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Ferramentas da Qualidade ATT

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SISTEMA FIEP
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL 
AUXILIAR DE FABRICAÇÃO DE FIBRA CELULÓSICA
CARLOS EDUARDO SIQUEIRA ROCHINSKI
GABRIEL FELIPE MORA DE JESUS
INGRIDY VITÓRIA DE SOUZA ARAÚJO
LUIS GABRIEL MATIAK DE OLIVEIRA
PAMELA DE CASTRO
FERRAMENTAS DA QUALIDADE
TELÊMACO BORBA
2021
CARLOS EDUARDO SIQUEIRA ROCHINSKI
GABRIEL FELIPE MORA DE JESUS
INGRIDY VITÓRIA DE SOUZA ARAÚJO
LUIS GABRIEL MATIAK DE OLIVEIRA
PAMELA DE CASTRO
FERRAMENTAS DA QUALIDADE
Trabalho de Conclusão da Unidade Curricular,
do Sistema Nacional de Aprendizagem Industrial
Orientador: Prof. Mário Esculápio
TELÊMACO BORBA
2021
RESUMO:
SUMÁRIO
1. Introdução
1.2 Brainstorming
1.3 Análise de Desempenho
1.4 Fluxograma
1.5 Diagrama Ishikawa (Espinha-de-Peixe)
1.6 Folhas de Verificação
1.7 Diagrama de Pareto
1.8 Histograma
1.9 Diagrama de Dispersão
1.10 Cartas de Controle
1.11 Conclusão
1.12 Referências 
1. Introdução
Nesse trabalho será apresentado sobre as Ferramentas de Qualidade.
· Brainstorming
· Análise de Desempenho
· Fluxograma
· Diagrama Ishikawa (Espinha-de-Peixe)
· Folhas de Verificação
· Diagrama de Pareto
· Histograma
· Diagrama de Dispersão
· Cartas de Controle.
As ferramentas da qualidade são técnicas que permitem um maior controle dos processos ou melhorias nas tomadas de decisão. São utilizadas para definir, mensurar, analisar e propor soluções para os problemas que interferem no desempenho dos processos organizacionais, além de ajudar a estabelecer melhorias de qualidade.
1.2. BRAINSTORMING
O que é ?
Esse processo é justamente denominado de brainstorming, ou “tempestade de ideias”, traduzindo para o português literal.
Trata-se de uma técnica de ideação que possui o objetivo de gerar um volume considerável de novas ideias. O brainstorming tem como base, princípios fundamentais, como foco em quantidade, falta de críticas às ideias e combinação de ideias.
O conceito da técnica foi proposto pelo norte-americano Alex Faickney Osborn. Ela foi criada em 1939, porém só foi publicada em 1953. Osborn pensou no brainstorming a partir do momento que percebeu que seus funcionários não tinham aptidão em criar campanhas de propaganda criativas para os clientes.
Com isso, sessões em grupo foram criadas no intuito de elaborar ideias que poderiam chamar a atenção de uma maneira positiva.
Para que serve?
É uma técnica que tem como objetivo auxiliar as pessoas na busca por soluções criativas para diferentes tipos de problemas
Importância:
É uma estratégia que busca o compartilhamento espontâneo de ideias que tragam soluções para os problemas da empresa, além de aumentar a criatividade dos colaboradores.
Por isso, é fundamental que seja feito com o maior número de pessoas possível, preferencialmente aquelas mais atrativas para a empresa.
.
Modelos:
Como funciona e se aplica?
É uma técnica utilizada para resolver problemas específicos, desenvolver novas ideias, juntar informação e para estimular o pensamento criativo
1.3. Análise de Desempenho
O que é?
Avaliação de desempenho refere-se a um mecanismo ou ferramenta que busca conhecer e medir o desempenho dos indivíduos na organização, estabelecendo uma comparação entre o desempenho esperado e o apresentado por esses indivíduos. 
Para que serve?
O objetivo da análise de desempenho é o alcance de resultados positivos para a empresa. Desenvolvimento de planos com tarefas específicas, que ajudam no desenvolvimento da carreira, e também a atingir metas que beneficiam a empresa. Melhoria no comprometimento e na produtividade
Importância:
A Análise e Desenvolvimento de Sistemas é a área profissional responsável por dar uma solução informatizada a um problema, como a criação de um software, um aplicativo ou um banco de dados.
Modelos:
Como funciona e se aplica?
O analista e desenvolvedor de sistemas é o profissional responsável por desenvolver, projetar, analisar, implementar e realizar a manutenção de sistemas de informação de diversos.
1.4. Fluxograma
O que é?
O fluxograma é uma representação gráfica da sequência das etapas de um processo que permite uma análise de limites e fronteiras, fornecendo uma visão global por onde se passa o produto.
Para que serve?
Um fluxograma de processo é um conjunto de símbolos que são utilizados para representar graficamente as etapas de um procedimento criando, assim, uma sequência de passos para a realização do mesmo. O objetivo do fluxograma é facilitar a compreensão do processo a partir do desenho de cada um de seus estágios.
Importância:
É formado por símbolos que permitem a fácil identificação das etapas dos processos produtivos, como início, fim, decisão, fluxo, e são eles que nos ajudam a entender quando cada pequena etapa acontece.
Modelos:
Como funciona e se aplica?
Como já foi visto, o fluxograma é uma representação gráfica. Logo, utiliza-se símbolos que representam as etapas do processo e as decisões a serem tomadas. É preciso desenhar de forma correta para que fique claro todo o processo, pois existem símbolos padrões para cada tipo de informação.
1.5. Diagrama Ishikawa (Espinha-de-Peixe) 
O que é?
O Diagrama de Ishikawa, também conhecido como Diagrama de Causa e Efeito ou Diagrama Espinha de peixe, é um gráfico cuja finalidade é organizar o raciocínio em discussões de um problema prioritário, em processos diversos, especialmente na produção industrial.
Para que serve:
É uma ferramenta da qualidade que ajuda a levantar as causas-raízes de um problema, analisando todos os fatores que envolvem a execução do processo.
Importância:
Ferramenta gráfica que ajuda a gerenciar e fazer o Controle da Qualidade em diferentes processos, cujo principal objetivo é identificar quais são as causas para um efeito ou problema.
Modelos:
Como funciona e se aplica?
Basicamente sua equipe faz um conjunto de ideias e levanta todos as possíveis causas de um problema que deseja resolver.
1.6 Folha de Verificação
O que é?
As folhas de verificação são tabelas ou planilhas usadas para facilitar a coleta e análise de dados. O uso de folhas de verificação economiza tempo, eliminando o trabalho de se desenhar figuras ou escrever números repetitivos. Além disso elas evitam comprometer a análise dos dados.
Para que serve?
As folhas de verificação costumam ser utilizadas para registrar informações sobre o desempenho de determinado processo.
Para utilizá-la, você precisa definir 5 coisas principais:
1. O que exatamente você quer observar, ou seja, qual o objetivo principal dessa coleta de dados. Exemplos: quantos defeitos, onde estão, se uma ação foi concluída como deveria, etc.;
2. Período que você deseja coletar os dados (diariamente, semanalmente ou mensalmente), além de variáveis como manhã, tarde ou noite;
3. Modelo deste formulário (se será composto de números, marcadores – como com um ‘X’ -, entre outros);
4. A pessoa responsável pela coleta de dados e se ela está ciente do objetivo da verificação;
5. A quantidade de dados ideal para coletar (o tamanho da amostra).
Importância:
A folha de verificação é considerada uma ferramenta que busca a qualidade em processos, portanto, geralmente, é benéfica. A única desvantagem seria o processo demorado, caso a amostra necessária seja muito ampla. Isso demandaria mais tempo e até mesmo recursos.
Mas, na grande maioria dos casos, utilizar uma folha de verificação trará vantagens para sua empresa. Afinal, estamos sempre em busca de melhores resultados finais.
Modelos:
Como funciona e se aplica?
· Escolha o tipo de Folha de Verificação.
· Conscientize para a coleta.
· Construa um formulário simples e claro.
· Teste antes de colocar em prática.
1.7 Diagrama de Pareto
O que é?
O Diagrama de Pareto é uma ferramenta da qualidade que foi utilizada pelo italiano Vilfredo Pareto. Tornou-se mais conhecido quando o teórico Juran utilizou. Através desse diagrama, um indivíduo selecionavários itens ou fatores, de acordo com a ordem de importância.
Para construí-lo, é utilizado o gráfico de colunas que irá colocar em ordem os problemas e suas frequências do maior para o menor, a fim de dar prioridade aquele que deverá ser resolvido com maior urgência.
Esse diagrama é construído baseado em uma fonte de pesquisas de dados ou nas folhas de verificação para detectar o problema.
DEFINIÇÃO
Um Diagrama de Pareto é um recurso gráfico que mostra a frequência de ocorrências da maior para a menor. Ele permite organizar os principais impactos ou perdas. O diagrama tornou-se uma importante ferramenta da qualidade.
CONCEITO
O Princípio de Pareto apresenta o conceito de que, na maioria das situações, 80% das consequências são resultado de 20% das causas. Isso pode ser muito útil para tratar não conformidades, identificar pontos de melhoria e definir que planos de ação devem ser atacados primeiro no que diz respeito a prioridade.
QUAL A IMPORTANCIA DO DIAGRAMA DE PARETO?
O Diagrama de Pareto e importante como uma ferramenta que nos auxilia na ordenação nas causas de perdas que devem ser sanadas, auxiliando na identificação dos problemas e priorizando-os para que sejam resolvidos de acordo com sua importância. Isso não quer dizer que nem todos os problemas são importantes, mas sim que alguns precisam ser solucionados com maior urgência.
MODELOS:
Diagrama de Pareto - 80/20
O conceito de Diagrama de Pareto está intrinsecamente relacionado com a Lei de Pareto, também conhecida como princípio 80-20, ou lei 20/80 - Diagrama de Pareto 80-20.
De acordo com esta lei, 80% das consequências decorrem de 20% das causas. Esta lei foi proposta por Joseph M. Juran, famoso consultor de negócios, que deu esse nome como homenagem ao economista italiano Vilfredo Pareto.
Durante as suas pesquisas, Pareto descobriu que 80% da riqueza estava nas mãos de apenas 20% da população.
Através desta lei é possível afirmar que:
- 20% dos clientes são responsáveis por mais de 80% dos lucros de uma determinada empresa;
- Mais de 80% das descobertas no mundo científico resultam de 20% dos cientistas.
EXEMPLO DE DIAGRAMA DE PARETO :
Como exemplo, imagine uma distribuidora que deseja saber a causas raiz dos constantes atrasos nas entregas. Depois de uma etapa de pesquisa e mapeamento, monta-se um Diagrama de Pareto, no qual se vê, em ordem decrescente, que as causas são:
80 por processos de aprovação lentos;
60 por falha dos fornecedores;
30 por erros operacionais;
25 por falta de capacidade técnica dos colaboradores;
25 por falha da gestão.
Abaixo podemos observar o gráfico de Pareto:
Nesse sentido, o Diagrama de Pareto é muito útil quando uma corporação precisa lidar com uma questão, mas, antes, quer averiguar os principais motivos e concentrar seus esforços no que realmente é prioridade, fazendo ajustes mais efetivos.
No caso do exemplo, melhorar as etapas de aprovação e selecionar melhores fornecedores serão iniciativas mais importantes, em um primeiro momento, do que investir em treinamento para a equipe — o que pode ser feito posteriormente.
1.8 HISTOGRAMA
O QUE É?
Considerado uma das 7 Ferramentas da Qualidade, o Histograma ou Gráfico de distribuição de frequências é uma representação gráfica para distribuição de dados numéricos, ou seja, um modelo estatístico para a organização dos dados, exibindo a frequência que uma determinada amostra de dados ocorre.
DEFINIÇÃO
Também conhecido como diagrama de dispersão de frequências, um histograma consiste em uma representação gráfica de dados que são divididos em classes. Assim, esta representação gráfica é feita com o objetivo de conferir como um processo se comporta em relação a suas especificidades.
CONCEITO
O histograma é uma ferramenta estatística, mais específica da estatística descritiva. É um modelo de gráfico que mede a distribuição das frequências ou dos intervalos em relação a determinados grupos. Trata-se, portanto, de um método estatístico que mede uma realidade concreta. Por exemplo, para indicar o número de pessoas entre 18 e 65 anos de um país, a divisão de uma população segundo os diferentes grupos sanguíneos ou a distribuição de salários de um grupo.
Importância:
É usado para apresentar dados e mostrar a frequência dos resultados em um determinado período. É comum vermos gráficos como esses formados por barras na vertical que variam de tamanho. Assim, essa ferramenta da qualidade é muito utilizada quando uma empresa deseja ver como uma amostra está distribuída.
Modelos:
1 – Simétrico
Histograma Simétrico
Este primeiro tipo também é chamado de "distribuição normal". Ele apresenta uma frequência mais alta no centro e vai diminuindo de acordo com aproximação das bordas, tanto a da direita, quanto a da esquerda. 
São os processos estáveis e padronizados que são representados por este histograma, ou seja, os desejados em uma linha produtiva.
2 - Assimétrico
Como se pode ver pela imagem, ele é assimétrico quando apresenta apenas um pico.
Mas o que ele representa? Geralmente mostra uma situação onde possui apenas um limite de especificação e é controlado durante todo o processo.
3 - Despenhadeiro
Como o próprio nome já diz, é como se fosse despenhar. Ele parece um barranco.
Ele ocorre quando os dados forem eliminados. Com isso, é ocasionado um corte na figura, dando uma leve impressão de que o histograma está incompleto.
O valor médio fica localizado fora do centro da faixa de especificação.
4 - Dois picos
Caracteriza-se por ter duas frequências mais elevadas do que as demais.
Ocorre sempre quando há uma mistura de dados diferentes. Para ficar mais fácil a compreensão, essa mistura se refere à, por exemplo, quando são coletados dados obtidos em condições muito diferentes, seja com o operador, equipamento ou matéria-prima.
5 - Achatado
Você já pode ter ouvido falar desse tipo de histograma com um nome diferente. Ele também é conhecido como "platô".
Neste tipo as frequências se apresentam bem próximas uma da outra, em níveis bastante equivalentes. Ocorre isso quando há misturas de distribuições com médias diferentes.
6 - Ilha isolada
Chegamos ao último tipo de histograma. Ele deixa bem claro que existem dois processos, ou dois problemas que estão bem isolados em relação a causa.
Este é um perfil que ocorre quando há uma pequena inclusão de dados de uma distribuição diferente, como no caso de anormalidade do processo, erro de medição, ou inclusão de dados de um processo diferente.
1.9 Diagrama de Dispersão
O que é?
Uma representação gráfica que analisa a relação entre duas variáveis quantitativas — uma de causa e uma de efeito. Quando você tem uma hipótese do que causou algo, mas ainda deseja comprová-la por meio de uma análise mais aprofundada.
Para que serve?
É usado para analisar a relação entre duas variáveis e em que intensidade a mudança de um dado impacta outro dado. 
Importância:
Importante para Contornar eventuais problemas na produção, identificando a relação entre causa e efeito de duas variáveis quantitativas, ou seja, variáveis que podem ser medidas e contadas.
Modelos:
Correlação positiva: quando há uma aglomeração dos pontos em tendência crescente, significa que conforme uma variável aumenta, a outra variável também aumenta. Por exemplo, no caso da relação entre temperatura e número de sorvetes vendidos, temos uma relação positiva.
Correlação negativa: quando os pontos se concentram em uma linha que decresce, significa que conforme uma variável aumenta, a outra variável diminui, ou seja, quanto maior for a ocorrência de um dos dados, menor será a ocorrência do outro dado. Por exemplo, se correlacionarmos a taxa de natalidade com a riqueza de um país, veremos que quanto mais rico um país, menor é a taxa de natalidade.
Correlação nula: quando há uma grande dispersão entre os pontos ou eles não seguem tendência positiva nem negativa, significa que não há nenhuma correlação aparenteentre as variáveis.
Como funciona e se aplica?
O Diagrama de Dispersão pode ser utilizado de várias formas dentro dos ambientes corporativos. Uma possibilidade é na identificação das possíveis causas raiz dos problemas dentro da organização. Assim, ao invés de apenas levantar suposições, é mais válido criar um diagrama de dispersão para listar as hipóteses dessas causas com base em fatos e dados lógicos. O Diagrama também pode ser utilizado junto do Diagrama de Ishikawa como uma forma de determinar se a causa e efeito possuem alguma relação entre si. 
Outro momento que permite o uso da ferramenta é durante a validação, para verificar se dois efeitos ocorreram partindo de uma mesma causa. Essa é uma boa opção quando há várias não-conformidades nascidas de uma mesma causa raiz, e é necessário validar se a correlação entre elas é, de fato, verdadeira.
Entretanto, é importante deixar claro que o diagrama de dispersão é uma ferramenta estatística e, portanto, exige muito cuidado e conhecimento para ser utilizado. Isso evita uma suposta relação entre uma variável causando a outra; afinal, ambas podem ser influenciadas por uma terceira variável que não foi considerada antes. Por isso, vale levantar hipóteses constantemente.
· Ao tentar identificar possíveis causas raiz dos problemas, ou seja, ao invés de levantar apenas suposições, fazer uma validação com um diagrama de dispersão para listar hipóteses de causas raiz com base em fatos e dados;
· Após brainstorming de causas e efeitos usando um Diagrama de Ishikawa, por exemplo, para determinar se uma causa e um efeito estão relacionadas. imagine que ao discutir as causas do número de acidentes em uma rodovia, apareceu como causa o “dia de chuva”, então é possível fazer um diagrama de dispersão da relação entre dia de chuva e número de acidentes;
· Na validação, se 2 efeitos ocorrem a partir de uma mesma causa. Isso é muito útil quando você tem várias não conformidades com uma mesma causa raiz e você quer validar se a correlação entre elas é verdadeira;
· Ao testar a autocorrelação antes de construir um gráfico de controle.
1.10 Cartas de Controle
O que é?
Carta de controle é um tipo de gráfico utilizado para o acompanhamento de um processo. Este gráfico determina estatisticamente uma faixa denominada limites de controle que é limitada pela linha superior (limite superior de controle) e uma linha inferior (limite inferior de controle), além de uma linha média
Para que serve:
 O objetivo é verificar, por meio do gráfico, se o processo está sob controle, isto é, isento de causas especiais. 
Importância:
A Carta de Controle na gestão da qualidade é essencial. É uma das 7 ferramentas da qualidade e auxilia no bom funcionamento do setor.
Modelos:
Como funciona e se aplica?
A forma mais usual dos gráficos de controle envolve registros cronológicos regulares (dia-a-dia, hora-a-hora, etc) de uma ou mais características (por exemplo, média, amplitude, proporção, etc) calculadas em amostras obtidas de medições em fases apropriadas do processo. Estes valores são dispostos, pela sua ordem, em um gráfico que possui uma linha central e dois limites, denominados “limites de controle”.

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