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Paper Grupo Prática Interdisciplinar 2020-2

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CONSTRUINDO PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COM USO DA LIBRAS NA REDE REGULAR DE ENSINO
Ana Paula Menezes de Aquino Brito[footnoteRef:1] [1: Graduanda de Letras/Libras. UNIASSELVI. E-mail: anapaulamenezes234@gmail.com] 
Bruno Vargas do Carmo[footnoteRef:2] [2: Graduando de Letras/ Libras. UNIASSELVI E-mail: thainaavargas@gmail.com ] 
Francinete da Silva Vilarinho [footnoteRef:3] [3: Graduanda de Letras/ Libras. UNIASSELVI E-mail: franvilarinho@gmail.com
4 Graduanda de Letras/ Libras. UNIASSELVI E-mail: helanadias13@hotmail.com 
] 
Helana do Espírito Santo Dias 4
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI – 
Letras Libras– Prática Inclusiva em Libras - 27/11/2020
Resumo 
O presente artigo traz reflexões acerca de práticas inclusivas em libras. Com o objetivo de identificar práticas pedagógicas com uso da libras na rede regular de ensino. Quando pensamos em práticas pedagógicas para a educação de alunos surdos devemos compreender algumas questões que devem ser consideradas. A educação de alunos com Libras é uma assunto muito debatido, pois em muitos casos estes alunos não possuem as mesmas condições de ensino e sucesso dos alunos ouvintes, mesmo que estes alunos surdos possuam suas funções cognitivas intactas, ou seja, semelhante à dos demais alunos. Vale ressaltar que são as práticas pedagógicas que farão total diferença para educação de nossos alunos, assim garantindo um direito que é de todos: o de aprender. O professor atuará como mediador e colaborador do processo de ensino e aprendizagem, professor este, preferencialmente especializado e capacitado para acompanhar seu desenvolvimento, orientar e incentivar o desenvolvimento do aluno. Os materiais e métodos utilizados nesta pesquisa foram a pesquisa bibliográfica, através de leituras em Artigos, Livros e Sites. Possibilitando assim, um conhecimento teórico acerca do tema que serviu de suporte para uma maior entendimento sobre esta temática. 
Palavras Chave: Ensino. Libras. Práticas Pedagógicas. Professor. 
Abstract 
This article brings reflections on inclusive practices in pounds. In order to identify pedagogical practices using pounds in the regular school system. When we think of pedagogical practices for the education of deaf students, we must understand some issues that must be considered. The education of students with Libras is a hotly debated subject, as in many cases these students do not have the same teaching and success conditions as hearing students, even though these deaf students have their cognitive functions intact, that is, similar to that of other students . It is worth mentioning that the pedagogical practices that will make a total difference to the education of our students, thus guaranteeing a right that belongs to everyone, that of learning. The teacher as a mediator and collaborator of the teaching and learning process, this teacher, preferably specialized and trained to monitor his development, guide and encourage the student's development. The materials and methods used in this research were bibliographic searches, through readings in Articles, Books and Sites. Thus enabling a theoretical knowledge about the theme that served as a support for a greater understanding of this theme.
Keywords: Teaching. Pounds. Pedagogical practices. Teacher.
INTRODUÇÃO 
Este trabalho cujo tema “Construindo Práticas Pedagógicas com uso da Libras na Rede Regular de Ensino”, tem como principal objetivo apoiar a escola e o professor para obter mais práticas de inclusão para serem utilizadas na rede regular de ensino. 
De acordo com Brito (1997, p. 2):
As línguas de sinais distinguem-se das línguas orais porque se utilizam de um meio ou canal visual-espacial e não oral auditivo. Assim, articulam-se espacialmente e são percebidas visualmente, ou seja, usam o espaço e as dimensões que ele oferece na constituição de seus mecanismos fonológicos, morfológicos, sintáticos e semânticos para veicular significados, os quais são percebidos pelos seus usuários através das mesmas dimensões espaciais.
A escolha desse tema deu-se com a finalidade de buscar conhecer e compreender mais sobre as Práticas Inclusivas em Libras e a importância delas no âmbito escolar. O trabalho está estruturado a fim de tornar evidente a importância dos materiais de apoio para auxiliar o processo de aprendizagem do aluno surdo. No primeiro momento, é mostrado a introdução do trabalho de como irá percorrer. Em segundo momento, será exposto a fundamentação teórica do trabalho, destacando os subtemas: 2.1 contexto histórico de libras; o 2.2 destaca a importância da inclusão na rede regular de ensino. O terceiro momento, mostra materiais e métodos desta pesquisa. No quarto, será explanado os resultados e discussão desta pesquisa. E no quinto momento para enaltecer a pesquisa estarei mostrando a conclusão do trabalho. Por fim, apresentarei as referências bibliográficas do trabalho.
2 REFERENCIAL TEÓRICO 
2.1 Contexto histórico de libras
A história da educação do surdo começa primeiro por conta do oralismo, onde o surdo era de fato obrigado a treinar a oralidade, pois era proibido de utilizar sinais e gestos para sua comunicação. 
A LIBRAS só foi oficializada no Brasil pela Lei Federal nº 10.436 de 24 de abril de 2002 e regulamentado pelo decreto Federal nº 5.626 de 22 de dezembro de 2005. Neste sentido, esta Lei trouxe vantagens para a cidadania bilíngue das pessoas surdas, sendo que amplia os domínios da língua de sinais para diversos segmentos sociais. Dessa maneira, ela se torna uma ferramenta curricular obrigatória nos cursos de formação de professores, seja em nível médio e superior e de fonoaudiologia em que é o mais importante, pois fortalece o futuro do educador para facilitar a comunicação e interação aos estudos.
Considera-se que, que a LIBRAS é a língua brasileira de sinais utilizada para comunicação com o surdo, sendo esta vista como a língua materna do mesmo. De acordo com Fernandes (2011), salienta que
A Libras é a sigla utilizada para designar a língua brasileira de sinais, já que cada país tem sua própria língua, que expressa os elementos culturais daquela comunidade de surdos. É utilizado pela comunidade surdas brasileiras, principalmente dos centros urbanos pois muitas vezes os surdos que vivem em localidades distintas e em zonas rurais acabam por desconhece-la e, assim, acabam por desenvolver um sistema gestual próprio de comunicação, restrito as situações e as vivencias cotidianas. Há, também, alguns surdos que vivem nas grandes cidades que desconhecem a língua de sinais por inúmeros fatores ou não aceitação pela família, a falta de contato com outros surdos que utilizam a opção tecnológica da escola em que foi educado entre outros aspectos (FERNANDES, 2011, p.82).
 A língua de sinais é materna do surdo, entretanto ela não é universal, sofre alterações de acordo com cada cultura. A língua de sinais tem características gramaticais próprias, tornando-se composta por níveis linguísticos: o fonológico, morfológico, semântico e o sintático. A diferença da língua de sinais das outras línguas é a percepção viso espacial, que, para ela ser compreendida, depende da habilidade das mãos e da percepção visual para execução dos movimentos com precisão. Portanto, é através da língua de sinais que será feito a comunicação entre ouvintes e surdos.
 2.2 A importância da inclusão na rede regular de ensino
A inclusão é uma ação, na luta diária das pessoas com deficiências e seus familiares, na busca pelos direitos em um lugar na sociedade. Segundo a Declaração de Salamanca (1994): 
Cada criança tem direito à educação e deve ter a oportunidade de conseguir e manter um nível aceitável de aprendizagem; a criança é única e tem características, interesses, capacidades e necessidades de aprendizagem que lhe são próprias; os sistemas de educação devem ser planejados e os programas educativos implementados tendo em vista a diversidade destas características e necessidades; ·as crianças e jovens com necessidades especiais devem ter acesso às escolas regulares,cabendo a escola se adequar através de uma pedagogia centralizada no potencial da criança, e de suas necessidades; as escolas regulares, através desta orientação inclusiva, constituem os meios capazes para combater as atitudes discriminatórias, criando comunidades abertas e solidárias, construindo uma sociedade justa e com educação para todos; além de, promover eficiência, ótima relação custo-qualidade, de todo o sistema educativo. 
Na declaração de Salamanca cita-se que as instituições escolares devem averiguar as necessidades do educando, e se ajustar de maneira apropriada e inclusiva. A inclusão social e os direitos humanos são expressões de justiça social e fundamentam-se nos princípios de uma sociedade democrática e na compreensão da diversidade humana e é concebida como "[...] o processo pelo qual a sociedade se adapta para poder incluir em seus sistemas gerais, pessoas com necessidades especiais" (SASSAKI, 1997, p. 41 apud SOARES e PAULINO, 2009).
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional garantiu a todas as pessoas surdas o direito de cursar todas as fases do ensino básico em instituições de ensino públicas e privadas através da Lei 9.394/1996. Por meio dessa política surgem escolas, classes e instituições especializadas para atender as pessoas com deficiências, com um tempo vê que há necessidade de incluir as pessoas em um ambiente onde todos possam interagir. 
3 Sugestões De Práticas Pedagógicas 
As sugestões aqui apresentadas, são as contidas em Quadros e Schmiedt (2006) onde conforme a autoras têm o propósito de desenvolver no aluno surdo “tanto a aquisição quanto a fixação de vocabulário, e consequentemente o desenvolvimento na leitura” (p. 74), se valendo de atividades lúdicas, as quais se descreverão resumidamente a seguir:
Jogo de memória: sinais x gravura; sinal x palavra; alfabeto manual x palavra; gravura x palavra – ao encontrar um par, o aluno, individualmente, ou o grupo terá que repetir a palavra em alfabeto manual e registrá-la em Língua portuguesa no caderno; Baralho de letras (português ou alfabeto manual) ou de sílabas: trocam-se as cartas até que os jogadores formem palavras; Jogo do Mico: consiste num baralho sinal-palavra-figura onde cada criança deve fazer para os colegas, em alfabeto manual, todas as palavras dos seus pares e registrá-las no caderno.
É importante ressaltar que as atividades não se iniciam nem se encerram em si mesmas e podem ser construídas em conjunto com os alunos, como também servem de base a outras atividades elaboradas a partir dos materiais e das próprias dinâmicas. Essas atividades podem ser desenvolvidas na/o própria/o lousa/quadro por meio do desenho da estrutura dos jogos incentivando os alunos a se deslocarem até eles ou utilizar as que se pode encontrar em lojas de materiais pedagógicos.
Bingo: montar diferentes jogos de bingo: cartões (com palavras, com sinais, com alfabeto manual; com configuração de mão); cartelas (com palavras, com letras ou palavras, com figura e palavra, com figuras) - no fim de cada rodada todos terão que copiar as palavras marcadas na sua cartela; Jogo de Corrida: criar jogos de corrida de tabuleiro com dados, onde para avançar o aluno tenha que dar respostas em português através do alfabeto manual; Quebra-cabeças: explorar os elementos que aparecem nele (substantivos, verbos, adjetivos, etc.), primeiro através de conversação em língua de sinais e depois através de registro em Língua Portuguesa;
As atividades citadas envolvem diretamente uso ativo de Libras na sua explanação e execução, requerendo como forma de se obter melhor resultado por meio de uma produção de um material secundário em língua portuguesa. Portanto, é fundamental considerar, e até mesmo explorar como fator facilitador a este trabalho, que neste processo instrutivo, inevitavelmente, assim como os ouvintes, que têm a Língua Portuguesa como primeira língua e nela se baseiam no aprendizado de outras línguas, os alunos surdos vão recorrer ao seu conhecimento da Língua Brasileira de Sinais no aprendizado da Língua Portuguesa (PEREIRA, 2014, p. 143).
MATERIAIS E MÉTODOS: 
A metodologia é parte primordial da pesquisa, pois contribui na elaboração do trabalho, visto que determina o caminho que será percorrido para alcançar os objetivos propostos. Segundo Gerhardt e Silveira (2009, p. 12): “a metodologia se interessa pela validade do caminho escolhido para se chegar ao fim proposto pela pesquisa. [...] vai além da descrição dos procedimentos [...], indicando a escolha teórica realizada pelo pesquisador para abordar o objeto de estudo”. 
Desta forma, se faz necessário buscar conhecer e compreender o saber dessa pesquisa. Como procedimento metodológico irei utilizar a pesquisa bibliográfica, que de acordo com Gil (2008, p. 44): "a pesquisa bibliográfica é desenvolvida com base em material já elaborado, constituído principalmente de livros e artigos científicos [...] há pesquisas desenvolvidas exclusivamente a partir de fontes bibliográficas". Serão utilizados livros e artigos para a elaboração desse trabalho.
RESULTADOS E DISCUSSÃO 
Através da pesquisa bibliográfica que fora realizada, pudemos perceber que as professoras possuem concepções distintas de inclusão. A falta de formação ou informação sobre o Libras reflete negativamente na prática pedagógica do professor. Apesar das dificuldades existentes, o processo de inclusão é sim possível, desde que haja comprometimento e envolvimento por parte do professor, e uma boa formação pedagógica, além de apoio escolar e familiar. 
A inclusão de todos na escola independentemente do seu talento ou deficiência, reverte-se em benefícios para os alunos, para os professores e para a sociedade em geral. O contato das crianças entre si reforça atitudes positivas, ajudando-as a aprenderem a ser sensíveis, a compreender, respeitar, e crescer, convivendo com as diferenças e as semelhanças individuais entre seus pares. Todas as crianças, sem distinção, podem beneficiar-se das experiências obtidas no ambiente educacional (FERREIRA, 2005, p. 124).
Portanto, o professor deve estar bem preparado para que possa saber lidar com as dificuldades e saber ensinar, conhecer cada aluno e ter mais capacitação porque o que nós temos não é o suficiente. 
CONSIDERAÇÕES FINAIS 
Diante dos autores conhecidos e das pesquisas realizadas, a educação inclusiva gera participação plena de todos os alunos, gera estudo e admiração da diversidade, gera métodos e currículos adaptados as necessidades individuais, além de gerar parceria ativa com os pais e senso de comunidade não só na sala de aula, como por toda a escola, envolvendo as famílias dos alunos. Cumpre ressaltar que todas as crianças, com ou sem deficiência, precisam de interações professor-aluno e aluno-aluno que moldem habilidades acadêmicas e sociais.
Nota-se que a escola é o ponto de partida para alcançarmos uma sociedade inclusiva, baseada no respeito dos direitos humanos e da liberdade, na diversidade cultural e religiosa, na justiça social, nas necessidades especiais de grupos vulneráveis e marginalizados, na participação democrática, na vigência dos direitos, empenhando-se para acolher as diferenças de todos os seus membros e oferecer oportunidades iguais para todas as pessoas, independentemente de suas necessidades especiais ou deficiência.
REFERÊNCIAS	
BRASIL, Presidência da Republica. Lei de Libras. Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002. Disponivel em: http// www.planalto .gov.br/cuvi.03/leis/2002. Acesso em: 30 de novembro de 2020.
BRASIL. Declaração de Salamanca. Brasília, 1994. Disponível em:<http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/salamanca/pdf.pdf> Acesso em 29 nov 2020.
BRASIL. Declaração de Salamanca. Sobre Princípios, Políticas e Práticas na Área das Necessidades Educativas Especiais. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/salamanca.pdf>. Acesso em: 07 Jun. 2020.
FERNANDES, Sueli. Educação de surdos/Sueli Fernandes – 2 ed. Atual.- Curitiba i.bpex, 2011.
FERREIRA, MEC. Reflexões críticas acerca de alguns conceitos relacionadosà integração/inclusão de criança com deficiência no ensino regular. Revista Pedagógica. v. 15. Chapecó/SC, 2005.p. 107-134.
GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
GERHARDT, Tatiana Engel, et al. Estrutura do projeto de pesquisa. In: GERHARDT, Tatiana Engel; SILVEIRA, Denise Tolfo. Métodos de pesquisa. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2009.
Quadros, R. M., Schmiedt, M. L. P. Ideias para ensinar português para alunos surdos – Brasília: MEC, SEESP, 2006.
MANTOAN, M. T. E. Ensinando a turma toda: as diferenças na escola. 2002. Disponível em: http://proex.pucminas.br/sociedadeinclusiva/Blog_Curso_de_Extensao_Direito_a_Diferenca/3%C2%BAModulo/Ensinando%20a%20Turma%20 Toda%20-%20As%20Diferen%C3%A7as%20na%20Escola.pdf. Acesso em: 29 nov. 2020.
PEREIRA, Maria Cristina da Cunha. O ensino de português como segunda língua para surdos: princípios teóricos e metodológicos. Educar em Revista, Curitiba, Brasil, Edição Especial n. 2/2014, p. 143-157. Editora UFPR. Disponível em: < www.scielo.br/pdf/er/nspe-2/11.pdf>. Acesso em: 08 de dezembro de 2020.
SASSAKI, Romeu Kazumi. Inclusão. Construindo uma sociedade para todos. Rio de Janeiro: WVA, 1997.

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