Buscar

Apendicite Aguda

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 8 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 8 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

@_melorapha I mãe med : Josué 1:9 
 
Introdução e anatomia 
É uma inflamação do APÊNCITE CECAL, causada 
pela OBSTRUÇÃO DO LÚMEN, que acaba 
resultando em uma isquemia da mucosa. 
 
Seu diagnóstico é habitualmente clínico, 
podendo ocorrer algumas situações atípicas, 
que estão relacionadas à localização do 
apêndice – retroecal ou pélvica – tornando o 
diagnóstico um pouco mais exploratório. 
É importante levar em conta a diferenciação do 
paciente em relação ao sexo e idade, em 
mulheres pode estar associado à doença 
inflamatória pélvica, endometriose, abcesso 
ovariano. 
- Quadro clinico sempre procede com à 
APENDICECTOMIA 
 Anatomia 
- O apêndice vermiforme é um protuberância 
tubular de, aproximadamente, 2 a 20cm de 
comprimento (tamanho variável na maioria das 
pessoas), localizando-se no colo direito, na base 
do ceco – confluência das tênias – próximo à 
válvula ileocecal. 
- Parte do intestino grosso rico em tecido 
linfoide; 
- Possui celular caliciformes, produzem muco. 
- Formado por uma camada mucosa, submucosa, 
muscular e serosa, possuí suprimentos 
sanguíneo decorrente da artéria apendicular, 
ramo da artéria ileocólica. 
- Um pequeno órgão no fundo do ceco, 
encontrado na FOSSA ÍLIACA DIREITA se 
insinuando para baixo, podem haver variações 
anatômicas em relação à localização do 
apêndice, sendo dividida em RETROCECAL, POS- 
ILEIAL, PRE-ILEAL, SUBCECAL e CAVIDADE 
PÉLVICA. 
Nesses casos, as manifestações e achados 
clínicos, sobretudo dor e sua localização, podem 
não ser muito clássicos diante da clínica 
soberana. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A figura 1 e 2 mostra a anatomia do apêndice. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FIGURA 1 
FIGURA 2 
 
@_melorapha I mãe med : Josué 1:9 
 
 Epidemiologia 
- é a causa mais comum de abdômen agudo, 
associado a tratamento cirúrgico; 
- presente na 2 a 3 década de vida; 
- mais frequente em homens; 
 
 Fisiopatologia 
A apendicite aguda se inicia com um processo 
inflamatório da parede do apêndice, pois em 
sua mucosa há numerosos folículos linfoides, que 
é um grande potencial de inflamação. 
Esse linfoides aumenta de tamanho devido à 
inflamação causando uma OBSTRUÇÃO DO 
LÚMEN. 
Na maioria das vezes isto ocorre devido uma 
grande quantidade de FECALITOS, fezes rígidas. 
Outros fatores que desencadeiam a AA: 
• ÁSCARIS; 
• HIPERPLASIAS DOS FOLICULOS LINFOIDES; 
• CORPOS ESTRANHOS e NEOPLASIAS; 
Uma vez que, a luz presente no lúmen é pequena 
em relação ao seu comprimento. Quando 
obstruído favorece o desenvolvimento de 
bactérias e a secreção presente na sua mucosa 
favorece o aumento sob a luz. 
Essa obstrução promove a DOR VISCERAL → 
DOR PERIUMBILICAL. 
Quando a inflamação ultrapassa uma de suas 
camadas, a serosa, ela entra em contato com o 
peritônio parietal, uma camada externa que 
adere às paredes do abdômen, ocorrendo uma 
modificação na DOR, algo característico da AA, 
para um dor localizada na FOSSA ÍLIACA 
DIREITA de forte intensidade, a chamada DOR À 
DESCOMPRESSÃO BRUSCA – sinal de BLUMBERG, 
localizado no ponto de MCBURNEY. 
 
Com a obstrução, ocorre o ↑ da pressão 
intraluminal decorrente do ↑ da secreção do 
lúmen, na qual gera uma isquemia, provocando 
a distensão dos órgãos com uma baixa perfusão 
do sangue arterial e retorno venoso, resultando 
em necrose/perfuração. A secreção liberada 
pelo lúmen favorece à proliferação de bactérias, 
gram. – negativas como ESCHCRICHIA COLI, e 
anaeróbicos como BACTERIAS FRAGILIS. 
 A divisão da fisiopatologia do AA inicia com 
OBSTRUÇÃO, em seguida com DISTENSÃO, 
ESQUEMIA, NECROSE, ABESSO, PERITONITE 
DIFUSA. 
Com a progressão do comprometimento linfático 
e vascular, a parede do apêndice torna-se 
isquêmica, chegando a ficar necrótica. Uma vez 
que inflamação e necrose significativa ocorrem, 
o apêndice está em risco de perfuração, o 
que leva à formação de abscessos localizados ou 
peritonite difusa. 
 
 
 
 
 
1- OBSTRUÇÃO 
2- EDEMA / DISTENSÃO 
 
 
 
 
 
 
 
- Aumento da pressão intraluminal por 
acúmulo de secreção no interior do apêndice 
com HIPERPROLIFERAÇÃO BACTERIANA. 
- Mais comum: FECALITOS (presente em 
apêndices normais) 
- Hiperplasia linfoides, neoplasias, parasitas 
estranhos. 
- Pressão intraluminal aumentada estar 
presente em 30% das Apendicites Aguda. 
 
 
- Diminui a circulação, comprometimento do 
retorno venoso e linfático; 
- Lesão tissular (nociceptores) causar uma dor 
vaga em região epigástrica/ monogástrica; 
 
DIVISÃO FISIOPATOLOGICA 
 
@_melorapha I mãe med : Josué 1:9 
 
 
3- ISQUEMIA 
 
 
 
 
 
4- NECROSE 
 
 
 
5- ABCESSO 
 
 
 
6- PERITONITE DIFUSA 
 
 
 
 
 
● RESUMÃO: 
LINFOÍDES → Potencial de INFLAMÇÃO – tecido 
adiposo = OBSTRUÇÃO DO APENDICE 
 ↓ 
Associada a FECALITOS, TUMOR, CORPOS 
ESTARNHOS = aumento de tamanho. 
 ↓ 
 + muco = proliferação de bacterianas ↑ da 
pressão intraluminal= ISQUEMIA LOCAL (perda da 
capacidade de proteção do epitélio), processo 
infecioso. 
 
 Quadro Clínico 
A característica principal da Apendicite Aguda 
é a DOR ABDOMINAL, causada de uma forma 
inespecífica com um nível de dor moderado. 
Inicialmente a dor tem origem distribuída na 
região PERIUMBILICAL – dor epigástrica – QID, 
em alguns casos na medida que o caso evolui a 
dor piora ao tossis e caminhar. 
Cerca de 12h após o início dos sintomas a dor 
sofre migração anatomia – isso corre em 50 – 
60% dos pacientes – localizando na FOSSA 
ÍLIACA DIREITA – F.I.D. -, no ponto de 
McBURNEY. 
A migração da dor é um ponto importante para 
o diagnóstico da Apendicite Aguda. 
Entre os SINTOMAS clássicos temos: 
 Dor abdominal no Q.I.D; 
 Anorexia; 
 Náuseas; 
Em alguns casos apresenta SINTOMAS ATÍPICOS 
– casos + graves, apresenta de forma tardia: 
 Febre > 38 graus; 
 Diarreia; 
 Disúria; 
 Flatulência; 
 Indigestão; 
Algumas manifestações em casos de perfuração 
são: BLOQUEADA e LIVRE. 
 BLOQUEADA: formação de um abcesso, 
que causa um desconforto na F.I.D. e 
pode haver presença de plastão → 
ocorre em 2 a 6 % dos casos é massa 
palpável, e resulta de bloqueio do 
processo inflamatório pelas defesas 
peritoneais. 
É possível verificar atravessar de 
ultrassonografia (usg) ou tomografia 
computadorizada (tc) 
 
- Os nociceptores parietais já estão 
estimulados, então, uma dor mais localizada 
em FID. 
- dor inicia entre 12/24 horas após o início dos 
sintomas. 
 
- Presente em 90% dos casos após 24h de 
sintomas, geralmente não evoluem para 
perfuração. 
 
- É uma complicação do deslocamento da 
bactéria, que é localizado (se for bloqueio por 
alças intestinais) ou difuso. 
 
- Complicação tardia e grave da apendicite, 
em que, pode estar associada a perfuração e 
contaminação fecal do abdome. 
- A maioria dos pacientes evolui para esses 
quadro com 48h do início dos sintomas. 
 
 
@_melorapha I mãe med : Josué 1:9 
 
 LIVRE: dor de grande intensidade com 
aspecto difuso, abdômen rígido, com 
temperatura acima de 38 graus. 
Nestes casos há uma evolução para 
SEPSE. = evolução após 48h dos sintomas. 
Ocorrendo a perfuração do apêndice, o líquido 
em seu interior (pus) é derramado na cavidade 
abdominal, podendo produzir uma peritonite 
bacteriana. 
 
 
 
Liberação de substâncias químicas na corrente 
sanguínea para combater uma infecção 
desencadeando uma inflamação em todo o 
corpo, essas alterações danificam diversos 
sistema de órgãos. 
Dessa é uma manifestação grave que aparece 
em todo o organismo e acaba evoluindo o 
estado do paciente para um “infecção 
generalizada”. 
 
 
 
Outro ponto é a diferenciação de idade e sexo, 
pois existe critérios atípicos que pode interferir 
no diagnóstico. 
→ Em IDOSOS, existe baixa respostainflamatória, temperatura menos elevada e a 
dor no abdômen que aparentemente não 
apresenta gravidade o que retarda o 
diagnóstico; 
Maior incidência de perfuração. 
 
→ Em CRIANÇAS, paciente apresenta letargia, 
febre alta, vômitos intensos e diarreia 
frequente. O diagnóstico é tardio e a progressão 
da inflamação é mais rápida, o risco de 
perfuração é maior que no adulto. 
OBS: o omento não estar completamente 
formado. 
Maior incidência de morbimortalidade. 
 
→ em GESTANTES, é uma emergência 
extrauterina mais comum em grávidas presente 
nos dois primeiros trimestre. 
Apresenta o apêndice deslocado para cima ou 
para o lado, acarretando em dor no hipocôndrio 
direito, associado a náuseas, vômitos e 
leucocitose. – intervenção cirúrgica. 
 
→ A apendicite provoca os mesmo sintomas em 
homens e mulheres, o único fator que modifica 
é a diferença de órgãos femininos que como 
útero, ovários e trompas. 
O que acontece é que, nas mulheres, 
a apendicite pode ser confundida com uma 
inflamação ginecológicas, o que também 
provoca dor do lado direito do abdômen. 
Dentre elas temos: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fases da Apendicite Aguda 
 
 
 
Importante!!!!!! 
SEPSE 
 
@_melorapha I mãe med : Josué 1:9 
 
Fase não complicada EDEMATOSA e 
FLEGMONOSA, – uso de CEFOXITINA, fase inicial 
Fase complicada GRANGRENOSA/ABCESSO e 
APENDICE PERFURADO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Ao iniciar o exame físico, geralmente o paciente 
apresente uma hipersensibilidade à palpação no 
ponto de McBurney, com a defesa abdominal. 
Esse ponto é conhecido como o SINAL DE 
BLUMBERG, que refere-se a dor à compressão 
brusca. 
Irritação peritoneal = sinal de blumberg 
 
PONTO DE 
MCBURNEY 
 
 
 ● Obs: Conhecido como ponto apendicular, é 
uma região do abdômen que auxilia o 
diagnóstico para apendicite. 
Quando comprimida profundamente e 
descomprimida bruscamente, causa dor ao 
paciente, em que, tem indicativo de peritonite, 
problema causado por abdômen agudo. 
 
 
SINAL 
DE 
ROVSING 
 
Se a palpação no QIE, resultar em dor no QID, 
diz que o paciente é positivo no SINAL DE 
ROVSING. 
Essa palpação realiza um falso peristaltismo no 
intestino grosso, através do sigmoide, passando 
pelo cólon descendente, cólon transverso e 
cólon ascendente, em que, há um acúmulo de 
gases e fezes, gerando dor, pois é onde 
encontra-se o apêndice. 
 
 
 
SINAL DE PSOAS 
 
 
 
 
Dor após a extensão da articulação do quadril 
direito, entra em contato com o músculo psoas. 
– SINAL DE PSOAS. 
Já o SINAL DO OBTURADOR, faz referência ao 
musculo obturador. 
As localizações dos dois músculos abaixo para 
entender o que acontece quando o apêndice 
estar inflamando. 
 
 
 
 
 
EXAME FÍSICO 
Grau 1: apêndice normal; 
Grau 2: apêndice hiperemiado e edemaciado; 
Grau 3: apêndice com exsudato fibrinoso; 
Grau 4: apêndice perfurado podendo evoluir 
para peritonite generalizada. 
 
 
@_melorapha I mãe med : Josué 1:9 
 
Obs: esses sinais tem maior sensibilidade em 
apendicites com posição retrocecal. = DORES 
COM MOVIMENTO. 
SINAL DE LENANDER: Temperatura retal maior 
que a temperatura axilar em mais de 1º C. 
SINAL DE DUNPHY: Dor na FID que piora com a 
tosse. 
SINAL DE LAPINSKY: Dor à compressão da FID 
enquanto se eleva o membro inferior direito 
esticado. 
 
 Diagnóstico 
O diagnóstico da apendicite aguda é clínico! 
CLÍNICA SOBERANA 
Os sinais iniciais dos sintomas + uma boa 
anamnese concluído o diagnóstico da 
Apendicite Aguda. 
Pode-se ter auxílio de alguns exames 
complementares, sendo que estes não devem 
atrasar à conduta de intervenção cirúrgica. 
 
Entre alguns conceitos existe o ESCORE DE 
ALVARADO, é um sistema de pontuação clínico 
usado no diagnóstico de apendicite. = auxilia 
bastante o médico em concluir seu diagnóstico. 
- Ele é composto por 3 etapas, os sintomas, 
sinais e laboratório; 
- De acordo com o Alvarado, um valor <5, é 
compatível com apendicite e deve ficar em 
observação; 
- Quando o valor é <7 indica maior 
probabilidade de apendicite. 
- Quando <9 alta probabilidade da doença. 
 
 
 
 
Para confirmar a Apendicite atribui-se 3 
critérios: 
 Pura clínica: este é primordial; 
 Exames laboratoriais; 
- HEMOGRAMA: apresenta leucocitose, um 
desvio de esquerda; 
- BETA HCG: uma paciente feminina, para 
eliminar qualquer suspeita de gravidez antes de 
encaminhar ao centro cirúrgico; 
- PARCIAL DE URINA: através da inflamação, 
pode ocorre alteração devido à proximidade do 
apêndice em relação a bexiga e ureter, o exame 
apresenta leucocitúria; 
- PCR: evolução da inflamação; 
 Estudo de imagem: Tomografia 
computadorizada ou ultrassonografia; 
- Mulheres, sempre solicitar pois existe 
diferenciação em relação a outros órgãos. 
- O apêndice normal mede até 6 mm em seu 
maior diâmetro, o qual deve ser medido de 
serosa a serosa, quando o avaliamos em um 
corte transverso. Já na apendicite este 
diâmetro ultrapassa os 6 mm; 
- Líquido peritoneal na região; 
EXAMES 
 
@_melorapha I mãe med : Josué 1:9 
 
Obs: UGS, deve ser realizada de preferência em 
homens magros, com IMC >30, pois a 
visualização é melhor. 
A TC é o padrão ouro para confirmação o A.A. 
 Tratamento 
Em geral o tratamento para AA, é a 
APENDICECTOMIA. 
- A remoção total do apêndice, lavagem da 
cavidade, drenagem de coleções localizadas – 
comprometimento do intestino, ressecção 
parcial do cólon direito. 
- A cirurgia pode ser aberta ou por 
Videlaparoscopia; 
- em alguns casos, após iniciar a cirurgia, ao 
abrir ou chegar na cavidade o apêndice estar 
normal, mas há uma inflamação localizada nas 
paredes, dessa forma realiza a retirada pois em 
algum momento ele poderá causar danos ao 
paciente. 
Esses indivíduos devem ser internados e receber 
hidratação venosa, antibióticos intravenosos e 
controle da dor enquanto aguardam a 
apendicectomia. 
- cirurgia = dieta zero 
- soro glicosado 5% 1000ml 12/12h 
- medicamentos: Ciprofloxacino 400mg 12/12h 
 Metronidazol 500mg 8/8h 
 Dipirona 2g 6/6h – analgésico 
 Tramadol 50mg 8/8h (dor) 
 Metoclopramida 10mg 8/8h 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
@_melorapha I mãe med : Josué 1:9 
 
Dicionário Médico 
ISQUEMIA: presença inadequada de fluxo de 
oxigênio e sangue em determinada região do 
organismo. 
DISÚRIA: é definida como dor, queimação, 
ardência ou desconforto durante ou após o ato 
de urinar. É um sintoma muito freqüente em 
mulheres adultas e a causa principal é a 
infecção do trato urinário. 
 
OMENTO: este é o nome de um órgão que tem 
funções imunitárias, mas quase nem falamos 
dele. E não é porque seja propriamente invisível. 
O omento é uma cobertura adiposa que está na 
zona do abdómen, mesmo à frente dos órgãos 
viscerais

Outros materiais