP, 2012), constatou-se que cerca de 70% dos casos de falhas nas edificações têm como origem a ausência de manutenção. Deste modo, fica clara a necessidade da implementação de um programa de inspeção e manutenção periódica de todos os elementos constituintes de uma edificação, de maneira a promover níveis aceitáveis de funcionalidade e de segurança. Logo, sendo perseguida essa meta, evidencia-se que a adequada gestão de manutenção predial diminui os riscos de acidentes ao imóvel e as pessoas e, além disso, auxilia na minoração dos custos de operação, haja vista a manutenção preventiva ser menos onerosa do que a manutenção corretiva, constatação essa confirmada pela Lei de Sitter (1984), Helene (1997), Pereira (2011) e Santana (2015). 
É consenso também na literatura técnica, assegurado pela NBR 15.575 (ABNT, 2013), NBR 5674 (ABNT, 2012) e NBR 14037 (ABNT, 2011), que a realização das intervenções realizadas em períodos preestabelecidos auxilia na manutenção da vida útil planejada para a edificação, de seus sistemas, indica e orienta os investimentos e valoriza o imóvel. 
Lamentavelmente, em nosso país, a importância e os benefícios provenientes da consideração da manutenção preventiva nas etapas de construção (projeto, execução e uso-manutenção) não têm sido perceptíveis.
Diante deste contexto, o objetivo deste trabalho foi de realizar uma inspeção in loco em uma edificação de uso comercial, a fim de identificar ocorrência de possíveis manifestações patológicas, não conformidades e vícios construtivos aparentes, apurar suas origens, classificar como falhas ou anomalias e determinar o grau de risco que estas incidem sobre os usuários, partindo das premissas estabelecidas pelo Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias (IBAPE).
Este documento tem como objetivo a apresentação das instruções para os autores submeterem artigos para análise do Comitê Científico do XVIII Encontro Nacional de Tecnologia do Ambiente Construído – ENTAC2020. 
Inicialmente todos os autores deverão submeter artigos compactos (short-papers) de 6 a 8 páginas ou resumos estendidos de 2 a 3 páginas, como indicado nesse documento. Os trabalhos selecionados pelo comitê científico, deverão realizar as revisões requeridas para avaliação final e decisão sobre aceite do trabalho submetido. 
A estrutura dos dois tipos de trabalhos pode ser a mesma, chamando a atenção para o fato de que a Revisão Bibliográfica não deve ser extensa, mas apenas contextualizar brevemente o referencial teórico. 
A introdução representa o contato inicial do leitor com o texto, portanto, deve ser clara, objetiva e sintética. Nela trata-se sucintamente da natureza do assunto, dos objetivos, das limitações, dos métodos e resultados do trabalho apresentado. 
Os trabalhos deverão ser escritos em português. Os trabalhos aceitos, tanto na forma compacta como na forma de resumo estendido, serão publicados em meio digital. 
Observe as instruções e formate seu trabalho de acordo com este padrão. A adequação do seu trabalho a estas normasé fundamental para sua aprovação. 
2 FORMATAÇÃO GERALREVISÃO BIBLIOGRÁFICA
Patologia é um termo de origem grega que quer dizer estudo das doenças. Quando este conceito é aplicado à construção civil seu objeto de estudo passa a ser a ciência que busca analisar as falhas e anomalias de uma edificação, que através dos sintomas expostos, denominados manifestações patológicas, busca a identificação de suas causas, os efeitos que estas acarretam à edificação e, por fim, a elaboração do seu diagnóstico e correção (GONÇALVES, 2015).
A patologia quando tratada no âmbito da engenharia civil tem como objeto de estudo edificações e componentes que, por algum motivo, deixaram de atender o desempenho planejado e, além de fazer uma análise das inconformidades através do estudo das manifestações patológicas, busca identificar a origem, causas, os mecanismos de ocorrências e as consequências (CREMONINI, 1988). Degussa (2003) corrobora com esta conceituação, definindo a patologia das edificações como o estudo dos sintomas, mecanismos, causas e origens das falhas e anomalias nas edificações, sua terapia, correção e a solução de suas manifestações. Oliveira (2013, p. 24) endossa esta definição ao complementar que a patologia na construção civil representa o “(...) estudo das partes que compõem o diagnóstico do problema”.
Com exceção dos casos em que sua origem é advinda da ocorrência de catástrofes naturais, as manifestações patológicas tem gênese em falhas que ocorreram em uma ou mais atividades referentes ao processo construtivo da edificação (OLIVEIRA, 2012). As causas mais frequentes, segundo Gonçalves (2015, p. 34), são: “(a) falhas na concepção do projeto; (b) má qualidade dos materiais; (c) erros na execução; (d) utilização para fins diferentes dos calculados em projeto; (e) falta de manutenção no decorrer do tempo.”
Identificar a origem de uma manifestação patológica não é uma atividade simples. Para Gonçalves (2015), os problemas patológicos não tem sua origem concentrada em fatores isolados, mas sofrem influência de um conjunto de variáveis. Variáveis estas que podem ser classificadas de acordo com o processo patológico, com os sintomas, com a causa que gera o problema ou ainda a etapa do processo produtivo em que ocorrem, além de apontar falhas no sistema de controle de qualidade.
A NBR 16747 (ABNT, 2020) determina que as irregularidades constatadas devem ser classificadas em falhas ou anomalias. A norma distingue essa classificação da seguinte forma:
a) anomalias se caracterizam pela perda de desempenho de um elemento, sistema ou subsistema construtivo. Podem ser:
· endógenas: quando a perda de desempenho se origina da etapa de projeto e/ou execução;
· exógenas: quando a perda de desempenho está relacionada a fatores externos a edificação;
· funcionais: quando a perda de desempenho decorre da degradação natural através da ação do tempo.
b) falhas se caracterizam pela perda de desempenho de um elemento, sistema ou subsistema construtivo devido ao uso, operação e manutenção.
Otoni et al. (2019) destacam que, independentemente do nível da inspeção, é essencial que esta seja capaz de promover a classificação das falhas e anomalias identificadas quanto ao grau de risco que estas podem oferecer aos usuários.
Em relação a classificação de uma anomalia ou falha quanto ao grau de risco, o IBAPE/SP (2012) define as seguintes classes:
· grau mínimo: quando a falha ou anomalia levantada representa pequenos prejuízos relacionados a estética, não configurando ameaça a estabilidade do imóvel ou ao seu valor imobiliário;
· grau médio: quando a falha ou anomalia levantada pode provocar a perda parcial do desempenho e funcionalidade do imóvel sem oferecer empecilho a operação direta de seus sistemas ou promover a deterioração precoce;
· grau crítico: quando a falha ou anomalia levantada representa risco a saúde e segurança dos usuários, promovendo uma excessiva perda de desempenho e funcionalidade, encarecimento de manutenção e recuperação, acentuada desvalorização, comprometimento da vida útil, e possível paralisação da edificação.
Diante do que foi exposto, percebe-se a importância fundamental da etapa inspeção predial para, a partir da identificação da falha ou anomalia, buscar obter como resultado o diagnóstico e, posteriormente, seguir para a escolha da terapia adequada das manifestações patológicas antes identificadas.
O artigo compacto (short paper), incluindo figuras, tabelas e referências, deverá ter de 6 a 8 páginas. O resumo estendido, incluindo figuras, tabelas e referências, deverá ter 2 ou 3 páginas. O tamanho total do arquivo não deverá exceder 5 Mb. As margens (superior, inferior, lateral esquerda e lateral direita) devem ter 2,5 cm. O tamanho de página deve ser A4. Todas as ilustrações e tabelas devem estar inseridas no texto. A fonte utilizada em todo o texto é Century Gothic, com exceção do cabeçalho.
O trabalho deve ser escrito e enviado para a comissão organizadora do evento em Word 2007 ou versão superior e usando o sistema Easychair, como indicado na página do evento ( HYPERLINK "http://entac2020.com.br/submissao-de-artigos/" http://entac2020.com.br/submissao-de-artigos/ no link para a submissão HYPERLINK "https://easychair.org/account/signin?l=iI8QgJNKPJdEGPpVbAu0aI" https://easychair.org/account/signin?l=iI8QgJNKPJdEGPpVbAu0aI#). 
2.1 Cabeçalho
A primeira página deve possuir um cabeçalho com a logomarca do ENTAC2020, o tema do evento e a data de realização, conforme apresentado neste documento. As demais páginas devem possuir somente a frase que consta como consta no cabeçalho da segunda página em diante, observando o alinhamento à direita.
2.2 Título
O título deve estar na primeira linha da primeira página. Deve estar centralizado, com fonte Century Gothic, tamanho 15, em negrito e em caixa alta (todas as letras maiúsculas). Formatar com espaçamento de linha 18 pt antes e depois do título. Incluir uma primeira nota de rodapé no final do título e que remete à referência bibliográfica do artigo segundo a norma ABNT NBR 6023, como descrito na primeira página do presente documento.
2.3 Autor(es) 
O nome dos autores deve vir abaixo do título; entretanto, a versão inicial dos trabalhos será submetida a um processo de avaliação por pares às cegas (blind review) e o nome dos autores deve ser omitido. Desta forma, insira centralizado, em negrito, com letra Century Gothic, tamanho 12, o termo AUTORES. 
Ao longo de todo o texto retire toda informação que possa identificar os autores: citações, referências, nome de instituição, laboratório, grupo de pesquisa ou programa de pós-graduação. Substitua estas identificações da forma que achar mais apropriado.
2.4 Resumo, palavras-chave, abstract e keywords
Digite o título “RESUMO” em itálico, centralizado, com letra Century Gothic, tamanho 12. Na linha seguinte digite o conteúdo do resumo, em tamanho 10, com alinhamento justificado (esquerda e direita). Tanto o resumo quanto o abstract não devem conter mais de 200 palavras. Não use parágrafos e tabulações. Abaixo do conteúdo do resumo, deixe um espaço de 6 pt e, então, digite o título “Palavras-chave” em negrito, alinhado à esquerda, com letra Century Gothic, tamanho 10. Digite de 3 a 5 palavras-chave, separadas por ponto, com somente a primeira letra de cada palavra-chave em maiúscula, segundo a NBR 6028 (ABNT, 2003b). Formate as palavras-chave com espaçamento de 12 pt depois do parágrafo. Abaixo das palavras-chave, digite o título “ABSTRACT” em itálico, centralizado, com letra Century Gothic, tamanho 12. Na linha seguinte digite o conteúdo do abstract, em tamanho 10, com alinhamento justificado (esquerda e direita).o abstract, deixe um espaço de 6 pt e, então, digite o título “Keywords” em negrito, alinhado à esquerda, com letra Century Gothic, tamanho 10. Digite de 3 a 5 keywords, separadas por ponto, com somente a primeira letra de cada palavra-chave em maiúscula, segundo a NBR 6028 (ABNT, 2003b). Formate as keywords com espaçamento de 12 pt depois do parágrafo.
2.5 Títulos das seções
As seções primáriasdevem ser numeradas sequencialmente a partir da introdução com algarismos arábicos (1, 2, 3, etc.), com fonte Century Gothic, tamanho 12, em negrito, caixa alta e com um espaço separando o número do texto (sem ponto), conforme a NBR 6024 (ABNT, 2003a). Os títulos das seções devem ser formatados com espaçamento 18 pt acima e 6 pt abaixo deles.
As seções secundárias (subtítulos) devem estar com fonte Century Gothic, tamanho 12, em negrito, apenas com a primeira letra maiúscula, numerados com algarismos arábicos (1.1, 1.2, 1.3, etc.) seguido de espaço. Deixe um espaçamento de 18 pt acima e 6 pt abaixo destes subtítulos. Utilizar seções somente até o terceiro nível (1.1.1, 1.1.2, etc.), com a mesma formatação da seção secundária, mas sem o negrito.
2.6 Corpo do texto
O corpo do texto deve iniciar imediatamente abaixo dos títulos das seções. O corpo de texto utiliza fonte Century Gothic, tamanho 11, justificado na direita e esquerda, com espaçamento entre linhas simples, com 6 pt depois do parágrafo, exatamente como este parágrafo.
· No caso do uso de tópicos, o marcador disponível é este que aparece no início desta frase;
· Usar a formatação alinhada à esquerda e direita;
· Deixe um espaço de 3 pt acima de cada um dos itens a serem listados;
· Após o último tópico, deixar um espaço de 12 pt, como aparece a seguir. 
Caso queira utilizar listas numeradas (1, 2, 3... ou a, b, c...), isso deve ser feito manualmente utilizando os mesmos recuos que aparecem nesta lista com marcadores.
3 FORMATAÇÃO DE EQUAÇÕES, TABELAS OU ILUSTRAÇÕES
As equações devem ser destacadas no texto (para facilitar a leitura), e, se necessário, numeradas com algarismos arábicos entre parênteses, alinhados à direita, conforme NBR 14724 (ABNT, 2011). Na sequência normal do texto, deve-se usar o espaçamento de 12 pt antes e depois, conforme exemplo abaixo.
E = m.C2	(1)
z2 = x2 + y2	(2)
As ilustrações devem estar inseridas no texto com a formatação preferencialmente no formato alinhado e centralizado (quando possível), não podendo ultrapassar as margens do texto.
Qualquer que seja o tipo de ilustração, sua identificação aparece na parte superior, precedida da palavra designativa (figura, tabela, quadro, gráfico, entre outros), seguida de seu número de ordem de ocorrência no texto, em algarismos arábicos, travessão e do respectivo título, conforme Figura 1, Quadro 1 e Tabela 1. Após a ilustração, na parte inferior, indicar a fonte consultada (elemento obrigatório, mesmo que seja produção do próprio autor), legenda, notas e outras informações necessárias à sua compreensão (se houver), conforme a NBR 14724 (ABNT, 2011).
Figura 1 – Exemplo de figura
Fonte: Alexander (1977)
Quadro 1 – Pesquisa qualitativa versus pesquisa quantitativa
	Item
	Qualitativo
	Quantitativo
	Teoria social
	Ação
	Estrutura
	Método
	Observação, entrevista
	Experimentação, pesquisa
	Questão
	O que é X ? (classificação)
	Quantos Xs ? (enumeração)
	Raciocínio
	Indutivo
	Dedutivo
	Método de amostragem
	Teórico
	Estatístico
	Força
	Vigência 
	Confiabilidade
Fonte: Os autores
Tabela 1 – Ações e decisões
	Ação
	Ir de carro
	
	
	Ir de ônibus
	
	Custo da ação (U$)
	-0,30
	
	
	-0,15
	
	Resultados
	Chegar logo em casa e sem acidentes
	Chegar tarde em casa
	Acidente
	Chegar logo em casa e sem acidentes
	Chegar tarde em casa
	Probabilidade do resultado
	0,850
	0,145
	0,005
	0,100
	0,900
	Desejo do resultado
	0,0
	-1,00
	-50,00
	0,00
	-1,00
Fonte: Adaptado de Bross (1953 apud BROADBENT, 1982, p. 199)
Para as legendas (identificações) das ilustrações, deve-se utilizar fonte Century Gothic, tamanho 11, centralizada, sem ponto ao final, com espaçamento 12 pt antes e 6 pt depois. Para a referência da fonte da ilustração usar Century Gothic, tamanho 9, 3 pt antes e 12 pt depois.
As referências das ilustrações devem constar no corpo do texto, por exemplo: conforme Figura 1, (Figura 1) ou (ver Figura 1). A palavra “Figura” deve ter a primeira letra maiúscula e não pode ser abreviada. Não devem ser incluídas ilustrações que não sejam citadas no texto. Toda ilustração deve ser localizada o mais próximo possível da parte do texto onde é citada, salvo quando, por motivos de dimensão, isto não seja possível.
Nos quadros e tabelas deve ser usada, preferencialmente, a fonte Century Gothic, tamanho 10. O estilo utilizado no interior de quadros, tabelas ou caixas de texto deve ser o estilo normal, o qual pode ser editado (alinhamento, espaçamento, tipo de fonte) conforme a necessidade.
Deve ser evitado o uso de objetos "flutuando sobre o texto". Em vez disso, utilizar a opção: formatar imagem com quebra de texto automática inferior e superior e inferior & posição alinhada com o texto. 
34 CITAÇÕES E FORMATAÇÃO DAS REFERÊNCIASDESCRIÇÃO DA EDIFICAÇÃO OBJETO DE ESTUDO
A edificação objeto deste estudo trata-se de um edifício comercial, com uma área construída de 3.480,00 m², distribuída entre 3 pavimentos (térreo mais 02). O prédio foi executado com estrutura em concreto armado moldada in loco, vedações externas em alvenaria de bloco cerâmico com revestimento de argamassa e vedações internas com uma parcela em alvenaria de blocos cerâmicos com revestimento de argamassa e outra parcela em paredes em gesso acartonado (drywall). 
Os ambientes internos possuem revestimento cerâmico de piso e paredes pintadas com tinta epóxi. O prédio possui quatro fachadas que são revestidas de pastilha cerâmica, predominantemente na cor branca, porém apresentando detalhes em azul escuro. Em relação a fachada norte da edificação, notou-se que em parte desta não foi realizado o revestimento em pastilha cerâmica, ficando exposto o revestimento de argamassa cimentícia a ação das intempéries. 
A cobertura da edificação foi executada em estrutura de madeira com telhas de amianto e/ou fibrocimento. Porém, a estrutura de telhado existente parece ser improvisada e provisória, já que a última laje aparenta não ser de cobertura, mas de piso, tendo em vista a existência de sinais como a continuidade da rampa de acesso ao pavimento, presença da armação de espera das ferragens dos pilares (Figura 2), as vigas possuem características na armação de continuidade do pavimento e não há acesso especial e nem iluminação condizentes à laje de coberta. Toda a estrutura deste pavimento se encontra aparente.
Figura 1 – Armadura de espera exposta
Fonte: Autor (2020)
O(s) autor(es) devem referenciar os trabalhos consultados ao longo do texto (no formato autor-data), que constarão na seção “Referências”. Não colocar no item “Referências” trabalhos que não forem citados ao longo do texto. As notas devem vir ao final de cada página[footnoteRef:2]. Evitar ao máximo o uso de notas de rodapé. Seguem abaixo exemplos de citação, conforme NBR 10520 (ABNT, 2002b)[footnoteRef:3]. [2: ] [3: ] 
O texto científico pode ser de três categorias: original, comunicação provisória ou nota preliminar, e artigo de crítica (NADÓLSKIS, 1998).
De acordo com Silva e Oliveira (1996), uma dissertação consiste na exposição de um assunto, no esclarecimento das verdades que o envolvem, na discussão da problemática que nele reside, na defesa de princípios, na tomada de posições. 
As citações diretas, no texto, com mais de três linhas, devem ser destacadas com recuo de 4 cm da margem esquerda, com letra menor que a do texto utilizado (tamanho 10), com espaçamento simples e sem as aspas, segundo a NBR 10520 (ABNT, 2002b, p.2), conforme o exemplo abaixo:
A teleconferência permite ao indivíduo participar de um encontro nacional ou regional sem a necessidade de deixar seu local de origem. Tipos comuns de teleconferência incluem o uso da televisão, telefone, e computador. Através de áudio-conferência, utilizando a companhia local de telefone, um sinal de áudio pode ser emitido em um salão de qualquer dimensão. (BRAYNER; MEDEIROS, 1994, p. 18)
O título “AGRADECIMENTOS”, se houver, bem como “REFERÊNCIAS” deve utilizar fonte Century Gothic, tamanho 12, centralizado, caixa alta, sem numeração e em negrito, conforme a NBR 14724. Deixe um espaçamento de 12 pt acimae 6 pt abaixo destes títulos. 
Para as referências propriamente ditas, deve-se utilizar texto com fonte Century Gothic, tamanho 10, espaçamento simples, prevendo 6 pontos depois de cada referência, exatamente conforme aparece nas referências descritas ao final desse texto[footnoteRef:4]. As referências devem aparecer em ordem alfabética (do sobrenome do primeiro autor), estar alinhadas à esquerda (não justificado) e não podem ser numeradas. Todas as referências citadas no texto, e apenas estas, devem ser incluídas ao final, na seção “REFERÊNCIAS”. Siga a norma NBR 6023 (ABNT, 2002a) para formatar as referências. [4: ] 
45 CONCLUSÕESRESULTADOS
Esta subseção apresenta, exclusivamente, informações referentes às anomalias e falhas encontradas nos elementos construtivos do imóvel objeto desta análise, buscando expor também a origem e o grau de risco existente.
4.1 Fachada
As falhas identificadas na fachada foram: pequenos pontos de sujeira, eflorescências (Figura 2) e descolamento do revestimento cerâmico.
Figura 2 – Eflorescência na fachada da edificação
Fonte: Autor (2020)
Deste modo, pode-se dizer que os problemas identificados em relação a fachada representam, no geral, grau mínimo de risco e que esta encontra-se em bom estado de conservação. O resumo da caracterização das falhas e anomalias identificadas na fachada pode ser visto no Quadro 1.
Quadro 1 - Caracterização das falhas da fachada.
	Falha
	Origem da falha
	Grau de risco
	Sujeira
	Uso-manutenção
	Mínimo
	Eflorescência
	Uso-manutenção
	Mínimo
	Descolamentos de revestimento cerâmico associado a drenagem dos climatizadores
	Uso-manutenção
	Regular
Fonte: Os autores
4.2 Cobertura
Como explicado anteriormente, a cobertura da edificação apresenta um caráter provisório, devido a pretensão de ampliação do prédio com a construção de mais um pavimento com a finalidade da operação de serviços de saúde desempenhados na edificação. Porém, apesar do caráter provisório, a inspeção visual realizada não identificou falhas ou anomalias na cobertura da edificação.
4.3 Estrutura de concreto
A análise resultou na detecção de anomalias que estão relacionadas a inconformidades à NBR 6118 (ABNT, 2014), a falhas de projeto e a falhas de execução. Apesar de não permitir maiores conclusões a respeito das condições de estabilidade da estrutura, a inspeção visual foi suficiente para determinar que, em geral, a estrutura se encontra em bom estado de conservação, no entanto, o caráter das manifestações patológicas identificadas elevam a necessidade de atenção por parte dos serviços de manutenção. 
A inspeção foi capaz de identificar na estrutura da edificação a insuficiência do recobrimento das armaduras. A deficiência no recobrimento da armadura significa deixá-la vulnerável aos agentes agressivos existentes na atmosfera que, consequentemente, resultará em manifestações patológicas, a exemplo de: corrosão das armaduras, desplacamento do cobrimento, fissuração intensa, perda da área útil da armadura ou até mesmo, em último caso, o colapso estrutural.
Conclui-se que a ocorrência de armaduras expostas na estrutura é decorrente da não conformidade com os critérios de recobrimento da armação determinadas pela NBR 6118 (ABNT, 2014). Esta anomalia tem como origem a falha de projeto ou falha de execução.
O Quadro 2 traz a caracterização de todas as anomalias detectadas na estrutura do imóvel.
Quadro 2 - Caracterização das anomalias da estrutura do imóvel.
	Anomalia
	Classificação da anomalia
	Grau de risco
	Recobrimento da armação insuficiente nas lajes (parte inferior)
	Endógena
	Mínimo
	Recobrimento da armação insuficiente nas vigas
	Endógena
	Mínimo
	Armadura aparente
	Endógena
	Mínimo
	Corrosão da armadura
	Endógena
	Mínimo
	Fissuras nas lajes
	Endógena
	Mínimo
	Fibras de madeira na superfície de alguns pontos da estrutura
	Endógena
	Mínimo
Fonte: Os autores
4.4 Ambientes internos
As anomalias identificadas no revestimento argamassado foram: a ocorrência de manchas de umidade, mofo e empolamento no revestimento argamassado. Já a falha identificada nestes elementos foi apenas a sujeira. Nota-se que a ocorrência destes problemas teve seu surgimento relacionado a presença de excesso de umidade, consequente de infiltração por capilaridade, que foi, portanto, a origem destas anomalias identificadas. Estas manifestações patológicas foram observadas nas paredes de diversos locais do pavimento térreo da edificação, onde a presença de umidade se mostra crescente em relação a proximidade com os fundos da edificação. 
O quadro 3 traz a caracterização das falhas e anomalias identificadas nestes ambientes.
Quadro 3 - Caracterização das falhas e anomalias dos ambientes internos.
	Falha
	Origem da falha
	Grau de risco
	Sujeira
	Uso-manutenção
	Mínimo
	Anomalia
	Classificação da anomalia
	Grau de risco
	Manchas de umidade
	Endógena
	Regular
	Bolor
	Endógena
	Regular
	Infiltração
	Endógena
	Regular
	Empolamento no revestimento argamassado
	Endógena
	Regular
Fonte: Os autores
 CONCLUSÃO
As anomalias identificadas estão relacionadas diretamente aos vícios construtivos que tiveram sua origem em uma ou mais etapas da construção (planejamento, projeto e execução), onde foi constatado o descumprimento das prescrições normativas. Por sua vez, as falhas detectadas ocorreram devido à ausência de atividades de manutenção e intervenções não planejadas durante a etapa de operação para adequação da finalidade de uso atual do imóvel. 
A edificação objeto de estudo, apesar de todas as manifestações patológicas identificadas, foi considerada em condições de uso satisfatórias, devendo ser corrigidas as anomalias e falhas identificadas.
Concluiu-se também que as manifestações patológicas têm sua origem, no mínimo, em uma das etapas do processo construtivo e podem também serem desencadeadas durante a operacionalidade do imóvel, ficando evidente a importância do (a) controle de produção e de recepção das etapas precedentes e subsequentes durante todas as fases da construção; (b) projeto executivo que atenda às prescrições normativas técnicas regulamentadoras; (c) o emprego de material de boa qualidade e coerente com o projeto e a (d) a consideração da manutenibilidade afim de garantir os adequados procedimentos de manutenção na etapa de uso-operação. Por fim, recomenda-se a realização de um plano de manutenção preditiva e preventiva baseado em normas vigentes para garantir o melhor desempenho da edificação e auxiliar na realização de reparos futuros que venham a se tornar necessários.A conclusão deve conter a ideia principal do trabalho, seja repetindo sucintamente o que já foi explanado, seja relacionando as deduções, as inferências das conclusões parciais anteriores.
AGRADECIMENTOS
Nesta seção, os autores podem agradecer a colaboradores (pessoas ou empresas), agências de financiamento, etc, que contribuíram para a redação do trabalho final ou com o desenvolvimento do trabalho relatado no artigo. Os títulos, sem indicativo numérico, como resumo, agradecimentos e referências devem ser centralizados segundo a NBR 14724 (ABNT, 2011).
REFERÊNCIAS
As referências devem estar organizadas em ordem alfabética (em relação aos sobrenomes dos primeiros autores), estar formatadas com espaço simples, separadas entre si por um espaço em branco, alinhadas à esquerda, fonte Century Gothic, tamanho 10. Devem ser listadas somente as referências citadas no texto. Siga a norma NBR 6023 (ABNT, 2002a) para formatar as referências, conforme exemplos abaixo.
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