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O desafio de ensinar em meio a uma pandemia - Socialização -Slides Inglês- Projeto de Ensino Inglês- TCC Inglês - #exclusivopd

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Socialização – Projeto de Ensino
Tutor: Acadêmico: Wanderlei Gonçalves
1
O DESAFIO DE ENSINAR EM MEIO A UMA PANDEMIA, 
AS TIC’S E O ENSINO DO IDIOMA INGLÊS COMO PARTICULARIDADE
 
O Distanciamento social, causado pelo COVID19, trouxe a luz, a discussão sobre a problemática professor-distanciamento-educação, e deixou claro a necessidade urgente de capacitação profissional, além de preparo da máquina administrativa, principalmente em disponibilizar materiais adequados e previamente conhecidos por profissionais da área da educação. 
.
 INTRODUÇÃO
 
 
Com o objetivo de entender, de um modo geral, o porquê das dificuldades encontradas, e como se preparar para correções futuras, são apresentados neste trabalho, os desafios enfrentados pelos professores em meio a uma pandemia, as dificuldades em trabalhar ou se adaptar com as novas tecnologias e as soluções propostas. 
Também, são apresentados pensamentos e ideias, acerca do uso das TIC’s em aulas de inglês e a importância de seu uso em momentos de distanciamento social ou fora dele.
.
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
 
Mesmo com avanços tecnológicos adquiridos nos últimos anos, ensinar por meio de ferramentas áudio visuais, tablets e celulares, parecia algo impensável para muitos professores. Esses profissionais, muitas vezes não buscam capacitação em tempo adequado, e quando se veem frente as novas tecnologias, se sentem perdidos e incapazes. 
 
Segundo Braga (2011), “a capacidade do professor está intimamente ligada à sua capacidade de buscar e vivenciar um aperfeiçoamento profissional contínuo”. Há, portanto, a necessidade constante de capacitação.
Moran (2000), diz que na sociedade da informação estamos a todo tempo reaprendendo. Se estamos reaprendendo, é por que sempre há algo de novo acontecendo e sendo integrado ao nosso cotidiano, daí a necessidade de reaprender.
 
Muitos profissionais se abstém de adquirir novos conhecimentos, e consequentemente sente-se desconfortáveis diante do novo.
Paiva (2008), diz que as novas tecnologias causam desconfiança e rejeição, e isso foi muito observado neste momento de pandemia, onde muitos professores, preferiram dar descrédito as ferramentas apresentadas em vez de usá-las como aliadas na prática do ensino.
 
Contudo, o professor tem que entender, que ele é que muitas vezes vai ser o agente transformador da vida do aluno.
Parolin (2008), salienta que “ensinar é uma atividade de um profissional chamado “professor” que tem como tarefa direcionar um aprendiz. Para ensinar, esse profissional necessitará preparar-se e planejar”.
Observa-se então, a necessidade de buscar conhecimento, não só no que se refere ao ensino, mas nas ferramentas que o ajudarão nessa tarefa.
 
As TICs, tornam o trabalho do professor de inglês, por exemplo, muito mais fácil, visto que o uso de celulares, notebooks, pcs e tantas outras ferramentas, já fazem parte do cotidiano do aluno. A maioria desses alunos acessa a internet, e muitos deles já tem contato com o idioma, participando inclusive de salas de bate papo com pessoas de outros países. A própria web, é um mundo cheio de possibilidades, visto que o inglês é o idioma padrão.
 
Monteiro (2002), explana que “O educador é o mediador entre crianças e os objetos de conhecimento organizando e propiciando espaços e situações de aprendizagens que articulem os recursos e capacidades afetivas, emocionais, sociais e cognitivas”. Dessa forma, podemos dizer então, que as TIC’s são, também, ferramentas de socialização e não só de aprendizagem, corroborando com a ideia de contribuição na formação do aluno, e portanto, do indivíduo.
 
Segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais (1998) a aprendizagem deve estar fundamentada em quatros pilares estabelecidos pela UNESCO: aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a viver e aprender a ser. Existe, portanto, a necessidade não só de aprender, mas de aprender a conhecer aquilo que lhe é desconhecido, aprender a fazer aquilo que ainda não se faz, para que então possa ser ensinado e utilizado.
 
A proposta desse trabalho tem como base teórica os autores:
Parolim (2008), Braga (2012), Monteiro (2002), além de outros.
 METODOLOGIA
 
Na elaboração deste trabalho, foram usadas pesquisas bibliográficas, através de livros em pdf,, documentos e revisão de literatura, todos de forma online, visto que vivemos um momento de restrições devido a pandemia causada pelo vírus COVID-19.
 
Ainda foram utilizados neste trabalho, o método exploratório e observacional com base em observações colhidas junto às instituições de ensino, que foram campo de pesquisa como: Escola Arnoldo Agenor Zimmermann, na modalidade de ensino EJA, além da própria SEMED, que é o órgão que delimita as atuações educacionais no município de Gaspar – SC.
 RESULTADOS E DISCUSSÕES
 
Os resultados adquiridos nas pesquisas e debates realizados neste trabalho, fortificam a ideia de que ninguém estava preparado para ensinar em um momento como este de pandemia. 
Mesmo o ensino da língua inglesa, que já a algum tempo vem fazendo uso das TIC’s, se deparou com obstáculos muitas vezes intransponíveis.
 
Na maioria dos casos, ficou também notória, a ausência de capacidade do professor e o despreparo do governo, que por falta de vontade política e verba, demorou-se em disponibilizar as ferramentas necessárias para que o aprendizado não fosse prejudicado.
 
Parolin (2008), fala exatamente na necessidade desse profissional conhecido como professor, buscar a todo momento capacitação, pois a mesma é capaz de transformar tanto a habilidade educacional, quanto a própria motivação do professor. 
Entretanto, o estado também deve oferecer, tanto essa capacitação, como incluir nela, ferramentas tecnológicas modernas.
 
Porém, diante de uma situação que demora em se resolver, toda a comunidade educativa parece estar ambientada, com a nova forma de ensinar. 
Alunos e professores parecem estar mais familiarizados com as TIC’s e apps que foram disponibilizados, o que parece bom, mas que faz-nos lembrar que nem sempre foi assim, e a evolução tem que ser constante.
 
Ao final dessa pesquisa, alguns pontos devem ser levados em conta.
É preciso que educadores, compreendam que vivemos um mundo de rápida evolução tecnológica e que as ferramentas modernas como as TIC’s, devem ser cada dia mais utilizadas e, portanto, conhecidas. Não há espaço para falta de capacitação, que deve, a todo tempo, ser buscada.
 CONCLUSÕES
 
Muitas das dificuldades foram por falta de conhecimento, mas em outros casos, foi nítida a restrição ao novo, ao tecnológico, ao moderno. Num mundo globalizado e cada dia mais tecnológico é essencial adaptação as novas tecnologias. 
E isso deve partir primeiro do estado, oferecendo material adequado, mas também deve vir do professor, que deve ansiar pelo novo, pelo desconhecido, buscando a todo tempo a capacitação.
 
É hora de governantes, alunos, professores e pais, se unirem em busca de resoluções, para que situações como esta, vividas no mundo da educação, não se repitam novamente, para que no futuro estejamos melhor preparados.
O primeiro passo já foi dado por muitos estados e municípios, que começaram, a capacitar seu professores e adquirir material tecnológico.
Algumas secretarias de educação como a da cidade de Gaspar-SC, por exemplo, contratou o “googleclassroom” e adquiriu laptops para os professores.
 
A hora é de reflexão e busca de instrumentos que possam tornar o ensino, e por contrapartida seus colaboradores, menos suscetíveis aos problemas causados pelas deficiências expostas nesse trabalho. 
Planos de contingência pré-elaborados, capacitação de profissionais e material adequado, é o mínimo que a sociedade entorno da educação espera, o tempo não perdoa, e a educação cobra.
 REFERÊNCIAS
 
BRAGA, Junia de Carvalho Fidelis. Integrando tecnologias no ensino de inglês nos anos finais do ensino fundamental - São Paulo: Edições SM, 2012
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental.PCN - Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: introdução aos parâmetros curriculares nacionais. Brasília: MEC/SEF, 1998. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/introducao.pdf. Acesso em: 29 jan. 2014.
PAIVA, M. A. V. O professor de matemática e sua formação: a busca da identidade profissional. In: NACARATO, A. M.; PAIVA, M. A. V. (Org.). A formação do professor que ensina matemática: perspectivas e pesquisas. Belo Horizonte: Autêntica, 2008. p. 89-112 
PAROLIN, MARQUES, F. S. (2011). Ensinar e aprender Inglês: O processo comunicativo em sala de aula. PAROLIN, 2008, p.30, apud MARQUES. Curitiba, Editora IBPEX.
 
MONTEIRO, Silas Borges. Epistemologia da prática: o professor reflexivo e a pesquisa colaborativa. In: GHEDIN, Evandro e PIMENTA, Selma. O professor reflexivo no Brasil: gênese e crítica de um conceito. São Paulo. Cortez. 2002.
 
MORAN, J.M. Ensino e aprendizagem inovadores com tecnologias. Informática Na Educação: Teoria & Prática, Porto Alegre, v. 3, n. 1, p.137-144, set. 2000.

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