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Mariana Andrade| p5| dor, abd, ict e vomit | 2 APENDICITE aguda INTRODUÇÃO Fisiopatologia Apresentação clínica Diagnóstico Definição Epidemiologia · Causa mais comum de emergência cirúrgica · Mais prevalente em 20 e 30 anos · Mais prevalente em homens ( 8,6% de chance) · Baixa mortalidade – se bem tratada- mas idosos e imunodeprimidos é difícil · · O apêndice cecal ou vermiforme é um divertículo verdadeiro (tem todas camadas) e se localiza na confluência das têneas. · Possui alta concentração de células caliciformes- ricas em muco. · Pode ter diversas localizações e muda os sintomas · O apêndice tem muito tecido linfoide, o que acaba facilitando sua inflamação. Pois caso ele inflame, irá gerar uma obstrução. · A obstrução pode ser secundária a edema linfoide, a fecálito, tumor (raro). · Obstrução gera distensão de parede que aumenta bactéria e muco , o que aumenta de pressão e gera isquemia que acaba gerando na perfuração do apêndice, essa perfuração pode gerar abcesso local ou gerar uma peritonite em toda cavidade abd- que é mais grave. · Sinais comuns : 1. Dor abd migratória inicia na região periumbilical e migra para fossa ilíaca direita após complicação. A dor visceral vira dor somática ( peritônio) 2. Anorexia nem sempre está presente, o paciente relata que não sente fome. 3. Náusea e vomito · Pode ter também: 1. Febre – em quadros mais avançados 2. Diarreia 3. Tenesmo- uma localização mais retrocecal ou pélvico 4. Disúria – com presença ou não de sangue macroscópico localização mais retrocecal ou pélvico Exame físico e manobras SINAL DE BLUMBERG- PONTO DE MCbURNEY SINAL DE ROVISING -FIE SINAL DO OBTURADOR -PÉLVICO OU CECAL SINAL DE PSOAS · Pode achar massa palpável em FID – por causa de abscesso, fleimão. Obs: MASSA + PACIENTE ESTÁVEL o tto é uma conduta não operatória, com ATBO, drenagem percutânea e estabilização. E depois faz apendicectomia de intervalo. · TOTALMENTE CLÍNICO 8,9 ou 10- certeza 5,6 ou 7 – provável, precisa de imagem Abaixo de 5- pouco provável Exames de imagem · Finaliza diagnóstico duvidoso quando: · Diâmetro > 6mm · Imcompreensível · Parede espessada · Densificação de gordura peiapendicular · Líquido livre · Visualizada o apendiculito – facalito 1. USG · Mais simples, mais fácil acesso · Baixa acurácia · Pacientes magros e homens 2. TC · Geralmente usa contraste Vo ou Vi · Paciente obeso ou mulher · Precisa de uma acurácia maior 3. RM · Gestantes Tratamento · Apendicectomia aberta ou videolaparoscópica ( que atualmente é mais usada – menos dor, mais rápido recuperação, alta rápida) · Observa hidratação e eletrólitos · Se não complicada usa ATBo de amplo espectro até 24h pós operatório e for complicada usa atbo de 5 a 7 dias. 0
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