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EDUCAÇÃO E MODERNIDADE

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OS DESAFIOS DA EDUCAÇÃO NA PÓS-MODERNIDADE
RESUMO
O objetivo deste artigo é discutir os fenômenos socioculturais ocorridos nos períodos conhecidos como moderno e pós-moderno e suas influências na educação contemporânea. A partir da leitura dos trabalhos de Michel Maffesoli, Jean François Lyotard, Teixeira Coelho e Zygmunt Bauman, buscou-se uma reflexão sobre os impactos da reorganização do sistema capitalista e a globalização, fenômenos responsáveis por importantes mudanças nas relações sociais, de trabalho e de produção, assim como na educação. As instituições educacionais não ficaram imunes à revolução das máquinas e da informação instantânea, o que ocasionou um esvaziamento do trabalho docente e do poder transformador da educação. Os desafios impostos à pesquisa em educação e ao mundo acadêmico são grandes, porém é necessário que se avance nos estudos que possam apontar possíveis soluções, dada a importância do tema.
Palavras-chave: Modernidade. Pós-modernidade. Capitalismo. Educação.
ABSTRACT
The aim of this article is to discuss the sociocultural phenomena that occurred in the periods known as modern and postmodern and their influence on contemporary education. From the reading of the works of Michel Maffesoli, Jean François Lyotard, Teixeira Coelho and Zygmunt Bauman, a reflection was sought on the impacts of the reorganization of the capitalist system and globalization, phenomena responsible for important changes in social relations, work and as well as in education. Educational institutions were not immune to the revolution of machines and instant information, which led to an emptiness of teaching work and the transforming power of education. The challenges imposed on research in education and the academic world are great, but it is necessary to advance in studies that may point out possible solutions, given the importance of the subject.
Keywords: Modernity. Postmodernity. Capitalism. Education.
INTRODUÇÃO
A compreensão dos atuais métodos educacionais se configura um desafio aos especialistas em educação, o que tem exigido uma investigação profunda, que compreenda suas transformações e o contexto em que ocorreram. As questões pertinentes à modernidade e à pós-modernidade são elementos norteadores do ponto de vista histórico-cultural, que suscita dilemas para a reflexão dos pesquisadores da área. 
As mudanças ocorridas na sociedade, romperam com os conceitos tradicionais nos quais se encontram as bases das instituições de ensino, provocando uma crise de paradigmas, que precisa ser superada. A competência cognitiva como instrumento de emancipação deu lugar às adaptações que cumprem as exigências do mercado de trabalho e a concepção de formação individual, no contexto da sociedade em rede, deu lugar à individualização, dificultando a formação integral do indivíduo.
Mudar o modelo pedagógico vigente implica em comprometer-se com novas abordagens, numa atitude de resistência contestadora e utópica, resgatando o caráter emancipatório da educação, em favor da formação de indivíduos críticos, atuantes e transformadores da sua realidade.
CONTEXTO
Discutir as peculiaridades do mundo pós-moderno, implica em considerar as grandes revoluções ocorridas nos séculos XIX e XX, que moldaram o chamado mundo moderno em torno de uma cultura de quebra dos laços metafísicos que concebiam o homem e o mundo, deslocando o olhar do transcendental para a razão como fonte da qual emana todos os saberes. 
A modernidade pressupõe uma ruptura com as tradições, sobretudo a religiosa, apresentada como o passado obscurantista. A expectativa se volta para a vitória da razão e a negação da escuridão representada pelas crenças. Assim, a razão, apoiada em critérios de objetividade, passou a fundamentar a produção científica interferindo nas relações sociais, trabalhistas, artísticas, éticas e morais. A expectativa de um progresso para a salvação da humanidade estava a partir de então, baseada na razão, na ciência e na subjetividade humana emancipada. O conhecimento racional propiciaria ao sujeito a capacidade de agir sobre o mundo e a cidadania o tornaria senhor do seu próprio destino, o que, teoricamente, o libertaria das crenças e superstições, regulando as relações entre ignorância e o saber e entre a natureza e a humanidade 
O surgimento das indústrias e a crescente urbanização estremeceram as estruturas sociais até então predominantes, baseadas nos costumes e na primazia dos laços morais, homogeneizando contextos e pessoas e criando instrumentos de poder e controle da sociedade. 
O liberalismo se estabeleceu como filosofia soberana no século XIX, passando a representar os ideais da totalidade da sociedade. Conforme o pensamento liberal, o talento ou a vocação individual, que são despertados e desenvolvidos pelas instituições educacionais, classificando socialmente os indivíduos. Ao defender um individualismo exagerado, o liberalismo introduz os fundamentos do capitalismo na educação, pois a colocação do indivíduo na sociedade passa a determinar a seleção dos mais aptos, criando uma hierarquia social com base na meritocracia.
As transformações tecnológicas provocaram mudanças significativas nas formas de investigação e transmissão do conhecimento. Em termos de políticas mundiais, o status de poder conferido ao conhecimento está ligado à ciência e à capacidade de gerenciar informações. A partir do momento que passa a ser considerado uma mercadoria, o mesmo perde a legitimidade que antes lhe era conferida, pois se desvia dos seus antigos objetivos, ou seja, o questionamento da vida e da existência sob a perspectiva de ideias historicamente valorizadas. O cidadão transformou-se em consumidor compulsivo de informação enquanto o conhecimento diluiu-se em opiniões relativizadas. Os princípios culturais representam os apelos publicitários que se impõem como verdades absolutas, seduzindo com seu jogo de imagens e com a cultura de culto ao presente e ao imediato.
Nesse contexto, a pretensa cidadania se resume à figura do sujeito entregue às suas próprias paixões, seduzido pelo imediatismo que o transforma em um ser alienado, incapaz de alcançar a emancipação que o livraria da ignorância, da incultura e da subserviência. O desafio imposto aos educadores é o de encontrar saídas que solucionem a formação do homem neste século. 
EDUCAÇÃO, MODERNIDADE E PÓS-MODERNIDADE
O termo pós-modernidade pode ser considerado polissêmico e é constantemente utilizado no sentido genérico. Na tentativa de buscar traduzir o movimento cultural em sociedades que passam por processos de rápidas transformações, pode-se dizer que ele designa o rompimento com as peculiaridades do mundo moderno. O uso das expressões pós-modernidade e pós-moderno não encontra respaldo entre os que se encontram preocupados com a percepção da atual realidade histórica e seus múltiplos fenômenos. 
Em suas considerações sobre as delimitações do período moderno e pós-moderno, Coelho (2012) expõe a dificuldade em estabelecer qual fato ou data específica poderia delimitar um e outro, dada a multiplicidade de fatores que podem determiná-los.
Numa visão geral, a modernidade nasceu de uma cultura na qual se rompem os vínculos que, até então, definiam o homem e o mundo, momento em que a razão se torna a fonte da produção dos saberes e da ciência, amparada em critérios de objetividade e afastando-se dos poderes transcendentais, religiosos ou metafísicos. No modelo sociocultural da modernidade, o conhecimento, responsável pela emancipação dos indivíduos, transforma-se numa poderosa ferramenta de regulação social. 
A combinação da extrema racionalização com a lógica do capitalismo e com a da sistematização estatal provocou mudanças na educação, perceptíveis não só na preocupação em fornecer profissionais aptos ao mercado de trabalho, mas também na própria compreensão do papel do conhecimento no processo de emancipação do indivíduo. Por estar irremediavelmente destinado às ideias de eficiência, de desempenho e de acomodação da pessoa ao estilo de vida competitivo,esse pensamento perpetua uma das maiores ameaças ao fundamento emancipatório da educação, restando apenas o desenvolvimento de competências que tem se prestado a produzir os chamados analfabetos funcionais. 
Em suas considerações sobre os desafios impostos à educação em tempos que classifica como “líquidos modernos”, Bauman (2010) afirma que:
Em nosso mundo volátil, de mudanças instantâneas e erráticas, os hábitos consolidados, os esquemas cognitivos sólidos e as preferências por valores estáveis – objetivos últimos da educação ortodoxa - transformam-se em desvantagens. Pelo menos, este é o papel que lhes oferece o mercado do conhecimento, que (como qualquer mercado em relação a qualquer mercadoria) odeia a fidelidade, os laços indestrutíveis e os compromissos a longo prazo, com siderados obstáculos que atravancam o caminho e precisam ser removidos. (Bauman, 2010, p. 47)
A crise das metanarrativas descritas por Lyotard (1988) situam o pós-moderno como condição da cultura de uma época, a da sociedade pós-industrial, em que surge a chamada sociedade do conhecimento, provocando uma desordem nos padrões estabelecidos e nas antigas demarcações dos campos científicos que apoiavam as formas de organizar o mundo e a vida. Sem a crença nas grandes narrativas, existe uma pluralidade de jogos de linguagem, onde os que detém a autoridade para decidir determinam como objetivo de vida o aumento da eficiência, ficando ela mesma reduzida ao aumento de poder. Nesse contexto, a justiça social e a verdade científica são instrumentos utilizados com o intuito de potencializar o desempenho e a competência do sistema. As afirmações de Lyotard, normalmente, são consideradas pela educação como o indicativo do estado de desamparo que ela gera, ao ratificar a crise de autoridade dos discursos por ela utilizados. 
Se a teoria "tradicional" está sempre ameaçada de ser incorporada à programação do todo social como um simples instrumento de otimização das performances deste último, é que seu desejo de uma verdade unitária e totalizante se presta à prática unitária e totalizante dos gerentes do sistema. A teoria "crítica", por se apoiar sobre um dualismo de princípio e desconfiar das sínteses e das reconciliações, deve estar em condições de escapar a este destino. (Lyotard, 1988, p.22)
Estas abordagens gerais sobre verdade, valor e realidade encontram no cenário pós-moderno um terreno de dificuldade, surtindo um efeito considerável sobre os enunciados educacionais que, majoritariamente, organizam-se sobre grandes discursos que fundamentaram a função da educação.
Na chamada pós-modernidade, a razão, que fora concebida como emancipação, se confronta com as suas fraquezas. É necessário um outro modo de situar a razão que supere a moldura idealista, metafísica e demasiadamente focada no sujeito individual. A ciência, por sua vez, também não pode responder sozinha, uma vez que não pode pretender o acesso privilegiado à verdade, sem problemas. Apenas pode render o melhor de si própria.
Os filósofos da educação e a pedagogia trabalham com discursos que pretendem apontar caminhos e alternativas, um resumo de como pode repercutir uma certa prática social ou pedagógica a partir dos princípios de uma consideração teórica, de um ideal ou pacto educacional.
Contudo, a pluralidade surge, cada vez mais, como fator potencializador de um estremecimento nos princípios da educação que nos obriga a reconhecer que existem outras formas de educar, o que levanta dúvidas sobre as práticas pedagógicas. Essa imposição de reconhecimento da heterogeneidade como realidade em detrimento da homogeneidade que é tida como ideal é uma das questões mais importantes que a educação enfrenta atualmente.
É preciso compreender que o racionalismo, em sua pretensão científica, é particularmente inapto para perceber, ainda mais apreender, o aspecto denso, imagético, simbólico, da experiência vivida. A abstração não entra em jogo quando o que prevalece é o fervilhar de um novo nascimento. É preciso, imediatamente, mobilizar todas as capacidades que estão em poder do intelecto humano, inclusive as da sensibilidade. (Maffesoli, 1998, p. 33)
O debate educacional, se não pode mais assegurar de antemão o que é válido ou aceitável a nenhuma posição, pois precisa admitir a falência dos princípios de legitimação dos discursos que apoiam as suas práticas, também não pode ficar refém da incerteza, vencido nas suas esperanças. A educação precisa recorrer ao debate argumentativo e enfrentar o doloroso ataque sobre as suas estruturas, numa perspectiva menos determinista, mais falível e contingente, em que a necessidade da compreensão e do entendimento compartilhado intersubjetivamente venha antes das tomadas de posição que, mesmo que provisórias, talvez ainda sejam necessárias para os sistemas de educação.
Portanto, resgatar o projeto moderno é, acima de tudo, dialogar com a diversidade de opiniões, sem nos perdermos no cenário desordenado das interpretações. Resgatar o projeto moderno é saber lidar com a natureza humana concebida como relações discursivas e como pluralidade de vozes, onde cada palavra, mais do que nunca, está plena de razão emancipatória anunciando o futuro em aberto.
À educação contemporânea cabe o papel de ressignificar os laços de convívio entre o indivíduo e o saber, formando sujeitos capazes de criticar, reconduzir e reorganizar de forma ética suas condutas sociais e culturais, mudando assim o curso da história.
Os paradigmas capazes de respaldar uma pedagogia pertinente ao momento atual são o diálogo, o debate e a comunicação dinâmica e participativa. Estes são modelos que vão de encontro com a polifonia dos interesses individuais e o relativismo que compõem o cenário da pós-modernidade. Dessa forma, o educador passa a privilegiar uma metodologia que considere a heterogeneidade, a interatividade e as práticas democráticas, criando um espaço propício à construção da cidadania fundamentada em princípios de liberdade e pluralidade dos discursos.
Os espíritos livres devem dispor-se a lembrar essa agonia e a pôr em dia as mistificações ambientes. É esta a “filosofia do martelo”: ser capaz de destruir para que o que deve crescer possa fazê-lo em total liberdade. Não é coisa fácil, pois as opiniões comuns, na intelligentsia, ocupam o lugar de destaque. Portanto, é preciso coragem para recusar professar as superstições que frequentemente são moda ou que, aliás, variam com ela, dentre as quais o que se convencionou chamar de teorias “científicas”. (Maffesoli, 1988, p. 13)
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A crise de referências que define o mundo contemporâneo influencia significativamente a área educacional. Diante da diversidade de discursos, importa questionar a eficácia dos sistemas educacionais revelada pelos instrumentos de avaliação externa, que pressionam as instituições educacionais a responsabilizarem-se pelos resultados advindos das suas práticas pedagógicas e pela adoção de determinadas políticas educacionais.
A sociedade, guiada tradicionalmente pela ética comprometida com o cumprimento do dever, transformou-se numa sociedade globalizada, orientada pela quantidade e pela velocidade das informações descartáveis, pela satisfação imediata, pelo culto ao ego. O cidadão tornou-se um cliente obstinado da informação audiovisual, dos apelos publicitários e da manipulação de informações impostos pela mídia. Esse quadro demonstra o tamanho do desafio para o educador contemporâneo.
Os ideais universais e a estabilidade da modernidade já não se conciliam com a produção destrutiva baseada em mercadorias descartáveis, que se espalham pelo tecido social.
O cenário atual demonstra a urgência em resgatar o princípio emancipatório da educação, formando interlocutores capazes de se posicionar criticamente em ambientes de pluralidade dialógica, liberdade e democracia. Ao desatar as amarras deterministas, amparadas por grandes discursos explicativos, alarga-se a compreensão do real, ponto de intersecção do diferente com o divergente. A homogeneização do espaço educacional deixou deser parâmetro num ambiente onde coexistem diferentes hábitos sociais, múltiplas etnias, condições sociais diversas, variações diatópicas de linguagem, pronúncias diferentes, culturas específicas.
Para o enfrentamento das tensões entre as instituições educacionais, os docentes e a geração pós-moderna, as propostas pedagógicas precisam superar a experiência limitada, a falta de dinamismo, de criatividade, que induzem ao desinteresse e à apatia.
Uma perspectiva comunicativa, alternativa oposta à tradicional visão educacional vigente, exige posturas críticas e transformadoras, que possam superar as desigualdades produzidas pelo modelo atual de sociedade, por meio de um diálogo que ultrapasse as paredes da sala de aula, alcançando todos os atores envolvidos no processo educacional.
A pós-modernidade pode ser entendida como uma nova percepção da razão e da racionalidade, não numa concepção absolutista, mas receptivo à abundância e à heterogeneidade da vida, inflexível a toda condição ou presunção de universalidade. O “pós-moderno” requer do homem uma verdadeira liberdade autonomia, a fim de que possa determinar sua própria história.
REFERÊNCIAS
BAUMAN, Zygmunt. Capitalismo parasitário e outros temas contemporâneos. Trad. Eliana Aguiar. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2010.
BAUMAN, Zygmunt. Tempos Líquidos. Trad. Carlos A. Medeiros. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2007.
COELHO, Teixeira. Moderno pós-moderno: modos & versões. São Paulo: Iluminuras, 2011. 
LYOTARD, Jean François. O pós-moderno. Trad. Ricardo C. Barbosa. Rio de Janeiro: José Olympio, 1988. 
MAFFESOLI, Michel. Elogio da razão sensível. Trad. Albert C. M. Suckenbruck.

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