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ESTUDO DE CASO CLÍNICO DE ACNE GRAU II

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ESTUDO DE CASO CLÍNICO DE ACNE GRAU II 
Estudo de caso clínico de acne grau II
Projeto integrador a presentado ao cu rso 
tecno lógico em E stética e Cosmética da 
Universidade Santo Amaro – Unisa, 
como requ isito parcia l para a provação 
na disciplina de Projeto Integrador 
pesquisa em estética. 
Orien tador: Prof. Ange la Mitzi Hayashi 
Xavier 
RESUMO
 Introdução: A acne é conhecida como uma fase co mum na adolescência, em razão dos hormônios sexuais e da pr edisposição genética. Entretanto a acne na puberdade tende a ser auto-limitada e tende a curar, sendo sua causa a condi ão genética propriamente dita. Já a acne ad ulta está predominante mente associada a questões hormonais.Ob jetivo: Descrever um caso clínico de estética facial. M etodologia: F oi descrio um caso clínico e rev isado na literatura de acordo com as caracteristicas do mesmo. Apresentação do caso: O sujeito T , 
26 anos, sexo feminino, estudante, casada, renda familiar de 2 a 5 salários mínimos, pele afrodescendente (fototipo 4), bi otipo cutâneo misto, discr eto foto envelhecimento. Relata que sua pe le é oleosa, manchada e acneica. Usa protetor solar duas v ezes ao d ia, presença de hipercro mia generalizada, com formaç ões sólidas de co medões e pápulas. A pele está hidratada, espessa; relata nunca t er reali zado tratamentos estéticos anteriores. Utiliza cos méticos (creme anti-idade), qualidade d e s ono regular, com até 7hrs/noite, fa z ingestão de água 8 copos/dia, não usa pílu la anticonc epcional e nunca engravidou. 
Queixa-se de formações só lidas, ma nchas e oleosidad e: Discução de caso: A acne é uma patologia que causa afecção da pele, na maioria dos casos depredisposição genética, muitas das manif estações são d evido a presença dos hormônios sexua is. Conclusão: Conlui-se que d iante do aprendizado t eórico,é possível obter bons resultados em nos tratamento pr incipalmente se tratando da acne
Palavras-chave: acne vulgar, acne n a adolescê ncia ; dermato patias
SUMÁRIO
 
 
1. INTRODUÇÃO ................................................................................................ ... 6 
2. OBJETIVO ......................................................................................................... 7 
 OBEJT IVO ESPECÍFICO .................................................................................. 7 
3. METODOLOGIA ................................................................................................ 7 
4. CASO CLÍNICO ............................................................................................... 10 
 RESULTADOS E DISCUÇÃO ................................ ......................................... 10 
 RELAT O DO CASO ......................................................................................... 11 
 REFERENCIAL TEÓRICO DO RELATO DE CASO ....................................... 12 
 PELE OLEOSA E POROS DILAT ADOS .......................................................... 12 
 COMEDÕES .................................................................................................... 13 
 PÁPULAS E PUST ULAS ................................................................ ................. 13 
 CICAT RIZES DE ACNE ................................................................................... 13 
 PROPOSTA DE TRATAMENTO ESTÉTICO FACIAL ..................................... 13 
 Limpeza de pele ................................ .............................................................. 14 
 Fototerapia ................................................................ ...................................... 14 
 REFERENCIAL TEÓRICO DA PROPOSTA DE TRATAMENTO ESTÉTICO 
 FACIAL ................................................................................................................ 15 
 TRATAMENTOS EST ÉT ICOS PARA ACNE ................................................... 15 
5. CONCLUSÃO ................................................................ ................................... 16 
 REFERÊNCIAS ................................................................................................... 17 
1. INTRODUÇÃO 
 
 De causa etiológica multifatorial a acn e é uma afecç ão der matológ ica que provoca alterações fí sicas e emocionais nos indivíduos acometidos em conseqüência do aspecto inestético que a pele passa apresentar em v irtude da formaç ão de comedões, papulas, cisto, nódulos e pústulas que t endem a gerar cicatrizes esc avadas, deprimidas e hipertróficas n a pe le (L IMA, 2006; MANFR INATO, 2009). 
De acordo co m Sampaio e R ivitti, 7 a acne é classificada clinicamente em quatro nív eis: Grau I, a forma mais leve de acne, não inflamatória ou comedoniana, caracterizada pela presença de comedões (crav os) fechados e comedões abertos; Grau II, acne inflamatória ou pápulo -pustulosa, onde, aos 
comedões, se associam as pápulas (lesões s ólidas) e pústulas (l esões líquidas de conteúdo p urulento); Grau III, acne nódulo- abscedante, quando se somam os nódulos (lesões sólidas mais exuberantes); e Grau IV, acne congl obata , na qual h á formação de absc essos e fístulas. 
 
A acne dev e ser t ratada a fim de evitar o surgimento de lesões, buscado então um protocolo especifico para c ada c liente, além disso, deve encaminha essa pessoa a u m acompan hamento medico, caso acne sej a um f ator hormonal ou apres entar acne de gr au III ou mais. 
Nesta discução de caso clínico temos uma cliente que apresenta grau II de acne, ainda tratavel por v ia tratamentos estéticos, a pele apresenta comedões e inflamação com maior gravidade no estenção de bochecha e max ilar. 
Os principais tratame ntos utili zados para tratar a acne s ão: Li mpeza de pele, p eelings químicos e fotorer apia. 
Diante então da complexidade d este tema este estudo t em busca encontrar um tratamento adquado para essa doença cuja essa trás inu meros problemas psicoss omáticos e consequenteme nte alterando a auto-est ima desses jovens.
2. OBJETIVO 
Descrever um caso clinico de estétic a facial. 
OBEJTIVO ESPECÍFICO 
Verificar na literatura os aspectos fisiopatológicos e tratamentos estéticos específicos para cada um deles. 
3.METODOLOGIA 
Está pesquisa tratase de um estudo de caso.Foi se lecionado um indiv íduo, realizado avaliação facial, derterminadas as alterações faciais e proposto um t ratamento, conforme descrito na literatura, sintetizando estudos publicados; possibilitando conclusões gerais a res peito das característica avalia 
no caso clínico e dos tratamentos poprostos; proporc ionando u m compreensão mais completa de um saber fundamentado para a reali zação de proc edimentos estéticos confor me o caso clín ico. 
Para avaliar as características faciais do indivíduo da pesquisa foi utilizada u ma ficha de avaliaçã o própria. 
 
 
 
 
 
4. CASO CLÍNICO 
 O sujeito T, 26 anos, sexo fe minino, estudante, cas ada, renda familiar de 2 a 5 salários mín imos, pele afrod escendent e (fototipo 4), biotipo cutâneo misto, discreto f oto envelhec imento. Relata que sua pele é oleosa, manchada e acneic a. Usa protetor solar duas vezes ao dia, presenç a de hipercromia 
gener alizada, com formações sólidas de comedões e pápulas. A pele está hidrata da, espessa; rel ata nunca t er realizado tratamentos estétic os anteriores. Utiliza cos méticos (creme anti-id ade), qualidade d e sono regular, com até 7hrs/noite, faz ingestão de água 8 copos/dia, nãousa pílula anticoncepcional e nunca engravidou. Queixa-se de formações sólidas, manchas e o leos idade. 
 
 RESULTADOS E DISCUÇÃO 
A acne t ambém conhecida como “es pinha” é uma patologia que afeta os folículos pilossebáceos. Muitos estudos relaram que 80% dos adolescentes e adultos j ovens entre 11- 30 anos de idade irão sofrer de acne. 
A acne é u ma patologia que causa afecção da pele, na maioria dos casos depredisposição genética, muitas das manifestações são dev ido a p resença dos h ormônios s exuais. A acne por sua maioria ati nge a p opulação n a f ase da adolescência. Devido ao início das ativ idades hormonais comuns nessa fase da vida, estimulam assim o des envolvimento da acne, agravando o quadro e afetando psicologicamente o individuo , causando inumeras mudanças em sua qualidade d e v ida, como as lesões acneicas causam vergonha e falta de confianca e levam a baix a autoestima e ao isolamento social. 
A acne em mulheres é normalmente associada a problemas hormonais, no caso dessa cliente estudada a mesma relatou que não faz uso de anticonc epcional, possivelmente ela possa apres entar uma irreg ularidade hormonal; pois é co mum a presentar surgimento ou agra vo da acne apó s a suspens ão de contraceptivo. 
O uso de ecessivo de maquiagem si m a remoção devida, também pode estar prejudicando e au mentando a f ormações de c omedões, devid o ao aumento de oleosidade.
REFERENCIAL TEÓRICO DO RELATO DE CASO
PELE OLEOSA E POROS DILATADOS 
De acordo com Cunha, pele oleosa elimina quantidade mínimas, porém constantes de gordura epidermicas que irão formar, junaramente com o suor, uma película que cobre e protege a camada córnea, contribuindo para sua coesão, lubrificação. Quando as glândilas sebáceas produze m mais que o neces sário, a pele torna-se gordurosas o u oleos a. Na analise cli nica, nota -se u ma pele brilante, espessa, poros dilatados principalmente nas regiõ es central da face, nariz, bochechas e quixos. Tendem a for mar crav os, geralmente é uma pele irritavel. Apresent a exesso de secreção sebacácea (óleo) nas bochechas e testa, e o agravamento d este tipo de pele é a pele acn éica frequente. (4)
COMEDÕES 
Os comedões podem ser d e dois t ipos: comedões abertos e comedões fechados. O co medão fec hado (cravo branco) é caracterizado p or elevação cutânea de cor esbranquiçada ou a marelada, sendo mais visível quando a pele é esticada ou distendida. O comedão aberto (cravo preto), caracteriza -se por ser 
uma lesão ligeiramente elev ada, visível, possuindo um ponto acastanhado ou negro, que pode atingir 5mm de diâmetro.(5) 
 
PÁPULAS E PUSTULAS 
As pápulas são lesões só lidas, circunscrita, elevada em relação aos planos.(5) Ela surge ao redor do comedão com pequenas dimençoes (até 3 mm); A pústula nada mais é do que uma inflamação da pápula com conteudo purolento. 2 
 
CICAT RIZES DE ACNE 
As cicatriz é depressão irregular coberta de pele atrófica, finamentet elangiectásica, resu ltanted adestruição d o f olículo pilo -sebáceo porreacção i nflamatór ia. Se bem que a acne seja polimorfa por definição, associando os div ersos tipos lesionais, lesões, a extensão e a gravidade do quadro permitem 
classificar a ac ne em ligeira, moderada ou grave. 6 
PROPOSTA DE TRATAM ENTO ESTÉTICO FACIAL
Uma das principais proposta d e tratamentos estéticos quando s e trata de acne é a l impeza de pele, também é indicado peelings quimicos para a redução da acne, outro tratamento que pode s er associado é a fototera pia para redu ção da inflamaç ão acneica.
Limpeza de pele
Fonte: http://blog.buonavita.com.br/index.php/2015/0 8/17/by -isabel -passo-a-passo-limpeza-de- 
pele-higieniza cao-profunda-2/
O protocolo a presentado a cima é o p asso a passo de uma li mpeza de pele proficional, cu jo os objetivos são: 
Figura 1- Assepsia da pele do rosto; consiste em remover residos de maquiagens e demais i mpureza. 
Figura 2- Emução de L impeza; para limpe za da ca mada mais profunda da pele. 
Figura 3- Esfoliação; tem o objetv io de remover células mortas. 
Figura 4- Emoliência: utiliza-se emolientes e va por de o zônio para aquecimento da pele e abertura dos poros, facilitando assim a remoção dos comedões. 
Figura 5- Alta frequênc ia; tem ação b actericida e fungicida 
Figura 6- Loç ão Tônica; reequilibra o PH da pele 
Figura 7- Mascar a descongestionate , ajuda a relaxar e diminuir a hiperemia. 
Figura 8-Másc ara Hidratante; hidrata a pele 
Figura 9- Filtro Solar; para pr oteção dos efeitos do sol e Radiação. 
Fototerapia 
Após a limpeza de pele também pode ser associada a fototerapia, ajudando a combater a b actéria d a acne. 
Fonte: https://co sme ticaemfoco.com.br/ar tigos/fototerapi a -para- acne/ 
 
 
 
 
REFERENCIAL TEÓRICO DA PROP OSTA DE TR AT AM ENTO ESTÉTICO FACIAL
4.5.1 TRAT AM ENTOS ESTÉTICOS PARA ACNE 
 O tratamento consiste em um abordagem multidiciplinar onde o a finalidade do tratamento é otimizar os resultados. 5 A limpeza de pele assim como peeling e fototerapia tem co mo objetiv os principais é a diminução dos comedões e do processo i nflamatório. 6 
Limpeza de pele 
A limpeza de pele facial é um d os protocolos d a estética facial de maior importancia , pois antes de 
qualquer tratamento é indicado à realização desse procedimento, para manter a pele limpa, porém suma importancia que esse procedimento seja realizado p or profis sional com competência te órico-prático, que 
tenha conhecimento so bre o assunto.7 
De acordo com Mauad8 a higienização profunda da pele é impressindivel para que não haja proliferação bacteriana, pri ncipalmente na pele lipídica, pois auxilia n a manutenção de menor produção sebácea e aumento da ox igenação tissular, facilitand o a transpir ação e a lubrificação mais adequada da pele. 
Peelings químicos 
A utilização de ác idos v em si do usada a an os para tratar a lterações estéticas. O peelings químicos para tr atamento da acne te m a ação de diminuir a hiperqueratinização, atual no controle da glândula sebácea, diminuir a proliferação bactériana e o processo i nflamatório local5.
Fototerapia 
Foram relaizados estudos positivos d o LED azul (415n m) e vermelha (633 nm) e m 16 sessões, com duração de 20 minutos, em 24 pacientes com acn e grau leve a moderadamente que i nfluenciou na redução n o nú mero de lesões não- inflamatór ias (34,28%) e n as lesões inflamatórias 77,93% 9 . Melhoras signific ativas (52%) da acne grau II em 31 pacientes d e ambos os sexos, também foi encontrada e m estudo que realizou tratamento e m u m dos lados da f ace com luz azul10 . Outros autores verificaram que a luz azul foi mais efica z na redução do número de l esões de ac ne q uando comparada co m peróxido de b enzoíla e m 
lesões d e acne graus II e III 11. 
 
5. CONCLUSÃO 
 
 Conlui-se que diante do aprendizado teór ico,é possível obter bons resultados em nos trata me nto princip almente se tratando da ac ne. É extrema importanci a entender os causadores da acne, pois, é dest a 
maneir a que se diminui o surgi mento dela, evitando então a pior a dela. T ambém é fundamental entender o caso do jovem que está sofren do dessa patológia, orientando-o a como conviv er com a acne par a qu e este problema se torne cada vez menor e ele consiga le var o tratamento até o fim
 
 
REFERÊNCIAS 
 
1 .SAMPAIO S, Rivitti E. Dermatologia. São Paulo: Artes Médicas; 2001. 
 
2 .LIMA, L. A. F. Acne na mulher adulta e tratamento. Revista Médica da Santa Cas a de Maceió, Macei ó, v.1,n.1, p. 26-29, jan. 2006. 
3. MANFRINAT O, G.L. Acupuntura es tética no tratamento da acne (estudo de caso). Monografia (Esp ecializaç ão em Acupuntur a) – Instituto Brasileiro de T herapias e Ensino, Maringá, 20 09 
4 .CUNHA, A.P. Plantas e produtos vegetais em cosmetomogia e dermatolodia. Lisboa, Portugal: Dina livro, 2004. P, 4- 100 
5. LIGIA LACRIMANT I, MARIA GORETI DE VASCONCELOS, ÉRIKA PEREz. Curso didátic o de estética: v olume 1/– São Caetano do Sul, SP : Yendis, 2014. P,166- 368 
 6. FIGUEIRE DO A, MASSA A, PICOTO A, SOARES AP, BASTO AS, LOPES C, RESENDE C, REBELO C, BRANDÃO FM, PINTO GM, OLIVEIRA HS, SE LORES M, GONÇALO M, BELLO RT. Avaliação e t ratamento do doente com acne – Parte I: Epidemiologia, etiopatogenia, clínica,classificação, impacto psicoss ocial, mitos 
erealidades, diagnóstico difer encial e estudos co mplementares. Rev Port Clin 
Geral 2011;27:59- 65 
7. MACEDO, O. R.. Segredos da boa pele: pres ervação e correç ão. 2. ed. São Paulo: SENA C São Paulo, 2001 
8. MAUAD, R. Estética e Cirurg ia Plástic a, tratamento no pré e pós operatório. Editora Senac, 2ª ed ição. São Paulo.2003. 
 9. LEE SY, YOU CE, PARK MY. Blue and red light co mbination led phototherapy for acne vulgaris i n patients with sk in photoype IV. Lasers Surg. Med. 2007; 39(2)180- 88. 
 10. TZ UNG T Y, W U KH, HUANG ML. light photother apy in the tre atment of acne. Photodermatol Ph otoimmunol Photomed. 2004;20:266-69 
11. ALME IDA ART. Seqüelas de acn e. In: Maio M. T ratado de medicina estéti ca. São Paulo: Roca; 2004. p. 1675-94

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