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Aplicação da anatomia das gls endócrinas

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12/06/2017
1
van_uemura@hotmail.com
(11) 99914-9831
MV MSc Vanessa Uemura da Fonseca
Quais são as 
glândulas/órgãos 
endócrinos?
http://www.merckmanuals.com/
Hipotálamo/ Hipófise/ Pineal
Paratireoides
Tireoides
Ovários (fêmeas)
Testículos (machos)
Adrenais
Pâncreas
HIPOTÁLAMO-
HIPÓFISE
PARATIREOIDES
ADRENAIS OVÁRIOS
TESTÍCULOS
PÂNCREAS
TIREOIDE
Diabetes insipidus
Corticotropinoma/HAC
Nanismo
Gigantismo
Acromegalia
Hiperparatireoidismo
Hipoparatireoidismo
Hipertireoidismo
Hipotireoidismo
Carcinoma tireoide
Insulinoma
Diabetes mellitus
Cetoacidose diabética
Glucagonoma
Hiperadrenocorticismo
Hipoadrenocorticismo
Hiperaldosteronismo
Feocromocitoma
Alopecia X
Leydigoma
Sertolinoma
Cistos 
Neoplasias
3 tipos de órgãos endócrinos
1. Função essencialmente de natureza endócrina:
hipófise, tireoide, pineal, adrenal e paratireoides.
2. Combinam funções endócrinas maiores com
outras funções importantes e relacionadas:
pâncreas, testículo, ovário e placenta.
3. Combinam funções endócrinas discretas com
outra função primária completamente diferente:
fígado, pele, coração, rins, estômago e intestino.
12/06/2017
2
Hipotálamo-Hipófise
Núcleo 
paraventricular Núcleo hipotalâmico 
lateral
Núcleo dorsomedial
Núcleo hipotalâmico 
posterior
Núcleo mamilar lateral e 
medial
Núcleo ventromedial
Núcleo supra-óptico
Núcleo pré-óptico
Núcleo hipotalâmico 
anterior
Núcleo hipotalâmico 
anterior 
(temperatura)
Núcleo pré-óptico
(pressão arterial)
Núcleo supra-óptico
(centro da sede)
Núcleo 
paraventricular
(centro da 
sede/estresse)
Núcleo 
hipotalâmico 
lateral
Núcleo 
dorsomedial
Nervo óptico
Quiasma óptico
Adeno-hipófise
Neuro-hipófise
Núcleo 
hipotalâmico 
posterior
Núcleo mamilar 
(Centro da fome
Núcleo 
dorsomedial
Núcleo ventromedial
(Centro da saciedade)
Núcleo 
supraquiasmático
(relógio biológico)
Origem da hipófise
Ectoderme
NEUROECTODERME- NEUROHIPÓFISE
EPITELIAL- ADENOHIPÓFISE
Neurônios no 
hipotálamo 
ventral
Neurônios no núcleo 
paraventricular
hipotalâmico
Neurônios no núcleo 
supra-óptico
hipotalâmico
ADENO-HIPÓFISE
NEURO-HIPÓFISE
Caudal 
Ocitocina
12/06/2017
3
Neurônios parvicelulares e 
Magnocelulares
Neurohipófise
Adenohipófise
Adrenal Osso/CartilagensTireoideGônadas
Glândulas mamárias
(Produção de leite
LH/FSH TSH ACTH GH
Grécia antiga
Eixo hipotálamo-hipófise-adrenal
Hipófise
Adrenais
ACTH
Glicocorticoides
Hipófise
CRH
APLICAÇÕES
HAC origem hipofisária (>80%)
Hipófise
Adrenais
ACTH
Glicocorticoides
Hipófise
CRH
Retroalimentação
negativa
•Microadenomas 85-90%
•<1cm 
•Macroadenomas 10-15%
•>1 cm
Cortisol
12/06/2017
4
Fossa hipofisária
ou
Sela túrcica
Sela turca ou sela 
árabe
Compressão nervo óptico
Diferencial cegueira no 
Hiperadrenocorticismo de origem 
hipofisária
 Cegueira súbita
SARDS
Compressão nervo óptico
Descolamento de retina
Diagnóstico por imagem
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA E 
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
Fonte: Ettinger, 2010
•Microadenomas 85-90%
•<1cm 
•Macroadenomas 10-15%
•>1 cm
• 11 casos confirmados de adenomas em hipófise após 
hipofisectomia
• RM de 0,2-tesla semelhante aos achados em 
tomografia
• Em humanos usa máquinas de 1,5-3,0 tesla, mas 
mesmo assim dificuldade de detectar microadenomas 
de <2mm
12/06/2017
5
• Alteração de preenchimento do contraste em 2 cães 
“neurohypophyseal flush” ambos tinham mais de 
>0,31 de relação
Resultados
• Intensidade de sinal neurohipófise
– HAC: 1,646 ± 0,208
– Controle 2,004 ± 0,355
– P< 0,05
Cálculo da relação hipófise: cérebro
Resultados
• Relação hipófise:cérebro
– Grupo HAC: 0,401 ±0,166
– Controle: 0,248 ± 0,047
– P<0,001
– Relação >0,31: 20/28 casos de HAC (71,4%)
Glândula pineal ou epífise
• Pequena nos carnívoros, mas muito proeminente 
nos grandes mamíferos domésticos
• Projeção caudal do diencéfalo: compõe o 
epitálamo
• Estrutura ímpar
12/06/2017
6
(POPESKO 2012)
Poliestro sazonal
Tipos de ciclicidade
Dias longos
(primavera)
Dias curtos
(outono)
Ovelhas, cabras, renas, corças
(Satake et al., 2013)
• Éguas: ↑ melatonina ação antigonadotrófica
• Ovelhas: ↑ melatonina: ação gonadotrófica
Por que duas 
atuações diferentes 
no mesmo eixo?
12/06/2017
7
Melatonina
Receptor 
estrógeno
Estrógeno
BMP-4
Sonic hedgehog
homologue
Telogênese
Adrenal
Formatos adrenais
D D EE
Adrenal E: bilobada, oito, casca de amendoim 
Adrenal D: cunha, vírgula, bumerangue ou alongada 
D E
Arquivo 2014
(Pennick & d´Anjou, 2008) 
Fisiologia adrenal
Córtex 80%
Medula 20%
Fisiologia adrenal
Fasciculada
Reticular
Glomerulosa
12/06/2017
8
Fisiologia adrenal
Glomerulosa
Fasciculada
Reticular glicocorticóides e 
hormônios sexuais
Fisiologia adrenal
Glomerulosa
Fasciculada
Reticular glicocorticóides e 
hormônios sexuais
Aldosterona
Adaptado de CERUNDOLO et al,. 2003
WENGER et al., 2004; REUSCH, 2010
Aldosterona 
sintase
HAC origem adrenal (15-20%)
Hipófise
Adrenais
ACTH
Hipófise
CRH
•Adenomas
•Carcinomas
•Invasivos
•metástase
Cortisol
Feedback 
negativo
vasos frenicoabdominais
vasos renais
Adrenais de cães
Adrenal E
(DYCE, 2010)
Adrenais de equinos
(DYCE, 2010)
12/06/2017
9
Adrenais de bovinos
(POPESKO 2012)
Adrenais de suínos
(POPESKO 2012)
Vascularização
(EVANS & deLAHUNTA, 2001)
Vascularização
Tronco comum vindo da aorta: Dorsal à adrenal segue 
cranialmente para suprir o 
diafragma
Segue para o m. transverso do 
abdome e oblíquo interno
(EVANS & deLAHUNTA, 2001) (EVANS & deLAHUNTA, 2001)
(Slatter, 2003)
12/06/2017
10
(EVANS & deLAHUNTA, 2001)
(Slatter, 2003) (Slatter, 2003)
Tireoide
Galeno (170 d.C.)
Tireoide
de thyreós, escudo. e eidés, semelhante a
"Quando se afastam os músculos que vão da 
laringe ao esterno, vê-se claramente que aí há 
uma grande glândula cuja forma é semelhante a 
de um escudo na parte anterior"
1812- Courtois- deficiência em iodo
12/06/2017
11
1919- extratos de tireóide de bovinos e suínos
isolada a tiroxina
1927- sintetizada a tiroxina
(DONE, 2002)
(DONE, 2002)
Gl. Salivar mandibular
Veia Jugular externa
Linfonodo mandibular
M. Esternohióideo
M. Esternocefálico
(DONE, 2002)
Linfonodo retrofaríngeo medial
M. Tiroióideo
Cartilagem tiróide
M. Cricotiróideo
M. Esternotireóide
A. Carótida comum
Cartilagens traqueais
(DONE, 2002)
Linfonodo retrofaríngeo medial
Glândula Paratireóide
Glândula Tireóide
12/06/2017
12
CÃO
BOVINOS
EQUINOS
SUÍNOS
(DYCE, 2010)
Equinos
(DYCE, 2010)
Equinos
(DYCE, 2010)
Bovinos
Glândula tireoide
(POPESKO 2012)
Bovinos
(POPESKO 2012)
Suínos
Dois lobos amplamente 
conectados
Próximo à entrada do 
torax
(DYCE, 2010)
12/06/2017
13
APLICAÇÕES
Grande desafio
Hipotireoideo ou Eutireoideo doente
EIXO HIPOTÁLAMO-HIPÓFISE-TIREOIDE
Hipófise
TRH
TSH
T4 /T3
O QUE É HIPOTIREOIDISMO???? Hipófise
CLASSIFICAÇÃO DO HIPOTIREOIDISMO
Primário
Secundário
Terciário
95%
} 5%
12/06/2017
14
• Tireoidite linfocítica
Infiltração linfócitos, macrófagos e plasmócitos
• Tireoidite linfocítica
Normal
Destruição folículos
Substituição por tecido fibroso
EIXO HIPOTÁLAMO-HIPÓFISE-TIREOIDE
Hipófise
TRH
TSH
T4 /T3
FONTE: PENNINCK, 2008
estrutura triangular (tireóide) entre a traquéia e a 
carótida 
girar o transdutor a 90° no plano sagital
Parâmetros
• Forma/contornos: fusiforme, contornos 
regulares
• Tamanho/volume: depende da raça/peso
• Ecogenicidade: maior em relação à musculatura
• Ecotextura: homogênea
O que se espera?
• Hipotireoidismo primário: tireoidite linfocítica
– Redução volume
– Redução ecogenicidade em relação à musc
– Contornos irregulares
– Parênquima heterogêneo
12/06/2017
15
• Cães saudáveis eutireoideos (n = 87) 
• Eutireoideo doente (n = 26) 
• Hipotireoideo com TgAA positivo (n = 30)
• Hipotireoideo com TgAA negativo (n = 23)
Eutireoideo
Hipotireoideo TgAA +
Hipotireoideo TgAA -
Tireoide > ecog
Tireoide < ecog
Tireoide heterogênea
Resultados
• Volume: eutireoideo >> hipotireoideo
eutireoideo = eutireoideodoente
• Ecotextura: homogênea no eutireoideo e 
eutireoideo doente
• Ecogenicidade:
> eutireoideo = eutireoideo doente
< hipotireoideo TgAA + e -
Hipertireoidismo 
felino
Síntese e secreção 
autônoma
↑T4
• Adenoma ou Hiperplasia adenomatosa 
multinodular (98%)
– Unilaterais (<30%)
– Bilaterais (>70%)
• CARCINOMAS (2%)
ETIOLOGIA DO 
HIPERTIREOIDISMO
12/06/2017
16
EXAME FÍSICO
• tireoide palpável
Cintilografia
(animalendocrine.blogspot.com)
pertecnatato (99mTcO4)
Tratamentos
Definitivos Conservativos
TireoidectomiaRadioiodoterapia Dieta restrição iodoMetimazol
Problemática da 
Tireoidectomia COMO IDENTIFICAR A GLÂNDULA 
ACOMETIDA?
Unilateral Bilateral Tecido ectópico
• 12% tecido ectópico tireoideano
– Da base da língua até entrada do tórax
12/06/2017
17
Cintilografia
(animalendocrine.blogspot.com)
pertecnatato (99mTcO4)
Cintilografia
(animalendocrine.blogspot.com)
pertecnatato (99mTcO4)
Tomografia ajudaria?
Ultrassonografia cervical
• Pode ser usada para avaliar e estimar volume
• Não avalia tecido ectópico
• Não dá informação sobre função
Ultrassonografia cervical
• Comprimiento: 15-25mm
• Volume normal: 40-140mm3
• Hipertireoidismo: 140-1000mm3
Tireoidectomia
Intracapsular Extracapsular
12/06/2017
18
Carcinoma de 
tireoide em cães
– Neoplasia tireoide cão
– 70% Unilateral
– 30% Bilateral
– Pode ocorrer tecido ectópico neoplásico: desde a base da língua
até a base do coração
• Portanto incluí-los nos diagnósticos diferenciais: massas na
cavidade oral, cervical ou torácica
• 540 neoplasias tireoideanas em cães entre 1995-
2013
• 41 sublinguais ectópicas
Carcinoma de tireoide
• Mal encapsulados
• Se estendem ao redor ou invadem:
– Traqueia
– Musculatura cervical
– Esôfago
– Laringe
– Nervos e vasos sanguíneos região cervical
Carcinoma de tireoide
• Drenagem linfática sentido cranial:
–Metástase retrofaringe e linfonodos
cervicais
–2º Metástase pulmonares
–3º Raro: metástase rins, adrenal, fígado, 
baço, medula espinhal e osso
12/06/2017
19
• Se <23cm3- 14% metástase
• Se 23-100cm 3 – 74% metastase
• >100cm3- 100% metástase
Diagnóstico
• RM e TC alta especificidade e sensibilidade 
diagnóstica
• De eleição para estadiamento e planejamento 
cirúrgico
PARATIREOIDE !!!!
TIREOIDE
Lembrar! Paratireoides
(DONE, 2002)
Linfonodo retrofaríngeo medial
Glândula Paratireóide
Glândula Tireóide
• 2pares: 4 paratireoides
– 2 externas – extracapsular
• craniais
– 2 internas- intracapsulares
• caudais
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20
Hiperparatireoidismo
primário
• Secreção excessiva PTH
• Causas:
– Hiperplasia
– Adenomas 
– Carcinomas
• Rara no cão e no gato
Paratireoides
Células principais
PTH
(Marx, N Engl J Med 2000; 343:1863-1875, 2000)
Ações do PTH
• Estimula liberação cálcio e fosfato ósseo
• Aumenta reabsorção de cálcio
• Inibe reabsorção de fosfato do filtrado glomerular
• Estimula enzima 1 alfa-hidroxilase renal (ativação 
vitamina D)
Pontos importantes de preparo pré
cirúrgico
• Tireoidectomia + paratireoidectomia bilateral?
– Reposição de levotiroxina
– Reposição de vitamina D ativa ± cálcio por VO
• Tireoidectomia + paratireoidectomia unilateral?
– Avaliar necessidade de reposição
• Hiperparatireoidismo primário? Paratireoidectomia
unilateral?
– Avaliar cálcio para planejamento da reposição se 
necessário e se necessário repor, até quando repor
Tratamento manutenção da 
normocalcemia
• Escolher vitamina D
– Ação rápida
• 1,25 (OH)2 vitamina D- ativa (calcitriol), não necessita de 
metabolização adicional
– Início de ação 1-4 dias
– Dose 10-15ng/kg/BID/VO
• Alfacalcidiol
– Precisa de 25-hidroxilação no fígado
– Ação rápida
– Dose 0,01-0,03µg/kg/dia/VO
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21
Primórdios faríngeos
Origem paratireoides 
externas (III)
Origem tireoide
Origem da língua
Origem paratireoides 
internas (IV)
Cão e gato Equinos Bovinos Suínos
Tamanho 3mm - 8-10mm 1-4mm
Topografia Tireoide Tireoide, 
traqueia
Tireoide, 
timo e gl. 
mandibular
timo
Paratireoides 
externas (III)
Cranial à 
tireoide
Próximo da 
entrada do 
tórax
+ frequente 
cranial à 
tireoide
Extremidade 
cranial do 
timo
Paratireoides 
internas (IV)
Imersa na 
tireoide, 
face medial 
da região 
caudal da 
tireoide
Próximo à
região cranial 
da tireoide
Imersa na 
tireoide ou 
posicionada 
entre a 
tireoide e 
traqueia
Não 
presentes
BovinosCarnívoros Suínos
(SCHALLER, 1999; DYCE, 2010; POPESKO, 2013)
Anatomia do pâncreas
Omento
Lobo lateral D
Lobo medial D
Fígado:
Fígado:
Lobo quadrado
Lobo medial E
Lobo lateral E
Baço
Duodeno
(Done et al., 2002: Atlas de Anatomia Veterinária do cão e do gato)
Anatomia do pâncreas
(Done et al., 2002: Atlas de Anatomia Veterinária do cão e do gato)
12/06/2017
22
Anatomia do pâncreas
Duodeno
Pâncreas
Rim E
Estômago
Cólon
(Done et al., 2002: Atlas de Anatomia Veterinária do cão e do gato)
Esôfago
Estômago
Cólon 
transverso
Cólon 
descendentejejunoíleo
ceco
duodeno
Pâncreas
Pâncreas
Corpo
Lobo 
esquerdoLobo 
direito
a. pancreatico-
duodenal cranial
(Hill´s Veterinary Clinical Anatomy) http://www.gopetsamerica.com/anatomy/pancreas.aspx
80% pâncreas exócrino
17% vasos sanguíneos + 
ductos pancreáticos
3% pâncreas endócrino
http://sosbiologiacelularytisular.blogspot.com.br/2011_03_01_archive.html (Fonseca et al., 2012) http://www.sciencephoto.com/media/303775/view
Quais são as neoplasias 
endócrinas pancreáticas?
12/06/2017
23
A
B
D
F
Glucagon
Insulina
Somatostatina
Polipeptídeo 
Pancreático
Células da ilhota pancreática
A
B
D
F
Glucagon Glucagonoma
Insulina Insulinoma
Somatostatina Somatostatinoma
Polipeptídeo 
Pancreático
Tumor secretor de PP
Insulinoma
- Slye & Wells, 1935: 1° relato em cães
(Lester et al., 1998)
Insulinoma
-Principais locais de metástase: linfonodos regionais 
(duodenal, mesentérico, hepático, esplênico)
Fígado
Omento
Rara metástase pulmonar
Insulinoma
-Principais locais de metástase: linfonodos regionais 
(duodenal, mesentérico, hepático, esplênico)
Insulinoma
- Omento
Reusch, Robben & Kooistra, 2010
12/06/2017
24
Diagnóstico
Ultrassonografia abdominal:
US antes da cirurgia: identificação 
da formação em 32% dos casos
• Insulinomas são hipervascularizados, pode ser 
evidenciado durante a fase arterial na TC
• Localizado corpo do pâncreas: um corte a cada 4s 
até 90s da injeção do contraste em cateter em 
jugular
14s: fase 
arterial
70s: fase 
equilíbrio
28s: fase 
pancreática
Considerações cirúrgicas
• 88% massas visíveis no pâncreas durante a 
laparotomia
• Inspeção digital gentil
• Examinar fígado, linfonodos, omento
(Nelson, 2014)
Predisposição neoplásica
• Não há predisposição
42%
17%
41%
Chance de não 
retirar: 1 em 5 
(corpo) 
Teoria: limite de ressecção: 90%
(Feldman e Nelson, 2004)
Obrigada!

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