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437909023-DOQ-Cgcre-49-00

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Coordenação Geral de Acreditação 
 
 
ORIENTAÇÃO PARA A ELABORAÇÃO 
DOS ESCOPOS DE ACREDITAÇÃO 
VOLTADOS AOS LABORATÓRIOS DE ENSAIOS 
QUE ATUAM NAS ÁREAS DE ATIVIDADE: 
ALIMENTOS E BEBIDAS E MEIO AMBIENTE, 
FOCANDO ENSAIOS BIOLÓGICOS 
Documento de caráter orientativo 
DOQ-CGCRE-049 
(Revisão: 00 – SET/2013) 
 
 
DOQ-CGCRE-049 - Revisão 00 – SET/2013 Página 01/14 
 
 
SUMÁRIO 
 
1 Objetivo 
2 Campo de Aplicação 
3 Responsabilidade 
4 Documentos de Referência 
5 Siglas 
6 Orientações para uso da relação harmonizada 
Anexo 1 Relação de Produtos Relacionados à Área de Atividade Alimentos e Bebidas 
(Grupos de Matrizes) 
Anexo 2 Relação de Produtos Relacionados à Área de Atividade Meio Ambiente 
Anexo 3 Relação Harmonizada de Ensaios Biológicos em Alimentos e Bebidas 
Anexo 4 Relação Harmonizada de Ensaios Biológicos em Meio Ambiente 
 
 
1 OBJETIVO 
 
Este documento estabelece orientações para a descrição de subáreas, produtos e ensaios para 
as áreas de atividade “Alimentos e Bebidas” e “Meio Ambiente”, com foco na classe de ensaios: 
Ensaios Biológicos, visando à harmonização dos escopos de acreditação dos laboratórios. 
 
A Cgcre emitiu documentos orientativos visando harmonizar a descrição dos produtos e ensaios 
em algumas áreas de atividade. Caso o laboratório solicite outros ensaios em diferentes produtos 
que possam ser enquadrados na área de atividade em questão, solicita-se que o laboratório 
sinalize em sua proposta de escopo para a análise técnica no âmbito da Dicla da seguinte 
maneira: inclusão de descrição de ensaio – sugestão de revisão do ”número do documento 
orientativo”. 
 
 
2 CAMPO DE APLICAÇÃO 
 
Este documento se aplica à Dicla, aos laboratórios de ensaios biológicos acreditados e 
postulantes à acreditação nas áreas de atividade: Alimentos e bebidas e Meio ambiente e aos 
avaliadores e especialistas da Coordenação Geral de Acreditação (Cgcre). 
 
3 RESPONSABILIDADE 
 
A responsabilidade pela aprovação da revisão deste documento é da Dicla/Cgcre. 
 
 
4 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 
 
Para referências devem ser utilizadas as últimas edições dos documentos. 
NIT-Dicla-016 Elaboração dos escopos de laboratórios de ensaios 
 
 
5 SIGLAS 
 
Dicla Divisão de Acreditação de Laboratórios 
Cgcre Coordenação Geral de Acreditação 
DOQ-CGCRE-049 - Revisão 00 – SET/2013 Página 02/14 
 
 
6 ORIENTAÇÕES PARA USO DA RELAÇÃO HARMONIZADA 
 
6.1 A Cgcre estabeleceu, por meio da norma NIT-Dicla-016, como deve ser elaborada a proposta 
de escopo de acreditação de laboratórios, visando à publicação de escopos harmonizados. 
Entretanto, para que este objetivo seja assegurado no caso de escopos de ensaios biológicos, 
existe ainda a necessidade de promover uma equalização na utilização de terminologias que 
envolvem a descrição dos ensaios pertencentes a esta classe, incluindo o nome dos organismos 
envolvidos, termos empregados e técnicas utilizadas. 
 
6.2 Para as áreas de atividade Alimentos e Bebidas e Meio Ambiente foi elaborada uma relação 
de produtos abrangidos por áreas de atividade, conforme Anexos 1 e 2. Esta relação fornece 
auxílio para o enquadramento e descrição adequados destes produtos destas áreas. 
 
6.3 Para a área de Alimentos e Bebidas, devem ser citadas as sub-áreas de atividades 
relacionadas aos produtos que são itens de ensaio. Os produtos devem ser apresentados logo 
abaixo da sub-área de atividade na qual podem ser enquadrados. Se o laboratório demonstrar 
competência para ensaiar todos os produtos relacionados ao respectivo grupo de matrizes, torna-
se desnecessário listar todos os produtos, citando-se apenas o grupo de matrizes em lugar dos 
produtos. Para a área de Meio Ambiente geralmente cita-se apenas os produtos. 
 
6.4 Os anexos 3 e 4 apresentam a relação harmonizada de ensaios biológicos, nas áreas de 
atividade Alimentos e Bebidas e Meio Ambiente. Todo o desenvolvimento do documento foi 
realizado de acordo com a análise da proposta de harmonização de escopos estabelecida pelo 
grupo de trabalho da Dicla com especial atuação dos diferentes especialistas membros da 
Comissão Técnica de Ensaios Biológicos (CT-06). 
 
6.5 Ao elaborar a proposta de escopo nestas áreas, o laboratório deve verificar se a descrição dos 
ensaios está de acordo com a presente relação harmonizada e proceder às adequações que se 
fizerem necessárias. Os métodos presentes na relação são para referência; o laboratório não é 
obrigado a se acreditar nestas normas, desde que atendam os requisitos de seleção de métodos 
da norma de acreditação. É papel dos avaliadores conferir se a proposta de escopo apresentada 
está de acordo com esta relação. 
 
6.6 Para ensaios quantitativos, o limite de quantificação (LQ) deve ser apresentado conforme NIT-
Dicla-016. 
 
6.7 Para outras áreas de atividade ainda não contempladas neste documento, devem ser 
seguidas descrições dos ensaios similares às contidas nesta relação, sempre que aplicável; 
quando não, utilizar preferencialmente os escopos publicados no site do Inmetro. 
6.8 Os escopos de acreditação devem estar apresentados os nomes das espécies analisadas. 
Cada espécie corresponde a um ensaio diferente. 
 
 
7 AGRADECIMENTOS 
 
Este documento contou com o apoio dos especialistas membros da Comissão Técnica de Ensaios 
Biológicos (CT-06). 
/ANEXOS 
DOQ-CGCRE-049 - Revisão 00 – SET/2013 Página 03/14 
 
 
ANEXO 1 
RELAÇÃO DE PRODUTOS RELACIONADOS À ÁREA DE ATIVIDADE 
ALIMENTOS E BEBIDAS 
Subárea de 
atividade 
Produtos (Nível 1) Produtos (Nível 2) 
Alimentos de 
origem animal 
Água de Chiller 
Chiller de compressão ou elétrico, Chiller de absorção de 
queima direta, Chiller de absorção de queima indireta 
Amostras ambientais 
Swab de equipamentos, Swab de superfície de carcaças 
bovinas 
Produtos da Colméia 
Mel de abelhas, Apitoxina, Cera de Abelha, Geléia Real, 
Geléia Real Liofilizada, Pólen Apícola, Própolis e Extrato 
de Própolis 
Pescados e produtos da pesca 
Peixe; Ovas de peixes; Crustáceos; Camarão; 
Caranguejo; Siri; Lagosta; Moluscos; Ostras; Mariscos; 
Polvo; Lula; Rã 
Carnes 
Carne bovina; Carne suína; Carne de aves; Outras 
carnes 
Produtos cárneos 
Linguiça calabresa; Linguiça Portuguesa; Linguiça 
Toscana; Linguiça de carne bovina; Linguiça de carne 
suína; Linguiça de lombo suíno; Linguiça de lombo e 
pernil suíno; Linguiça de carne suína defumada; Linguiça 
de carne de peru; Linguiça de carne de frango; Linguiça 
mista; Linguiça colonial; Paio; Carne mecanicamente 
separada de ave; Carne mecanicamente separada de 
bovino; Carne mecanicamente separada de suíno; Carne 
bovina em conserva (corned beef); Carne moída de 
bovino; Mortadela; Mortadela bologna; Mortadela 
italiana; Mortadela de ave; Salsicha; Salsicha viena; 
Salsicha frankfurt; Salsicha de carne de ave; Salsicha de 
peru; Almôndega bovina; Almôndega de frango; 
Almôndega de peru; Apresuntado; Fiambre; Hambúrguer 
de carne bovina; Hambúrguer de carne suína; 
Hambúrguer de carne de peru; Hambúrguer de carne de 
frango; Hambúrguer de carne bovina com queijo; Quibe 
de frango; Quibe de carne suína; Quibe ou quibe de 
carne bovina; Quibe com amêndoas; Presunto cozido 
superior; Presunto cozido; Presunto cozido defumado; 
Presunto cozido com capa de gordura; Presunto cozido 
sem capa de gordura; Presunto cozido tenro defumado; 
Presunto tenro Semi-osso; Presunto de aves; Presunto 
defumado; Presunto de peru; Presunto defumado de 
peru; Patê de fígado de suíno; Patê de bacon; Patê de 
presunto; Patê de galinha; Patê de peru; Patê de fígado 
de aves; Patê tipo calabrês; Bacon em pedaços; Bacon 
em peças; Bacon em cubos; Bacon redondo; Bacon 
fatiado; Barriga defumada ; Lombo defumado; Lombo 
cozido; Lombo cozido e/ou defumado; Lombo tipo 
canadense defumado ou não; Lombo em cubos; Carré; 
Kassler; Copa em pedaços; Copa fatiada; Copa em 
cubos; Jerked Beef; Presunto cru fatiado; Presunto cru 
em cubos; Presunto cru tipo espanhol; Presunto cru tipo 
italiano; Presunto tipo serrano fatiado; Presunto tipo 
serrano em partes; Presunto tiposerrano desossado; 
Salame tipo italiano; Salame tipo milano; Salame tipo 
hamburguês; Salame tipo friolano; Salame tipo calabrês; 
Salame tipo alemão; Salaminho; Pepperoni fatiado; 
Pepperoni em cubos; Paleta cozida de suíno; Paleta 
cozida de bovino; Paleta tender; Paleta cozida tender; 
Carne salgada de suíno ou bovino; Pernil salgado de 
suíno; Costela salgada defumada de suíno; Miúdos 
DOQ-CGCRE-049 - Revisão 00 – SET/2013 Página 04/14 
 
 
Subárea de 
atividade 
Produtos (Nível 1) Produtos (Nível 2) 
salgados defumados de suíno; Paleta salgada de 
bovinos; Cortes empanados de ave; Cortes empanados 
de suíno; Cortes empanados de bovino; Steak 
empanado de frango; Steak empanado de suíno; Steak 
empanado de bovino; Frango temperado congelado 
(com pés, pescoço, cabeça, fígado, moela, e máximo de 
20% de salmoura temperada); Frango temperado 
resfriado (com pés, pescoço, cabeça, fígado, moela e 
máximo 20% de salmoura temperada); Peru temperado 
resfriado (com 25% de salmoura temperada, pescoço e 
coração); Pato temperado resfriado (com 20% de 
salmoura temperada, fígado, pescoço e moela); Marreco 
temperado congelado (com máximo 20% de salmoura 
temperada, fígado, pescoço e moela); Galinha D'angola 
temperada resfriada (com Miúdos e máximo 20% de 
salmoura temperada) 
Ovos e derivados 
Ovo íntegro cru; Ovo líquido pasteurizado; Ovo 
desidratado; Pasta de ovo; Clara de ovo desidratada; 
Gema de ovo desidratada; Ovo integral desidratado 
(clara e gema); Gema, clara ou suas misturas, 
pasteurizadas, resfriadas ou congeladas, com ou sem 
açúcar, sal e outros aditivos; Gema, clara ou suas 
misturas em pó (desidratados, liofilizados com ou sem 
açúcar, sal e outros ingredientes ou aditivos; Semi 
conservas em embalagens herméticas mantidas sob 
refrigeração (ovos cozidos conservados em salmoura ou 
outros líquidos) 
Alimentos para animais 
Rações e Ingredientes para Rações; Farinha de carnes; 
Farinha de penas; Farinha de sangue 
Lácteos 
Leite 
Leite fermentado; Leite pasteurizado; Leite em pó; Leite 
em pó modificado; Leite UAT/UHT; Leite acidófilo 
Produtos lácteos 
Queijos; Doce de leite; Manteiga; iogurte; Kefir; Kumis; 
Creme de leite UHT; Bebidas lácteas; Compostos 
lácteos; Coalhada; Creme de leite pasteurizado; 
Caseinatos 
Alimentos de origem 
vegetal 
Vegetais in natura 
Hortaliças, Frutas, Grãos, cereais e produtos derivados 
(conservas, liofilizados, desidratados, extratos, 
concentrados), cogumelos, produtos a base de soja. 
Farinhas 
Farinha de trigo; Farinha de arroz; Farinha de mandioca; 
Farinha de centeio; Farinha de cevada; Farinha de grão-
de-bico; Farinha de milho ou fubá; Farinha de soja, etc 
Farelos 
Farelo de trigo; Farelo de arroz; Farelo de mandioca; 
Farelo de centeio; Farelo de grão-de-bico; Farelo de 
milho ou fubá; Farelo de soja, etc 
Especiarias íntegras e moídas 
Açafrão; Baunilha; Camomila; Canela; Coentro; 
Cominho; Cravo; Cúrcuma; Erva-doce; Funcho; 
Gengibre; Louro; Mangerona; Mostarda em pó; Noz-
moscada; Orégano; Pimenta-da-Jamaica; Pimenta-do-
reino; Pimentão moído 
Alimentos 
processados 
Alimentos processados 
Alimento Infantil, Achocolatados e produtos de cacau, 
balas, confeitos, bombons, goma de mascar, Açúcar, 
molhos, biscoitos, Massas, Molhos, Produtos Dietéticos, 
Produtos de Panificação, Óleos e Gorduras Vegetais e 
Animais, produtos protéicos de vegetais, gelados 
comestíveis, alimentos semi-prontos e alimentos prontos, 
aditivos intencionais, coadjuvantes, suplementos 
alimentares vitamínicos, dietas enterais, sal, pós e 
desidratados para preparo de alimentos 
 
 
DOQ-CGCRE-049 - Revisão 00 – SET/2013 Página 05/14 
 
 
Subárea de 
atividade 
Produtos (Nível 1) Produtos (Nível 2) 
Bebidas alcoólicas Bebidas Alcoólicas 
Fermentadas, Fermento-destiladas, Destilo-retificadas, 
Alcoólicas por mistura 
Bebidas não 
alcoólicas 
Água mineral Água mineral 
Polpas de Frutas Polpas de frutas diversas 
Sucos de Frutas Sucos de frutas diversas 
Sucos desidratados Suco desidratado de frutas; Caldo de cana; açaí 
Xaropes 
Xarope de guaraná; Xarope de avenca; Xarope de 
amêndoa 
Preparado líquido para refrescos 
Preparado líquido de maçã; Preparado líquido de 
maracujá; Preparado líquido de caju, etc 
Pó para o preparo de refrescos 
Pó sabor Uva; Pó sabor Abacaxi; Pó sabor Acerola; Pó 
sabor Caju, etc 
Refrigerantes 
Refrigerante de limão; Refrigerante de guaraná; 
Refrigerante de cola; Refrigerante de maçã, etc 
Refrescos 
Refresco de Laranja; Refresco de Limão; Refresco de 
Guaraná; Refresco de Cola; Refresco de maracujá; 
Refresco de uva; Refresco de maçã, etc 
Néctares 
Néctar de Uva; Néctar de Abacaxi; Néctar de Acerola; 
Néctar de Caju, etc 
 
Referências: NIT-Dicla-016, rev.04; MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO – DOC SAC/SGAL n
o 
04 
(disponível em: 
http://www.agricultura.gov.br/arq_editor/file/Aniamal/Laborat%C3%B3rios/ESCOPOS/Escopo%20MICROBIOLOGIA%2010-10-
2012.xls) 
 
http://www.agricultura.gov.br/arq_editor/file/Aniamal/Laborat%C3%B3rios/ESCOPOS/Escopo%20MICROBIOLOGIA%2010-10-2012.xls
http://www.agricultura.gov.br/arq_editor/file/Aniamal/Laborat%C3%B3rios/ESCOPOS/Escopo%20MICROBIOLOGIA%2010-10-2012.xls
DOQ-CGCRE-049 - Revisão 00 – SET/2013 Página 06/14 
 
 
ANEXO 2 
RELAÇÃO DE SUBÁREAS E PRODUTOS RELACIONADOS 
À ÁREA DE ATIVIDADE MEIO AMBIENTE 
1.1. Águas 
1.1.1. Água bruta. 
Nota: Água ambiental, água natural, água superficial, águas naturais de superfície, água de abastecimento não tratada, água de 
mananciais, água subterrânea, água de poço, água de fonte, água para fins de balneabilidade. 
1.1.2 Água tratada. 
1.1.3 Água para consumo humano. 
Nota 1: Água de abastecimento tratada, água potável, água para consumo humano, água de mesa, água doméstica, água 
adicionada de sais. 
Nota 2: Água mineral, assim como água para abastecimento da indústria de alimentos, água de Chiller e gelo devem ser 
incluídas na área de atividade: alimentos e bebidas. 
1.1.4. Água salina / salobra. 
Nota: Água do mar, água para fins de balneabilidade. 
1.1.5 Água residual. 
Nota: Efluente líquido, água residuária, esgoto doméstico, esgoto industrial. 
1.2. Ar, Gases e Poluentes da Atmosfera (Nota: Subáreas / produtos tratados no DOQ-Cgcre-041) 
1.2.1. Atmosfera ambiental. Nota: Inclui ar interior. 
1.2.2. Salas limpas e ambientes associados controlados. 
Nota: Exceto salas limpas utilizadas para a área de atividade saúde humana e animal. 
1.2.3. Emissões de fontes estacionárias, exceto veiculares. 
1.3. Solos, sedimentos e rochas 
1.3.1. Solos 
1.3.2. Sedimentos 
1.3.3 Rochas 
1.4. Resíduos 
1.4.1 Resíduos sólidos 
1.4.2. Resíduos líquidos. 
Nota: Lodo, vinhaça, etc. 
1.4.3. Resíduos Especiais. 
Nota: Inclui resíduos radioativos, resíduos hospitalares, carcaças e outros resíduos perigosos. Por exemplo: pilhas ou baterias 
usadas, resíduos biológicos. 
1.5. Bioindicadores ambientais. 
Nota: Incluem organismos aquáticos, terrestres, plantas. 
 
DOQ-CGCRE-049 - Revisão 00 – SET/2013 Página 07/14 
 
 
ANEXO 3 
RELAÇÃO HARMONIZADA DE ENSAIOS BIOLÓGICOS EM ALIMENTOS E BEBIDAS 
Descrição do ensaio Norma ou procedimento 
Alicyclobacillus - Determinação qualitativa pela técnica de Presença/Ausência. 
 
APHA. American Public Health Association. 
Compendium of Methods for the Microbiological 
Examination of Foods. Chapter 24. 4th.ed. 2001. 
Bacillus cereus - Determinação quantitativa pela técnica de contagem em superfície. 
ISO 7932:2004. 
APHA. Compendium of Methods for the 
Microbiological Examination of Foods. Chapter 32. 4th 
ed. 2001. 
FDA. BAM – Bacteriological Analytical Manual. 
Bacillus cereus. Chapter 14. 2012. 
Bacillus cereus - Determinação quantitativa pela técnica de tubos múltiplos (NMP). 
AOAC. AOAC Official methods. 980.31. Bacillus 
cereus in Foods. 19ª ed. 2012. 
 
Bactérias Ácido Produtoras - Determinação quantitativa pela técnica de contagem em 
superfície. 
ISO 15214:1998.. 
 
APHA. Compendium of Methods for the 
MicrobiologicalExamination of Foods. Chapter 19. 
4ªed. 2001. 
Bactérias Ácido Produtoras - Determinação quantitativa pela técnica de contagem em 
profundidade. 
APHA. Standard Methods for the Examination of Dairy 
products. Chapter 8. 8.070. 2004. 
Bactérias Mesófilas aeróbias e anaeróbias facultativas - Determinação quantitativa pela 
técnica de contagem em profundidade. 
 
Bactérias Mesófilas aeróbias e anaeróbias facultativas -Determinação quantitativa pela 
técnica de contagem em superfície. 
 
APHA. American Public Health Association. 
Compendium of Methods for the Microbiological 
Examination of Foods. Chapter 7. 4ªed. 2001. 
FDA. BAM - Bacteriological Analytical Manual. 
Chapter 3. 2001. 
ISO 4833:2003. 
Bactérias Mesófilas aeróbias e anaeróbias facultativas - Determinação quantitativa pela 
técnica de contagem em profundidade. (Petrifilm Aerobic Count Plate). 
AOAC Official Methods of Analysis. Microbiological 
Methods. 990.12. 19th ed. 2012. 
AOAC Official Methods of Analysis. Microbiological 
Methods. 17.3.02. 986.33. 19th ed. 2012. 
AOAC Official Methods of Analysis. Microbiological 
Methods. 17.3.03. 989.10. 19th ed. 2012. 
AFNOR Certificate Number 3M 01/1-09/89 
Bactérias Mesófilas aeróbias e anaeróbias facultativas- Determinação quantitativa pela 
técnica de contagem em profundidade. (Compact Dry. Nissui Pharmaceutical Co.Ltd). 
AOAC Certificate Nº 010404. Nissui Compact Dry 
Total Count. 2011. 
Microval RQA2007LR01. Compact Dry Total Count. 
2007. 
Nordval 033. Compact Dry TC Method for the 
Enumeration of Total Count. 2007. 
Bactérias Mesófilas aeróbias. Determinação quantitativa pela técnica de contagem 
(UFC ou NMP). (TEMPO/bio Mérieux). 
AFNOR/ISO 16140 BIO 12/15-09/05. 
AOAC OMA Official MethodSM - N° 
2008.10Enumeration of aerobic mesophilic total flora 
in 40-48 hours. 
Bolores e Leveduras - Determinação quantitativa pela técnica de contagem em 
superfície. 
ISO 21527-1: 2008. Part 1. 
ISO 21527-2: 2008. Part 2. 
APHA. Compendium of Methods for the 
Microbiological Examination of Foods. Chapter 20. 
4ªed. Washington DC. 2001. 
FDA. BAM - Bacteriological Analytical Manual. 
Chapter 18. 2001. 
ISO 6611:2004 
Bolores e Leveduras - Determinação quantitativa pela técnica de contagem em 
profundidade. (Petrifilm Yeast and Mold Count Plate/3M). 
AOAC Official Methods of Analysis. 997.02 Yeast and 
Mold Counts in Foods. Aerobic Plate Count in Food. 
19th ed. 2012. 
Bolores e Leveduras - Determinação quantitativa pela técnica de contagem em 
profundidade. (Compact Dry. Nissui Pharmaceutical Co.Ltd). 
NordVal No: 034. Compact Dry CF Method for the 
Enumeration of Yeasts and Moulds in Foods. 2011. 
AOAC - Certificate No. 100401. Compact Dry YM. 
2011. 
MICROVAL RQA2008LR10. Compact Dry YM. 2011. 
Bolores e Leveduras. Determinação quantitativa pela técnica de contagem (UFC ou 
NMP). (TEMPO/bio Mérieux). 
AOAC RI Performance TestedSM Method - Certificate 
N° 041001 
Bolores termorresistentes - Determinação quantitativa pela técnica de contagem em 
superfície. 
APHA. Compendium of Methods for the 
Microbiological Examination of Foods. Chapter 21. 4th 
ed. 2001. 
Campylobacter spp. - Determinação quantitativa pela técnica de contagem superfície. 
USDA. FSIS. MLG 41.01. 2011. 
APHA. American Public Health Association. 
Compendium of Methods for the Microbiological 
Examination of Foods. Chapter 31. 4th.ed. 2001. 
ISO 10272-2:2006. 
Campylobacter spp. - Determinação qualitativa pela técnica de Presença/Ausência. 
APHA. Compendium of Methods for the 
Microbiological Examination of Foods. Chapeter 31. 
4th.ed. 2001. 
ISO. International Standard. ISO 10272-1:2006. 
DOQ-CGCRE-049 - Revisão 00 – SET/2013 Página 08/14 
 
 
Descrição do ensaio Norma ou procedimento 
Campylobacter jejuni/ coli / lari - Determinação qualitativa pela técnica de 
Presença/Ausência. (BAX® System Real-Time PCR Assay). 
NordVal No: 039. 2010. BAX® System Real-Time 
PCR Assay for Campylobacter jejuni/ coli and lari. 
Campylobacter spp. - Determinação qualitativa pela técnica de Presença/Ausência. 
(VIDAS® Campylobacter- CAM). 
AFNOR. Certificado BIO - 12/29-05/10. REF 30 111 
07999 J - PT - 2010/07. VIDAS® 
Campylobacter(CAM). 
Cronobacter (Enterobacter) sakazakii - Determinação qualitativa pela técnica de 
Presença/Ausência. 
ISO/TS 22964|IDF/RM 210:2006. 
FDA. BAM- BacteriologicalAnalytical Manual. Chapter 
29.Cronobacter. 2012. 
Clostrídios Sulfito Redutores - Determinação quantitativa pela técnica de contagem em 
profundidade. 
ISO 15213:2003. 
Clostridium perfringens - Determinação quantitativa pela técnica de contagem em 
profundidade. 
AOAC Official Methods of Analysis. 990.12. 19th ed. 
2012. 
AOAC Official Methods of Analysis. 976.30. 19th ed. 
2012. 
APHA. Compendium of Methods for the 
Microbiological Examination of Foods. Chapter 34. 4th 
ed. 2001. 
FDA. BAM - Bacteriological Analytical Manual. 
Chapter 16. Clostridium perfringens. 2001. 
ISO 7937:2004. 
Coliformes Totais, Termotolerantes e Escherichia coli - Determinação quantitativa pela 
técnica de contagem em profundidade. 
APHA. Compendium of Methods for the 
Microbiological Examination of Foods. Chapter 8. 4th 
ed. Washington DC. 2001. 
FDA. BAM - Bacteriological Analytical Manual. 
Enumeration of Escherichia coli and the Coliform 
bacteria. 2002. 
ISO 4832: 2006. 
Coliformes Totais, Termotolerantes e Escherichia coli - Determinação quantitativa pela 
técnica de tubos múltiplos (NMP). 
APHA. Compendium of Methods for the 
Microbiological Examination of Foods. Chapter 8. 
4.ªed. Washington DC. 2001. 
FDA. BAM - Bacteriological Analytical Manual. 
Enumeration of Escherichia coli and the Coliform 
bacteria. 2002. 
ISO 4831:2006. 
ISO 7251:2005. 
Coliformes Totais, Termotolerantes e Escherichia coli - Determinação quantitativa pela 
técnica de contagem em profundidade. (Petrifilm Coliform Count Plate). 
AOAC Official Methods of Analysis. 986,33.30. 18th 
ed. 2011. 
AOAC Official Methods of Analysis. 989.10. 18th ed. 
2011. 
AOAC Official Methods of Analysis. 996.02. 18th ed. 
2011. 
Coliformes Totais e Escherichia coli - Determinação quantitativa pela técnica de 
contagem em profundidade (Petrifilm Coliform Count Plate, Petrifilm High-Sensitivity 
Coliform Count Plate, Petrifim E.coli/Coliform Count Plate, Petrifilm Rapid Coliform 
Count Plate/3M). 
AOAC Official Methods of Analysis. Microbiological 
Methods. 986.33. 19th ed. 2012. 
AOAC Official Methods of Analysis. Microbiological 
Methods. 989.10 Bacterial and Coliform Counts in 
Dairy Products. 19th ed. 2012. 
AOAC Official Methods of Analysis. Microbiological 
Methods. 996.02 19th ed. 2012. 
AOAC Official Methods of Analysis. Microbiological 
Methods. 991,14. 19th ed. 2012. 
AOAC Official Methods of Analysis. Microbiological 
Methods. 2000,15 Rapid Coliform Count in Food. 19th 
ed. 2012. 
AOAC Official Methods of Analysis. Microbiological 
Methods. 998,08. 18th ed. 2011 
AFNOR Certificate Number 3M 01/2-09/89A 
AFNOR Certificate Number 3M 01/2-09/89B 
AFNOR Certificate Number 3M 01/5-03/97A 
AFNOR Certificate Number 3M 01/5-03/97B 
AFNOR Certificate Number 3M 01/5-03/97C. 
Coliformes Termotolerantes - Determinação pela técnica de contagem em 
profundidade (Petrifilm Coliform Count Plate/3M). 
AFNOR Certificate Number 3M 01/2-09/89C. Coliform 
Count Plate in Food (as compared to V08-060 VRBL 
44°C method). 
Coliformes Totais, Termotolerantes e Escherichia coli - Determinação quantitativa pela 
técnica de tubos múltiplos (NMP). 
ISO 11866-1: 2005. 
Coliformes Totais e Escherichia coli - Determinação quantitativa pela técnica de 
contagem em profundidade. (Compact Dry. Nissui Pharmaceutical Co.Ltda). 
AOAC Certificate Nº 110402. 2011. 
Nordval 036. Compact Dry EC for the Enumeration of 
Escherichia coli and Coliform. 2008. 
Coliformes totais - Determinação quantitativa pela técnica de contagem em 
profundidade. (Compact Dry. Nissui Pharmaceutical Co.Ltda). 
AOAC Certificate Nº 110401. 2011. 
NordVal No: 35. Compact Dry CF Methodfor the 
Enumeration of Total Coliforms. 2008. 
MICROVAL Certificate MV0806003LR. CompactDry 
EC. 20012. 
DOQ-CGCRE-049 - Revisão 00 – SET/2013 Página 9/14 
 
 
 
Coliformes totais - Determinação quantitativa pela técnica de contagem (UFC ou NMP). 
(TEMPO/bioMérieux). 
AFNOR/ISO 16140 BIO 12/17-12/05 
AOAC RI Performance TestedSM Method - Certificate 
N°060702. 
Determinação microscópica de fragmentos de Insetos 
AOAC Official methods. Chapter 16. 985.31. 19th ed. 
2012. 
AOAC Official methods. Chapter 16. 982.36. 19th ed. 
2012. 
AOAC Official methods. Chapter 16. 955.42. 19th ed. 
2012. 
Determinação de sujidades leves 
AOAC Official methods. Chapter 16. 970.66. 19th ed. 
2012. 
Escherichia coli - Determinação quantitativa pela técnica de contagem (UFC ou NMP). 
(TEMPO/bioMérieux). 
AFNOR/ISO 16140 BIO 12/13-02/05 
AOAC RI Performance TestedSM Method - Certificate 
N° 080603. 
AOAC Official MethodSMN°2009.02. 
Enterobacteriaceae - Determinação quantitativa pela técnica de contagem em 
profundidade. (Petrifilm Enterobacteriaceae Count Plate method). 
AOAC Official Methods 2003.01. Microbiological 
Methods. Enumeration of Enterobacteriaceae in 
selected foods. 19th ed. 2012. 
Enterobacteriaceae - Determinação quantitativa pela técnica de contagem em 
profundidade. (Compact Dry. Nissui PharmaceuticalCo.Ltda). 
NORDVAL 034. Compact Dry ETB Method for the 
Enumeration of Enterobacteriaceae. 2008. 
Enterobacteriaceae - Determinação quantitativa pela técnica de contagem em 
profundidade. 
APHA. Compendium of Methods for the 
Microbiological Examination of Foods. Chapter 8. 
4ªed. 2001. 
ISO 21528-2:2004. 
Enterobacteriaceae - Determinação quantitativa pela técnica de tubos múltiplos (NMP). ISO 21528-1:2004. 
Enterotoxina estafilocócica - Determinação qualitativa pela técnica de 
Presença/Ausência (3M TECRA Staph Enterotoxin Visual Immunoassay - 4 horas). 
AOAC Official Methods of Analysis. Microbiological 
Methods. 993.06. 19th ed. 2012. 
Enterococos - Determinação quantitativa pela técnica de contagem em profundidade. 
APHA. Compendium of Methods for the 
Microbiological Examination of Foods. Chapter 9. 
4ªed. 2001. 
Escherichia coli O 157:H7 - Determinação qualitativa pela técnica de 
Presença/Ausência. (DuPontTM Lateral Flow System. 
AOAC Certificate No. 010601. 2012. 
Escherichia coli O 157:H7- Determinação qualitativa pela técnica de 
Presença/Ausência. 
ISO 16654:2001. 
Escherichia coli O 157:H7- Determinação qualitativa pela técnica de 
Presença/Ausência. 
USDA. FSIS. MLG 5.06. 
 
Escherichia coli O 157:H7- Determinação qualitativa pela técnica de 
Presença/Ausência (BAX E.coli O 157:H7 MP). 
USDA. FSIS. MLG 5A.02. 
Escherichia coli O 157:H7- Determinação qualitativa pela técnica de 
Presença/Ausência (BAX® System Real-Time PCR Assay for E. coli O157:H7). 
Canada. MFLP-76.BAX® System real-time method for 
the detection of E. coli O157:H7 in raw beef trim and 
raw ground beef. 2011. 
Escherichia coli O 157:H7- Determinação qualitativa pela técnica de Presença 
/Ausência. (DuPontTM Lateral Flow System) 
AOAC Certificate No. 010601. LFS Lateral flow E. coli 
O157.2012. LFS E.coli O157. 
Escherichia coli O 157:H7– Determinação qualitativa pela técnica de 
Presença/Ausência (MDS/3M). 
AOAC RI Certificate 071202 – Molecular Detection 
AssayE.coli O157 (including H7) pelo sistema 
MDS/3M. 
Esporos aeróbios termófilos e “flat sour” - Determinação quantitativa pela técnica de 
contagem em profundidade. 
APHA. Compendium of Methods for the 
Microbiological Examination of Foods. Chapter 25. 
4ªed. 2001. 
Esporos anaeróbios mesófilos - Determinação quantitativa pela técnica de contagem 
em profundidade. 
APHA. Compendium of Methods for the 
Microbiological Examination of Foods. Chapter 23. 
4ªed. 2001. 
Esporos anaeróbios termófilos - Determinação quantitativa pela técnica de contagem 
em profundidade. 
APHA. Compendium of Methods for the 
Microbiological Examination of Foods. Chapter 26. 
4ªed. 2001. 
Esporos anaeróbios termófilos produtores de H2S - Determinação quantitativa pela 
técnica de contagem em profundidade. 
APHA. Compendium of Methods for the 
Microbiological Examination of Foods. Chapter 27. 
4ªed. 2001. 
Esporos de bactérias acidúricas – “flat sour” - Determinação quantitativa pela técnica 
de contagem em profundidade. 
APHA. Compendium of Methods for the 
Microbiological Examination of Foods. Chapter 24. 
4ª.ed. 2001. 
Estafilococos coagulase positiva - Determinação quantitativa pela técnica de contagem 
em superfície. 
APHA. Compendium of Methods for the 
Microbiological Examination of Foods. Chapter 39. 
4ªed. 2001. 
FDA. BAM - Bacteriological Analytical Manual. 
Chapter 12. Staphylococcus aureus. 2001. 
ISO 6888-1:1999. Part 1. 
ISO 6888-2:1999. 
AOAC Official Method 975.55. 18ª ed. 2011. 
Estafilococos coagulase positiva - Determinação quantitativa pela técnica de tubos 
múltiplos (MNP). 
ISO 6888-3:2003. 
AOAC Official Method 975.55. 18ª ed. 2011. 
DOQ-CGCRE-049 - Revisão 00 – SET/2013 Página 10/14 
 
 
Estafilococos coagulase positiva - Determinação quantitativa pela técnica de contagem 
em profundidade. (Petrifilm Staph Express Count System/3M). 
AOAC Official Methods of Analysis. Microbiological 
Methods. 2003.07. 19th ed. 2012. 
AOAC Official Methods of Analysis. Microbiological 
Methods. 2003.08. 19th ed. 2012. 
AOAC Official Methods of Analysis. Microbiological 
Methods. 2003.11. 19th ed. 2012. 
AFNOR Certificate Number 3M 01/9-04/03. Staph 
Express Count System in Food (as compared to EN 
ISO 6888-1 method). 
Estafilococos coagulase positiva - Determinação quantitativa pela técnica de contagem 
em profundidade. (CompactDry. Nissui Pharmaceutical Co.Ltda). 
AOAC Certificate No. 081001. Compact Dry X-SA. 
2011. 
Microval 2008-LR14 Enumeration of Staphylococcus 
aureusin all human foods/ Compact Dry XSA. 2011. 
Nordval 042 Enumeration of Staphylococcus aureus in 
foods/ Compact Dry XSA. 2011. 
Estafilococos coagulase positiva - Determinação qualitativa de enterotoxina. (VIDAS®). 
The VIDAS® SET2 method for the detection of 
staphylococcal enterotoxins was validated by the 
AOAC Research Institute in October 2004, certificate 
No. 070404. 
Estafilococos coagulase positiva - Determinação quantitativa pela técnica de contagem 
(UFC ou NMP). (TEMPO/bioMérieux). 
AFNOR/ISO 16140 BIO 12/28-04/10. AOAC RI 
Performance TestedSM Method - Certificate N° 120901 
Esterilidade Comercial (baixa acidez (pH ≥4,6) - Determinação qualitativa pela técnica 
de Presença/Ausência 
APHA. Compendium of Methods for the 
Microbiological Examination of Foods. Chapter 61. 
4ª.ed. 2001. 
FDA. BAM. Bacteriological Analytical Manual. Chapter 
21A. Examination of Canned Foods. 2001. 
AOAC Official Methods of Analysis. 972.44. 19th ed. 
2012. 
 
Esterilidade Comercial (alta acidez (pH ≤4,6) - Determinação qualitativa pela técnica de 
Presença/Ausência 
APHA. Compendium of Methods for the 
Microbiological Examination of Foods. Chapter 62. 4th 
ed. 2001. 
IFU 12/2007. Method on the detection of taint 
producing Alicyclobacillus in fruit juices. International 
Federation of Fruit Juice Producers, 2007. 
FDA. BAM. Bacteriological Analytical Manual. Chapter 
21A. Examination of Canned Foods. 2001. 
Identificação de DNA de espécies animais Nota: Inserir procedimento aplicado. 
Micro-organismos halofílicos e osmofílicos - Determinação quantitativa pela técnica de 
contagem em superfície. 
 
APHA. Compendium of Methods for the 
Microbiological Examination of Foods. Chapter 17. 
4ªed.2001. 
Micro-organismos lipolíticos - Determinação quantitativa pela técnica de contagem em 
profundidade. 
APHA. Compendium of Methods for the 
Microbiological Examination of Foods. Chapter 15. 
4ªed.2001. 
Micro-organismos proteolíticos - Determinação quantitativa pela técnica de contagem 
em profundidade. 
APHA. Compendium of Methods for the 
Microbiological Examination of Foods. Chapter 16. 
4ªed.2001. 
 
Listeriaspp e Listeria monocytogenes- Determinação qualitativa pela técnica de 
Presença/Ausência 
APHA. Compendium of Methods for the 
Microbiological Examination of Foods. Chapter 36. 
4ªed.2001. 
ISO 11290-1:1996. 
FDA. BAM. Bacteriological Analytical Manual. Chapter 
10. Detection and Enumeration of Listeria 
monocytogenes in Foods. 2011. 
Listeriaspp e Listeria monocytogenes - Determinação quantitativa pela técnica de 
contagem em superfície. 
ISO 11290-2: – Amendment 1:1998. Part 2. 
ISO 11290-2:2004. 
Listeriaspp e Listeria monocytogenes - Determinação qualitativa pela técnica de 
Presença/Ausência. (Em produtos lácteos). 
ISO 10560:1993. 
AOAC Official Methods of Analysis. 993.12. 19th ed. 
2012. 
Listeriaspp e Listeria monocytogenes - Determinação qualitativa pela técnica de 
Presença/Ausência.(VIDAS® LIS Assay). 
AOAC Official Methods of Analysis. Microbiological 
Methods.17.10.09. AOAC Official Method 999.06- 
Listeria in Foods. Enzyme – Linked 
Immunofluorescent Assay (ELFA) VIDAS LIS 
Screening Method. 19th ed. 2012. 
Listeria monocytogenes - Determinação qualitativa pela técnica de Presença/Ausência. 
(VIDAS LMO2. Assay). 
AOAC Official Methods of Analysis. Microbiological 
Methods. 17.10.11. AOAC Official Method 2004.02 – 
Listeria monocytogenes in Foods. VIDAS Listeria 
monocytogenes II (LMO2). 19th ed. 2012. 
Listeriaspp e Listeria monocytogenes - Determinação qualitativa pela técnica de 
Presença/Ausência. (BAX®Automated System). 
AOAC Official Methods of Analysis. Microbiological 
Methods. 17.10.10. AOAC Official Method 2003.12 
Listeria monocytogenes in Foods. BAX® Automated 
System. 2003. 
USA. FSIS/USDA. MLG 8A.04. 2009. 
Listeriaspp – Determinação qualitativa pela técnica de Presença/Ausência. 
(BAX®Automated System - 48 horas). 
 
AOAC Certificate No. 030502. 2009. 
(frankfurters,smoked salmon, spinach, cheese and 
environmental sponges). 
Listeriaspp – Determinação qualitativa pela técnica de presença/Ausência. 
(BAX®Automated System - 24 horas) 
AOAC Certificate No. 050903. 2009.(bagged spinach, 
processed cheese, frankfurters, cooked shrimp and 
DOQ-CGCRE-049 - Revisão 00 – SET/2013 Página 11/14 
 
 
 stainless steel). 
AFNOR QUA 18/06 – 07/2008. 
(food products and environmental). 
Listeria spp – Determinação qualitativa pela técnica de Presença/Ausência.( DuPontTM 
Lateral Flow System - 24 horas). 
 AOAC Certificate No. 080501 LFS Lateral flow 
System Listeria species. 2012. 
Listeria spp. Determinação qualitativa pela técnica de Presença/Ausência (MDS/3M). 
AOAC RI Certificate No.081203 – Molecular Detection 
Assay Listeria spp pelo sistema MDS/3M. 
Pseudomonas spp - Determinação quantitativa pela técnica de contagem em 
superfície. 
ISO 13720:2010. 
Pseudomonas spp - Determinação quantitativa pela técnica de contagem em 
superfície. (Em produtos lácteos). 
ISO/TS 11059:2009. 
Salmonella spp - Determinação qualitativa pela técnica de Presença/Ausência. 
APHA. Compendium of Methods for the 
Microbiological Examination of Foods. Chapter 
37.4ªed. 2001. 
ISO 6579:2002. 
ISO 6579:2004. 
FDA. BAM. Bacteriological Analytical Manual. Chapter 
5.Salmonella. 2011. 
Salmonella spp - Determinação qualitativa pela técnica de Presença/Ausência.(Em 
produtos lácteos). 
ISO 6785/IDF 93:2001. 
Salmonella spp - Determinação qualitativa pela técnica de Presença/Ausência. 
(BAX®Automated System). 
USDA. FSIS. MLG 4C.03. 2011. 
AOAC Official Methods of Analysis 2003.09 
Salmonella in Selected Foods. BAX® Automated 
System. 19th ed. 2012. 
Salmonella spp - Determinação qualitativa pela técnica de Presença/Ausência. 
(VIDAS®). 
AOAC Official Methods 2004.03 Salmonella in Foods. 
Enzyme – Linked Fluorescent Assay (ELFA) 
Screening Method. 19th ed. 2012. 
 
Salmonella spp - Determinação qualitativa pela técnica de Presença/Ausência. 
(VIDAS® Salmonella(SLM) Easy). 
AOAC certificate Nº 2011.03. VIDAS® Salmonella 
(SLM). 2011. 
 
Salmonella spp - Determinação qualitativa pela técnica de Presença/Ausência. (Applied 
Biosystems MicroSEQ ). 
AOAC RI Performance TestedSM Method 031001, 
2010. Applied BiosystemsMicroSEQ Salmonellasp 
PCR Detection Kit. 
Salmonella spp - Determinação qualitativa pela técnica de Presença/Ausência. 
(DuPontTM Lateral Flow System). 
 
AOAC certificate Nº 021001. Lateral Flow System 
Salmonella AD test Kit.2012. 
Salmonella spp - Determinação qualitativa pela técnica de Presença/Ausência. 
(MDS/3M). 
AOAC RI Certificate No.031208 – Molecular Detection 
Assay Salmonella spp pelo sistema MDS/3M 
Streptococcus thermophilus (produtos lácteos) - Determinação quantitativa pela técnica 
de contagem em profundidade. 
APHA. Standard Methods for the Examination of dairy 
products. Chapter 8. 17ª ed. 2004. 
Vibriocholerae - Determinação qualitativa pela técnica de Presença/Ausência 
ISO/TS 21872-1:2007. 
FDA. BAM. Bacteriological Analytical Manual. Chapter 
9. Vibrio. 2004. 
APHA. Compendium of Methods for the 
Microbiological Examination of Foods. Chapter 40. 
4ºªed. 2001. 
 
 
Vibriocholerae - Determinação qualitativa pela técnica de Presença/Ausência. (BAX® 
System Real-Time PCR Assay). 
AOAC Certificate No.050902 BAX® System 
Real-Time PCR Assay for Vibrio cholerae, 
parahaemolyticus, and vulnificus. 
Vibrio spp - Determinação qualitativa pela técnica de Presença/Ausência 
ISO/TS 21872-1:2007. Part 2.FDA. BAM. 
Bacteriological Analytical Manual. Chapter 9. Vibrio. 
2004. 
APHA. Compendium of Methods for the 
Microbiological Examination of Foods. Chapter 40. 
4ºªed. 2001. 
Vibrio parahaemolyticus - Determinação qualitativa pela técnica de Presença/Ausência. 
ISO/TS 21872-1:2007. 
APHA. Compendium of Methods for the 
Microbiological Examination of Foods. Chapter 40. 
4ºªed. 2001. 
Vibrio parahaemolyticus - Determinação qualitativa pela técnica de 
Presença/Ausência.( BAX® System Real-Time PCR Assay). 
AOAC Certificate No.050902 BAX® System 
Real-Time PCR Assay for Vibrio cholerae, 
parahaemolyticus, and vulnificus. 
Yersinia enterocolitica - Determinação qualitativa pela técnica de Presença/Ausência 
ISO 10273: 2003. 
DOQ-CGCRE-049 - Revisão 00 – SET/2013 Página 12/14 
 
 
ANEXO 4 
RELAÇÃO HARMONIZADA DE ENSAIOS BIOLÓGICOS EM MEIO AMBIENTE. 
 
Descrição do ensaio Norma ou Procedimento 
Algas (Chlorophyceae)- ensaio de toxicidade crônica. ABNT NBR 12648.2011 
Ascaris ssp- Determinação de ovos viáveis pela técnica de centrífugo-flotação USEPA United States Environmental 
Protection Agency. EPA 625/R-92/013. 2003. 
Bacillus atrophaeus - teste para avaliação da eficácia da descontaminação de lixo CETESB. NT E15.010, 2011 
Bactérias heterotróficas - Determinação quantitativa pela técnica de inoculação em 
profundidade. 
APHA. Standard Methods for the Examination 
of Water & Wastewater. 9215. 9215 A e B. 
22
nd
.ed. 2012. 
ISO 6222:1999. 
Bactérias heterotróficas - Determinação quantitativa pela técnica deinoculação em 
superfície. 
APHA. Standard Methods for the Examination 
of Water & Wastewater. 9215. 9215 A e 9215 
C. 22
nd 
ed. 2012. 
Bactérias heterotróficas -Determinação quantitativa pela técnica da membrana 
filtrante 
APHA. Standard Methods for the examination 
of Water and Wastewater. Method 9215 A e D 
22
nd
.ed. 2012. 
Invertebrados bentônicos marinhos e de água salobra – identificação e 
quantificação de organismos 
APHA. Standard Methods for the Examination 
of Water and Wastewater. 10500D. 22
nd
.ed. 
2012. 
Ceriodaphnia spp - ensaio de toxicidade crônica. ABNT NBR 13373.2011. 
Cianobactérias – identificação e quantificação (contagem de células) APHA. Standard Methods for the Examination 
of Water and Wastewater. 10200F. 22
nd
.ed. 
2012. 
Chorus e Bartram. Toxic cyanobacteria in 
water: a guide to their public health 
consequences, monitoring and management. 
Sufflok: WHO. 1999. 
Clostrídios sulfito redutores (formas esporuladas) - Determinação quantitativa pela 
técnica de membrana filtrante. 
ISO 6461/2: 1986. Part 2. 
EPA. United States Environmental Protection 
Agency. Membrane filter methodfor 
Clostridium perfringens. In: ICR Microbial 
Laboratory Manual. Section XI (EPA 600 R – 
95/178, 1996. 
Clostrídios sulfito redutores (formas esporuladas) - Determinação quantitativa pela 
técnica de tubos múltiplos (NMP). 
CETESB Determinação do número mais 
provável de clostrídios sulfito redutores (NT 
L5.213), 1993. 
Coliformes termotolerantes (fecais) - Determinação quantitativa pela técnica de 
membrana filtrante. 
Water quality – ISO 9308-1:2000. Part 1. 
APHA. Standard Methods for the Examination 
of Water and Wastewater – 9222 D. 22
nd
.ed. 
2012. 
Coliformes termotolerantes (fecais) - Determinação quantitativa pela técnica de 
tubos múltiplos (NMP). 
APHA. Standard Methods for the Examination 
of Water and Wastewater. 9221 E. 22
th
 ed., 
2012. 
Coliformes totais e Escherichia coli - Determinação quantitativa pela técnica de 
membrana filtrante. 
Water quality – ISO 9308-1: 2000. Part 1 
APHA. Standard Methods for the Examination 
of Water and Wastewater – 9222 B e G. 22
st
 
ed. 2012. 
Coliformes totais e Escherichia coli - Determinação pela técnica de 
Presença/Ausência. 
APHA. Standard Methods for the Examination 
of Water and Wastewater. 9221 D e F. 22
st
 ed. 
2012. 
Coliformes totais e termotolerantes (fecais) - Determinação quantitativa pela 
técnica de tubos múltiplos (NMP). 
APHA. Standard Methods for the Examination 
of Water and Wastewater. 9221B, C e E.. 
22
nd
.ed. 2012. 
Coliformes totais e Escherichia coli - Determinação quantitativa pela técnica de 
tubos múltiplos (NMP). 
APHA. Standard Methods for the Examination 
of Water and Wastewater. 9221B, C e F.. 22
st
 
edition. 2012. 
APHA. Standard Methods for the Examination 
of Water and Wastewater. 9223 B. 22
nd
.ed. 
2012. 
ISO 9308-2:2012. Part 2. 
Coliformes totais e Escherichia coli- Determinação pela técnica de 
Presença/Ausência (substrato enzimático). 
AOAC Official Method Chapter 17. 991.15. 
18
th
ed, 2011. 
APHA. Standard Methods for the Examination 
of Water and Wastewater 9223 B. 22
st
 ed. 
2012. 
Daphnia spp.- ensaio de toxicidade aguda ABNT NBR 12713:2009. 
Enterococos /Estreptococos fecais- Determinação quantitativa pela técnica de 
membrana filtrante. 
ISO 7899-2: 2000. 
APHA. Standard Methods for the Examination 
of Water and Wastewater. 9230C.. 22
th
 ed. 
2012. 
DOQ-CGCRE-049 - Revisão 00 – SET/2013 Página 13/14 
 
 
Descrição do ensaio Norma ou Procedimento 
Enterococos /Estreptococos fecais - Determinação quantitativa pela técnica tubos 
múltiplos 
APHA. Standard Methods for the Examination 
of Water and Wastewater. 9230B. 22
th
 ed. 
2012. 
Enterococos /Estreptococos fecais - Determinação pela técnica 
Presença/Ausência (substrato fluorogênico). 
APHA. Standard Methods for the Examination 
of Water and Wastewater. 9230D. 22
th
. 2012 
Escherichia coli – Determinação pela técnica de membrana filtrante 
EPA. United States Environmental Protection 
Agency – Method 1603: 2002 
APHA. Standard Methods for the Examination 
of Water and Wastewater. 9213D. 22
st
 edition. 
2012 
Fitoplâncton – Identificação e quantificação de organismos 
APHA. Standard Methods for the Examination 
of Water and Wastewater. 10200F. 22
st
 
edition. 2012. 
BS EN 15204:2006. 
BS EN 15972:2009. 
Fungos- Determinação quantitativa pela técnica deinoculação em profundidade. 
APHA. Standard Methods for the Examination 
of Water and Wastewater. 9610 B. 22
nd
.ed. 
2012. 
Fungos - Determinação quantitativa pela técnica deinoculação em superfície. 
APHA. Standard Methods for the Examination 
of Water and Wastewater. 9610 C. 22
nd
.ed. 
2012. 
Fungos - Determinação quantitativa pela técnica de membrana filtrante. 
APHA. Standard Methods for the Examination 
of Water and Wastewater. 9610 D.. 22
nd
.ed. 
2012. 
Fungos - Determinação de fungos heterotróficos em ar 
Resolução - RE nº 9, de 16 de janeiro de 2003 
da ANVISA. 
Geobacillus stearothermophilus - teste para avaliação da eficácia da 
descontaminação de lixo 
CETESB. NT E15.010, 2011 
Giardia e Cryptosporidium – Determinação pela técnica de filtração, separação 
imunomagnética e microscopia de imunofluorescência 
USEPA. United States Environmental 
Protection Agency – Method 1623.1: 2012 
Helmintos - Determinação de ovos viáveis pela técnica de centrífugo-flotação 
USEPA United States Environmental 
Protection Agency. EPA 625/R-92/013. 2003. 
Hyalella spp - Ensaio de toxicidade em sedimento ABNT NBR 15470:2007. 
Leveduras - Determinação qualitativa pela técnica de Presença/Ausência 
einoculação em superfície. 
APHA. Standard Methods for the Examination 
of Water and Wastewater 9610 E. 22
nd
.ed. 
2012. 
Legionella spp - Determinação pela técnica de Presença/Ausência. ISO 11731-1:1998. 
Legionella spp - Determinação quantitativa pela técnica de membrana filtrante. ISO 11731-2:2004. 
Macrofitas aquáticas – identificação e quantificação de organismos 
APHA. Standard Methods for the Examination 
of Water and Wastewater. 10400. 22
st
 edition. 
2012. 
Macroinvertebrados de água doce - identificação e quantificação de organismos 
APHA. Standard Methods for the Examination 
of Water and Wastewater. 10500D. 22
st
 
edition. 2012. 
USEPA. United States Environmental 
Protection Agency. EPA/600/4-90/030.1990 
Misídeos - Ensaio de toxicidade aguda ABNT NBR 15308:2005. 
Ouriço-do-mar (Echinodermata) - Ensaio de toxicidade crônica de curta duração
1
 ABNT NBR 15350:2012. 
Peixes - ensaio de toxicidade aguda
1
 ABNT NBR 15088:2011. 
Peixes - ensaio de toxicidade crônica
1
 ABNT NBR 15499:2007. 
Pseudomonas aeruginosa.- Determinação quantitativa pela técnica de membrana 
filtrante 
APHA. Standard Methods for the Examination 
of Water and Wastewater – 9213E. 22
st
 
edition. 2012. 
ISO 16266:2006. 
BS EN 12780:2002. 
Pseudomonas aeruginosa - Determinação quantitativa pela técnica de tubos 
múltiplos (NMP). 
APHA. Standard Methods for the Examination 
of Water and Wastewater. 9213F. 22
st
 ed. 
2012. 
Salmonella sp - Determinação quantitativa pela técnica de membrana filtrante. APHA. Standard Methods for the Examination 
of Water and Wastewater. 9260B 22
st
 edition. 
2012. 
Salmonella sp - Determinação pela técnica de Presença/Ausência. APHA. Standard Methods for the Examination 
of Water and Wastewater. 9260B 22
st
 edition. 
2012. 
Salmonella/microssoma – teste de Ames APHA. Standard Methods for the Examination 
of Water and Wastewater. 8030B. 22
th
 ed., 
2012 
Salmonella/microssoma – teste de Ames – método direto ISO 16240: 2005. 
Salmonella/microssoma – teste de Kado APHA. Standard Methods for the Examination 
of Water and Wastewater. 8030B. 22
th
 ed., 
2012 
DOQ-CGCRE-049 - Revisão 00 – SET/2013 Página 14/14 
 
 
Descrição do ensaio Norma ou Procedimento 
Skeletonemacostatum - ensaio de toxicidade crônica. ISO 10253: 2006. 
Vibrio fischeri- ensaio de toxicidade aguda ABNT NBR 15411-3:2012. 
Zooplâncton - identificação e quantificação de organismos 
APHA. Standard Methods for the Examination 
of Water and Wastewater. 10200G. 22
st
 
edition. 2012. 
 
 
Nota: A referência ao método normalizado “APHA. Standard Methods for the Examination of Water 
and Wastewater. 10200G. 22st edition. 2012”, por exemplo, pode ser substituída por “SMWW 22ª 
Edição, Método 10200G”, seguindo a mesma abordagem descrita no documento orientativo 
referente à área de atividade “Meio Ambiente”, classe de ensaios: “Ensaios Químicos”. 
 
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