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Transtorno Obsessivo Compulsivo

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TRANSTORNO OBSESSIVO
COMPULSIVO
Biológicos: lesões, infecções, 
Genéticos: familiares de
primeiro grau (4 a 5x maior).
Neurobiológicos: relação com
a serotonina e talvez a
dopamina.
Psicológicos e ambientais:
abuso físico.
Apresentção Clínica
x
CID
Tratamento
Quando comportamentos ritualísticos começam a comprometer
nosso cotidiano, chamamos de transtorno obsessivo compulsivo.
O TOC envolve alterações do
pensamento, preocupações
excessivas que causam medo,
ansiedade desconforto e culpa.
Acomete 2% da população.
Começa em torno de 18 a 20
anos.
Acomete de forma igual tanto
homens quanto mulheres.
Maior prevalência em
divorciados, separados e
desempregados.
Sem etiologia definida.
Fatores de Risco
Obsessões e compulsões
que atrapalham a vida.
Duração mínima: duas
semanas. 
Transtorno heterogêneo.
Alguns começam
só na idade adulta.
Pode haver
flutuações. Alguns
apresentam
comorbidades
associadas: tiques,
febre reumática.
Obsessões:
Pensamentos e ideias
repetidos e persistentes
Sem relação com delírio.
Compulsões:
Comportamentos ou
atos voluntários e
repetitivos.
F42.0: pensamentos
obsessivos.
F42.1: atos
compulsivos.
F42.2: Compulsão e
obsessão.Doenças associadas
Depressão, fobia social, fobia
específica, abuso de álcool,
transtorno de pânico,
transtornos alimentas,
Tourette. 
Antidepressivos tricíclios - clomipramina.
IRSS: fluvoxamina, fluoxetina, sertralina,
citalopram, paroxetina. * Doses altas.
Acompanhamento psicoterápico. 
Felipe Montemor Ribeiro

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