Buscar

Livro Proteção Contra Incêndios SYGMA-SMS 2011 V 2 0

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 78 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 78 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 78 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

1 
 
PROTEÇÃO CONTRA 
INCÊNDIOS 
Novos Conceitos 
& Tecnologias 
 
Sérgio B. Araújo 
TCel BM RR 
OUTUBRO 2011 
PROTEÇÃO CONTRA 
INCÊNDIOS 
Novos Conceitos 
& Tecnologias 
 
Sérgio B. Araújo 
TCel BM RR 
OUTUBRO 2011 
2 
 
TÓPICO PÁGINA 
Casuística dos Incêndios 3 
Termodinâmica da Combustão 7 
Classes de Incêndio 15 
Propagação dos Incêndios 17 
Métodos de Extinção 19 
Extintores de Incêndio 21 
Utilização dos extintores 27 
Localização dos Extintores 34 
Sistemas de Supressão 36 
Proteção Passiva 47 
Detecção de Incêndios 49 
Vias de Escape 52 
Iluminação de Emergência 52 
Sinalização de Emergência 54 
Saídas e Dispositivos de Emergência 59 
Controle de Fumaça 62 
Técnicas de Combate 64 
Prevenção de Incêndio 68 
Ação em Incêndios 70 
Inspeção de Riscos 75 
Soluções Integradas 76 
Erros de Comuns Concepção 77 
ÍNDICE 
SY
G
M
A
 F
IR
E 
PR
O
TE
C
TI
O
N
 E
N
G
IN
EE
R
IN
G
 
3 
 CASUÍSTICA DOS INCÊNDIOS 
PE
R
O
TE
Ç
A
O
 C
O
N
TR
A
 IN
C
ÊN
D
IO
S 
A estatística dos incêndios é uma função direta da densidade populacional 
e do grau de desenvolvimento humano de um povo e de suas culturas, a 
pobreza é um fator de vulnerabilidade nos incêndios. 
4 
 
SY
G
M
A
 F
IR
E 
PR
O
TE
C
TI
O
N
 E
N
G
IN
EE
R
IN
G
 
Os incêndios por menor que possam parecer trazem sempre consigo um 
determinado impacto. Um incêndios em sua fase inicial causa uma altera-
ção ambiental inicial e destruição de dados e informações. 
As crianças e os idosos são sempre as faixas etárias de maior vulnerabili-
dade nos incêndios. 
5 
 
PE
R
O
TE
Ç
A
O
 C
O
N
TR
A
 IN
C
ÊN
D
IO
S 
A fumaça á a maior responsável pelas mortes nos incêndios 
Os incêndios residenciais lideram as causas principais dos incêndios 
6 
 
SY
G
M
A
 F
IR
E 
PR
O
TE
C
TI
O
N
 E
N
G
IN
EE
R
IN
G
 
O fator tempo é crucial como determinante da sobrevivência em um incêndio 
7 
 TERMODINÂMICA DA COMBUSTÃO 
PE
R
O
TE
Ç
A
O
 C
O
N
TR
A
 IN
C
ÊN
D
IO
S 
Entretanto apesar de presente na natureza, o fogo entra 
na nossa vida quando o homem das cavernas há aproxi-
madamente 1.200.000 anos aprendeu a usar o fogo, e 
assim ele iniciava a civilização. Por intermédio do fogo 
ele era capaz de cozinhar os alimentos obtidos tornando 
os mais digeríveis e de melhor gosto. Por intermédio da 
iluminação proveniente da chama ele pode afugentar os 
animais, iluminar seu ambiente e tornar as noites frias 
mais confortáveis assegurando sua sobrevivência 
Em 1979 as investigações efetuadas pelos 
rádio astrônomos Arno Penzias e Robert 
Wilson conceberam a teoria do "Big-Bang", 
na qual o surgimento do universo tinha o-
corrido a partir de uma grande explosão, 
sendo o fogo o elemento primordial do uni-
verso. 
 
Supõe-se que o homem obteve o fogo de uma forma casual, 
por intermédio de galhos de uma árvore que ardiam ou por 
intermédio de lavas 
vulcânicas.Estudos 
arqueológicos recen-
tes descobriram ves-
tígios da primeira 
utilização do fogo há 
790.000 anos no nor-
te de Israel em Ge-
sher Benot Ya`aqov. 
Entretanto sua pro-
dução pelo homem 
só foi possível se-
gundo estimativas por volta de 500.000 anos A.C. 
8 
 
SY
G
M
A
 F
IR
E 
PR
O
TE
C
TI
O
N
 E
N
G
IN
EE
R
IN
G
 
Coube a Antoine Laurent 
Lavoisier, baseado nos 
trabalhos que Joseph Pri-
estley apresentara em 
1772 em Londres, vir a 
apresentar de forma defi-
nitiva a atual Teoria da 
Combustão na noite de 
12 de Novembro de 1777 
em Paris. 
9 
 
PE
R
O
TE
Ç
A
O
 C
O
N
TR
A
 IN
C
ÊN
D
IO
S 
10 
 
SY
G
M
A
 F
IR
E 
PR
O
TE
C
TI
O
N
 E
N
G
IN
EE
R
IN
G
 
O tetraedro do fogo, conceito utilizado após a década de 70 para definir 
melhor o fenômeno da combustão 
Os elementos da natureza na combustão 
11 
 
PE
R
O
TE
Ç
A
O
 C
O
N
TR
A
 IN
C
ÊN
D
IO
S 
A dinâmica da combustão 
Formas clássicas da transmissão do calor 
12 
 
SY
G
M
A
 F
IR
E 
PR
O
TE
C
TI
O
N
 E
N
G
IN
EE
R
IN
G
 
As cores das áreas da chama indicam a temperatura e o combustível 
13 
 
PE
R
O
TE
Ç
A
O
 C
O
N
TR
A
 IN
C
ÊN
D
IO
S 
Através da fumaça pode-se compreender a evolução do incêndio 
A fumaça se propaga muito mais rapidamente que o fogo 
14 
 
SY
G
M
A
 F
IR
E 
PR
O
TE
C
TI
O
N
 E
N
G
IN
EE
R
IN
G
 
A determinação da ve-
locidade da fumaça é 
fundamental para a de-
socupação segura. Ar 
condicionado, corren-
tes de ar, funcionamen-
to de chuveiros auto-
máticos geram corren-
tes de impulsão da fu-
maça. 
 
A partir de um 
determinado 
momento o qual 
varia de produto 
para produto e 
de acordo com a 
ventilação do 
ambiente o in-
cêndio adquire 
considerável 
velocidade 
15 
 
PE
R
O
TE
Ç
A
O
 C
O
N
TR
A
 IN
C
ÊN
D
IO
S 
CLASSES DE INCÊNDIOS 
Há uma diferença conceitual em termos de classes de incêndio do modelo 
americano adotado no Brasil para o europeu, este último se baseia nos três 
estados da matéria - SÓLIDO, LÍQUIDO E GASOSO 
16 
 
SY
G
M
A
 F
IR
E 
PR
O
TE
C
TI
O
N
 E
N
G
IN
EE
R
IN
G
 
17 
 
VIAS DE PROPAGAÇÃO 
PE
R
O
-
PROPAGAÇÃO DOS INCÊNDIOS 
É fundamental se conhecer as vias de propagação de incêndios nas estruturas 
1. Dutos verticais 
2. Entreforros 
3. Dutos horizontais 
4. Poço do elevador 
5. Fachadas 
6. Escadas 
7. Entrepisos 
8. Por dutos de cabeamen-
to vertical 
9. Por separações piso 
fachada 
1100ºC
500ºC
600ºC
400ºC
300ºC
1100ºC
500ºC
600ºC
400ºC
300ºC
1100ºC
500ºC
600ºC
400ºC
300ºC
1,5m 3,0m
Dimensão da janela
1,5m altura X 4,8m comprimento
Dimensão da janela
1,5m altura X 2,5m comprimento
Dimensão da janela
1,5m altura X 1,5m comprimento
COMPRIMENTO
ALTURA
= 3,2 COMPRIMENTO
ALTURA
= 1,0COMPRIMENTO
ALTURA
= 1,7
PROPAGAÇÃO PELAS FACHADAS 
18 
 
SY
G
M
A
 F
IR
E 
PR
O
TE
C
TI
O
N
 E
N
G
IN
EE
R
IN
G
 
Na realidade a propagação dos incêndios difere das formas 
convencionais de propagação do calor que são: a condução, 
convecção e irradiação 
19 
 
PE
R
O
TE
Ç
A
O
 C
O
N
TR
A
 IN
C
ÊN
D
IO
S 
MÉTODOS DE EXTINÇÃO 
O E”feito de Quina “deve ser considerado tanto para propa-
gações internas como externas 
Métodos clássicos de extinção de incêndios 
20 
 
SY
G
M
A
 F
IR
E 
PR
O
TE
C
TI
O
N
 E
N
G
IN
EE
R
IN
G
 
21 
 EXTINTORES DE INCÊNDIO 
PE
R
O
TE
Ç
A
O
 C
O
N
TR
A
 IN
C
ÊN
D
IO
S 
Agentes extintores são produtos Agentes extintores são produtos 
químicos usadosquímicos usados na prevenção e na prevenção e 
extinção de incêndios e na preven-extinção de incêndios e na preven-
çãoção ou supressão de explosões. ou supressão de explosões. 
Habitualmente são utilizados atra-Habitualmente são utilizados atra-
vés de equipamentos especializa-vés de equipamentos especializa-
dos móveis ou fixos, com a finali-dos móveis ou fixos, com a finali-
dade de projetar os mesmos contra dade de projetar os mesmos contra 
o fogo ou no ambiente a fim de pre-o fogo ou no ambiente a fim de pre-
22 
 
 ÁGUA 
A água é o agente extintor de uso mais comum. U-
sa-se o jato para o resfriamento e proteção de ins-
talações a distância e para o enxarcamento de sóli-
dos. Usa-se a água sob a forma de neblina para o 
resfriamento de superfícies líquidas; emulsificação 
de óleo; proteção de pessoas, estruturas, máquinas 
e equipamentos; diluição (alcoóis, amônia); e ab-
sorção do calor desprendido na combustão. 
A água, contudo, não deve ser empregada em in-
cêndios que envolvam: equipamentos elétricos e-
nergizados; materiais reativos com a água 
(carbonatos, peróxidos, sódio metálico, pó de mag-
nésio, etc); e gases liquefeitos por resfriamento. 
 
 
ESPUMA 
Indicado para incêndios Classes A e B. Um líquido 
gerador de espuma (de base proteínica ou sintéti-
ca, usado na concentração de 3 ou 6%) age meca-
nicamente com água, originando a solução de es-
puma que, misturada com ar, forma finalmente a 
espuma. O volume da espuma formada em relação 
ao volume da solução empregada, pode serde até 
10 (baixa expansão, a mais usada, por ter maior 
poder de espalhamento e ser mais pesada), 100 
(média expansão) ou 1.000 vezes (alta expansão). 
Restrições ao uso da espuma mecânica: gases 
liquefeitos; líquidos em fluxo; substâncias que rea-
gem com a água; e líquidos superaquecidos 
(superior a 100oC). 
SY
G
M
A
 F
IR
E 
PR
O
TE
C
TI
O
N
 E
N
G
IN
EE
R
IN
G
 
23 
 
PÓ QUÍMICO 
O pó químico é um material pulverulento finamente 
dividido, tratado para ser repelente a água e escoar 
fluidamente em tubulações, eliminando as chamas 
por interrupção das reações em cadeia. 
Podem ser empregados em: gases, líquidos e sóli-
dos combustíveis; e, ainda, em equipamentos elé-
tricos energizados. Os tipos de pós são: bicarbona-
to de sódio, de potássio ou de potássio + uréia 
(MONEX) e fosfato monoamônio. 
DIÓXIDO DE CARBONO 
Os extintores de Gás Carbônico, Dióxido de Carbo-
no ou simplesmente CO2 são utilizados, preferenci-
almente, no combate aos fogos das Classes B e C, 
embora possa ser usado, também, nos incêndios 
de Classe A, em seu início. Depois dos extintores 
de água são, por tradição, um dos mais usados. Os 
extintores portáteis são oferecidos com cargas de 4 
e 6 kg cada e os extintores sobre rodas, com carga 
de 10, 25, 30 e 50 kg cada. 
O êxito no emprego dos extintores depende dos 
seguintes fatores: 
a) de uma distribuição adequada destes extinto-
res pela área a ser protegida; 
b) de manutenção adequada e eficiente; 
c) de pessoal habilitado a manejar aparelhos na 
extinção de incêndio. 
· 
PE
R
O
TE
Ç
A
O
 C
O
N
TR
A
 IN
C
ÊN
D
IO
S 
24 
 
SY
G
M
A
 F
IR
E 
PR
O
TE
C
TI
O
N
 E
N
G
IN
EE
R
IN
G
 
PRESSÃO INTERNA 
PRESSÃO EXTERNA 
25 
 
PE
R
O
TE
Ç
A
O
 C
O
N
TR
A
 IN
C
ÊN
D
IO
S 
C
O
M
PO
N
EN
TES D
O
S EXTIN
TO
R
ES 
26 
 
SY
G
M
A
 F
IR
E 
PR
O
TE
C
TI
O
N
 E
N
G
IN
EE
R
IN
G
 
O teste hidrostático deve ser reali-O teste hidrostático deve ser reali-
zado a cada 5 anoszado a cada 5 anos NO
TA
 !!
! 
27 
 UTILIZAÇÃO DOS EXTINTORES 
PE
R
O
TE
Ç
A
O
 C
O
N
TR
A
 IN
C
ÊN
D
IO
S 
28 
 
SY
G
M
A
 F
IR
E 
PR
O
TE
C
TI
O
N
 E
N
G
IN
EE
R
IN
G
 
Um extintor de água deve ter o alcance Um extintor de água deve ter o alcance 
de seu jato entre 5 e 7 metrosde seu jato entre 5 e 7 metros 
N
O
TA
 !!! 
PROCURANDO ESPALHAR O MÁXIMO 
POSSÍVEL EM “ZIG-ZAG” 
APLICANDO CONTRA UM ANTEPAROPA-
RA FORMAR-SE UM TAPETE DE ESPUMA 
29 
 
PE
R
O
TE
Ç
A
O
 C
O
N
TR
A
 IN
C
ÊN
D
IO
S 
30 
 
SY
G
M
A
 F
IR
E 
PR
O
TE
C
TI
O
N
 E
N
G
IN
EE
R
IN
G
 
O extintor de Espuma Química se en-O extintor de Espuma Química se en-
contra hoje em desuso.contra hoje em desuso. 
N
O
TA
 !!
! 
31 
 
PE
R
O
TE
Ç
A
O
 C
O
N
TR
A
 IN
C
ÊN
D
IO
S 
De acordo com a NBR 12962 a inspeção De acordo com a NBR 12962 a inspeção 
de extintores de COde extintores de CO22 e de cilindros de e de cilindros de 
gás propelente deverá ser realizada a gás propelente deverá ser realizada a 
cada 12 mesescada 12 meses 
N
O
TA
 !!! 
A capacidade extintora define o potencial de extinção do incêndio 
32 
 
SY
G
M
A
 F
IR
E 
PR
O
TE
C
TI
O
N
 E
N
G
IN
EE
R
IN
G
 
A avaliação de um extintor de água A avaliação de um extintor de água 
pressurizada quanto a necessidade de pressurizada quanto a necessidade de 
sua recarga se faz observando sua pres-sua recarga se faz observando sua pres-
são internasão interna N
O
TA
 !!
! 
33 
 
PE
R
O
TE
Ç
A
O
 C
O
N
TR
A
 IN
C
ÊN
D
IO
S 
Os extintores de Pó Químico a base de Os extintores de Pó Químico a base de 
sais de potássio são adequados para sais de potássio são adequados para 
Classe A,B e C de incêndioClasse A,B e C de incêndio 
N
O
TA
 !!! 
34 
 
SY
G
M
A
 F
IR
E 
PR
O
TE
C
TI
O
N
 E
N
G
IN
EE
R
IN
G
 
LOCALIZAÇÃO DOS EXTINTORES 
35 
 
PE
R
O
TE
Ç
A
O
 C
O
N
TR
A
 IN
C
ÊN
D
IO
S 
RISCO ÁREA DE CO-
BERTURA (M2) 
DISTÂNCIA 
ENTRE EXTIN-
TORES (M) 
PEQUENO 200 20 
MÉDIO 150 15 
GRANDE 100 10 
O selo de conformidade de extintores deve O selo de conformidade de extintores deve 
ter os seguintes itens:ter os seguintes itens: 
 
•• logomarca do INMETRO, logomarca do INMETRO, 
•• número de série do selo, número de série do selo, 
•• tipo do extintor, tipo do extintor, 
•• data de realização da manutenção, data de realização da manutenção, 
•• identificação do Organismo de Certificação do identificação do Organismo de Certificação do 
ProdutoProduto 
 
N
O
TA
 !!! 
36 
 
SY
G
M
A
 F
IR
E 
PR
O
TE
C
TI
O
N
 E
N
G
IN
EE
R
IN
G
 
SISTEMAS DE SUPRESSÃO 
As tubulações de incêndio nunca po-As tubulações de incêndio nunca po-
derão ser de PVCderão ser de PVC 
N
O
TA
 !!! 
Os mangotinhos permitem a utilização por pessoal 
sem formação específica, constituindo-se um meio 
de Primeira Intervenção, ao contrário das linhas de 
mangueiras de 1 1/1” que exigem treinamento em 
virtude da elevada pressão e habilidade de acopla-
gem requeridas 
37 
 
PE
R
O
TE
Ç
A
O
 C
O
N
TR
A
 IN
C
ÊN
D
IO
S 
O Hidrante de recalque serve para O Hidrante de recalque serve para 
possibilitar o recalque para a rede de possibilitar o recalque para a rede de 
incêndio da edificação, entretanto este incêndio da edificação, entretanto este 
modelo fica sujeito aos efeitos corro-modelo fica sujeito aos efeitos corro-
sivos das enchentes por ficar abaixo sivos das enchentes por ficar abaixo 
do piso do logradourodo piso do logradouro 
N
O
TA
 !!
! 
38 
 
SY
G
M
A
 F
IR
E 
PR
O
TE
C
TI
O
N
 E
N
G
IN
EE
R
IN
G
 
As bombas de incêndio ser-
vem para pressurizar a rede 
de incêndio devendo funcio-
nar de forma automática ten-
do alimentação independente 
39 
 
PE
R
O
TE
Ç
A
O
 C
O
N
TR
A
 IN
C
ÊN
D
IO
S 
40 
 
SY
G
M
A
 F
IR
E 
PR
O
TE
C
TI
O
N
 E
N
G
IN
EE
R
IN
G
 
A A NBR 12779 regulamenta que a NBR 12779 regulamenta que a 
inspeção e manutenção das man-inspeção e manutenção das man-
gueiras deve ser de 6 e 12 meses gueiras deve ser de 6 e 12 meses 
respectivamenterespectivamente 
N
O
TA
 !!! 
41 
 
PE
R
O
TE
Ç
A
O
 C
O
N
TR
A
 IN
C
ÊN
D
IO
S 
O ponto de teste de uma O ponto de teste de uma 
rede de chuveiros automá-rede de chuveiros automá-
ticos deverá se encontrar ticos deverá se encontrar 
Em cada pavimentoEm cada pavimento N
O
TA
 !!
! 
42 
 
SY
G
M
A
 F
IR
E 
PR
O
TE
C
TI
O
N
 E
N
G
IN
EE
R
IN
G
 
43 
 
PE
R
O
TE
Ç
A
O
 C
O
N
TR
A
 IN
C
ÊN
D
IO
S 
A VGA tem seu acionamento baseado A VGA tem seu acionamento baseado 
na queda de pressão da rede de sprin-na queda de pressão da rede de sprin-
klersklers 
N
O
TA
 !!
! 
44 
 
SY
G
M
A
 F
IR
E 
PR
O
TE
C
TI
O
N
 E
N
G
IN
EE
R
IN
G
 
45 
 
PE
R
O
TE
Ç
A
O
 C
O
N
TR
A
 IN
C
ÊN
D
IO
S 
Há no mercado diversos tipos 
de gases de extinção inertes 
em substituição ao Halon 
46 
 
SY
G
M
A
 F
IR
E 
PR
O
TE
C
TI
O
N
 E
N
G
IN
EE
R
IN
G
 
47 
 
PROTEÇÃO PASSIVA 
PE
R
O
TE
Ç
A
O
 C
O
N
TR
A
 IN
C
ÊN
D
IO
S 
48 
 
SY
G
M
A
 F
IR
E 
PR
O
TE
C
TI
O
N
 E
N
G
IN
EE
R
IN
G
 
49 
 DETECÇÃO DE INCÊNDIOS 
PE
R
O
TE
Ç
A
O
 C
O
N
TR
A
 IN
C
ÊN
D
IO
S 
O Sistema de Detecção Automática de Incêndios é a par-
te lógica do combate à incêndio, mas tem como função 
apenas avisar antecipadamente de sua ocorrência mas 
não é projetado para extingui-lo. 
50 
 
Em um depósito de líquidos in-
flamáveis aonde há emanação 
de vapores e a possibilidade de 
desenvolvimento de um incên-
dio com elevada liberação de 
calor eu devo instalar um de-
tector de chama 
N
O
TA
 !!
! 
TIPOS DE DETECTORES 
SY
G
M
A
 F
IR
E 
PR
O
TE
C
TI
O
N
 E
N
G
IN
EE
R
IN
G
 
Detectores 
Tipos Comuns: 
• Fumaça - Ótico ou 
Iônico 
• Calor - Termoestáti-
co ou Termoveloci-
métrico 
• Chama (IV ou UV) 
51A distância máxima entre a-
cionadores manuais 
(botoeiras) deverá ser de 
16m 
N
O
TA
 !!! 
Locais onde a detecção de incêndios deve ser o-
brigatória: 
• Hotéis 
• Hospitais 
• Centros Comerciais e Shopping Centers com 
mais de 2000m2 de área 
• Indústrias 
• Locais com concentração superior a 500 pesso-
as 
• Escolas, Faculdades com mais de 5000 m2 de 
área 
• Edifícios Residenciais com mais de 30 m de altu-
ra 
• Estacionamentos com mais de 500 m2 de área 
PE
R
O
TE
Ç
A
O
 C
O
N
TR
A
 IN
C
ÊN
D
IO
S 
52 
 
ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA 
SY
G
M
A
 F
IR
E 
PR
O
TE
C
TI
O
N
 E
N
G
IN
EE
R
IN
G
 
De acordo com o art. 3º De acordo com o art. 3º 
do Decreto nº 35.671 de do Decreto nº 35.671 de 
09/06/2004 as luminá-09/06/2004 as luminá-
rias de emergência de-rias de emergência de-
verão possuir uma auto-verão possuir uma auto-
nomia mínima de 2 ho-nomia mínima de 2 ho-
rasras 
N
O
TA
 !!
! 
VIAS DE ESCAPE 
U.P. UNIDADE DE PASSAGEM 
De acordo com o De acordo com o 
Código de Segu-Código de Segu-
rança Contra In-rança Contra In-
cêndio e Pânico cêndio e Pânico 
(CoSCIP) (CoSCIP) -- Dec Dec 
nº 897 de 21-nº 897 de 21-
/09/1976 a dis-/09/1976 a dis-
tância máxima tância máxima 
de uma saída é de uma saída é 
de 35 metrosde 35 metros 
N
O
TA
 !!
! 
53 
 
PE
R
O
TE
Ç
A
O
 C
O
N
TR
A
 IN
C
ÊN
D
IO
S 
LOCALIZAÇÃO DOS BLOCOS 
No meio das escadas Junto às saídas de emergência 
54 
 
SY
G
M
A
 F
IR
E 
PR
O
TE
C
TI
O
N
 E
N
G
IN
EE
R
IN
G
 
Próximo à desníveis 
Em encontro de percursos 
Próximo a escadas de 
emergência 
Próximo a equipamentos 
55 
 
SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA 
PE
R
O
TE
Ç
A
O
 C
O
N
TR
A
 IN
C
ÊN
D
IO
S 
A sinalização fotoluminescente 
proporciona as condições de segurança 
ideais para o escape, uma vez 
permite o aclareamento e o balizamento do ambi-
ente por mais de 6 horas consecutivas. 
 Após cerca de 10 minutos sob uma 
lâmpada fluorescente convencional, a 
tinta aplicada sobre as placas, a base 
de Aluminato de Estrôncio (AlSr), reage com a li-
beração de partículas luminosas (fotons), decor-
rente do choque dos elétrons entre a fonte lumi-
nosa e os do pigmento. 
 Não tem o produto qualquer emissividade radio-
tiva prejudicial a saúde ou ao ambiente. 
 De uso obrigatório, através da referência dos 
Códigos de Segurança Contra Incêndio no Brasil e 
em diversos países, 
Devem atender as Normas Brasileiras 
NBR 13.434 parte 1, 2 e 3 e a DIN 67.510 
56 
 
SY
G
M
A
 F
IR
E 
PR
O
TE
C
TI
O
N
 E
N
G
IN
EE
R
IN
G
 
Nas vias comuns de desocupação, corredores p.ex. os Nas vias comuns de desocupação, corredores p.ex. os 
sinais deverão se encontrarsinais deverão se encontrar a 20 cm do chão indicando a a 20 cm do chão indicando a 
saída mais próxima e a direção a seguirsaída mais próxima e a direção a seguir 
A sinalização fotoluminescente nas escadas garantiu a 
segurança da desocupação 
das torres do WTC quando do atentado terrorista de 11 
Set 2001 
57 
 
LOCALIZAÇÃO
150 cm
220 cm
150 cm
180 cm
25 cm
L - LATERAL P - PENDENTE D - DUPLA FACE
POSIÇÃO
Indicado
para áreas comuns 
e corredores
Indicado
para grandes
vãos 
Indicado
para pontos
perpendiculares
ao fluxo de pessoas
PE
R
O
TE
Ç
A
O
 C
O
N
TR
A
 IN
C
ÊN
D
IO
S 
58 
 
SI
N
A
LI
ZA
C
A
O
 D
E 
PR
O
I B
IC
AO
S I
N
A
LI
ZA
C
A
O
 D
E 
AL
E R
TA
SI
N
A
LI
Z A
Ç
à O
 D
E 
O
RI
E N
TA
Ç
ÃO
 E
 S
A
L V
AM
E N
TO
SI
N
A
LI
Z A
C
A
O
 D
E 
EQ
UI
PA
M
E N
TO
S
PORTA CORTA-FOGO
mantenha fechada
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
20
21
21
22
23
24
25
26
27
12
13
14
15
15
15
16
16
17
17
18
18
19
28
29
30
Placas Circulares ( com quadrado envolvente)
Dimensões: 150 x 150 mm
 200 x 200 mm
Placas Triangulares
Dimensões: Base 150 mm
Placas Retangulares
Dimensões: 200 x 70 mm
 200 x 100 mm
 300 x 150 mm
 350 x 150 mm
 400 x 100 mm
SY
G
M
A
 F
IR
E 
PR
O
TE
C
TI
O
N
 E
N
G
IN
EE
R
IN
G
 
PLANTAS DE EMERGÊNCIA 
59 
 
SAÍDAS E DISPOSITIVOS DE EMERGÊNCIA 
PE
R
O
TE
Ç
A
O
 C
O
N
TR
A
 IN
C
ÊN
D
IO
S 
Considerações:Considerações: 
1) Em uma pequena sala de até 30m2 uma saída 
é suficiente; 
2) Se uma rota pode ser bloqueada pelo fogo, 
sem deixar alternativa, deve ser prevista uma 
adicional como alternativa; 
3) A rota de escape não deve envolver qualquer 
tipo de ginástica ou uso de equipamentos mecâ-
nicos tais como roldanas ou sistemas de desci-
das; 
4) Não devem haver obstáculos laterais, sobre a 
cabeça dos passantes ou desníveis no piso; 
 
60 
 
N
O
TA
 !!! 
Em locais com mais de 50 Em locais com mais de 50 
pessoas as portas deverão pessoas as portas deverão 
obrigatoriamente abrir para obrigatoriamente abrir para 
fora e com mais de 100 pes-fora e com mais de 100 pes-
soas as portas deverão ser soas as portas deverão ser 
dotadas de Barras Antidotadas de Barras Anti--
PânicoPânico 
SY
G
M
A
 F
IR
E 
PR
O
TE
C
TI
O
N
 E
N
G
IN
EE
R
IN
G
 
61 
 
ESCADAS EXTERNAS 
PE
R
O
TE
Ç
A
O
 C
O
N
TR
A
 IN
C
ÊN
D
IO
S 
HÁ COMO SE EVITAR A INTRUSÃO SEM IMPEDIR O ESCAPE 
DE FORMA LÓGICA SEM RISCOS 
62 
 
CONTROLE DE FUMAÇA 
SY
G
M
A
 F
IR
E 
PR
O
TE
C
TI
O
N
 E
N
G
IN
EE
R
IN
G
 
Locais com mais de 800 m2 devem ser comparti-
mentados 
63 
 
PE
R
O
TE
Ç
A
O
 C
O
N
TR
A
 IN
C
ÊN
D
IO
S 
Ventilador 
Comando 
do Sistema 
INSTALAÇÃO TÍPICA DE UM SISTEMA INTEGRADO DE CON-
TROLE DE FUMAÇA EM GARAGEM 
INSTALAÇÃO TÍPICA DE UM SISTEMA INTEGRADO DE CON-
TROLE DE FUMAÇA EM EDIFÍCIO 
64 
 TÉCNICAS DE COMBATE 
SY
G
M
A
 F
IR
E 
PR
O
TE
C
TI
O
N
 E
N
G
IN
EE
R
IN
G
 
1ª Intervenção - Público sem treinamento 
2ª Intervenção - Público com treinamento 
65 
 
PE
R
O
TE
Ç
A
O
 C
O
N
TR
A
 IN
C
ÊN
D
IO
S 
N
O
TA
 !!! 
DeveDeve--se procurar empurrar o se procurar empurrar o 
fogo sempre para fora da fogo sempre para fora da 
janelajanela 
66 
 
SY
G
M
A
 F
IR
E 
PR
O
TE
C
TI
O
N
 E
N
G
IN
EE
R
IN
G
 
Direcionar o jato para Direcionar o jato para 
o teto, realizar movi-o teto, realizar movi-
mentos circulares. A-mentos circulares. A-
pós a formação de pós a formação de 
vapor fechar o esgui-vapor fechar o esgui-
cho, fechar por instan-cho, fechar por instan-
tes a porta do ambien-tes a porta do ambien-
te e atacar com jato te e atacar com jato 
sólido os focos rema-sólido os focos rema-
nescentesnescentes 
67 
 
PE
R
O
TE
Ç
A
O
 C
O
N
TR
A
 IN
C
ÊN
D
IO
S 
Avançar o 
ataque reali-
zando zig-
zag com a 
mangueira na 
vertical, ten-
do cuidado 
para não pro-
pagar o incêndio pa-
Em painéis elé-Em painéis elé-
tricos deve se tricos deve se 
direcionar o jato direcionar o jato 
de COde CO22 para as para as 
chamas, procu-chamas, procu-
rando segurar rando segurar 
no difusor e não no difusor e não 
aproximaraproximar--se se 
muito da fonte muito da fonte 
68 
 
PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS 
SY
G
M
A
 F
IR
E 
PR
O
TE
C
TI
O
N
 E
N
G
IN
EE
R
IN
G
 
• Procure ter sempre a mão o telefone 
do Corpo de Bombeiros: 
• (193 
• Observe sempre os meios de com-
bate à incêndio e os recursos de es-
cape do seu local de trabalho; 
• Não acumule material em desuso e 
lixo principalmente junto à fiação 
elétrica; 
• Respeite os avisos de "PROIBIDO 
FUMAR"; 
• Não fume na cama, pode dormir e 
morrer queimado; 
• Jamais deixe as crianças sozinhas 
em casa; 
• Não faça ligações elétricas improvi-
sadas, nem substitua fusíveis por 
moedas ou outros meios não ade-
quados; 
• Ao término do expediente desligue 
todos os equipamentos elétricos e-
xistentes em sua sala; 
• Ao sair para viajar desligue o gás e 
a energia elétrica de sua casa; 
69 
 
PE
R
O
TE
Ç
A
O
 C
O
N
TR
A
 IN
C
ÊN
D
IO
S 
• Mantenha estoques mínimos de lí-
quidos inflamáveis, e guardados em 
recipientesadequados, bem veda-
dos e em local de fácil alcance para 
extinção; 
• Não use divisórias de papelão, pa-
pel ou outros materiais de fácil 
combustão; 
• Nunca se aproxime do fogo com 
roupas de origem sintética; 
• Esteja sempre atento a panelas, fri-
gideiras ou chaleiras no fogo, bem 
como ferro de passar roupa quando 
em suas atividades domésticas; 
• Tome especial cuidado ao acender 
velas, de forma que não caiam e ini-
ciem um incêndio; 
• Evite sobrecarregar tomadas elétri-
cas, principalmente com uso de dis-
positivos conhecidos como 
“Benjamins"; 
• Cuidado ao jogar fora cigarros ace-
sos em lixeiras ou pela janela; 
• Não solte balões. 
70 
 AÇÃO EM INCÊNDIOS 
SY
G
M
A
 F
IR
E 
PR
O
TE
C
TI
O
N
 E
N
G
IN
EE
R
IN
G
 
• Evite abrir qualquer porta que esteja saindo 
fumaça pelas frestas e/ou a maçaneta encon-
tre-se superaquecida; 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
• Ao ser surpreendido pela fumaça procure u-
ma saída mantendo-se abaixado sob a fumaça 
com um lenço sobre as vias respiratórias; 
 
 
 
 
 
 
 
• Se localizar alguém em meio à fumaça arraste 
para um local ventilado e procure reanimá-lo 
por meio de ventilação ou insuflação boca-a-
boca 
• Em um incêndio em edifício evite subir, pro-
cure sempre descer; 
 
71 
 
PE
R
O
TE
Ç
A
O
 C
O
N
TR
A
 IN
C
ÊN
D
IO
S 
• Caso não consiga sair do local tente ir para a 
janela chamar a atenção para o resgate; 
• Lembre-se que nos cantos extremos inferio-
res das salas há ainda quantidades residuais 
de ar no caso de um incêndio; 
• Se tiver que atravessar pequena extensão de 
fogo, molhe totalmente suas vestes ou proteja
-se com um cobertor molhado; 
• Se tiver um saco plástico transparente de ta-
manho de 50 cm a 1 metro, obtenha ar fresco 
não contaminado pela fumaça e tente escapar 
agachado, pois terá uma reserva de ar satisfa-
tória durante alguns minutos; 
• Se presenciar alguém com as roupas em cha-
mas, derrube-a e role-a, se possível abafando-
a com um cobertor; 
• Procure evitar a propagação do incêndio, evi-
tando abrir janelas desnecessariamente; 
• No trânsito dê passagem ao socorro do Corpo 
de Bombeiros; 
• Informe aos bombeiros a existência de outras 
vítimas e a sua localização, especialmente se 
forem portadoras de deficiências físicas. 
• Se presenciar alguém com as roupas em cha-
mas, derrube-a e role-a, se possível abafando-
a com um cobertor; 
 
 
72 
 
SY
G
M
A
 F
IR
E 
PR
O
TE
C
TI
O
N
 E
N
G
IN
EE
R
IN
G
 
• Procure evitar a propagação do incêndio, evi-
tando abrir janelas desnecessariamente; 
• No trânsito dê passagem ao socorro do Corpo 
de Bombeiros; 
• Informe aos bombeiros a existência de outras 
vítimas e a sua localização, especialmente se 
forem portadoras de deficiências físicas. 
• Em um incêndio em um edifício nunca pegue 
os elevadores, desça pela escada - sempre 
pelo lado direito; 
 
 
MinutosPrioridade:
Proteção da vida antes
da proteção da propriedade
De acordo com a
situação / severidade
do incêndio
De
te
cç
ão
 n
a
fa
se
 in
ic
ia
l
At
iva
çã
o 
do
 a
lar
m
e
Ac
ion
am
en
to
 d
a 
br
iga
da
Ac
ion
am
en
to
 d
o 
C.
B.
Te
m
po
 re
qu
er
ido
pa
ra
 a
ce
ssa
r o
 in
cê
nd
io
 ( 4
Km
 d
e 
ra
io)
Ar
m
aç
ão
 d
as
 lin
ha
s
Iní
cio
 d
os
 sa
lva
m
en
to
s
Ex
tin
çã
o 
co
m
eç
a
ap
ós
 2
3-
27
 m
inu
to
s
TEMPOS DE INTERVENÇÃO 
73 
 
PE
R
O
TE
Ç
A
O
 C
O
N
TR
A
 IN
C
ÊN
D
IO
S 
FLUXOGRAMA DAS INTERVENÇÕES EM UM INCÊNDIO 
74 
 
SY
G
M
A
 F
IR
E 
PR
O
TE
C
TI
O
N
 E
N
G
IN
EE
R
IN
G
 
75 
 INSPEÇÃO DE RISCOS 
PE
R
O
TE
Ç
A
O
 C
O
N
TR
A
 IN
C
ÊN
D
IO
S 
76 
 
SY
G
M
A
 F
IR
E 
PR
O
TE
C
TI
O
N
 E
N
G
IN
EE
R
IN
G
 
INTEGRAÇÃO DOS SISTEMAS 
EX
TI
N
TO
R
IL
UM
IN
AÇ
Ã
O 
D
E 
EM
ER
GÊ
NC
IA
SI
ST
EM
A 
DE
 S
O
NO
RI
ZA
ÇÃ
O
BO
TO
EI
RA
GR
EL
HA
 D
E 
EX
TR
AC
AO
GR
EL
HA
 D
E 
IN
SU
FL
AÇ
ÃO
SI
NA
LI
ZA
ÇÃ
O 
DE
 E
SC
AP
E
RE
DE
 D
E 
IN
CÊ
ND
IO
PL
AN
TA
 D
E 
EM
ER
G
ÊN
C
IA
SI
ST
EM
A 
DE
 A
LE
RT
A 
VI
SU
AL
/S
ON
OR
O
PO
RT
A 
CO
RT
A-
FO
GO
AN
TE
-C
AM
AR
A
ES
C
AD
A 
DE
 IN
CÊ
ND
IO
EX
U
TO
R 
DE
 F
UM
AÇ
A
SP
R
IN
KL
ER
SI
NA
LE
TI
CA
CO
RT
IN
A 
AN
TI
-F
UM
AÇ
A
DE
TE
CT
O
R
BA
RR
A 
AN
TI
-P
AN
IC
O
Um Sistema de Proteção 
Contra Incêndio deve forne-
cer soluções completas e 
integrada aos riscos presen-
77 
 
PE
R
O
TE
Ç
A
O
 C
O
N
TR
A
 IN
C
ÊN
D
IO
S 
ERROS COMUNS DE CONCEPÇÃO 
78 
 
Tel.: (024) 3371-0163 
 (021) 7730-7043 
http://www.mamut.net/
sygmasms 
sygmasms@gmail.com 
 
 
Publicado por: 
 
SYGMA - SMS 
 
• ANÁLISES DE RISCO INCÊNDIO 
• AUDITORIAS 
• ESTUDOS TÉCNICOS 
• FORMAÇÃO AVANÇADA 
• MODELAGENS COMPUTACIONAIS DE 
INCÊNDIOS E ESCAPE 
• PLANOS DE EMERGÊNCIA 
• PLANTAS DE EMERGÊNCIA 
• PROJETOS

Continue navegando