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Desvio do Septo Interventricular

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Caracteriza-se por uma abertura na
porção do septo ventricular, que separa
o ventrículo direito do esquerdo,
promovendo comunicação livre do sangue
entre os dois ventrículos cardíacos
 
 
Pode se apresentar isoladamente
ou acompanhada de outras
cardiopatias, como defeito do
septo atrial e persistência do
ducto arterioso
 
 
O prognóstico e o possível tratamento estão
intimamente relacionados com a
magnitude da anomalia. Se for uma lesão
pequena, os fechamento pode acontecer de
forma espontânea nos primeiros dois anos de
vida, já lesões mais significativas podem
levar o animal à morte logo após o nascimento
ou o aparecimento de sinais clínicos em
poucas semanas ou meses 
 
 
Entre as causas das alterações
congênitas, podem ser citados
fatores hereditários,
placentários, infecciosos,
disfunções metabólicas, uso de
fármacos em fêmeas gestantes,
exposição a toxinas e deficiências
nutricionais
 
 
O diagnóstico deve ser baseado no histórico do
animal, exame físico e exames complementares
como eletrocardiograma, ultrassonografia e
ecocardiografia. A ecocardiografia é o exame
complementar de escolha para o diagnóstico
desta enfermidade
 
 
 
As indicações para intervenções
cirúrgicas incluem defeito extenso do
septo e presença de sinais clínicos
 
A maior pressão do ventrículo esquerdo
leva ao sentido fluxo sanguíneo
(shunt) da esquerda para direita.
 
 
Os sinais clínicos mais frequentes
são tosse, intolerância ao exercício
e dispnéia, muitas vezes relacionada
com o quadro de edema pulmonar.
Fraqueza, síncope e retardo no
crescimento também podem se
manifestar
 
 
Pode se manifestar em
associação com outras
alterações cardíacas, como
desvio da aorta para o lado
direito, persistência do ducto
arterioso, persistência do
forame oval, anomalias das
valvas tricúspede e pulmonar

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