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avaliação final sociolinguistica

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Disciplina:
	Sociolinguística (LED02)
	Avaliação:
	Avaliação Final (Objetiva) - Individual Semipresencial ( Cod.:669535) ( peso.:3,00)
	Prova:
	34368365
	Nota da Prova:
	10,00
	
	
Legenda:  Resposta Certa   Sua Resposta Errada  
Parte superior do formulário
	1.
	A sociolinguística tem por objeto de estudo os padrões de comportamento linguístico observáveis dentro de uma comunidade de fala e os formaliza analiticamente através de um sistema heterogêneo, constituído por unidades e regras variáveis. A sociolinguística variacionista é um ramo da sociolinguística dedicado ao estudo da variação. Com relação à sociolinguística variacionista, classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas:
(    ) Encontrar no uso social da linguagem as explicações para as variedades inerentes aos sistemas linguísticos não compete à sociolinguística variacionista.
(    ) William Labov foi o precursor na sociolinguística variacionista.
(    ) A sociolinguística variacionista trabalha a partir de apenas dois conceitos, que são a mudança e a pesquisa.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
	 a)
	F - V - F.
	 b)
	V - V - F.
	 c)
	V - F - V.
	 d)
	F - F - V.
	2.
	Marcos Bagno (2007), linguista, distingue os traços linguísticos que os falantes das variedades mais estigmatizadas utilizam, bem como os traços usados pelos falantes urbanos escolarizados. Com base no exposto, associe os itens, utilizando o código a seguir:
I- Traços graduais.
II- Traços descontínuos.
(    ) Esses traços se fazem presentes principalmente na fala dos brasileiros de origem social mais humilde, de origem rural, com pouca ou nenhuma escolaridade.
(    ) São os traços presentes na fala de todos os brasileiros, mesmo de origem regional ou social distinta.
(    ) São traços nos quais estão presentes fenômenos linguísticos alvos de preconceito e mais discriminados.
(    ) São traços que apresentam a não nasalização de sílabas postônicas: homem - home; comem - come; leram - lero.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
FONTE: BAGNO, Marcos. Nada na língua é por acaso: por uma pedagogia da variação linguística. São Paulo: Parábola, 2007.
	 a)
	I - II - II - II.
	 b)
	II - I - II - II.
	 c)
	II - II - II - I.
	 d)
	II - II - I - II.
	3.
	A sociolinguística é o estudo descritivo do efeito de qualquer e todos os aspectos da sociedade, incluindo as normas culturais, expectativas e contexto, na maneira como a linguagem é usada, e os efeitos do uso da linguagem na sociedade. A sociolinguística tem uma maneira particular de debater o uso do termo dialeto. Com base no exposto, assinale a alternativa CORRETA que apresenta o conceito de dialeto:
	 a)
	São línguas secundárias procedentes da mistura de muitas outras línguas.
	 b)
	São línguas menores, mais simples e que não respeitam as normas gramaticais.
	 c)
	São línguas que não atingiram a autonomia na imaginação popular.
	 d)
	São línguas menos importantes se comparadas às línguas oficiais.
	4.
	Dentro dos estudos da linguagem, sabemos que há inúmeros conceitos a serem discutidos, cada um com suas especificidades. As variedades linguísticas podem ser classificadas dentro de socioletos, etnoletos, cronoletos e idioletos. Sobre estes conceitos, associe os itens, utilizando o código a seguir:
I- Socioleto.
II- Etnoleto.
III- Cronoleto.
IV- Idioleto.
(    ) É a linguagem utilizada por um determinado grupo etário.
(    ) É cada uma das variedades de uma língua usada pelos grupos de indivíduos que, tendo características em comum (a profissão, a geração etc.), usam termos técnicos ou gírias que os diferenciam dos demais falantes de sua comunidade.
(    ) É o sistema linguístico de uma pessoa num determinado período de sua vida. Este reflete suas características pessoais, os estímulos a que foi submetido, sua biografia etc.
(    ) É uma variação de uma linguagem falada por uma etnia ou subgrupo cultural e serve como uma marca diferenciadora de identidade social.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
	 a)
	IV - II - III - I.
	 b)
	I - IV - II - III.
	 c)
	III - I - IV - II.
	 d)
	II - III - I - IV.
	5.
	A política e o planejamento linguísticos estão relacionados a questões envolvendo as línguas e a sociedade. Uma das formas de se pensar em uma pedagogia da variação linguística e transitar pelos meandros que caracterizam a pluralidade da língua é a que considera e discute primordialmente políticas linguísticas. Sobre política e planejamento linguísticos, assinale a alternativa CORRETA:
	 a)
	A política linguística representa um conjunto de escolhas referentes às relações entre a língua e a gramática normativa.
	 b)
	A política linguística cabe ao Estado, pois este é que possui as condições necessárias para colocá-la em prática.
	 c)
	As medidas oficiais de um planejamento linguístico podem decorrer de dois tipos de gestão: in vivo e in vitro.
	 d)
	O planejamento linguístico é a implementação prática de uma política linguística.
	6.
	A língua é a característica que nos difere dos demais animais, permitindo-nos expressar sentimentos, revelar conhecimentos, expor nossa opinião frente aos assuntos relacionados ao nosso cotidiano, e, sobretudo, promovendo nossa inserção ao convívio social. Todas as línguas possuem variações linguísticas. Essas variações são causadas por inúmeros fatores. No que se refere à variação diatópica, analise as seguintes sentenças:
I- As diferenças existentes na língua portuguesa em diferentes regiões do mundo podem ser exemplos de variação diatópica.
II- Falar em variação diatópica é exatamente o mesmo que falar das diferenças fonológicas e lexicais da língua por razões geográficas.
III- Para os estudos linguísticos, a variação diatópica somente é caracterizada pelas diferenças que ocorrem na língua portuguesa falada.
Assinale a alternativa CORRETA:
	 a)
	As sentenças I e III estão corretas.
	 b)
	As sentenças II e III estão corretas.
	 c)
	As sentenças I e II estão corretas.
	 d)
	Somente a sentença I está correta.
	7.
	A sociolinguística é um campo de conhecimento da linguística importante para os avanços científicos acerca da linguagem e na prática pedagógica de profissionais de Letras. Considerando a constituição da sociolinguística como uma escola de pensamento da linguística, classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas:
(    ) As contribuições de Saussure servem de importante fundamento para a formação do campo de estudos sociolinguísticos nos Estados Unidos, utilizadas nas ideias de William Labov.
(    ) A sociolinguística pressupõe que, se não quisermos privar a língua de sua realidade, a variação linguística não pode ser separada das condições externas de que ela depende.
(    ) O estudo estruturalista impulsiona a sociolinguística variacionista laboviana, na ancoragem de uma abordagem associal e abstrata à língua.
(    ) As metodologias de pesquisa na sociolinguística variacionista, que apresentaram fenômenos da variação e da mudança linguísticas, inovaram os estudos sobre as línguas.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
	 a)
	V - V - V - F.
	 b)
	F - V - V - V.
	 c)
	V - F - F - V.
	 d)
	F - V - F - V.
	8.
	A sociolinguística é uma área da linguística preocupada com os estudos da linguagem sob um aspecto social. Ela pode ser dividida em duas perspectivas diferentes de estudo: a macrossociolinguística e a microssociolinguística. Assinale a alternativa CORRETA que apresenta uma característica do estudo da macrossociolinguística:
	 a)
	Mudança linguística.
	 b)
	Tipos de variedades.
	 c)
	Bilinguismo.
	 d)
	Sociolinguística variacionista.
	9.
	O livro didático adotado pelo MEC para turmas do Ensino de Jovens e Adultos (EJA), "Por uma vida melhor", da coleção "Viver, aprender", gerou diversas polêmicas na mídia acerca de trechos que contém variedades estigmatizadas da língua. Em contrapartida, professores se posicionaram no assunto para contextualizar o livro nos estudos sociolinguísticos. Tendoisto em vista, leia o trecho do texto apresentado a seguir:
"[...] os autores mostram que não há problema em se falar "nós pega o peixe" ou "os menino pega o peixe". Ao defender o uso da linguagem popular, os autores afirmam que as regras da norma padrão não levam em consideração a chamada língua viva.
Segundo os autores, o estudante pode correr o risco "de ser vítima de preconceito linguístico" caso não use a norma culta. O livro da editora Global foi aprovado pelo MEC por meio do Programa Nacional do Livro Didático."
FONTE: Adaptado de: http://novohamburgo.org/site/noticias/educacao/2011/05/12/livro-didatico-aprovado-pelo-mec-aceita-erros-de-concordancia/. Acesso em 20 nov. 18.
Sobre as questões levantadas acerca do livro didático, classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas:
(    ) Por meio do relato apresentado, o livro parece trabalhar com o aspecto de que o português brasileiro apresenta um alto grau de diversidade e de variabilidade.
(    ) Os exemplos apresentados no texto acima ("nós pega o peixe" ou "os menino pega o peixe") normalmente sofrem preconceito linguístico por estarem associados às diferenças sociais do país.
(    ) A variedade apresentada no texto acima ("nós pega o peixe" ou "os menino pega o peixe") pode ser característica de adultos não escolarizados e, por isso, o livro precisa mostrá-las como erro para que os alunos do EJA aprendam o português correto.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
	 a)
	V - V - F.
	 b)
	V - V - V.
	 c)
	F - V - F.
	 d)
	V - F - V.
	10.
	A língua não é regida por normas fixas e imutáveis, muito pelo contrário: assim como a sociedade é totalmente mutável, a língua pode transformar-se através do tempo por causa de vários fatores vindos da própria sociedade. Se compararmos textos antigos com atuais, perceberemos grandes mudanças no estilo e nas expressões. Quando há uma variação decorrente através do tempo, podemos afirmar que ocorre uma variação diacrônica. Baseando-se nesta afirmação, classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas:
(    ) Quando temos contato com textos antigos, notamos os diferentes tipos de vocabulário e léxico empregados.
(    ) A análise de cartas pode servir como um recurso para comparação entre variedades utilizadas em diferentes tempos históricos.
(    ) Amostragens de variação diacrônica são inacessíveis mesmo quando as amostras de fala pertencem a diferentes gerações dentro de uma comunidade linguística.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
	 a)
	V - V - F.
	 b)
	F - F - V.
	 c)
	V - F - V.
	 d)
	F - V - V.
	11.
	(ENADE, 2015)
Texto 1
Se empreendermos uma grande viagem pelo Brasil, de Norte a Sul e de Leste a Oeste, recolhendo os modos de falar das pessoas de todas as regiões, de todos os estados, das principais cidades, da zona rural etc., vamos perceber que existem diferenças nesses modos de falar, diferenças que podem ser fonéticas, sintáticas, morfológicas, lexicais, semânticas, pragmáticas. Há muita semelhança, também, mas são as diferenças que chamam mais a atenção e que permitem classificar esses variados modos de falar a língua. Quando você consegue identificar os traços característicos de determinado modo de falar uma língua, você pode chamá-lo de variedade. A Sociolinguística veio mostrar que toda língua muda e varia, isto é, muda com o tempo e varia no espaço, além de variar também de acordo com a situação social do falante.
FONTE: BAGNO, M. Português ou Brasileiro? Um convite à pesquisa. São Paulo: Parábola Editoria, 2004.
Texto 2
"Olha; essa é pra quem tá arretado para conhecer um pouco mais sobre Pernambuco". - Cabeça do VT chamada por apresentadora.
"Então se aprochegue. A repórter Mônica Silveira mostra essa maneira encantadora de falar". - Cabeça do VT chamada por apresentador.
"É o mesmo Brasil, mas no meio de um bate-papo descontraído, esse parece um país à parte" - Texto do off que abre o VT.
Na companhia da citada repórter, o poeta Jessier Quirino percorre um mercado popular perguntando às pessoas o significado de
determinadas palavras e expressões, em ritmo de poesia falada. Dessa conversa, surgem os sentidos atribuídos por nordestinos "Pedir
pinico" (solicitar ajuda), "Assustado" (festa surpresa), "Com a gota" (com raiva), "cocorote" (cascudo) e "pirangueiro" (avarento).
VT produzido pela TV Globo Nordeste/Recife, veiculado no Bom Dia Brasil em outubro de 2013. Tempo: 3''20'.
Considerando os excertos, avalie as afirmações a seguir:
I- Ao veicular uma reportagem destacando algumas formas variantes do "nordestinês", telejornais de abrangência nacional, notadamente em TV aberta, contribuem para a divulgação das heterogeneidades da Língua Portuguesa.
II- Em telejornais de veiculação nacional, o texto jornalístico deveria recorrer apenas à norma culta da Língua Portuguesa para possibilitar o entendimento da reportagem pelo conjunto dos telespectadores, independentemente do seu lugar de origem.
III- A abordagem de traços de variedades ou variantes sociolinguísticas de determinadas regiões em uma edição de telejornal de âmbito nacional possibilita aos telespectadores das demais regiões o conhecimento e a valorização de entidades linguísticas diferentes da sua.
É CORRETO o que se afirma em:
	 a)
	II e III.
	 b)
	I, apenas.
	 c)
	II, apenas.
	 d)
	I e III.
	12.
	(ENADE, 2017)
Texto 1
O apelido foi instantâneo. No primeiro dia de aula, o aluno novo já estava sendo chamado de "Gaúcho". Porque era gaúcho. Recém chegado do Rio Grande do Sul, com um sotaque carregado.
- Aí, Gaúcho!
- Fala, Gaúcho!
Perguntaram para a professora por que o Gaúcho falava diferente. A professora explicou que cada região tinha seu idioma, mas que
as diferenças não eram tão grandes assim. Afinal, todos falavam português. Variava a pronúncia, mas a língua era uma só. E os alunos
não achavam formidável que num país do tamanho do Brasil todos falassem a mesma língua, só com pequenas variações?
- Mas o Gaúcho fala "tu"! - disse o gordo Jorge, que era quem mais implicava com o novato.
- E fala certo - disse a professora. - Pode-se dizer "tu" e pode-se dizer "você". Os dois estão certos. Os dois são português.
O gordo Jorge fez cara de quem não se entregara. Um dia o Gaúcho chegou tarde na aula e explicou para a professora o que acontecera.
- O pai atravessou a sinaleira e pechou.
- O que?
- O pai. Atravessou a sinaleira e pechou.
A professora sorriu. Depois achou que não era caso para sorrir. Afinal, o pai do menino atravessara uma sinaleira e pechara. Podia estar, naquele momento, em algum hospital. Gravemente pechado. Com pedaços de sinaleira sendo retirados do seu corpo.
- O que foi que ele disse, tia? - quis saber o gordo Jorge.
- Que o pai dele atravessou uma sinaleira e pechou.
- E o que é isso?
- Gaúcho... Quer dizer, Rodrigo: explique para a classe o que aconteceu.
- Nós vinha...
- Nós vínhamos.
- Nós vínhamos de auto, o pai não viu a sinaleira fechada, passou no vermelho e deu uma pechada noutro auto.
A professora varreu a classe com seu sorriso. Estava claro o que acontecera? Ao mesmo tempo, procurava uma tradução para o relato do gaúcho. Não podia admitir que não o entendera. Não com o gordo Jorge rindo daquele jeito. "Sinaleira", obviamente, era sinal, semáforo. "Auto" era automóvel, carro. Mas "pechar" o que era? Bater, claro. Mas de onde viera aquela estranha palavra? Só muitos dias depois a professora descobriu que "pechar" vinha do espanhol e queria dizer bater com o peito, e até lá teve que se esforçar para convencer o gordo Jorge de que era mesmo brasileiro o que falava o novato. Que já ganhara outro apelido: Pechada.
- Aí, Pechada!
- Fala, Pechada!
FONTE: VERÍSSIMO, L. Pechada. Revista Nova Escola, maio 2014. Disponível em: https://novaescola.org.br. Acesso em: 9 jul. 2017.
Texto 2
Todos sabem que existe um grande número de variedades linguísticas, mas, ao mesmo tempo em que se reconhece a variação linguística como um fato, observa-se que a nossa sociedade tem uma longa tradição em considerar a variação emuma escala valorativa, às vezes até moral, que leva a tachar os usos característicos de cada variedade como certo ou errado, aceitáveis ou inaceitáveis, pitorescos, cômicos etc.
FONTE: TRAVAGLIA, L. C. Gramática e Interação: uma proposta para o ensino de gramática. São Paulo: Cortez, 2009.
Considerando a imagem apresentada, os sentidos estabelecidos pelo texto 1 e a reflexão provocada pelo texto 2, conclui-se que a professora:
	 a)
	Ignora a possibilidade de discutir o tema do preconceito linguístico com relação ao uso de variações linguísticas diatópicas.
	 b)
	Evita, ao abordar as variedades linguísticas do português brasileiro, que o estudante Rodrigo sofra preconceito linguístico.
	 c)
	Identifica "pechada" como um caso de estrangeirismo na fala de seu aluno, incorporado à língua portuguesa como empréstimo aceitável da língua espanhola.
	 d)
	Identifica o fenômeno de variação diafásica em nível lexical, ao compreender o contexto de uso dos vocábulos "sinaleira" e "auto".
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