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O negro e o esporte: talento é a principal arma contra o preconceito
Quebra de paradigmas ainda é desafio para ampliar a inserção de atletas afrodescendentes em algumas modalidades.
Não seria possível contar a história do esporte sem colocar em destaque a presença do negro. Assim como também não há maneira de apontar os dez maiores atletas de cada modalidade sem citá-los em pelo menos metade destas listas. O maior jogador de todos os tempos do futebol mundial, do basquete, do atletismo. A história de luta e superação envolve também a parte esportiva, responsável, sem dúvida alguma, por afastar qualquer ideia inaceitável e absurda de inferioridade. Pelo contrário. 
 “A presença do negro no esporte brasileiro é incontestável. Ela não só é marcante na quantidade como também na qualidade. Só no atletismo temos o Adhemar Ferreira da Silva, Joaquim Cruz, João do Pulo (foto), Ida dos Santos, Wanda dos Santos, Luciana dos Santos e muitos outros atletas só nessa modalidade. Fiz questão de citar essas três mulheres com o mesmo sobrenome para percebermos o quanto a escravidão ceifou as famílias negras que vieram para o Brasil. Tenho quase certeza que elas não são parentes”, detalha José Tadeu Costa, professor de Educação Física e membro do Centro Cultural Afro Brasileiro Ysun-Okê.
O caso citado pelo professor – que também é exemplo, ao participar da formação de inúmeras gerações de famílias friburguenses e vencer preconceitos para brilhar em salas de aulas, quadras e ginásios - mostra o quanto os sobrenomes dos negros foram ceifados no Brasil, em detrimento de outros de origem portuguesa. E essa “regra” de substituição valeu por anos, tanto para os que vinham da África quanto para os que nasciam em terras brasileiras. 
“Além de dar trabalho para pronunciar o nome africano, facilitaria a comunicação para o dominador em vários aspectos. O sobrenome verdadeiro caía no esquecimento”, explica.
Mesmo em meio ao cenário desafiador, o futebol foi uma porta de entrada para os negros no meio esportivo. Ao assistirem as partidas, antes restritas à elite, e perceberem que não era difícil praticar o esporte, começam a se destacar por fatores como força, resistência e a ginga influenciada pela dança. O surgimento de clubes como Bangu (primeiro time de operários) e o Vasco da Gama abrem as portas para o indiscutível talento do negro. Um deles, Leônidas da Silva, chama a atenção de todo o Mundo na Copa do Mundo de 1938.
“No futebol nós precisamos, cada vez mais, fazer uma reflexão. Temos muitos atletas negros se destacando, seja no campo de várzea, no futebol de qualidade média ou alto nível. A presença é marcante, e não é de hoje. O negro só ficou fora do futebol naquele momento elitista, assim que ele foi trazido para o Brasil no final do século 19. Com o passar do tempo, por mais que tentassem barrar a sua participação, a ginga, a mobilidade, flexibilidade e naturais movimentos impossibilitaram essa exclusão”, destaca Tadeu.
Apesar de algumas evoluções, quebrar alguns paradigmas criados ao longo dos anos, mesmo nos tempos atuais, é um desafio para ampliar a inserção do negro em algumas modalidades. “No basquete, vôlei, handebol e esportes individuais há a presença forte e destacada do negro. Durante anos, se falava que, pelo fato de o negro ter uma estrutura óssea muito pesada, haveria dificuldade para a prática da natação e outros esportes, o que não é verdade. A situação econômica do negro não o permitia praticar um esporte que, até há pouco tempo, era de elite, assim como o tênis, por exemplo. A partir do momento em que se abriu os clubes, o negro passou a ter uma participação maior e de muito destaque”, explica o professor.
Fora dos gramados, quadras e ambientes esportivos, a discriminação ainda é observada, embora já existam algumas leis – não apenas no âmbito do esporte – para punir e tentar coibir esse tipo de ação.
“Temos convivido com uma série de preconceitos no Brasil e em vários cantos do mundo. Presenciamos há poucas semanas, em Minas Gerais, um funcionário trabalhando no estádio e que foi agredido verbalmente por dois torcedores (fato acontecido no jogo entre Cruzeiro e Atlético Mineiro). E percebemos isso quando se faz uma pesquisa nas categorias de base, pelo Brasil afora, há muito preconceito racial. Mesmo assim há um avanço, que não tem como controlar. Percebemos dois jogadores no Mundial Sub-17, no último fim de semana, recebendo premiações de destaques, um francês e um holandês. E o futebol europeu deve muito ao negro, pois ganhou na ginga, na malemolência.
“A presença do negro no esporte brasileiro é incontestável. Ela não só é marcante na quantidade como também na qualidade. Só no atletismo temos o Adhemar Ferreira da Silva, Joaquim Cruz, João do Pulo (foto), Ida dos Santos, Wanda dos Santos, Luciana dos Santos e muitos outros atletas só nessa modalidade. Fiz questão de citar essas três mulheres com o mesmo sobrenome para percebermos o quanto a escravidão ceifou as famílias negras que vieram para o Brasil. Tenho quase certeza que elas não são parentes”, detalha José Tadeu Costa, professor de Educação Física e membro do Centro Cultural Afro Brasileiro Ysun-Okê.
O caso citado pelo professor – que também é exemplo, ao participar da formação de inúmeras gerações de famílias friburguenses e vencer preconceitos para brilhar em salas de aulas, quadras e ginásios - mostra o quanto os sobrenomes dos negros foram ceifados no Brasil, em detrimento de outros de origem portuguesa. E essa “regra” de substituição valeu por anos, tanto para os que vinham da África quanto para os que nasciam em terras brasileiras. 
“Além de dar trabalho para pronunciar o nome africano, facilitaria a comunicação para o dominador em vários aspectos. O sobrenome verdadeiro caía no esquecimento”, explica.
 “No futebol nós precisamos, cada vez mais, fazer uma reflexão. Temos muitos atletas negros se destacando, seja no campo de várzea, no futebol de qualidade média ou alto nível. A presença é marcante, e não é de hoje. O negro só ficou fora do futebol naquele momento elitista, assim que ele foi trazido para o Brasil no final do século 19. Com o passar do tempo, por mais que tentassem barrar a sua participação, a ginga, a mobilidade, flexibilidade e naturais movimentos impossibilitaram essa exclusão”, destaca Tadeu.
Apesar de algumas evoluções, quebrar alguns paradigmas criados ao longo dos anos, mesmo nos tempos atuais, é um desafio para ampliar a inserção do negro em algumas modalidades. “No basquete, vôlei, handebol e esportes individuais há a presença forte e destacada do negro. Durante anos, se falava que, pelo fato de o negro ter uma estrutura óssea muito pesada, haveria dificuldade para a prática da natação e outros esportes, o que não é verdade. A situação econômica do negro não o permitia praticar um esporte que, até há pouco tempo, era de elite, assim como o tênis, por exemplo. A partir do momento em que se abriu os clubes, o negro passou a ter uma participação maior e de muito destaque”, explica o professor.
Fora dos gramados, quadras e ambientes esportivos, a discriminação ainda é observada, embora já existam algumas leis – não apenas no âmbito do esporte – para punir e tentar coibir esse tipo de ação.
Nelson Conceição: o primeiro goleiro negro da Seleção é friburguense
Se muitos negros escreveram e ainda escrevem capítulos importantes do esporte nacional, no âmbito municipal há alguns personagens históricos. Um deles é o friburguense Nelson Conceição, primeiro goleiro negro da Seleção Brasileira. Nascido em 12 de agosto de 1899, mudou-se ainda jovem para a então Capital Federal, Rio de Janeiro, e por lá, com apenas 15 anos de idade, começou a disputar partidas oficiais de futebol.
Nelson começou a carreira em 1915 no Paladino Football Club, e no ano seguinte, passou a defender o Engenho de Dentro Atlético Club. E foi neste segundo clube que o jogador friburguense se tornou tricampeão da Liga Suburbana (1916-1917-1918), a maior de todas as ligas do subúrbio. 
Um dos clubes que abriram as portas para os negros, o Vasco daGama seria o destino de Nelson aos 19 anos de idade. Titular da meta cruzaltina, estreou oficialmente aos 20 anos, em 1919, na vitória por 2 a 0 sobre o Sport Club Rio de Janeiro.
Em 1922, o Vasco chegou à elite do futebol carioca, disputando pela primeira vez, no ano seguinte, a 1ª Divisão. Negros e brancos pobres que vieram de clubes do subúrbio carioca integravam a equipe campeã em 1923. Reconhecido como o melhor da posição, aos 24 anos se tornou o primeiro goleiro negro a ser campeão carioca, a defender a seleção carioca e a seleção brasileira, ao participar do Campeonato Sul-Americano, em Montevidéu, da Copa Roca, na Argentina, e da Taça Rodrigues Alves, no Paraguai, além de alguns amistosos. Nelson morreu no Rio de Janeiro, em 24 de abril de 1942, com apenas 42 anos de idade.
Cadão é exemplo de sucesso
Se na Série A do Campeonato Brasileiro há apenas Roger Machado e Marcão, na Série B1 do Carioca deste ano dois profissionais negros brilharam na área técnica e conduziram os respectivos clubes à elite do futebol estadual. Um deles é Ricardo Jerônimo, o Cadão (foto acima), ídolo do Friburguense e responsável, na função de treinador, por reconduzi-lo ao grupo dos principais times do Rio de Janeiro, conquistando ainda o título da competição. 
Com 412 partidas disputadas como jogador, Cadão é também um dos maiores artilheiros da história do clube, com 41 gols marcados. Formado em educação física, assumiu o comando técnico em 2018, quando o Tricolor da Serra também fez boa campanha na segunda divisão. 
O outro time que conseguiu o acesso, o América, também teve na área técnica um comandante negro: Gilney Barreto da Silva, o Ney Barreto, de 43 anos. Mantidos nos cargos, ambos tentarão, a partir de dezembro, conduzir os dois clubes à fase principal do Campeonato Carioca da Série A.
Um dos clubes que abriram as portas para os negros, o Vasco da Gama seria o destino de Nelson aos 19 anos de idade. Titular da meta cruzmaltina, estreou oficialmente aos 20 anos, em 1919, na vitória por 2 a 0 sobre o Sport Club Rio de Janeiro.
Em 1922, o Vasco chegou à elite do futebol carioca, disputando pela primeira vez, no ano seguinte, a 1ª Divisão. Negros e brancos pobres que vieram de clubes do subúrbio carioca integravam a equipe campeã em 1923. Reconhecido como o melhor da posição, aos 24 anos se tornou o primeiro goleiro negro a ser campeão carioca, a defender a seleção carioca e a seleção brasileira, ao participar do Campeonato Sul-Americano, em Montevidéu, da Copa Roca, na Argentina, e da Taça Rodrigues Alves, no Paraguai, além de alguns amistosos. Nelson morreu no Rio de Janeiro, em 24 de abril de 1942, com apenas 42 anos de idade.
Cadão é exemplo de sucesso
Se na Série A do Campeonato Brasileiro há apenas Roger Machado e Marcão, na Série B1 do Carioca deste ano dois profissionais negros brilharam na área técnica e conduziram os respectivos clubes à elite do futebol estadual. Um deles é Ricardo Jerônimo, o Cadão (foto acima), ídolo do Friburguense e responsável, na função de treinador, por reconduzi-lo ao grupo dos principais times do Rio de Janeiro, conquistando ainda o título da competição. 
O outro time que conseguiu o acesso, o América, também teve na área técnica um comandante negro: Gilney Barreto da Silva, o Ney Barreto, de 43 anos. Mantidos nos cargos, ambos tentarão, a partir de dezembro, conduzir os dois clubes à fase principal do Campeonato Carioca da Série A.
Portal Futebol Interior traz a seleção de negros de todos os tempos. Confira!
Infelizmente, nomes marcantes para o futebol brasileiro acabaram ficando fora da lista
Campinas, SP, 20 (AFI) - 20 de novembro é celebrado o Dia Nacional da Consciência Negra como forma de reconhecimento da importância dos negros na sociedade brasileira. A data foi escolhida em homenagem a Zumbi dos Palmares.
Um dos maiores líderes negros do Brasil e que lutou bravamente contra o sistema de escravidão, Zumbi dos Palmares foi morto no dia 20 de novembro de 1695, em Recife, capital de Pernambuco.
Para homenagear os negros que fizeram e fazem parte da história do futebol brasileiro, o Portal Futebol Interior fez uma seleção com jogadores que marcaram história. Infelizmente, nomes importantes ficaram fora, como Aldair, Dadá Maravilha, Dirceu Lopes, Garrincha, Manga, Neymar, Reinaldo, Rivaldo e Romário, entre outros.
CONFIRA COMO FICOU A SELEÇÃO FI
Goleiro: Barbosa
Foi considerado um dos maiores goleiros da sua época e fez história com a camisa do Vasco da Gama entre 1945 e 1955, mas ficou marcado, injustamente, pelo segundo gol do Uruguai na final da Copa do Mundo de 1950, no Maracanã. Faleceu em 2000, aos 79 anos.
Lateral-direito: Djalma Santos
Participou de quatro Copas do Mundo e foi campeão em duas delas: 1958 e 1962. Foi ídolo na Portuguesa e no Palmeiras antes de encerrar a carreira no Atlético-PR. Faleceu em 2013, aos 84 anos.
Zagueiro: Luís Pereira
Considerado como um dos maiores zagueiros do futebol brasileiro, Luís Pereira fez história com a camisa do Palmeiras entre 1968 a 1975 e 1981 a 1984. Passou ainda por Santo André, Flamengo, Portuguesa, Corinthians e Atlético de Madrid-ESP. Disputou a Copa do Mundo de 1974 pela Seleção Brasileira. Ainda está vivo, com 71 anos.
Zagueiro: Joel Camargo
Emblemático, pois foi um dos primeiros jogadores a lutar contra o racismo no Brasil. Revelado na Portuguesa Santista, ficou oito temporadas no Santos, teve uma rápida passagem por PSG-FRA e CRB antes de encerrar a carreira precocemente aos 29 anos. Fez parte do elenco campão mundial com a Seleção em 1970. Ficou notabilizado por tentar vender medalhas e troféus que conquistou ao longo da carreira para sobreviver. Faleceu em 2014, aos 67 anos.
Lateral-esquerdo: Zé Roberto
Revelado pela Portuguesa, fez história na Europa atuando por Real Madrid-ESP, Bayer Leverkusen-ALE, Bayern de Munique-ALE e Hamburgo-ALE. No Brasil, defendeu Flamengo e Grêmio antes do Palmeiras, onde encerrou a carreira em 2017. Atualmente, aos 46 anos, é embaixador do Verdão. Esteve presente nas Copas do Mundo de 1998 e 2006.
Volante: Mauro Silva
Hoje com 52, Mauro Silva é vice-presidente da Federação Paulista de Futebol (FPF). Revelado pelo Guarani, o volante foi campeão paulista com o Bragantino em 1990 e depois se transferiu para o Desportivo La Coruña-ESP, onde ficou de 1992 a 2005 e disputou mais de 400 partidas. Na Seleção Brasileira, foi campeão mundial em 1994.
Meia: Didi
Seu chute ficou conhecido como Folha Seca, que é quando a bola cai repentinamente. Jogador de destaque no Fluminense (1949 a 1956) e Botafogo (1956 a 1959 e 1964 a 1965), Didi atuou também por Real Madrid e São Paulo, além de ter disputado três Copas do Mundo pela Seleção Brasileira, sendo bicampeão em 1958 e 1962. Faleceu aos 72 anos, em 2001.
Meia: Ronaldinho Gaúcho
Revelado no Grêmio, o "Bruxo" viveu o melhor momento da sua carreira no Barcelona-ESP entre 2003 a 2008, sendo eleito duas vezes o melhor jogador do mundo. Passou ainda por PSG-FRA, Milan-ITA, Querétaro-MEX, Flamengo, Atlético-MG e Fluminense, por quem encerrou a carreira em 2015. Pela Seleção Brasileira, foi campeão mundial em 2002 e também disputou a Copa seguinte. Tem 40 anos.
Atacante: Jairzinho
Ídolo no Botafogo, clube que defendeu de 1959 a 1974 e depois voltou para encerrar a carreira em 1981, Jairzinho passou ainda por Olympique de Marselha-FRA, Cruzeiro, Portuguesa e Noroeste. Foi um dos heróis na conquista da Copa do Mundo de 1970, tendo marcado gols em todos jogos. Por isso recebeu o apelido de Furacão da Copa. Hoje com 75 anos, ele também participou dos mundiais de 1966 e 1974.
Atacante: Leônidas da Silva
Apelidado de Diamante Negro, Leônidas da Silva foi revelado no São Cristóvão-RJ e passou por Bonsucesso-RJ, Peñarol-URU, Vasco da Gama e Botafogo, mas se destacou mesmo por Flamengo (1936 a 1941) e São Paulo (1942 a 1950). Atuou nas Copas do Mundo de 1934 e 1938. É um dos maiores artilheiros da Seleção Brasileira. Faleceu em 2004, aos 90 anos.
Atacante: Pelé
Dispensa comentários. É o maior jogador de todos os tempos do futebol mundiale com mais de mil gols. Atuou praticamente toda sua carreira no Santos e defendeu o New York Cosmos-EUA antes de pendurar as chuteiras. Disputou quatro Copas do Mundo pela Seleção Brasileira, vencendo em 1958, 1962 e 1970. Pelé está com 80 anos.
 Campinas, SP, 20 (AFI) - 20 de novembro é celebrado o Dia Nacional da Consciência Negra como forma de reconhecimento da importância dos negros na sociedade brasileira. A data foi escolhida em homenagem a Zumbi dos Palmares.
Um dos maiores líderes negros do Brasil e que lutou bravamente contra o sistema de escravidão, Zumbi dos Palmares foi morto no dia 20 de novembro de 1695, em Recife, capital de Pernambuco.
Pelé é o maior jogador de todos os tempos do futebol mundial
Para homenagear os negros que fizeram e fazem parte da história do futebol brasileiro, o Portal Futebol Interior fez uma seleção com jogadores que marcaram história. Infelizmente, nomes importantes ficaram fora, como Aldair, Dadá Maravilha, Dirceu Lopes, Garrincha, Manga, Neymar, Reinaldo, Rivaldo e Romário, entre outros.
Barbosa fez história no Vasco e defendeu a Seleção Brasileira
Goleiro: Barbosa
Foi considerado um dos maiores goleiros da sua época e fez história com a camisa do Vasco da Gama entre 1945 e 1955, mas ficou marcado, injustamente, pelo segundo gol do Uruguai na final da Copa do Mundo de 1950, no Maracanã. Faleceu em 2000, aos 79 anos.
Lateral-direito: Djalma Santos
Participou de quatro Copas do Mundo e foi campeão em duas delas: 1958 e 1962. Foi ídolo na Portuguesa e no Palmeiras antes de encerrar a carreira no Atlético-PR. Faleceu em 2013, aos 84 anos.
Zagueiro: Luís Pereira
Considerado como um dos maiores zagueiros do futebol brasileiro, Luís Pereira fez história com a camisa do Palmeiras entre 1968 a 1975 e 1981 a 1984. Passou ainda por Santo André, Flamengo, Portuguesa, Corinthians e Atlético de Madrid-ESP. Disputou a Copa do Mundo de 1974 pela Seleção Brasileira. Ainda está vivo, com 71 anos.
Zagueiro: Joel Camargo
Emblemático, pois foi um dos primeiros jogadores a lutar contra o racismo no Brasil. Revelado na Portuguesa Santista, ficou oito temporadas no Santos, teve uma rápida passagem por PSG-FRA e CRB antes de encerrar a carreira precocemente aos 29 anos. Fez parte do elenco campão mundial com a Seleção em 1970. Ficou notabilizado por tentar vender medalhas e troféus que conquistou ao longo da carreira para sobreviver. Faleceu em 2014, aos 67 anos.
Mauro Silva foi campeão mundial pela Seleção Brasileira em 1994
Lateral-esquerdo: Zé Roberto
Revelado pela Portuguesa, fez história na Europa atuando por Real Madrid-ESP, Bayer Leverkusen-ALE, Bayern de Munique-ALE e Hamburgo-ALE. No Brasil, defendeu Flamengo e Grêmio antes do Palmeiras, onde encerrou a carreira em 2017. Atualmente, aos 46 anos, é embaixador do Verdão. Esteve presente nas Copas do Mundo de 1998 e 2006.
Volante: Mauro Silva
Hoje com 52, Mauro Silva é vice-presidente da Federação Paulista de Futebol (FPF). Revelado pelo Guarani, o volante foi campeão paulista com o Bragantino em 1990 e depois se transferiu para o Deportivo La Coruña-ESP, onde ficou de 1992 a 2005 e disputou mais de 400 partidas. Na Seleção Brasileira, foi campeão mundial em 1994.
Meia: Didi
Seu chute ficou conhecido como Folha Seca, que é quando a bola cai repentinamente. Jogador de destaque no Fluminense (1949 a 1956) e Botafogo (1956 a 1959 e 1964 a 1965), Didi atuou também por Real Madrid e São Paulo, além de ter disputado três Copas do Mundo pela Seleção Brasileira, sendo bicampeão em 1958 e 1962. Faleceu aos 72 anos, em 2001.
Ronaldinho Gaúcho fez história com a amarelinha
Meia: Ronaldinho Gaúcho
Revelado no Grêmio, o "Bruxo" viveu o melhor momento da sua carreira no Barcelona-ESP entre 2003 a 2008, sendo eleito duas vezes o melhor jogador do mundo. Passou ainda por PSG-FRA, Milan-ITA, Querétaro-MEX, Flamengo, Atlético-MG e Fluminense, por quem encerrou a carreira em 2015. Pela Seleção Brasileira, foi campeão mundial em 2002 e também disputou a Copa seguinte. Tem 40 anos.
Atacante: Jairzinho
Ídolo no Botafogo, clube que defendeu de 1959 a 1974 e depois voltou para encerrar a carreira em 1981, Jairzinho passou ainda por Olympique de Marselha-FRA, Cruzeiro, Portuguesa e Noroeste. Foi um dos heróis na conquista da Copa do Mundo de 1970, tendo marcado gols em todos jogos. Por isso recebeu o apelido de Furacão da Copa. Hoje com 75 anos, ele também participou dos mundiais de 1966 e 1974.
Leônidas da Silva recebeu o apelido de Diamante Negro
Atacante: Leônidas da Silva
Apelidado de Diamante Negro, Leônidas da Silva foi revelado no São Cristóvão-RJ e passou por Bonsucesso-RJ, Peñarol-URU, Vasco da Gama e Botafogo, mas se destacou mesmo por Flamengo (1936 a 1941) e São Paulo (1942 a 1950). Atuou nas Copas do Mundo de 1934 e 1938. É um dos maiores artilheiros da Seleção Brasileira. Faleceu em 2004, aos 90 anos.

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