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POLUIÇÃO SONORA E VISUAL Escrito

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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO	4
 1.1. QUE É POLUIÇÃO SONORA	5
1.2. EXEMPLOS	7
 1.3. LEGISLAÇÃO..................................................................................................................7
 1.3.1 Lei 9.341/07................................................................................................................8
1.3.2 Das Penalidades e suas Aplicações.............................................................................9
1.3.3 Lei 01/90: Lei Orgânica do Município de Gurupi, TO................................................10 
1.3.4 Lei 1.086/94: Código de Postura do Município de Gurupi, TO..................................10
1.3.5 Lei 3.688/41: Lei das Contravenções Penais. ...........................................................10 
 1.4. Danos à Saúde Humana (OMS) ..................................................................................13
 1.5. Quem recorrer............................................................................................................14
2.1 O QUE É POLUIÇÃO VISUAL	15
2.2 EXEMPLOS................................................................................................................... 15
 2.3. Causas e Consequências	16
 2.4. Legislação	16
 2.4.1. Lei Nº 6.938, De 31 De Agosto De 1981 da política nacional do meio ambiente.....18
2.4.2. Legislação Federal Lei Nº 9.605, DE 12 DE FEVEREIRO DE 1998..............................18
2.4.3. Legislação Federal Lei Nº 9504, de 30 setembro De 1997.......................................18
2.4.4. Legislação Federal LEI Nº 12408, DE 25 DE MAIO DE 2011 .................................... 19
2.4.5. Legislação Municipal Lei N° 009, De 31 de Dezembro de 2007...............................19
2.4.6. Legislação Municipal LEI COMPLEMENTAR Nº 019, DE 06 DE MAIO DE 2014.........20
 2.5. Procedimento administrativo.....................................................................................21
 2.6. Penalidades.................................................................................................................21
3. REFERÊNCIAS...........................................................................................................22
1.0 - INTRODUÇÃO
Sabemos que o Brasil desde seu inicio vem sendo marcado por vários fatores que prejudicam o bem estar das pessoas, animais e natureza, mesmo havendo leis para diminuir tais danos.
A consciência sobre a importância do zelo do ambiente teve significância com o passar do tempo, onde foi ocorrendo enriquecimento das leis que são aplicadas para aqueles que atrapalham de alguma forma o ambiente. Assim lançando penas sobre aqueles indivíduos que não cumprissem com essas leis.
A poluição sonora e a visual são tipos de poluição que muitas vezes passam despercebidas por fazerem parte do dia a dia dos moradores das grandes cidades.
Entretanto, causam danos ao ambiente e à saúde humana, afetando seriamente a qualidade de vida. 
A fauna e a flora também são prejudicadas. Afeta os animais, deixando-os extremamente estressados, atrapalhando seus instintos de caça, sua reprodução e interferindo em sua comunicação. Já nas plantas, o volume excessivo de ruídos atrapalha o seu crescimento por conta dos tremores causados pelas ondas sonoras, que as fazem perder água. 
1.1 O QUE É A POLUIÇÃO SONORA
A Poluição sonora é qualquer emissão de ruído ou som que possa prejudicar a saúde, o sossego e o bem-estar dos indivíduos. Existe uma diferença uma distinção entre som e ruído.
 O som é uma percepção sensorial, pode ser explicado por variações em maior ou menor grau da pressão do ar, que provocam uma resposta sensitiva no sistema auditivo. 
 O ruído é visto como sendo um som indesejado. O ruído está normalmente presente em todas as atividades humanas. Quando se avalia o impacto do ruído que ocorre durante o trabalho no bem-estar e saúde dos trabalhadores.
	É considerado um crime ambiental perante a legislação, podendo resultar em multa e reclusão de 1 a 4 anos.
	A poluição sonora é também motivo de conflitos entre a população.
Poluição sonora é o excesso de ruídos que afeta a saúde física e mental da população. É o alto nível de decibéis provocado pelo barulho constante proveniente de atividades que perturbam o silêncio ambiental. 
Além das questões de saúde, a poluição sonora é também motivo de conflitos entre a população, sendo, portanto, um problema abrangido por lei e enquadrado como crime ambiental. De acordo com o Ministério Público, com relação ao meio ambiente, a poluição sonora está relacionada à qualidade de vida, ao planejamento urbano e ao patrimônio cultural.
Nós convivemos diariamente com a poluição sonora. A vida nas grandes cidades, em meio ao trânsito com grandes fluxos de veículos; a obras civis; ao uso de telefones, aparelhos de som, e demais eletrônicos, provoca irritabilidade e tiram o sossego de milhares de pessoas. 
Dores de cabeça, falta de concentração, baixa imunidade e mal-estar são geralmente sintomas comuns sentidos por pessoas que convivem com ruídos em excesso. A poluição sonora é, portanto, um problema comum na vida de diversos cidadãos.
Muitos brasileiros acreditam que há um horário aceitável para “fazer barulho”. Contudo, essa é uma ideia errada, pois provocar ruídos ou sons que afetem o bem-estar social é nocivo, independentemente da hora do dia ou da noite. 
A questão da poluição sonora é discutida em lei passando pela Constituição Federal, pelo Código Civil (Lei n 10.406/02) e pelas leis das esferas estudais e municipais que ficam responsáveis por assegurar o silêncio e também por fiscalizá-lo. A Lei nº 9.605/1998, no artigo 54, conhecida como Lei de Crimes Ambientais, diz que provocar poluição de qualquer natureza que possa prejudicar a saúde humana ou os animais e a flora é considerada crime e é passível de pena.
Na Constituição Federal, a poluição sonora é tratada pela Lei nº6.938/81, que institui a Política Nacional do Meio Ambiente. No artigo 3º, define-se como poluição qualquer atividade que direta ou indiretamente possa prejudicar a saúde, atingir a biota, afetar condições estéticas e sanitárias, bem como estar em desacordo com os padrões ambientais estabelecidos. Sendo assim, poluição sonora é considerada degradação da qualidade ambiental. No trânsito, há uma enorme concentração de ruídos que provoca irritabilidade e mal-estar.
Para ser considerada poluição sonora, é preciso que haja um laudo técnico que comprove os possíveis prejuízos associados ao excesso de ruído. Caso o som ou ruído esteja fora dos padrões estipulados em lei, por meio das resoluções do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama), há a possibilidade de enquadrar-se como um crime ambiental. Segundo o Ministério Público, a intensidade sonora é medida com base na grandeza conhecida como decibel (dB), e essa medição é feita por meio do aparelho chamado decibelímetro.
A Resolução nº001/90, do Conama, estabelece que:
“A emissão de ruídos, em decorrência de quaisquer atividades industriais, comerciais, sociais ou recreativas, inclusive as de propaganda política, obedecerá, no interesse da saúde e do sossego público, aos padrões, critérios e diretrizes estabelecidos nesta Resolução.”
Outras resoluções tratam a respeito dos ruídos produzidos por qualquer outra atividade, como o serviço de limpeza doméstica e o uso de veículos. De acordo com a OMS, o limite tolerável ao ser humano é de 65 dB, acima disso, há comprometimento auditivo mediante o tempo de exposição.
1.2 Exemplos
São muitas as fontes que podem emitir sons ou ruídos que perturbem a qualidade de vida das pessoas. Seguem-se alguns exemplos:
-Ruídos de trânsito: buzinas, carros de som, barulho do fluxo dos carros.
-Ruídos domésticos: sons de liquidificadores, aspiradores de pó, batedeiras, aparelhos de som, secadores de cabelo, cortadores de grama etc.
-Ruídos industriais: equipamentos nas indústrias, máquinas, serras etc.
1.3 Legislação
Importante ressaltar que a legislação sobre a poluição sonora cabe aos municípios,portanto é função da prefeitura de cada cidade brasileira, criar leis de silêncio e fiscalizar para que sejam cumpridas. Entre as leis federais a Lei dos Crimes Ambientais, nº 9.605 de 12 de fevereiro de 1998, que "Dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente."
A Lei 9503 – Código de Trânsito Brasileiro –, de 1997, consiste na apresentação de normas gerais e penalidades acerca de circulação e comportamento, condução de veículos por motoristas profissionais, pedestres e todos os outros elementos que constituem o trânsito.
A Lei 9503 refere-se às responsabilidades que devem ser tomadas no trânsito, sendo elas por vias terrestres, em território nacional e aberto à circulação. Além disso, o termo trânsito está relacionado à utilização de vias por pessoas, veículos e animais, sejam eles isolados ou em grupos, com fins de circulação, parada, estacionamento ou carga e descarga.
Diante da lei supracitada, o trânsito seguro é direito de todos e dever dos órgãos e entidades componentes do Sistema Nacional de Trânsito, cabendo a eles adotar as medidas necessárias para assegurar o direito dos cidadãos. Essas mesmas entidades devem responder pelos danos causados à população em ações, omissões ou erros de execução ou manutenção dos programas, projetos ou serviços.
Em resumo, a Lei 9503/97 também define que há a necessidade de os órgãos responsáveis darem prioridade às ações que se refiram à defesa da vida, bem como à preservação da saúde e do meio ambiente, impedindo que a integridade dos indivíduos seja ferida ou desrespeitada, mediante pena.
A Lei 9503, no Art. 306, traz algo importante a ser mencionado: o esclarecimento acerca dos perigos da condução de veículos com a capacidade psicomotora alterada, devido à utilização de álcool ou outras substâncias que venham a fazer essa alteração. É válido ressaltar que as penas ali previstas podem ser de detenção de seis meses a três anos, multas e suspensão ou proibição da obtenção da permissão ou da habilitação para dirigir algum veículo automotor após a apreensão.
	1.3.1. Lei 9.341/07:
 Dispõe sobre condições básicas de proteção ambiental contra a poluição sonoras.
	Art. 2º 
É proibida a emissão de sons ou vibrações, produzidos de qualquer forma, por pessoa física ou jurídica, de direito público ou privado, que:
I – ponha em perigo ou prejudique a saúde individual ou coletiva;
II – cause danos de qualquer natureza às propriedades públicas ou privadas;
III – cause incômodo de qualquer natureza;
IV – cause perturbação ao sossego ou ao bem-estar públicos;
	Art. 3º 
 Cabe ao Executivo, por meio do órgão competente:
I – prevenir e controlar a poluição sonora no âmbito do Município;
II – fiscalizar as fontes de poluição sonora;
III – realizar estudos técnicos de pontos fixos de medição dos níveis de sons e ruídos;
IV – aplicar as sanções previstas nesta Lei.
Art. 4º 
O Executivo disponibilizará para a população serviço de atendimento 24 h por dia, para receber e aferir reclamação acerca de poluição sonora.
Parágrafo único: O serviço de atendimento de que trata o caput deste artigo será divulgado à população e disponibilizará linha telefônica própria com capacidade de receber várias ligações ao mesmo tempo.
 Art. 5º 
Qualquer cidadão é apto para proceder à reclamação pessoalmente, por telefone, fax, correio eletrônico ou outro instrumento adequado, desde que forneça dados que identifiquem e possibilitem a localização do possível poluidor.
Parágrafo único: Será garantido o sigilo dos dados do cidadão reclamante, que só serão divulgados em processos ou ações judiciais pertinentes.
 1.3.2. Das Penalidades e suas Aplicações.
 	Art. 20: Verificada a existência de infração às disposições desta Lei, serão aplicadas as seguintes penalidades:
I – multa;
II – intimação;
III – interdição parcial da atividade;
IV – interdição total da atividade;
V – apreensão da fonte produtora de som e ruído;
VI – cassação do alvará de funcionamento do estabelecimento. 
§ 1º: O valor das multas poderá variar entre o equivalente a R$ 2.500,00 e R$ 180.000,00.
§ 2º: O valor da multa poderá ser reduzido em até 90% quando o infrator comparecer ao órgão fiscalizador no prazo de 72 h após a intimação, comprometer-se a fazer cessar a emissão de som ou ruído, ou a adequá-la aos níveis permitidos por esta Lei, e a pagar multa no prazo estabelecido.
§ 3º: As multas serão lavradas em nome do estabelecimento, quando este estiver com a situação regularizada no Município e em nome do responsável ou proprietário, quando se tratar de estabelecimento informal.
 	Art. 23 (CRFB, 88): Inc.VI – Constituição Federal de 1988
Representantes do povo brasileiro, reunidos em Assembleia Nacional Constituinte para instituir um Estado Democrático, destinado a assegurar o exercício dos direitos sociais e individuais, a liberdade, a segurança, o bem-estar, o desenvolvimento, a igualdade e a justiça como valores supremos de uma sociedade fraterna, pluralista e sem preconceitos, fundada na harmonia social e comprometida, na ordem interna e internacional, com a solução pacífica das controvérsias, promulgamos, sob a proteção de Deus, a seguinte Constituição da República Federativa do Brasil.
	Art. 23. É competência comum da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios:
VI - proteger o meio ambiente e combater a poluição em qualquer de suas formas;
1.3.3. Lei 01/90: Lei Orgânica do Município de Gurupi, TO
	Art. 142, Cap. III, Do Meio Ambiente
§ 4º – As condutas e atividades consideradas lesivas ao meio ambiente sujeitarão os infratores, pessoas físicas ou jurídicas, às sanções administrativas e penais, independentemente da obrigação de reparar os danos causados.
1.3.4. Lei 1.086/94: Código de Postura do Município de Gurupi, TO
Cap. III, Do Sossego Público
Art. 48: É proibido perturbar o sossego e o bem-estar públicos ou da vizinhança com ruídos, algazarras, barulhos ou sons de qualquer natureza, excessivos e evitáveis, produzidos por qualquer forma.
Art. 49: A instalação e o funcionamento de qualquer tipo de aparelho sonoro, engenho que produza ruídos, instrumento de alerta, propaganda para o exterior de estabelecimentos comerciais, indústrias, prestadores de serviços e similares dependem de licença prévia da Prefeitura.
1.3.5. Lei 3.688/41: Lei das Contravenções Penais
	Cap. IV: Das Contravenções Referentes à Paz Pública
Art. 42: Perturbar alguém, o trabalho ou o sossego alheios:
I – com gritaria ou algazarra: Lei do Silêncio, 22-6h;
II – exercendo profissão incômoda ou ruidosa;
III – abusando de instrumentos sonoros ou sinais acústicos;
IV – provocando ou não procurando impedir barulho produzido por animal de que tem a guarda.
Pena: prisão simples, de quinze dias a três meses, ou multa, de duzentos mil reais.
Poluição sonora do meio rural:
	Exposições máximas permissíveis de acordo com a NR 15, da Portaria 3.214 da CLT
Art. 104 da CTB
Art. 131 228 do CTB
	Usar no veículo equipamento com som em volume ou frequência que não sejam autorizados pelo CONTRAN:
Infração - grave;
Penalidade - multa;
Medida administrativa - retenção do veículo para regularização.
Para que ocorra a infração de trânsito do artigo 228, basta que o equipamento produza som audível pelo lado externo do veículo, independentemente do volume ou frequência, que perturbe o sossego público.
Autuação pelo artigo 228 do CTB: quando não houver aparelho para medição, o policial não pode multar!
Os procedimentos para caracterização da infração prevista no Art. 228 do Código de Trânsito Brasileiro (CTB) – “Usar no veículo equipado c/ som em volume/frequência não autorizados pelo Contran.” – está regulamentado pela Resolução nº 204/06 do Conselho Nacional de Trânsito (CONTRAN). Tal Resolução nos traz a regulamentação do volume, como também frequência dos sons produzidos por equipamentos utilizados em veículos.
A Resolução 204/06 diz que, nas vias terrestres abertas à circulação, os veículos dotados com equipamento de som, não poderão produzir pressão sonora superior a 80 decibéise para realizar tal medição estabelece a metodologia para aferição. Esta aferição deverá ser realizada com equipamento “decibelímetro”, sendo que este deve estar verificado e aprovado pelo Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial – INMETRO, e ainda deve ser homologado pelo Departamento Nacional de Trânsito – DENATRAN.
A infração de trânsito pode ocorrer de três formas, conforme prevê o § 2º do artigo 280 do CTB: “A infração deverá ser comprovada por declaração da autoridade ou do agente da autoridade de trânsito, por aparelho eletrônico ou por equipamento audiovisual, reações químicas ou qualquer outro meio tecnologicamente disponível, previamente regulamentado pelo CONTRAN. 
Por aparelho eletrônico previamente regulamentado pelo CONTRAN – Estamos diante de uma situação onde o CONTRAN (órgão máximo na área de trânsito – referente ao CTB) deixa claro que existe um aparelho eletrônico previamente regulamentado. Assim, existe a obrigatoriedade de utilizar tal aparelho para aplicação do artigo 228 do CTB. A inexistência de tal aparelho impede o agente de realizar autuação, sendo que está descumprindo norma existente.
Assim, necessário se faz a utilização de equipamento eletrônico, já regulamentado pelo CONTRAN, para comprovação de que não foram obedecidos os limites estabelecidos pela lei ou pela autoridade de trânsito.
Por fim, citamos o Manual de Fiscalização de Trânsito Brasileiro, sendo que este foi aprovado pela Resolução 371/2010, onde no mesmo consta determinação expressa aos agentes: “não autuar quando não houver o aparelho específico para a realização da medição da pressão sonora (decibelímetro)”.
	Lembramos que policial pode não multar na área administrativa, a que se refere o Código de Trânsito Brasileiro. Porém, existem outras consequências, referente ao som alto, que envolvem área penal e área ambiental. Na esfera penal, por meio da Lei de Contravenções Penais (Decreto-Lei nº 3.688/1941), no art. 42: “Perturbar alguém o trabalho ou o sossego alheios”. Ou pelo crime de poluição sonora, previsto no Art. 54 da Lei 9.605/98: “Causar poluição de qualquer natureza em níveis tais que resultem ou possam resultar em danos à saúde humana …”. Porém, no que tange ao aspecto da lei penal ou ambiental, quando se trata de som alto, deverá também existir comprovação através de um equipamento de medição.
1.3.1 Artigo 54, determina:
"Causar poluição de qualquer natureza em níveis tais que resultem ou possam resultar em danos à saúde humana", pode resultar em pena de reclusão, de um a quatro anos, além de multa.
 	Outras leis importantes são as resoluções CONAMA nº1 e nº2, de 8 de março de 1990. A primeira define critérios e padrões, segundo as normas técnicas da ABNT, para o nível aceitável de emissão de ruídos em quaisquer atividades industriais, comerciais, sociais ou recreativas, e a segunda instituiu o "Programa Silêncio - Programa Nacional de Educação e Controle da Poluição Sonora".
1.4 Danos à Saúde Humana (OMS)
O nível do barulho admitido nos grandes centros urbanos pela Organização Mundial da Saúde (OMS) pode atingir até 50 decibéis, porém, o que é verificado normalmente chega a 90 e 100 decibéis.
Portanto, qualquer som que ultrapasse os 50 decibéis, já pode ser considerado nocivo para a saúde. 
O sons danosos que superam os níveis considerados normais pelo ouvido humano, são provenientes de diversos meios, entre eles:
- Os transportes urbanos;
- as buzinas e sirenes;
- as construções;
- as máquinas;
- casas de show e templos religiosos;
- os aparelhos de som, entre outros.
Além disso, o uso frequente de aparelhos de reprodução sonora individual como os fones de ouvido, MP3 e Ipad, provoca graves problemas e até a perda da audição, principalmente em crianças e adolescentes.
Segundo dados da OMS, a poluição sonora é considerada uma das que mais afeta o meio ambiente, perdendo apenas para a poluição do ar e da água. Para alguns ambientalistas europeus já é considerada a forma mais prejudicial à saúde humana.
O excesso de ruído no ambiente causa uma série de prejuízos à saúde, que podem ser temporários ou até mesmo permanentes. Além de problemas auditivos, a poluição sonora pode causar problemas como dor de cabeça, insônia, agitação, dificuldade de concentração.
Em locais onde o ruído é muito alto, as pessoas sentem dificuldade de relaxar, ocasionando mau humor, tensão, stress e angústia.
Quando o ruído é maior do que 70 decibéis o corpo fica em estado de alerta constante (mesmo quando dorme), isso provoca a liberação de hormônios que podem levar à doenças cardiovasculares e hipertensão.
Entretanto, o aparelho auditivo é o órgão mais afetado por esse tipo de poluição. Os danos podem ser graves, a exposição frequente ao ruído excessivo provoca a sensação de ouvido tampado e também um zumbido permanente. 
1.5 Quem Recorrer
No Brasil, a falta de respeito e o uso inadequado dos equipamentos de som, seja em residências, casa de shows, carros, áreas públicas, é a causa de desentendimentos entre vizinhos, que se tornam agressivos por perderem seu direito a privacidade, resultando muitas vezes em morte.
	No site da ABEMA (Associação Brasileira de Entidades Estaduais de Meio Ambiente) basta escolher no mapa o estado para conhecer os órgãos responsáveis pela fiscalização da poluição.
	Para evitar a poluição sonora, é necessário, segundo o Ministério Público, restringir os sons ao ambiente em que eles são gerados. Isolamentos acústicos, muitas vezes, são uma opção. Evitar ambientes com muitos ruídos, som alto ou muita conversa.
Usar proteção de ouvidos também é uma alternativa para quem vive diariamente nos grandes centros urbanos.
	Em relação ao controle da poluição sonora, alguns instrumentos apontados pelo Ministério Público são: zoneamento ambiental; monitoramento ambiental; revestimento acústico dos estabelecimentos; uso de equipamentos apropriados, entre outros.
2.1 O QUE É POLUIÇÃO VISUAL
A poluição visual é um tipo de poluição moderna, encontrado nos grandes centros urbanos, uma vez que designa o excesso de informações contidas em placas, postes, outdoors, banners, cartazes, táxis, carros e outros veículos de anúncios, além da degradação urbana fruto das pichações, excesso de fios de eletricidade e acúmulo de resíduos.
 Essa comunicação visual exacerbada nas grandes cidades, característico da cultura de massas que incentiva o consumo, tem se descontrolado nas últimas décadas, levando assim a uma descaracterização indenitária do local (arquitetura original, patrimônio histórico cultural, etc.), promovidos pelo excesso de informações bem como a desarmonia do espaço, o que leva o ser humano a um enorme desconforto visual, afetando sua qualidade de vida.
2.2 Exemplo de Poluição Visual: Times Square, Nova York, Estados Unidos.
Nesse sentido, basta pensar numa metrópole cheia de anúncios, pichações, em que o cidadão comum, passa de um ser ativo com liberdade de expressão, para um expectador massacrado e alienado pelas marcas e o consumo.
Por fim, a poluição visual vai contra a harmonia estética do ambiente urbano, sendo um tema muito discutido na atualidade, afinal todos queremos uma cidade bonita e limpa, locais agradáveis para habitar e que promovam o bem estar da população.
A poluição visual se dá quando as informações visuais estão em excesso ou algum fator que cause algum estresse estético no ambiente que afeta a qualidade de vida dos seres humanos (ALVES, 2014). 
 Cartazes publicitários, anúncios, placas, pichações, outdoors, entre outros, geram desconforto visual para a população (CERQUEIRA, 2016).
2.3 Causas e Consequências
Muitas empresas com o intuito de gerarem lucro acreditam no papel da divulgação de seu produto, e a partir da falta de leis que priorizem a qualidade vida do ser humano nas grandes cidades, essa poluição visual tem aumentado consideravelmente, que junto à poluição luminosa (excesso de luz artificial) e poluição sonora (excesso de barulho), podem gerar muitos problemas de saúde na população, sobretudo mental, fato quetem sido alertado pelos psicólogos.
 Além de ser gerado pelas empresas, o próprio cidadão pode contribuir com o aumento da poluição visual ao degradar o ambiente (deterioração do patrimônio, pichações, etc.) e as áreas verdes, as quais são substituídas algum tipo de poluição visual.
 A despeito dos problemas de saúde como stress, transtornos psicológicos, cansaço visual está os problemas sanitários (ocasionado pelo excesso de lixos e resíduos), o aumento dos acidentes automobilísticos, uma vez que esse excesso de informações e sinalizações podem distrair os motoristas. Por conseguinte, problemas de mobilidade urbana surgem, posto que a locomoção dos pedestres possa ser afetada pelo excesso de placas, postes, outdoors, dentre outros.
2.4 Legislação
Como intuito de melhorar e solucionar esse “problema estético” que vem afetando não somente as cidades, mas os seres humanos que nela habitam, as cidades brasileiras estão apostando em legislações que promovem a melhoria do espaço urbano.
 De acordo com isso, a prefeitura de São Paulo apostou na implementação de políticas públicas para promover o bem-estar de todos seus habitantes denominado a “Lei Cidade Limpa” (Lei nº. 14.223/06), que entrou em vigor em 2007, proibindo esse descontrole visual na metrópole, potencializado pelas propagandas publicitárias em outdoors, banners, letreiros, etc. No artigo segundo da Lei, podemos definir essa proposta com o conceito de paisagem urbana:
“Para fins de aplicação desta lei, considera-se paisagem urbana o espaço aéreo e a superfície externa de qualquer elemento natural ou construído, tais como água, fauna, flora, construções, edifícios, anteparos, superfícies aparentes de equipamentos de infraestrutura, de segurança e de veículos automotores, anúncios de qualquer natureza, elementos de sinalização urbana, equipamentos de informação e comodidade pública e logradouros públicos, visíveis por qualquer observador situado em áreas de uso comum do povo.”
Observada a informação acima, o artigo terceiro pontua os benefícios que esta lei pode trazer ao cidadão paulista melhorando, assim sua qualidade de vida:
“Art. 3º.”. Constituem objetivos da ordenação da paisagem do Município de São Paulo o atendimento ao interesse público em consonância com os direitos fundamentais da pessoa humana e as necessidades de conforto ambiental, com a melhoria da qualidade de vida urbana, assegurando, dentre outros, os seguintes:
I - o bem-estar estético, cultural e ambiental da população;
II - a segurança das edificações e da população;
III - a valorização do ambiente natural e construído;
IV - a segurança, a fluidez e o conforto nos deslocamentos de veículos e pedestres;
V - a percepção e a compreensão dos elementos referenciais da paisagem;
VI - a preservação da memória cultural;
VII - a preservação e a visualização das características peculiares dos logradouros e das fachadas;
VIII - a preservação e a visualização dos elementos naturais tomados em seu conjunto e em suas peculiaridades ambientais nativas;
IX - o fácil acesso e utilização das funções e serviços de interesse coletivo nas vias e logradouros;
X - o fácil e rápido acesso aos serviços de emergência, tais como bombeiros, ambulâncias e polícia;
XI - o equilíbrio de interesses dos diversos agentes atuantes na cidade para a promoção da melhoria da paisagem do Município.
 
	Além do incentivo de políticas públicas que priorizem a diminuição dos inúmeros tipos de poluição nas cidades promovendo a qualidade de vida do cidadão, a conscientização das empresas de publicidade e dos próprios cidadãos são essenciais para promover a melhoria na qualidade de vida da população urbana.
Artigo 24 Da Constituição Federal De 1988.
-Compete à União, aos Estados e ao Distrito Federal legislar concorrentemente sobre:
- Inciso VII - proteção ao patrimônio histórico, cultural, artístico, turístico e paisagístico;
2.4.1 Legislação Federal
Lei Nº 6.938, De 31 De Agosto De 1981 da política nacional do meio ambiente.
Art. 3 
Para os fins previstos nesta Lei, entende-se por:
 Inciso III - poluição, a degradação da qualidade ambiental resultante de atividades que direta ou indiretamente:
 Prejudiquem a saúde, a segurança e o bem-estar da população;
 Afetem as condições estéticas ou sanitárias do meio ambiente;
2.4.2 LEI Nº 9.605, DE 12 DE FEVEREIRO DE 1998. 
Art. 60 
 Construir, reformar, ampliar, instalar ou fazer funcionar, em qualquer parte do território nacional, estabelecimentos, obras ou serviços potencialmente poluidores, sem licença ou autorização dos órgãos ambientais competentes, ou contrariando as normas legais e regulamentares pertinentes:
Pena: detenção, de um a seis meses, ou multa, ou ambas as penas cumulativamente.
DECRETO Nº 6.514, DE 22 DE JULHO DE
2008.
Art. 66. Sem licença ou autorização dos órgãos ambientais competentes, em desacordo com a licença obtida ou contrariando as normas legais e regulamentos pertinentes:
Multa de R$ 500,00 (quinhentos reais) a R$ 10.000.000,00 (dez milhões de reais).
2.4.3 Lei Nº 9504, De 30 Setembro De 1997 (Redação dada pela Lei nº 13.165, de 2015)
Art. 37
 Os bens cujo uso dependa de cessão ou permissão do poder público, ou que a ele pertençam, é vedada a veiculação de propaganda de qualquer natureza. 
Caso descumprido, Restaurar ou será imposta multa no valor de R$ 2.000,00 a R$ 8.000,00.
Art. 39
 A realização de qualquer ato de propaganda partidária ou eleitoral, em recinto aberto ou fechado, não depende de licença da polícia...
° É vedada a propaganda eleitoral mediante outdoors, inclusive eletrônicos, sujeitando-se a empresa responsável, os partidos, as coligações e os candidatos à imediata retirada da propaganda irregular e ao pagamento de multa no valor de R$ 5.000,00 a R$ 15.000,00. Redação dada pela Lei nº 12.891, de 2013).
Legislação Federal
	Permitido: Em bens particulares, independe de obtenção de licença municipal e de autorização da Justiça Eleitoral a veiculação de propaganda eleitoral, desde que seja feita em adesivo ou papel, não exceda a 0,5 m².
	 É permitida a colocação de mesas para distribuição de material de campanha e a utilização de bandeiras ao longo das vias públicas, desde que móveis e que não dificultem o bom andamento do trânsito de pessoas e veículos.
2.4. LEI Nº 12408, DE 25 DE MAIO DE 2011.
Art. 65
 	Pichar ou por outro meio conspurcar edificação ou monumento urbano:
Pena - detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano, e multa.
§ 1º Se o ato for realizado em monumento ou coisa tombada em virtude do seu valor artístico, arqueológico ou histórico, a pena é de 6 (seis) meses a 1 (um) ano de detenção e multa.
§ 2º Não constitui crime a prática de grafite autorizada.
2.4.5. Legislação Municipal
Lei N° 009, De 31 de Dezembro de 2007:
Que Institui o Plano Diretor de Desenvolvimento Sustentável de Gurupi.
Art. 4
IV - Elevar a qualidade do ambiente urbano, por meio da preservação, conservação, resgate e controle dos recursos naturais e proteção do patrimônio histórico, artístico, cultural, urbanístico, arqueológico, paisagístico e estético da Cidade;
2.4.6. LEI COMPLEMENTAR Nº 019, DE 06 DE MAIO DE 2014.
	Dispõe sobre a Política Ambiental, Equilíbrio Ecológico; Preservação e Recuperação do Meio Ambiente, e dá outras providências.
CAPITULO VI
Art. 132
	São considerados anúncios, quaisquer indicações executadas sobre veículos de divulgação presentes na paisagem urbana, visíveis dos logradouros públicos, cuja finalidade seja a de promover estabelecimentos.
Art. 133
Permissão de assentamento físico:
I - Quando contiver anúncio institucional;
II - Quando contiver anúncio orientador. 
	A Prefeitura de Gurupi está divulgando uma nota que sugere aos proprietários de veículos abandonados nas vias públicas o recolhimento dos seus bens para local apropriado. A medida visa evitar riscos a saúde pública, riscos de acidentes e poluição visual e atende a uma recomendação do Ministério Público do Estado do Tocantins (MPE). Segue a nota na íntegra:
	A Diretoria Municipal de Trânsito e Segurança(DMTS), juntamente com a Coordenação de Postura e Secretaria Municipal de Saúde de Gurupi -TO, seguindo a Recomendação Administrativa 15/2018 da 6° PJG, Ministério Público do Estado do Tocantins (MPE), vem por intermédio desta nota de divulgação, sugerir que: "os respectivos proprietários de veículos abandonados nas vias públicas, façam o devido recolhimento de seus bens para locais apropriados, tendo em vista que, estão apresentando riscos à saúde pública, uma vez que expostos, acabam virando depósito de lixo e de água parada, que consequentemente, atrai vetores de transmissão de doenças, incluindo a dengue, Além de poluição visual e o prejuízo estético à cidade em concomitância risco de acidentes".
2.5 PROCEDIMENTO ADMINSTRATIVO
Art. 146
Aos agentes de proteção ambiental credenciados compete:
I - efetuar visitas e vistorias;
II - verificar a ocorrência da infração;
III - fornecer cópia ao autuado;
IV - embargar a atividade em desacordo com a legislação ambiental;
V - elaborar relatório de vistoria;
VI - exercer atividade orientadora visando à adoção de atitude ambiental positiva. 
2.6.PENALIDADES
Art. 156
I - advertência por escrito;
II - multa simples, diária ou cumulativa, de R$ 50,00 (cinquenta reais) a R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais) ou outra que venha sucedê-la;
III - apreensão de produtos e equipamentos de qualquer natureza utilizados na infração;
IV - embargo ou interdição temporária de atividade até correção da irregularidade;
V - cassação de alvarás e licenças;
VI - perda ou restrição de incentivos e benefícios fiscais concedidos pelo Município;
VII – demolição.
3. REFERÊNCIAS
https://www.todamateria.com.br/poluicao-visual/
https://escolakids.uol.com.br/geografia/poluicao-visual.htm
https://escolakids.uol.com.br/geografia/poluicao-sonora.htm
https://siteantigo.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/biologia/poluicao-sonora-e-poluicao-visual/38786
https://www.todamateria.com.br/poluicao-sonora/
http://www2.senado.leg.br/bdsf/handle/id/881
http://biblioteca.unisantos.br:8181/bitstream/tede/95/1/Watila%20Shirley%20Souza.pdf
https://www.politize.com.br/poluicao-sonora-crime-ambiental/
https://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/881/R159-12.pdf?sequence=4
http://www.publicadireito.com.br/artigos/?cod=2e5cc5258c6fe155
https://www.todamateria.com.br/poluicao-sonora/#:~:text=Legisla%C3%A7%C3%A3o,fiscalizar%20para%20que%20sejam%20cumpridas
http://www.mpgo.mp.br/portal/noticia/poluicao-sonora#.YGHGx69KjIU
http://www.gurupi.to.gov.br/?page=noticias&id_not=3603
 https://www.google.com/search?q=Lei+01%2F90%3A+Lei+Org%C3%A2nica+do+Munic%C3%ADpio+de+Gurupi%2C+TO&biw=1366&bih=657&ei=S415YL72NZzM5OUPz8-lmAM&oq=Lei+01%2F90%3A+Lei+Org%C3%A2nica+do+Munic%C3%ADpio+de+Gurupi%2C+TO&gs_lcp=Cgdnd3Mtd2l6EANQszBYk0pgxlBoAXAAeACAAeEBiAGeA5IBBTAuMS4xmAEAoAEBoAECqgEHZ3dzLXdperABAMABAQ&sclient=gws-wiz&ved=0ahUKEwj-x4zi64LwAhUcJrkGHc9nCTMQ4dUDCA4&uact=5
http://www.gurupi.to.gov.br/arquivos/educacao/LEI%20ORG%C3%82NICA%20DO%20MUNICIPIO.pdf
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