Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO Ricardo da Silva e Silva Treinamento, desenvolvimento e aprendizagem organizacional com foco estratégico: um modelo integrado ao negócio da empresa Objetivos de aprendizagem Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados: � Reconhecer as características do modelo estratégico de treinamento, desenvolvimento e aprendizagem organizacional. � Desenvolver programas estratégicos integrados ao negócio da empresa. � Avaliar a importância do investimento em treinamento e desenvolvi- mento para gerar vantagem competitiva organizacional. Introdução As ações tomadas em âmbito organizacional, de modo geral, almejam o atingimento de objetivos e metas a partir dos desdobramentos do plane- jamento estratégico. Para que tais ações sejam eficazes, é necessário que o capital humano das organizações seja preparado face às habilidades e competências necessárias para realizar suas atividades. Nesse sentido, as organizações são responsáveis por treinar e capacitar seus colaboradores, além de reter nas empresas as boas práticas e ideias inovadoras, as quais, decorrem do capital humano organizacional, dentre outros. Neste capítulo, você vai conhecer as características do modelo estra- tégico de treinamento, desenvolvimento e aprendizagem organizacional, bem como as formas de desenvolvimento de programas estratégicos integrados ao negócio da empresa. Além disso, verá a importância de as organizações investirem em treinamento e desenvolvimento para gerar vantagem competitiva. Modelo estratégico de treinamento, desenvolvimento e aprendizagem organizacional A essência de toda organização está em seu planejamento estratégico e, prin- cipalmente, nas formas como os recursos humanos da organização auxiliarão na obtenção de resultados. Entende-se por planejamento estratégico as formas definidas por uma organização a fim de atingir resultados esperados. Conforme Porter (2004), a estratégia reflete aquilo que a organização quer realizar, sendo construída a partir de uma gama de opções e possibilidades. Oliveira (2009) afirma que as empresas procuram, através de seu planejamento estratégico, alcançar seus resultados da maneira mais eficiente possível. O planejamento estratégico deve permear todos os níveis organizacionais, não basta ser pensado e estruturado pela alta gestão de uma empresa se não for desdobrado até o nível da operação. Só dessa maneira pode-se afirmar que há planejamento estratégico de fato (Figura 1). Figura 1. Níveis organizacionais e planejamento estratégico. Fonte: Adaptada de Oliveira (2013). NÍVEL ESTRATÉGICO NÍVEL TÁTICO NÍVEL OPERACIONAL Decisões Estratégicas Decisões Táticas Decisões Operacionais Planejamento Estratégico Planejamento Tático Planejamento Operacional Treinamento, desenvolvimento e aprendizagem organizacional com foco estratégico...2 Planejamento estratégico e seu desdobramento As empresas são, de uma maneira geral, divididas em níveis organizacionais. Cada setor, atividade e cargo pertence a um dos elementos da pirâmide orga- nizacional. Os níveis da pirâmide organizacional, são estratégicos, compostos pela alta gestão da organização, táticos, composto por coordenadores e gestores que definem as políticas e formas de implementar as estratégias para cada departamento da empresa, e organizacionais, que representam a operação da empresa, nível no qual são estabelecidas as rotinas e tarefas de cada colabo- rador, levando em conta o planejamento desdobrado desde o nível estratégico. Ao longo da estrutura organizacional há diversos níveis hierárquicos distintos em relação ao poder, à tomada de decisão e as atividades realizadas em cada um deles, sendo, estratégico, tático e operacional. Há em cada nível hierárquico atividades distintas, e, quanto ao desdobra- mento das estratégias organizacionais, são diferentes responsabilidades de cada um desses níveis. A Figura 1 apresenta os diferentes níveis organizacionais e o desdobramento dos planos estratégicos. Segundo Oliveira (2011), o Balanced Scorecard é uma ferramenta que serve para acompanhar os desdobramentos do planejamento estratégico. Nessa ferramenta, a organização é analisada por diferentes aspectos, sendo eles: processos internos, clientes, pessoas ou aprendizado e finanças. A análise dos resultados de cada um desses elementos possibilita acompanhar e analisar os resultados alcançados de forma mais ampla. Treinamento e desenvolvimento Capacitar pessoas possibilita que os resultados sejam atingidos. É necessário levar em conta que os resultados organizacionais serão atingidos através de um esforço conjunto dos grupos que compões as organizações. O treinamento tem relação com uma adequação das pessoas com as atividades inerentes a cada cargo, já o desenvolvimento é mais amplo e implica um aprimoramento que deve ocorrer de forma continuada. Para Lacombe (2011), treinar pessoas contribui para que uma pessoa se torne apta a exercer suas atividades laborais. 3Treinamento, desenvolvimento e aprendizagem organizacional com foco estratégico... Conforme Gil (2017), formar pessoas proporciona uma instrução básica, modificando comportamentos e hábitos. Frente aos desafios atuais do mercado e as constantes mudanças de um contexto globalizado altamente competitivo, é pertinente que o processo de treinamento e desenvolvimento de colaboradores seja mais que uma ferra- menta visando preparar equipes para as demandas diárias das organizações. Os programas de capacitações devem ter relação direta com as mudanças econômicas, tecnológicas e sociais do mercado, havendo entendimento de que treinamento e desenvolvimento precisam ser encarados como uma ferramenta estratégica e de que os programas para treinar e desenvolver pessoas precisam estar alinhados aos norteadores organizacionais e também aos objetivos de cada empresa. Perez, Souza e Dalmau (2006) afirmam que é fundamental que a elaboração dos planos estratégicos leve em conta o treinamento e desenvolvi- mento dos recursos humanos de uma organização, no intuito de proporcionar melhorias contínuas. O processo de treinar desenvolver pessoas deve partir da análise dos obje- tivos organizacionais e do perfil da equipe de colaboradores, compreendendo suas habilidades e competências. O investimento em treinamento e desenvol- vimento é de grande importância, levando em conta o cenário competitivo de mercado, e visa, além do alcance dos objetivos, a retenção de talentos nas organizações. Conhecimento e aprendizado organizacional A retenção de talentos no ambiente corporativo é de extrema relevância. Apenas através das pessoas é possível alcançar resultados. Uma empresa nada mais é que uma estrutura de bens móveis e imóveis sem pessoas, estas, que constroem a cultura de uma organização. Chiavenato (2014) afirma que manter e reter talentos envolve muitos fatores, como estilo de gestão, condições de trabalho, relação entre funcionários, entre outros, e declara que a satisfação e motivação são determinantes para manter um profissional qualificado. Tão importante quanto manter os talentos nas organizações é a capacidade que uma organização tem em aprender, aprendizado que gera inovação. A aprendizagem organizacional deriva do conhecimento dos indivíduos das organizações e da forma como esses são capazes de resolver problemas ou descobrir novas formas de realizar atividades a um menor custo em menos tempo, proporcionando o bem-estar de clientes e parceiros. Organizações onde ocorre aprendizado organizacional há uma aprimoração constante dos indivíduos e maior capacidade de criação e inovação. Em relação ao conhe- Treinamento, desenvolvimento e aprendizagem organizacional com foco estratégico...4 cimento organizacional, pode dize que é um grande desafio das organizações aprender a transformar o conhecimento dos colaboradores em um conhecimento formal para a organização, ou seja, um conhecimento que fique retido na empresa de alguma forma.Ainda, é importante compreender como se dão e as dimensões do apren- dizado no âmbito organizacional. O aprendizado organizacional pode ser definido como o aprendizado dos indivíduos que, por meio de suas ações nas organizações, possibilitam a disseminação das boas práticas e inovações, diferente de conhecimento organizacional, que pode ser definido como uma série de experiências e processos que, disseminados, melhoram o desempenho da organização. O aprendizado organizacional está restrito ao nível individual, entendendo que o indivíduo age e aprende nas organizações, já o aprendizado organizacional vai além da soma de aprendizados individuais, sendo o processo determinante para constituir a base de conhecimento organizacional. Existem diversas maneiras de desenvolver o aprendizado organizacional, como a documentação de reuniões de equipes, a fim de registrar novas ideias e canais de comunicação formais. Programas estratégicos integrados ao negócio da empresa Toda organização, independentemente de seu porte ou estrutura, irá trabalhar com planos estratégicos. Essas estratégias podem ser formais, elaboradas através de programas bem estruturados, ou informais, implementadas através das ações definidas de forma intuitiva pelos empreendedores. O planejamento estratégico deve ser pensado, alinhado e desdobrado em programas por todos os membros das organizações, desde o nível tático, que envolve a alta gestão, até o nível da operação. Conforme Oliveira (2009), as organizações buscam, através do planejamento estratégico, compreender o contexto em que estão inseridas e estruturar a melhor forma para o alcance de objetivos. Identidade organizacional O instrumento que norteia o rumo das organizações é a identidade orga- nizacional. A partir da identidade de uma organização, são definidas suas estratégias. O rumo a seguir será definido levando em conta os norteadores organizacionais. Maximiano (2006) aponta os norteadores missão, visão e 5Treinamento, desenvolvimento e aprendizagem organizacional com foco estratégico... valores, representando a definição de como serão conduzidos os negócios da empresa. Os norteadores são definidos como: � missão — representa a razão de existir uma organização. Todas as ações de uma empresa são representadas por sua missão. � visão — representa onde uma organização pretende chegar em um determinado período de tempo. Conforme Valeriano (2000), a visão representa os objetivos da empresa a longo prazo. � valores — são os princípios que regem e conduzem o comportamento das pessoas na organização, a forma como são conduzidos os negócios e relacionamento com os stakeholders. A seguir estão elencados exemplos norteadores de grandes empresas. � Missão: organizar as informações do mundo todo e torná-las acessíveis e úteis em caráter universal. (Google, segundo o site da empresa.) � Visão: ser uma empresa reconhecida pela sua excelência de seu desempenho e comprometida com a melhoria da qualidade de vida da população, gerando energia limpa a partir de um combustível abundante no País e mantendo-se sempre na vanguarda tecnológica. (Eletrobrás, segundo o site da empresa.) � Valores: “só é bom para a gente, se for bom para o cliente”; “Simples. Sempre”; “Fanáticos por performance”; “Pensamos e agimos como donos”; “Gente é tudo para a gente”; “Ética é inegociável”; “O melhor argumento é o que vale”. (Itaú, segundo o site da empresa.) Ferramenta para planejamento estratégico Todas as ações voltadas para a implantação do planejamento estratégico par- tem da definição dos objetivos organizacionais, que por sua vez derivam dos norteadores estratégicos. Entretanto, é necessário fazer uma série de análises de cenários, percebendo o contexto econômico, social e demográfico em que uma organização está inserida. Uma das ferramentas que possibilita a realização de tal análise é a matriz SWOT (Strenghts, Weeknesses, Opportunities, and Threats), ou matriz FOFA (Forças, Oportunidades, Fraquezas e Ameaças), como é conhecida no Brasil. Essa ferramenta analisa forças, fraquezas, oportunidades e ameaças levando Treinamento, desenvolvimento e aprendizagem organizacional com foco estratégico...6 em conta fatores positivos e negativos, internos e externos das organizações, através do mapeamento de cenários. McCreadie (2008) avalia a matriz SWOT como uma ferramenta que possibilita, através de sua análise, que haja um posicionamento estratégico no ambiente em que está inserida. Os elementos da matriz SWOT, são: � forças: elementos positivos internos a organização, ou seja, tem relação com as escolhas dos gestores da organização. Exemplo: preços competitivos. � fraquezas: elementos negativos e internos a organização. Exemplo: equipe reduzida. � oportunidade: elementos positivos e externos a organização, ou seja, não depende das escolhas dos gestores. Exemplo: baixa tributação sobre os produtos ou serviços ofertados pela empresa. � ameaças: elementos negativos e externos a organização. Exemplo: forte concorrência e cenário de crise econômica. A matriz SWOT é uma ferramenta intuitiva e de fácil utilização em formato de matriz, conforme o Quadro 1. Análise interna Pontos fortes (strengths) Pontos fracos (weaknesses) A ná lis e ex te rn a Oportu- nidades (oppor- tunities) SO Tirar o máximo partido dos pontos fortes. Aproveitar ao máximo as oportunidades detectadas. WO Desenvolver as estratégias que minimizem os efeitos negativos dos pontos fracos e que, simultaneamente, aproveitem as oportunidades emergentes. Ame- aças (threats) ST Tirar o máximo partido dos pontos fortes para minimizar os efeitos das ameaças detectadas. WT As estratégias a serem desenvolvidas devem minimizar ou ultrapassar os pontos fracos e, tanto quanto possível, fazer face às ameaças. Quadro 1. Matriz SWOT 7Treinamento, desenvolvimento e aprendizagem organizacional com foco estratégico... Investimento em treinamento e desenvolvimento para gerar vantagem competitiva organizacional Os valores despendidos em treinamento e desenvolvimento de equipes não podem ser encarados como um custo e sim como um investimento. Equipes bem treinadas e desenvolvidas possibilitam atingir metas e agregar vantagem competitiva. O processo de treinamento e desenvolvimento, apesar da grande relevância, não pode ser organizado sem levar em conta alguns aspectos e avaliações, pois, em geral, os custos para capacitar pessoas tornam-se elevados. Mapeamento de necessidades: treinamento e desenvolvimento O processo de treinamento e desenvolvimento deve ser contínuo. Capacitar pessoas, entretanto, deve partir de um mapeamento de necessidades, partindo incialmente do entendimento de quais competências e habilidades reúne a equipe de colaboradores. Para que o treinamento leve ao desenvolvimento organizacional, deve haver um processo contínuo de consultas sobre quais as necessidades de uma organização, para o alcance de objetivos. O processo de treinar e desenvolver pessoas representa uma série de investimentos realizados por empreendedores. Contudo, as vantagens são muitas, como: � equipes mais produtivas; � maior confiança e autonomia por parte dos colaboradores; � melhora no clima organizacional, muitas vezes em decorrência da confiança e autonomia; � qualidade na prestação de serviços ou realização de tarefas. Treinamento, desenvolvimento e aprendizagem organizacional com foco estratégico...8 Os programas de treinamento e desenvolvimento, dessa forma, precisam estar alinhados aos objetivos organizacionais e, por sua vez, às necessidades das organizações, tencionado alterar de forma significativa o comportamento dos membros de uma organização. Chiavenato (2008) acredita que os treinamentos atingem os objetivos quando seu conteúdo desenvolve aptidões, modificando comportamentos e atitudes e desenvolvendo conceitos. Na matéria da Revista Exame disponível no link a seguir, são apresentados relevantes dados sobreos investimentos empresariais realizados nos últimos anos e a importância de tais investimentos. Ainda, são apresentadas as maiores inovações na área de T&D, impulsionadas pelos modernos recursos tecnológicos. https://qrgo.page.link/Afipf Ferramentas de avaliação de resultados: treinamento e desenvolvimento Além da importância de mapear os programas de treinamento e desenvol- vimento, é indispensável mensurar os resultados de tais programas. Não há sentido em treinar e capacitar pessoas se não for possível medir os resultados de tais programas. Se há o entendimento de quais objetivos são tencionados desenvolver, a mensuração de resultados possibilita analisar a eficácia dos treinamentos realizados. Para Pacheco et al. (2005) algumas formas para verificar a melhoria do desempenho de colaboradores a partir de programas de treinamento e desen- volvimento, são: nível de satisfação, avaliação de mudança de comportamento, avaliação de performance, entre outros, traçando índices antes e depois de programas de treinamento. 9Treinamento, desenvolvimento e aprendizagem organizacional com foco estratégico... É possível mensurar resultados de programas de treinamento e desenvolvimento. Algumas das formas são: � definir objetivos de forma quantitativa. Exemplo: reduzir em 25% os custos com desperdício de material ou em 23% o número de reclamações de clientes; � mensurar indicadores de produtividade. Exemplo: produção de peças por tempo determinado e, no caso da indústria, aumento na eficácia de vendas, para o comércio. Fonte: Siteware (2018). CHIAVENATO, I. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. 4. ed. Barueri, SP: Manole, 2014. CHIAVENATO, I. Treinamento e desenvolvimento de recursos humanos: como incrementar talentos na empresa. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2008. GIL, A. C. Gestão de pessoas: enfoque nos papéis estratégicos. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2017. LACOMBE, F. Recursos humanos: princípios e tendências. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. MAXIMIANO, A. C. A. Introdução à administração. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2006. MCCREADIE, K. A arte da guerra: SUN TZU: uma interpretação em 52 ideias brilhantes. São Paulo: Globo, 2008. OLIVEIRA, G. Gestão do desempenho com base no balanced scorecard em uma pequena empresa do ramo de pet shop. 2011. Monografia (Graduação em Ciências Contábeis)- Uni- versidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2011. Disponível em: https://reposito- rio.ufsc.br/bitstream/handle/123456789/121304/303948.pdf?sequence=1&isAllowed=y. Acesso em: 27 jun. 2019. OLIVEIRA, D. de P. R. Planejamento estratégico. 26. ed. São Paulo: Atlas, 2009. OLIVEIRA, D. P. R. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e práticas. 31. ed. São Paulo: Atlas, 2013. PACHECO, L. et al. Capacitação e desenvolvimento de pessoas. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2005. PEREZ, D.; SOUZA, A. de; DALMAU, M. O treinamento e desenvolvimento como com- ponente do planejamento estratégico: um estudo de caso no BESC. In: SIMPEP, 13., 2006, Bauru. Anais eletrônicos... Disponível em: http://www.simpep.feb.unesp.br/anais/ anais_13/artigos/945.pdf. Acesso em: 27 jun. 2019. Treinamento, desenvolvimento e aprendizagem organizacional com foco estratégico...10 PORTER, M. E. Estratégia competitiva: técnicas para análises de indústria e da concor- rência. São Paulo: Campus, 2004. Leituras recomendadas BOBSIN, D.; LOBLER, M. l. A percepção dos diferentes níveis hierárquicos quanto ao uso de um sistema de informações. In: ENCONTRO DA ANPAD, 32., 2008, Rio de Janeiro. Anais eletrônicos... Disponível em: http://www.anpad.org.br/admin/pdf/ADI-C1510.pdf. Acesso em: 27 jun. 2019. CARVALHO, A. V.; NASCIMENTO, L. P. de. SERAFIM, O. C. G. Administração de recursos humanos. São Paulo: Cengage Learning, 2012. FERNANDES, B. H. R.; BERTON, L. H. Administração estratégica. São Paulo: Saraiva, 2005. LACOMBE, F. J. M. Recursos humanos: princípios e tendências. São Paulo: Saraiva, 2005. TRIDAPALLI, R. G. Gestão estratégica de pessoas: treinamento e desenvolvimento. Revista Maiêutica, v. 5, n. 1, p. 213−220, 2017. Disponível em: https://publicacao.uniasselvi.com. br/index.php/GESTAO_EaD/article/view/1730/842. Acesso em: 27 jun. 2019. 11Treinamento, desenvolvimento e aprendizagem organizacional com foco estratégico...
Compartilhar