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→ Reino protozoa, do filo apicomplexa, classe acnoidasida, ordem haemosporida, plasmodiidae. → Espécies: plasmodium vivax (a mais prevalente no Brasil), plasmodium falciparum (produz casos mais graves), plasmodium malariae, plasmodium ovale (áreas restritas do continente africano). → São 300 a 500 milhões de casos registrados anualmente no planeta, 90% na África Tropical. Até 3 milhões de óbitos por anos, causados pelo falciparum. PLASMÓDIOS HUMANOS → A malária é a doença humana mais importante devida a parasitos. Seus agentes são protozoários (esporozoários) da família Plasmodiidae e do gênero Plasmodium. → Os plasmódios são organismos unicelulares que evoluem em mamíferos, aves ou répteis, incluindo insetos – invertebrados, hospedeiros definitivos, onde ocorre o ciclo sexuado (dípteros hematófagos) em seu ciclo evolutivo. → As espécies de Plasmodium têm cada qual seu hospedeiro vertebrado de espécie determinada, algumas sendo exclusivas do homem. → Em um ciclo complexo, a morfologia desses parasitos modifica-se acentuadamente. → Passam de formas ameboides intracelulares (trofozoítas), cujo aspecto altera-se frequentemente pela emissão de pseudópodes (A), para formas reprodutivas assexuadas: os esquizontes (B). A, trofozoítas de plasmodium vivax no sangue. → Ou, no inseto, para formas sexuadas (os oocistos) que produzem organismos com estruturas capazes de invadir hepatócitos (esporozoítas) e, depois, hemácias (merozoítas). → Desenho esquemático de um Esporozoíto (A) e de um Merozoíto (B), evidenciando as principais estruturas. Ro: Roptrias; Ap: Anel polar, Ct: citóstoma; N: núcleo; Mt: mitocôndria. ✓ Plasmodium falciparum: que produz a “febre terçã maligna” e cujo quadro clínico caracteriza-se por apresentar acessos febris repetindo-se com intervalos de 36 a 48 horas. É responsável pela maioria dos casos fatais. ✓ Plasmodium vivax: agente da “febre terçã benigna” com ciclo febril que se repete cada 48 horas (A) e é a mais frequente no Brasil. ✓ Plasmodium malariae: o agente da “febre quartã”, com acessos febris a cada 72 horas (B). É pouco frequente no Brasil. ✓ Plasmodium ovale: tem sua distribuição limitada à África e é responsável por outra forma de “febre terçã benigna”. → Transmissão: principalmente pelo mosquito prego - Fêmeas de mosquitos anofelinos (gênero Anopheles); A. (Nyssorhynchus) darlingi: principal transmissor, tem hábitos antropofilicos, ingere sangue de origem humana; A. (N. ) aquasalis: costa de São Paulo ao Pará; A. (Kerteszia) cruzii e A. (K.) bellator: regiões de bromélias de São Paulo para o sul do país. ✓ Acidentalmente: transfusão sanguínea; ✓ Compartilhamento de seringas contaminadas; ✓ Acidentes de laboratório. ✓ Transmissão congênita-forma grave para o feto ou recém-nascidos. → Mosquitos: para todos eles o ciclo biológico é o mesmo, a fêmea faz a posturas de ovos após se alimentar de sangue, na água, no caso do anófeles em água limpa - varia de espécie para espécie. As larvas eclodem dos ovos, se alimentam de algas, se desenvolvem e passam para um estágio de pupa, e depois para os adultos. No anófeles demora de 7 a 20 dias, na dependência da espécie. Ovos de anófeles são dotados de flutuadores, que permite que eles ficam na superfície da água, para retirar oxigênio de ar e conseguir respirar. As larvas nadam para baixo, obtém seu alimento, e depois voltam a superfície para respirar. Eles ficam na linha da água, mas as larvas de culex fica perpendicular a superfície. Após saírem da água, as fêmeas vão buscar alimentação em sangue, no ambiente esses mosquitos duram de 30 a 40 dias. Ovos e larva: → O mosquito fica em região perpendicular na hora da picada, se fosse o culex seria em paralelo. Por isso é chamado de mosquito prego, a cabeça fica voltada para a superfície em que pousou. Tem coloração castanho clara, e asas transparentes, hialinas. Os ovos podem ficar até 1 ano em dormência, até encontrar água disponível. → Formas no organismo humano: ✓ Esporozoítos: são alongados e apresentam núcleo central. Chegam por quimiotaxia e invadem os hepatócitos. Originam trofozoítas pré-eritrocíticos. ✓ Trofozoítos pré - eritrocíticos: originam esquizontes teciduais que originam merozoítas. ✓ Merozoítos: capazes de invadir somente hemácias e originam as formas eritrocíticas. ✓ Formas eritrocíticas: merozoítos originam novos merozoítos e gametócitos. → Formas no mosquito: gametócitos originam gameta masculino (microgameta) e gameta feminino (macrogameta). ✓ Oocineto: forma alongada de aspecto vermiforme, resultante da fusão de gametas. Origina oocisto. ✓ Oocisto: esférico, pode produzir em média 1.000 esporozoíto, se espalham até a glândula salivar. → Ciclo no homem (hospedeiro vertebrado): → Ciclo no inseto (anófeles sp.): ✓ Fêmea ingere os gametócitos durante o hematofagismo em hospedeiro infectado. ✓ No intestino do anofelino, os gametócitos se transformam em macro e microgameta, ocorre fecundação e formação do zigoto. ✓ Zigoto origina oocineto, em 9 a 14 dias ocorre a liberação de esporozoítas. ✓ Esporozoitas liberados dos oocistos chegam a glândula salivar da fêmea. ✓ Inoculação de esporozoítos em um hospedeiro, durante o repasto sanguíneo. Esporozoitas inoculdos no sangue do homem a partir da picada do mosquito chegam aos hepatócitos onde se diferenciam em trofozoítas pré- eritrócitos trofozoítas pré- eritrociticos se multiplicam por esquizogonia e originam esquizontes teciduais, que originam merozoítos que invadirão os eritrócitos e vão se multiplicar por esquizogonia, originando novos merozoítas ocorre ruptura do eritrócito e liberação dos merozoítas que invadem novos eritrócitos merozoítas se transformam em gametócitos nas hemácias que poderão ser sugados pelo vetor durante o repasto sanguíneo C iclo exo -eritro citico C iclo → Transmissão: P A T O G E N I A → A passagem do parasito pelo fígado (ciclo exo- eritrócito) não é patogênica e não determina sintomas. No caso de P.vivax e P. ovale – formas hipnozoítas nos hepatócitos – recaídas da doença (novo ciclo eritrocítio). → Fenômenos patogênicos - ciclo eritrocítico: ✓ Destruição dos eritrócitos parasitados; ✓ Toxidade resultante da liberação de citocinas (indução por hemozoína, pigmento malárico, substância secretada para defender-se do ferro, é desencadeador de todos os processos que causam o quadro clínico, cor negra, grosseira e bastante evidente (falciparum), no vivax tem cor marrom claro, e no malariae é marrom escuro, grosseiro e evidente. ✓ Sequestro dos eritrócitos parasitados na rede capilar, no caso específico do P. falciparum – obstrução de capilares (sistema nervoso, coração, fígado, rins e intestino). Acumula-se eritrócitos parasitados, se aderem aos não parasitados, formandos as rosetas que pioram a obstrução. ✓ Lesão capilar por deposição por deposição de imunocomplexos, no caso do P. malariae – síndrome nefrótica. → Quadro clínico geral: ✓ Inicial (tríade): febre, calafrio e dor de cabeça. Mal- estar, cansaço e mialgia. ✓ Ataque paroxístico agudo (acesso malárico): ruptura das hemácias – calafrio e sudorese (15 min a uma hora). ✓ Febre: 15 minutos a 1 hora após o ataque paroxístico – 41°C ou mais (duração de 2 a 6 horas), em média de 4 horas. ✓ Após a febre (ciclo eritrocítico): em algumas horas desaparecem todos os sintomas. ✓ Ciclos febris: • A cada 48 horas para P. vivax e P. ovale (malária terçã benigna). • A cada 36 a 48 horas P. falciparum (malária terçã maligna); • A cada 72 horas para P. malariae (malária quartã). Obs.: período de incubação • P. falciparum – 9 a 14 dias. • P. vivax – 12 a 17 dias. • P. malariae – 18 a 40 dias. • P. ovale – 16 a18 dias. → Quadro clínico na malária não complicada: ✓ Acessos maláricos acompanhados de: intensa debilidade física, náuseas e vômitos. ✓ Anemia: graus variáveis. ✓ Fase aguda da doença: herpes simples labial. ✓ Manifestações crônicas: “síndrome da Esplenomegalia tropical” – áreas endêmicas e quadros prolongados de infecção. ✓ Síndrome da esplenomegalia tropical: volumosa esplenomegalia, hepatomegalia, anemia, leucopenia e plaquetopenia. Obs.: Deve-se fazer o diagnóstico diferencial para leishmaniose visceral e esquistossomose. → Quadro clínico na malária grave e complicada: ✓ Pode ser fatal em caso de P. falciparum para crianças, gestantes e adultos não imunes; ✓ Hemoglobinúria – hemólise intravascular aguda maciça- Paciente com vômitos biliosos e icterícia intensa . ✓ Hipoglicemia por hiperinsulinemia pela estimulação das células pancreáticas. ✓ Icterícia - comprometimento hepático na malária grave, pela lise celular e libração da hemozoína). ✓ Edema Pulmonar Agudo (comum em gestantes)- hiperventilação, e febre alta. Grave redução de pressão arterial de oxigênio (síndrome da angústia respiratória em adultos) ✓ Malária cerebral -2% dos indivíduos não imunes – Plasmodium falciparum. Cefaleia, hipertermia, vômitos e sonolência. Obstrução de capilares pela formação de rosetas na parede dos endotélios. ✓ Insuficiência renal aguda: redução do volume urinário (400 ml/dia), aumento de ureia e creatinina. ✓ Acidose metabólica: junto com insuficiência renal aguda determina óbito. → Imunidade: ✓ Resistência inata: anemia falciforme, são refratários, ele não se multiplica nessas hemácias. ✓ Imunidade Adquirida: • estado imunológico adquirido lentamente em áreas de intensa transmissão. • imunidade não esterilizante – parasitemia baixa e infecções assintomáticas. • imunidade dependente de exposição contínua parasito – perdida em cerca de 1 ano após última exposição. D I A G N Ó S T I C O → Clínico: A Febre é considerada indicadora em epidemias. Sintomas inespecíficos: dificuldade no diagnóstico. → Laboratorial: ✓ Pesquisa do parasito no sangue periférico: Microscopia óptica + lâminas coradas (Giemsa ou azul de metileno). ✓ Gota espessa – parasitemia Avaliação da presença de 1 a mais de 200 parasitos por campo de gota espessa. ✓ Outros métodos – baseiam-se em anticorpos monoclonais e policlonais. • O método mais seguro e mais utilizado para o diagnóstico é demonstrar a presença de Plasmodium no sangue do paciente. O exame deve ser feito o mais breve possível para se evitarem as formas grave da malária. • Preparar um esfregaço de sangue, como indica a figura, fixá-lo e corá-lo pelo método de Giemsa ou equivalente. • Recomenda-se também fazer uma preparação de “gota espessa”, que será desemoglobinizada, fixada e corada. • A busca de plasmódios deve ser minuciosa e feita por um profissional competente. • A espécie do plasmódio deve ser identificada, para orientar a escolha da terapêutica adequada a cada caso ✓ Diagnóstico imunológico da malária: Fazer uma gota de sangue do paciente (1), lisada ao ser misturada com a solução “buffer” A (2), migrar por capilaridade sobre uma fita de nitrocelulose (3) que contém os anticorpos monoclonais de plasmódios. • O 1º, contendo a proteína II (rica em histidina) testemunha se o teste está funcionando. • O 2º, contendo a desidrogenase láctica (existente nas formas assexuadas dos 4 plasmódios), diz se há anticorpos de algum plasmódio: diagnóstico positivo para malária. • O 3º, diz se eles são de P. falciparum: diagnóstico de terçã maligna. Os complexos antígeno- anticorpos formados são revelados pela solução “buffer” B, que migra ao longo da fita e opera a lavagem, tornando visível o resultado (4). → Epidemiologia: a malária ocorre nas áreas tropicais e subtropicais no planeta. Níveis de risco para aquisição de malária. 1) Fatores biológicos: elos da cadeia de transmissão: homem, vetor e parasito. 2) Fatores ecológicos: condições ambientais que favorecem ou dificultam a transmissão-altitude e temperaturas: acima de 2.000m; abaixo de 16ºC e acima de 33ºC não há transmissão; entre 20 e 30ºC e 60% UR favorecem. 3) Fatores socioculturais: atitudes e comportamento dos agrupamentos humanos- garimpeiros, colonizadores agrícolas, invasões nas periferias (próximo a matas). 4) Fatores socioeconômicos: tipo de habitação, facilidade de entrada de mosquitos, nível de conscientização da população (para colocar proteção nas casas etc). → Profilaxia: na proteção individual indica-se uso de repelentes, telas em portas e janelas; uso de vestimentas que cubram a maior parte do corpo; uso de cortinados impregnados de inseticidas: permetrinas Inseticidas nas portas, janelas e no interior das casas; ✓ Quimioprofilaxia – antimaláricos: cloroquina, mefloquina e doxicilina. ✓ Medidas coletivas – combate ao vetor adulto e aos imaturos; Bacilos turingienses que matam as larvas dos mosquitos, e outros que controlam a população. ✓ Vacinas – têm sido testadas vacinas anti- esporozoítos, contra formas assexuadas eritrocíticas e formas sexuadas. OBS: Vacina RTS,SAS01- em teste na África. T R A T A M E N T O → O tratamento varia com a ocorrência de resistência das espécies ou linhagens de Plasmodium aos diferentes medicamentos. Aspectos importantes são a espécie de plasmodium, idade do paciente, exposição anterior a doença (primoinfecção mais grave), gravidade da doença, gestantes (medicamentos em função do tempo de gestação). P. falciparum: artemeter + lumefantrina e artesunato + mefloquina. Não recomendados no 1° trimestre de gestação e crianças com menos 5 kg de peso, para essas exceções, utilizar quinina. Efeitos colaterais: artemisina (sonolência, distúrbios gastrointestinais, zumbido, bradicardia), primacrina (audição abafada, vertigens e zumbido, hipotensão arterial e distúrbios gastrointestinais), cloroquina (hepatite, distúrbios gastrointestinais). → As amino-4-quinoleínas são muito eficazes contra as formas assexuadas. Esse é o efeito esquizonticida sanguíneo. Elas são menos ativas contra os gametócitos e totalmente inativas contra os gametócitos de P. falciparum ou os esquizontes hepáticos. → A cloroquina é a mais usada desse grupo por ser de absorção rápida e por se concentrar nas hemácias parasitadas 600 vezes mais que no plasma. A amodiaquina é menos eficiente. → As amino-8-quinoleínas mostram-se pouco ativas contra as formas assexuadas sanguíneas, mas eficazes contra esquizontes hepáticos. Elas previnem, portanto, o ciclo eritrocítico e asseguram a cura radical depois de um surto agudo. Destroem também os gametócitos sanguíneos. → A droga mais usada, associada a um esquizonticida sanguíneo, é a primaquina. A plasmoquina e a pentaquina são medicamentos do mesmo grupo. → Quinina: é um alcaloide encontrado na casca da quina (a Cinchona ledgeriana) e tem um núcleo quinoleína. Foi o primeiro antimalárico utilizado e Quinina o único disponível, durante anos. Atualmente, usa-se somente quando houver resistência aos outros antimaláricos e nas infecções graves por Plasmodium falciparum. É rapidamente absorvida, por via oral, e sua vida média é de 10-12 horas. Administrar a medicação 3 vezes ao dia, durante 2 ou 3 dias. O sulfato de quinina é mais conhecido como quinino. ✓ Nos casos graves emprega-se o bicloridrato de quinina, em solução, para ser perfundido intravenosamente. A quinina não age sobre as formas teciduais de plasmódios. Portanto, o tratamento eficaz deve ser combinado com a pirimetamina-sulfadoxina ou com tetraciclina, a fim de serem evitadas as recaídas de malária. → Mefloquina é uma quinoleína-metanol (análoga do quinina) receitada em casos resistentes à cloroquina. Ela deveser reservada só para tratamento dos casos polifármaco-resistentes da terçã maligna. Costuma ser associada com sulfadoxina ou com pirimetamina. → Trimetoprim é uma diamino-trimetoxi-benzil- pirimidina que desenvolve ação potenciadora sobre as sulfonamidas e as sulfonas. → Pirimetamina: é uma pentamidina e poderoso supressivo da malária que age contra o ciclo esquizogônico hepático e impede a evolução dos gametócitos no tubo digestivo dos mosquitos. É absorvida lentamente pelo intestino. Sua ação sobre as esquizogonias sanguíneas é eficaz, mas lenta. A toxicidade é baixa, mas com doses altas ou tratamento prolongado produz ataques convulsivos e trombocitopenia. → Em áreas onde se faz quimioprofilaxia intensiva, induz a produção de linhagens resistentes de Plasmodium falciparum. → Sulfamidas: estas drogas de ação prolongada são inadequadas isoladamente para o tratamento da malária. Mas mostram-se úteis como potenciadoras de outros medicamentos. ✓ Sulfadoxina é usada juntamente com pirimetamina, encontrando-se já associadas no comércio sob o nome de Fansidar. Em lugar da sulfadoxina pode ser empregada a sulfametoxipirazina ou Sulfalene. ✓ Dapsona (DDS), de uso corrente na hanseníase e outras infecções micobacterianas possui ação antimalárica, como clinoprofilático e supressivo. ✓ Mas é contra-indicada em pacientes com uma deficiência de glicose-6-fosfato desidrogenase (G- 6-PD). → Artemisina e derivados princípio ativo da planta chinesa (Artemisia annua) de uso popular contra a febre há mais de 1.000 anos – de nome qinghaosu. É um sesquiterpeno e molécula diferente dos demais antimaláricos. Vários derivados da artemisina, que é pouco solúvel, estão sendo utilizados: ✓ o arteméter (intramuscular) ✓ o artesunato (intravenoso) e outros que se mostram mais eficazes que o princípio ativo vegetal. → Eles agem rapidamente e são também de eliminação rápida. Mostram-se superiores às quinoleínas, no tratamento da malária simples ou grave, e são praticamente sem efeitos colaterais. para as formas graves de malária. E o uso preventivo, para reduzir a mortalidade das crianças nos primeiros anos de vida. Referências: NEVES (cap 17) e REY (cap 12,13 e 14). Ela é endêmica da região amazonas, mas também pode ser encontrada em outros lugares, como RJ. → O emprego dessas drogas deve ser reservado para o tratamento da malária por P. falciparum resistente a outros medicamentos. → Estuda-se, atualmente, o uso do artesunato em supositórios, por via retal, só ou com outras drogas, Mapa mental:
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