Buscar

Implementação de Coleta Seletiva


Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Grupo Ser Educacional
INSTITUIÇÃO: Centro Universitário Mauricio de Nassau
UNINASSAU
CURSO: GESTÃO PÚBLICA
 DISCIPLINA:  Gestão de Pessoas Aplicada Ao Setor Público - D.20241.C
ALUNO: 01579344 CLAYTON RIBEIRO DE PAULA
 Uma representação visual das fases de uma política pública pode ser traduzida por meio do modelo “PDCA”. Esse modelo surgiu em 1924 como ferramenta para a gestão de ações do setor privado e, mais recentemente, tem sido utilizado também na gestão de programas governamentais. O PDCA significa: planejar, executar/fazer, monitorar/verificar e agir.  
Supomos que em uma cidade fictícia, a administração municipal decidiu implementar um programa de coleta seletiva de lixo com o objetivo de reduzir o impacto ambiental. Para isso, foi adotado o ciclo PDCA para guiar as etapas do programa. 
Desta forma, considerando o conteúdo estudado sobre o ciclo das políticas públicas, descreva como cada etapa seria aplicada no contexto da implementação do programa de coleta seletiva de lixo.  
No campo das políticas públicas brasileiras, existe uma distância, tanto física quanto estrutural, entre as principais instâncias de governo formuladoras de normas e diretrizes de âmbito nacional e as instâncias executoras. Essa distância, exacerbada por dificuldade de coordenação efetiva entre os diferentes órgãos governamentais, se traduz em problemas de integração das políticas, tanto no sentido vertical (entre diferentes níveis de governos) quanto horizontal (no mesmo nível de governo, entre setores de políticas públicas que são necessariamente complementares, como saneamento e meio ambiente). As dificuldades de coordenação - exemplo de falha no funcionamento da máquina administrativa - tornam-se evidentes não só na escala local, onde as políticas ganham materialidade, como também em escalas regionais, onde existe necessidade de articulação de políticas, como a escala metropolitana. Diferentes estudos mostram que muitas regiões metropolitanas, instituídas pelos governos estaduais, carecem de ações efetivas de governança e planejamento; as lógicas competitivas entre municípios frequentemente prevalecem sobre os intuitos cooperativos.
A gestão dos resíduos sólidos urbanos (RSU), objeto deste trabalho, constitui um campo de análise de particular relevância, não só pelo aumento da produção de resíduos gerado pelo crescimento populacional e padrões de consumo, mas também por envolver políticas públicas inovadoras, que incentivam a cooperação intermunicipal e as formas emergentes de governança regional. 
Para enfrentar esses desafios, essa lei estabelece diretrizes de gestão compartilhada, como a formação de consórcios intermunicipais de gerenciamento dos resíduos sólidos. Além disso, a PNRS define a proteção da saúde humana e a sustentabilidade como princípios norteadores de todas as ações de governo nesse âmbito, identificando metas para a erradicação de lixões e impulsionando soluções ambientalmente adequadas para disposição final de RSU.
Os debates sobre sustentabilidade e responsabilidade social são considerados atualmente um grande desafio para a sociedade, que necessita da sua inserção nas práticas diárias da gestão privada e pública. Embora já se tenham vários exemplos práticos de gestão socialmente responsável, ainda há muito que ser feito nesse sentido. Diante do novo padrão de produção e consumo da população, tem ocorrido uma grande preocupação com as questões ambientais, trazendo enormes desafios para os gestores públicos, o que leva a um debate da importância de ações do governo, que necessita estabelecer e exercer ações sustentáveis para motivar a iniciativa privada, trabalhando em parceria com a mesma, que deve demonstrar a preocupação em desenvolver ações sustentáveis de desenvolvimento.
A alta produção humana de resíduos de todos os tipos vem, a cada momento representando um sério problema, que fica cada vez maior para toda a sociedade. A falta de conhecimento técnico, a má vontade politica de alguns governantes e principalmente a grande falta de educação e consciência básica da maioria da população, tem contribuido nos últimos anos de forma significativa para um aumento crescente do acumulo de resíduos de todos os tipos, não sendo só em nossa cidade, como também na grande maioria das cidades brasileiras e talvez em boa parte das cidades do mundo, fazendo com que isso crie uma grande dificuldade de ordenação e disposição do lixo criado, que independente da classificação, acaba sendo jogados diretamente no ar, no solo ou nas águas, provocando a poluição do meio ambiente, reduzindo drasticamente assim a qualidade de vida no planeta. Para atingir o principal objetivo desse trabalho que é de criar um plano de gestão de residuos sólidos, entendemos que se levam em consideração os seguintes aspectos: Realizar um leventamento de aspectos e impactos ambientais, identificar operações de processos com residuos danosos ao meio ambiente, classificar os mais variados tipos de resíduos, produzidos diariamente; apresentar métodos de segregação para esses resíduos, bem como também, apresentar propostas de mudanças e melhorias para esse processo, até a sua destinação final. 
Referências Bibliográficas 
Acesso ao site no dia 16/04/2024
http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/me0000319.pdf
https://repositorio.enap.gov.br/bitstream/1/4923/1/PGRS_ENAP_R2.pdf
https://www.scielo.br/j/rap/a/tn3MvKggXHXHfgxw7xZD9Xy/?lang=pt
image1.jpeg

Mais conteúdos dessa disciplina