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PROCESSO DECISORIOS ALINE

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UNIP – UNIVERSIDADE PAULISTA 
ADMINISTRAÇÃO 
PROCESSOS DECISÓRIOS 
 
 
 
 
 
 
 
ALINE MELO BOTELHO 
JOSÉ ROBERTO 
RODRIGO SANTOS 
 
 
 
 
 
 
MODELO DE TOMADA DE DECISÃO E SUA RELAÇÃO COM A INFORMAÇÃO 
ORGÂNICA 
& 
A EVOLUÇÃO DO PROCESSO DECISÓRIO 
 
 
 
 
 
 
 
 
CASTANHAL-PÁ 
2021 
ALINE MELO BOTELHO 
JOSÉ ROBERTO 
RODRIGO SANTOS 
 
 
 
 
 
 
MODELO DE TOMADA DE DECISÃO E SUA RELAÇÃO COM A INFORMAÇÃO 
ORGÂNICA 
& 
A EVOLUÇÃO DO PROCESSO DECISÓRIO 
 
 
 
 
 
 
ANÁLISE APRESENTADA AO CURSO DE 
ADMINISTRAÇÃO COMO RESIQUITO PARA 
OBTENÇÃO DE NOTA PARCIAL DAS ATIVIDADES 
DO 4º SEMESTRE DA MATERIA DE 
PROCESSOS DECISÓRIOS 
 
ORIENTADOR: CARLA CRITINE SANTOS DO NASCIMENTO 
 
 
 
 
 
CASTANHAL-PÁ 
2021 
Modelo de tomada de decisão e sua relação com a informação orgânica 
 
O artigo fala sobre o processo decisório e sua relação com a informação orgânica, sendo 
apresentado alguns modelos trazidos por choo (2003), como racional, processual, 
anárquico e político, bem como a proposta de um novo modelo denominado pelos 
autores o chamaram de ´´modelo orgânico´´. 
A importância das reflexões sobre essa temática é indiscutível para a sociedade 
contemporânea, uma vez que as organizações necessitam, cada vez mais, de decisões 
acertadas, em um espaço de tempo mais reduzido. 
Importância do uso dos modelos de tomada de decisão: 
O uso de modelos de tomada de decisão permite aos gestores compreender a estrutura 
organizacional e as relações complexas inerentes aos processos desenvolvidos nesse 
âmbito. Cuja base é a informação, visto que se constitui em recurso fundamental para 
o referido processo. 
A organização que não tem informação para subsidiar suas decisões estratégicas, bem 
como a sua gestão, estará em desvantagem em relação às outras organizações do 
mesmo segmento, além disso não será capaz de analisar, de forma rápida, as 
alternativas de decisão. 
 
Modelos de tomada de decisão: 
>Modelo Racional 
 
>Modelo Processual 
 
>Modelo Anárquico 
 
>Modelo Político 
 
>Modelo Orgânico (novo) 
 
Modelo racional 
O modelo de tomada de decisão racional é o mais sistematizado e estruturado entre 
todos, pois pressupõe regras e procedimentos pré-definidos, que devem ser seguidos 
para que se possa atingir um bom resultado. Neste tipo de modelo, predomina em 
sistemas fechados, cuja estrutura organizacional é altamente burocrática e as diretrizes 
da organização são definidas através de regras formais. Trata-se de um ato orientado 
para se atingir os objetivos, por meio da solução de problemas, ou seja, é um 
comportamento regulado por normas e rotinas, de modo que a organização possa agir 
de uma maneira procedimental e intencionalmente racional. March (1994) explica que 
este modelo foi inicialmente desenvolvido por March e Simon (1975), ajustado por Cyert 
e March (1992) e novamente ajustado por March (1994). 
 
Modelo processual 
O modelo processual elucida as fases e os ciclos que subsidiam as atividades 
decisórias, aparentemente complexas e dinâmicas. Foi desenvolvido, inicialmente, por 
Mintzberg, Raisinghani e Théorêt (1976). 
 
Modelo anárquico 
No modelo anárquico, tanto os objetivos quanto os procedimentos são ambíguos. Não 
há clareza em relação aos problemas e às decisões; é também conhecido como modelo 
“lata de lixo”. Foi primeiramente desenvolvido por Cohen, March e Olsen (1972). 
 
Modelo político 
Como o próprio nome já diz, tem na política o mecanismo de apoio à decisão, ou seja, 
os atores ocupam diferentes posições e exercem diferentes graus de influência, de 
modo que as modelos de tomada de decisão e sua relação com a informação orgânica 
decisões não resultam em uma escolha racional, mas, ao contrário, resultam da 
influência dos atores. 
 
Modelo orgânico 
Nomeamos a informação produzida internamente a uma determinada organização 
como informação orgânica, visto que é gerada em decorrência do cumprimento das 
funções organizacionais, pelos próprios colaboradores da organização que, ao mesmo 
tempo, são produtores e consumidores. Por essa razão, a organização deve ter clareza 
quanto ao valor da informação orgânica, visto que ela se constitui em um recurso 
importante para os processos organizacionais, inclusive o decisório. 
 
Destacamos alguns tipos de informação orgânica em ambientes organizacionais: 
diretivas, relatórios, planejamentos, programas, normas, procedimentos, orçamentos, 
balanços financeiros, atas, contratos, processos de clientes, processos de contratação 
de pessoal, entre outros. 
 
Seja qual for o modelo de tomada de decisão adotado pelos gestores, todos os modelos 
dependem de informações. No entanto, a busca e o uso da informação variam de acordo 
com o modelo. 
 
Evidenciamos que a informação orgânica é inerente ao processo de tomada de decisão 
e observamos certo consenso na literatura analisada sobre o entendimento de que os 
gestores que tomam decisões rápidas estão, provavelmente, utilizando informações de 
algum tipo. Ressaltamos que mesmo que um modelo não admita usar este recurso, 
como no caso do modelo anárquico, há a utilização de informação de maneira 
inconsciente pelos decisores. 
 
No modelo racional todas as fases exigem informações. O decisor necessita ter em 
informações que tenham relação com o objetivo que se pretende alcançar. 
 
As informações são obtidas internamente em diferentes setores da organização, ou 
seja, no modelo racional todos os tipos de informações orgânicas produzidas podem 
servir para a tomada de decisão. 
 
No modelo processual a busca da informação é mais intensa do que no modelo racional, 
“em parte porque a coleta de informações expande-se com o tempo e repete-se em 
muitos ciclos, e em parte porque uma parcela substancial da busca precisa ser feita 
durante a fase de desenvolvimento do processo” (CHOO, 2003, p. 302). 
 
Sem dúvida, há maior utilização da informação orgânica, pois se trata de um modelo 
que privilegia o uso da informação gerada internamente à organização e relacionada 
aos distintos fazeres organizacionais. 
 
No modelo anárquico a busca intencional de informação ocorre em um nível mais baixo. 
“Não há controle do uso da informação, as soluções ligam-se a problemas por acaso ou 
por interesse individual, e as decisões são tomadas mais por fuga ou inadvertência do 
que por resolução racional” (CHOO, 2003, p. 300-301). Neste modelo, são usados todos 
os tipos de informação orgânica. Contudo, o tomador de decisão não se dá conta de 
que utiliza a informação para embasar suas decisões. 
 
No modelo político, a busca de informação possa é seletiva e orientada para 
informações que confirmem as opções preferidas. 
 
O uso da informação é fortemente controlado e dirigido, a informação é processada 
seletivamente, de modo que informações que contrariem pressupostos ou expectativas 
são ignoradas ou reinterpretadas” (CHOO, 2003, p. 301- 
302). 
Pode -se que todos os modelos apresentam algum tipo de similaridade, pois todos 
utilizam a informação como recurso para conhecer pontos fortes e fracos, diminuir as 
incertezas e os riscos reconhecer oportunidades no momento da decisão. Contudo, 
após a análise dos modelos, notamos que nenhum modelo apresenta a informação 
orgânica como recurso principal do processo decisório. 
 
Compreendemos que a tomada de decisão é inerente ao trabalho de qualquer pessoa. 
No caso dos gestores, a tomada de decisão faz parte de sua função, ou seja, é tão 
importante quanto qualquer outra atividade sob sua responsabilidade. Nessa 
perspectiva, a Informação orgânica é fundamental para o processo decisório de 
qualquer organização, porquanto vem colaborar com o desenvolvimento e 
aperfeiçoamento do trabalho dos gestores. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Referências 
 
ALLISON, G. T. Essence of decision: explaining the Cuban missilecrisis. 
Boston: Harper Collins, 1971. 338p. 
BEUREN, I. M. Gerenciamento da informação: um recurso estratégico no 
processo de gestão empresarial. São Paulo: Atlas, 2000. 104p. 
CHOO, C. W. A organização do conhecimento: como as organizações usam 
a informação para criar significado, construir conhecimento e tomar 
decisões. São Paulo: SENAC, 2003. 425p. 
COHEN, M. D.; MARCH, J. G.; OLSEN. A garbage can model of 
organizational choice. Administrative Science Quarterly, Ithaca (NY), v. 
17, n. 1, p. 1-25, 1972. 
CYERT, R. M.; MARCH, J. G. Behavioral theory of the firm. 2.ed. Oxford: 
Blackwell, 1992. 
LOPES, L. C. A informação e os arquivos: teorias e práticas. Niterói: 
EDUFF; São Carlos: EDUFSCar, 1996. 142p. 
LOUSADA, M.; VALENTIM, M. L. P. Informação orgânica como insumo do 
processo decisório empresarial. In: VALENTIM, M. L. P. (Org.) Gestão da 
informação e do conhecimento no âmbito da Ciência da Informação. São 
Paulo: Polis: Cultura Acadêmica, 2008. 268p. 
MARCH, J. G. A primer on decision making: how decisions happen. New 
York: Free Press, 1994. 290p. 
MARCH, J. G.; SIMON, H. A. Limites cognitivos da racionalidade. In: 
______. Teoria das organizações. Rio de Janeiro: FGV, 1975. p.192-220. 
MELTSNER, A. J. Policy analysts in the bureaucracy. Berkeley: University 
of California Press, 1976. p. 77-79. apud CHOO, C. W. A organização do 
conhecimento: como as organizações usam a informação para criar 
significado, construir conhecimento e tomar decisões. São Paulo: SENAC,2003. 425p. 
 
 
 
 
A evolução do processo decisório 
 
O processo de tomada de decisão deve ser conduzido de forma organizada e 
estruturada para atingir seus objetivos, por isso, primeiro é proposto o processo de 
tomada de decisão, ou seja, um método de ação, um método de tomada de decisões, o 
que comprovará e estar em um processo puramente racional. Mudar escolhas no 
processo e esclarecer as questões, metas, padrões e resultados esperados ao tomar 
decisões. Nesse processo, com base na pesquisa racional que subsidia a tomada de 
decisão, bem como o estilo dos tomadores de decisão e as principais características da 
tomada de decisão, foi discutido o modelo de tomada de decisão e, por fim, foram 
propostas três opções de ferramentas que podem ajudar os tomadores de decisão a 
escolher a melhor solução, considerando o processo e modelo apresentados. 
As decisões refletem diferentes aspectos da empresa. Para obter os melhores 
resultados, eles precisam passar por um processo cuidadoso de planejamento e análise 
para construir um caminho estruturado voltado para a tomada de decisões. A palavra 
Processo originou-se do latim procedee, que significa método, sistema, ação ou uma 
série de medidas tomadas para atingir determinado objetivo. Segundo Russo & 
Schoemaker (1993), todo bom tomador de decisões estabelecerá, consciente ou 
inconscientemente, um método de análise de alternativas e uma forma de chegar a uma 
solução. 
Estabelecendo o processo de tomada de decisão Almeida (2013) destacou que a 
simplicidade do processo tem um efeito relevante, embora deva enfrentar sua precisão, 
ou seja, deve ser simples, organizado e eficaz. Existem vários métodos na literatura 
para ajudar os gerentes a tomar decisões. Ambos enfatizam a importância dos 
processos racionais e lógicos, que podem ser resumidos em 5 etapas: análise 
ambiental, estrutura de tomada de decisão, coleta de informações, tomada de decisão 
e análise de resultado 
Análise de ambiente 
O processo de tomada de decisão inicia com a análise de ambiente, isto é, a análise da 
empresa com o objetivo de compreender a sua estrutura organizacional, cultura 
organizacional, como também o ambiente externo e interno da empresa, afim de 
identificar os riscos e oportunidades presentes e futuras que refletem no processo de 
tomada de decisão. Alguns exemplos de variáveis no ambiente que influenciam na 
decisão são: 
• Participação no mercado; 
• Qualidade dos produtos e grau de satisfação dos clientes; 
• Grau de diferenciação e estrutura de preços dos produtos oferecidos aos clientes; 
• Fluxo de caixa e disponibilidade de capital; 
• Capacidade de produção; 
• Rotatividade da equipe; 
• Fornecedores versus disponibilidade de matéria prima; 
• Tendências de crescimento econômico; 
• Tendências do seu setor (aspectos legais e regulamentadores); 
• Impostos; 
• Disponibilidade de estrutura logística; 
As variáveis utilizadas no exemplo não foram classificadas de acordo com os seus 
níveis, demonstram algumas características organizacionais, de mercado, do 
microambiente e do microambiente. Indica que a análise de ambiente é composta por 
todos os níveis da organização e tem como objetivo comparar a situação atual e em seu 
ambiente, com o estágio desejado e, com isto, desenvolver uma estrutura de decisão 
que é fundamental para o tomador de decisões, seja em nível estratégico, tático ou 
operacional. (Almeida, 2013) 
Estrutura da decisão 
Partindo do conceito, estruturar quer dizer organizar as diversas partes que compõem 
a estrutura de (alguma coisa concreta ou abstrata); prover de estrutura; construir. 
Quanto se relaciona a definição com a decisão entende-se que a etapa está ligada à 
construção da decisão. Segundo Russo & Schoemaker (1993) estruturar a decisão 
significa definir o que será decidido e determinar de forma preliminar, quais são os 
critérios deliberados. 
A partir desta estruturação o tomador de decisão organiza, de forma lógica, as questões 
envolvidas, determinando os objetivos e critérios e os resultados esperados. Segundo 
Almeida (2013) uma condição básica para a existência de uma estrutura de decisão 
passa pela escolha dos critérios e a existência de alternativas para que o gestor possa 
fazer uma escolha. Assim, para uma decisão tem-se um conjunto de alternativas para 
comparar e contextualizar com os demais itens estruturados para ter uma posição clara. 
Com base nos conceitos de Russo &Schoemaker (1993) e Almeida (2013), organizar-
se a estruturação da decisão em 4 perguntas: 
• Quais são os objetivos desta decisão? 
• Quais os critérios para decidir? 
• Quais são os resultados esperados a partir da decisão? 
• Quais são as alternativas de decisão? 
Por exemplo, o diretor de uma grande empresa tem em suas mãos uma vaga para 
gerente de produção, um cargo bem remunerado e que é fundamental para o 
desempenho operacional e estratégico da empresa. O gestor pode simplificar a escolha 
e definir que este funcionário deve ser uma pessoa, com liderança para o melhor 
desempenho para si e a equipe de trabalho. 
Ao simplificar, o gestor acaba deixa de lado diversas variáveis fundamentais no 
processo de decisão, tais como: relacionamento interno e externo, capacidade de gerir, 
conhecimento de processos, dos procedimentos de qualidade e produção, 
conhecimento do produto e da empresa, capacidade de estabelecer conexões dentro e 
fora da empresa, etc. 
Ao tomar a sua decisão baseado no conceito de estrutura, o processo de planejamento 
torna a escolha racional, voltada para resultados e que atendem “as reais” necessidades 
da empresa. 
 
Tomada de decisão 
Decisio vem do latim. A decisão é uma determinação que se toma acerca de uma 
determina coisa, o motivo pelo qual estrutura-se o pensamento organizando um mapa 
mental, para racionalizar a escolha e definir a melhor opção. 
No processo da tomada de decisões, o gestor ou decisor ao chegar nesta fase, já possui 
as informações e conhecimentos necessários para julgar. Segundo o processo na 
primeira fase (análise de ambiente) já foram analisados os dados da empresa com o 
objetivo de compreender a sua estrutura organizacional, cultura organizacional, como 
também o seu ambiente externo e interno. 
Na segunda fase (estrutura da decisão) foram organizadas de forma logica, as questões 
envolvidas, definindo os objetivos, os critérios, e os resultados relacionados à decisão,também foram clarificadas as alternativas em torno do problema, e na terceira fase 
(coleta de informações) foram feitos os levantamentos das informações, tanto primárias 
quanto secundárias que lhe possibilitaram fundamentar a decisão. Mesmo baseadas em 
um método racional, e estruturadas de forma lógica as boas decisões não são 
garantidas, mas as margens de erros são diminuídas. 
Segundo Almeida (2013) o processo decisório pode ser composto por apenas um 
decisor, ou um grupo de decisores dependendo do nível da empresa. Para compor esta 
estrutura diversos atores são envolvidos: coletores de dados, gerentes de áreas, 
encarregados de departamentos, enfim, todos aqueles que têm relação direta ou indireta 
com o que problema a ser resolvido. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Referências 
ALMEIDA, M.S., FREITAS, C.R., SOUZA, I. M., Gestão do Conhecimento para a 
tomada de decisão. São Paulo: Atlas, 2011. 
ALMEIDA, Adiel Teixeira, Processo de Decisão nas Organizações. São Paulo: 
Atlas, 2013. 
BELMIRO, A.G.B.;OLIVEIRA, J.F.C.;AZEVEDO, S.C.;LAGE, J.N. Administração 
Estratégica. 3ª Ed., Rio de Janeiro: GEN, 2014. 
CASSARO, Antonio Carlos.Sistema de informação para a tomada de decisões. 
3ª ed. São Paulo: Thonson, 2001. 
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. 
Editora Campus, Ed.Revisada e atualizada, 2003. 
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. 7ª 
Edição. São Paulo: Ed. Elsevier, 2004. 
CHOO, Chun Wei. A Organização do Conhecimento. São Paulo: Editora SENAC 
São Paulo, 2003. 
DEAL, Terrence E.; KENNEDY, Allen A. Corporate cultures: The rites and 
rituals of corporate life.Readin: Addison-Wesley, 1983.

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