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CRX 3 Manual Instalação

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1
Powered by Concox
Material de
APOIO
2
Curso de Capacitação e Aperfeiçoamento para 
Técnicos em Rastreadores
Instrutor: Ricardo Canela (ACK Sistemas Automotivos)
O que são rastreadores? 
Para que serve? 
Sistema de Posicionamento Global (GPS) 
Serviço Gerais de Pacote de Rádio (GPRS) 
Solução completa de rastreamento 
Sensores (entradas do rastreador) - IN 
Atuadores (saídas do rastreador) - OUT 
Estrutura modular de uma solução completa 
Lista de ferramentas 
Lista de materiais 
Sumário
3
3
3
5
5
5
6
6
6
8
3
Procedimentos para a Instalação de Rastreadores em Veículos
Objetivo: Padronizar a instalação de rastreadores para melhorar a qualidade e evitar 
futuros problemas de manutenção e retrabalho.
O que são rastreadores?
São dispositivos com capacidade de obter sua própria posição e hora em qualquer 
parte da superfície da terra, bem como no ar.
Também é comum encontrarmos equipamentos que agreguem outras funções, volta-
das para segurança, logística e telemetria. Rastreadores podem ter funções para acion-
amento de acessórios, interação com periféricos e leitura de sensores.
Para que serve?
São inúmeras as aplicações para a aviação, navegação marítima, automotiva (que inclui 
carros, caminhões, motos, máquinas e outros veículos terrestres), agricultura, pessoas, 
animais, cargas, etc.
Para o setor automotivo, temos dois grandes grupos:
• Posicionamento de veículos (gestão de frotas).
• Posicionamento de cargas (logística).
Sistema de Posicionamento Global (GPS)
Foi desenvolvido por militares, em 1973, com o propósito de superar sistemas anteri-
ores de navegação. Esta tecnologia era de uso restrito, mas atualmente encontra-se 
disponível para uso comercial e civil de forma “gratuita”.
O GPS é um dos sistemas GNSS (Sistema de Navegação Global por Satélite ou Global 
Navigation Satellite System), que oferece um meio para que dispositivos possam obter 
posicionamento geo-espacial autônomo através do uso de satélites artificiais.
O posicionamento geo-espacial de um receptor (antena GPS) também incorpora medi-
das de tempo, ou seja, cada posição é determinada em função do tempo (hora, minuto 
e segundo). A associação de tempo e posição fornece a localização e o deslocamento 
de um receptor.
4
Considera-se que para obter cobertura global, uma constelação de satélites deve pos-
suir um mínimo de 24 satélites posicionados de forma a que um determinado receptor 
sobre a superfície terrestre possa ter um mínimo de quatro satélites no horizonte para 
serem detectados. Três satélites são suficientes para determinar as coordenadas do 
receptor, enquanto o quarto satélite é utilizado para sincronizar o tempo.
É importante salientar que os sistemas GPS (Americano), GLONASS (Russo) e Compass 
(Chinês) não possuem garantias de operação e são utilizados “tal como estão”. Isto sig-
nifica que o sinal desses sistemas pode ser bloqueado ou degradado conforme a neces-
sidade política-militar dos países que os mantém. Este problema levou ao surgimento 
de técnicas de combinação de sinal entre múltiplos sistemas GNSS (de modo que se 
uma constelação possui ruído no sinal, outra constelação ainda garanta o posiciona-
mento) e propostas de sistemas de navegação para uso civil (como o europeu Galileo).
Para a instalação de rastreadores GPS em veículos recomendamos o uso de aplicativos 
em smartphones, que permitem identificar a quantidade de satélites disponíveis em 
diferentes partes de um veículo.
5
Serviço Gerais de Pacote de Rádio (GPRS)
 
É o protocolo que permite a troca de informações (pacotes de dados) em alta veloci-
dade, entre o rastreador e um servidor de uma central de rastreamento.
Todas as informações de posicionamento são processadas em um servidor, que pro-
porciona uma base para toda a plataforma de rastreamento.
Solução completa de rastreamento
1. Equipamento recolhe dados GPS.
2. Dados são enviados para uma central via canal de dados via GPRS.
3. As informações são apresentadas em aplicações para o cliente.
Sensores (entradas do rastreador) - IN
Coletam informações sobre o veículo e ações dos integrantes, tais como: abertura das 
portas, violação de painel, sinal de pânico, desengate (cabine/carreta), estado de ig-
nição, etc.
Através de sensores um equipamento recebe informações que se relacionam e podem 
ser convertidas em ações (automatizadas ou manuais), incluindo emissão relatórios e 
registros de uso e condições de condução de um veículo.
6
Praticamente todo sistema de rastreamento possui ao menos um sensor, que informa 
o estado do sistema de ignição. Com a ignição ligada, três sistemas entram efetiva-
mente em operação:
• Carga de bateria interna (bateria backup). Nem todos os equipamentos possuem 
bateria interna.
• Ativação do módulo (saída do modo sleep).
• Ativação do sistema GPS.
Sistemas de telemetria também são sensores, onde podemos citar a leitura de rotação 
do motor, velocidade (via hodômetro), temperatura, inclinação (leitura de eixos X e Y), 
etc.
Atuadores (saídas do rastreador) - OUT
Realizaram tarefas (ações) mediante comandos enviados por uma central ou por regras 
embarcadas no próprio equipamento.
O estado de um sensor pode determinar a necessidade de acionamento de um atua-
dor. São exemplos de atuadores: sistema de imobilização de partida (interrupção da 
linha 50), interruptores de funcionamento do motor (através de relés, eletroválvulas 
ou injeção de tensão), trava de portas ou baú, alertas sonoros (sirene ou autofalantes), 
alertas visuais (acionamento de luzes), etc.
Estrutura modular de uma solução completa
7
Lista de ferramentas e materiais
Outras ferramentas podem ser necessárias. Dependendo do escopo de trabalho, fer-
ramentas especiais podem ser úteis.
Antes de iniciar um serviço, certifique-se de que possui todas as ferramentas e mate-
riais necessários.
Lista de ferramentas
Multímetro digital automotivo – O fabricante Minipa 
possui modelos que atendem 99,9% das necessidades 
diárias do técnico em rastreamento.
Para profissionais que efetuam serviços em rastreadores 
com recursos de telemetria, o multímetro automotivo é 
imprescindível. As principais vantagens em relação aos 
multímetros mais comuns são:
• Leitura de frequência (ideal para encontrar sinais 
RPM).
• Leitura de temperatura.
Dois dos melhores modelos são o Minipa MA-149 e o 
Minipa MA-150.
Alicate de corte
Chave Torx (jogo)
Alicate de bico
Estilete
Chave Allen (jogo)
Jogo de chave torx (cabo)
T10 até T40
8
Jogo de chaves combinadas
7 até 19mm
Jogo de chaves de fenda e 
philips
Jogo de chaves canhão
7 até 15mm
Jogo de chaves L
10 até 15mm
Lista de materiais
Observação: Para a instalação de solenóides (em 
motores Diesel) é necessário que ao conjunto 
de chaves conjugadas sejam acrescentadas as 
chaves de 17mm até 22mm.
Descrição
Cabos flexíveis de 1,5mm
Cabos flexíveis de 2,5mm
Terminais fêmea isolados
Terminais olhais
Luvas de emenda
Estanho para soldas
Abraçadeiras de amarração (cintas)
Abraçadeiras de amarração (cintas)
Fita isolante
Fita dupla face
Eletroduto corrugado
Eletroduto corrugado
Lacres de segurança
Detalhe
Para sirene e botão de desarme
Para chave NF do relê aux.
Ø 10AWG
Ø 3/16”(5mm)
Ø 10AWG (2,5mm)
Temp. máx. 85ºC / 150mm x 4mm
Temp. máx. 85ºV / 400mm x 4mm
5/16”
3/16”
9
Verificações que devem ser feitas antes de iniciar a instalação
Bateria
A bateria deve estar em perfeitas condições: polos e conectores limpos e firmes, car-
caça sem vazamentos e isenta de rachaduras; e sua tensão de acordo com as especifi-
cações do fabricante.
Podemos confirmar, através do voltímetro, as condições do alternador e da bateria:
Superficial 12 e 24 volts. 
Na partida
Colocar o motor de partida em funcionamento solicita da bateria uma corrente relati-
vamente alta. Essa corrente provoca uma queda de tensão na bateria entre 15% e 20%, 
ou seja, 9,6v e 19,2 para 24 volts “no mínimo”.
Em carga
Com o motorem 2.000 giros, entre 13,5 e 14,8, e para 24 volts, entre 27,5 e 28,8v. 
Caixas de fusíveis e fiação
A caixa de fusíveis e a fiação devem estar isentas de maus contatos e curto-circuito; 
para evitar queima de fusíveis e superaquecimentos, deve ser observado se a cabos 
sem isolação. 
Sistemas de alimentação
Todas as mangueiras do circuito de alimentação devem estar bem fixadas e isentas 
de vazamentos e trincas. Problemas como falta do anel de alumínio nas conexões e 
mangueiras presas com abraçadeiras em seus olhais, também devem ser reparados; 
assim como a bomba alimentadora, que deve estar em perfeito estado.
Portas cabine e baú
As portas da cabine não podem apresentar folgas, assim como as do baú, que devem 
estar com suas dobradiças e fechaduras em bom estado e alinhadas, de modo que 
não tenhamos problemas na instalação dos sensores e trava do baú, eliminando assim 
qualquer problema na instalação.
PRÉ-INSTALAÇÃO
10
Check-list do veículo
O check-list deve ser preenchido corretamente e com atenção. Lembrando que é uma 
“prova” de como o veículo estava no início do trabalho, eliminando o risco de um pos-
sível questionamento do proprietário na entrega do carro.
Funções básicas do sistema
Função bloqueio de partida
Durante ou após um roubo/furto, o cliente deverá entrar em contato com a Central in-
formando o ocorrido. A partir de então, a central podera acionar o bloqueio do funcion-
amento do motor (serão solicitados alguns dados do cliente e senha para confirmação 
de autenticidade).
NOTA: Em caso de furto, a Central deverá ser acionada pelo cliente.
Ressaltando que as chances de localização do veículo serão reduzidas em função do 
tempo decorrido até que o cliente perceba que o veículo foi furtado e informe o ocor-
rido.
Função Botão de Assistência - Pânico
O Botão de Assistência é acionado sempre que uma vítima for coagida ou estiver sob 
ameaça. Para tanto, basta pressionar o botão do sistema, localizado num ponto de fácil 
acesso para o motorista e/ou passageiros (este recurso dependerá do plano assinado 
pelo cliente, ao qual identificará o número de botões instalados no veículo). Isto per-
mite que a Central saiba que alguma ação suspeita poderá estar em andamento.
Função alerta sonoro – Sirene
Este recurso permite alertar a ocorrência de qualquer evento indesejado, como roubo. 
Auxiliando na recuperação do veiculo.
Funções Auxiliares (IN) 
Este recurso permite conectar dispositivo para monitorar por exemplo abertura e fe-
chamento de portas, sensor de chuva (limpador de Para-Brisa).
Funções Auxiliares (OUT)
Este recurso permite conectar dispositivo para interagir com o Veiculo por exemplo 
acionar uma Trava para o Baú, Quinta roda etc. 
Alimentação de retaguarda 
Mesmo que a bateria do veículo seja desligada, o modulo continuará recebendo e trans-
mitindo dados. Mas a durabilidade deste recurso dependerá da quantidade de carga da 
bateria backup.
11
Visão do Módulo
Pinagem – Pin Out
INSTALAÇÃO
CABO
1
2
3
4
FUNÇÃO
VCC
GND
IGN
OUT 
DESCRIÇÃO
Linha 30 (+) VCC
Linha 31 (-) GND
Linha 15 (+) ACC
Saída (-)
DESCRIÇÃO
POSITIVO DIRETO
TERRA
IGNIÇÃO
BLOQUEIO
COR
Vermelho
Preto
Laranja
Amarelo
12
Positivo da bateria – LINHA 30
Este fio alimenta o EQUIPAMENTO. E deve ser ligado diretamente na bateria do veículo 
no terminal positivo (+) e não deve ser interrompido por chaves gerais ou alimentado 
por circuitos de continuidade de outros acessórios.
Para proteção do EQUIPAMENTO e do VEICULO, este fio deve possuir um fusível - tipo 
lâmina com capacidade de 5A.
Negativo da bateria – LINHA 31
Deve ser ligado diretamente no Terra (-) ou na carcaça do veículo.
Evite instalar este fio em outros fios do veículo que tenham sinal de massa.
Ignição – Linha 15
Ligar no circuito pós-chave do veículo. Esta entrada indica para o EQUIPAMENTO que 
o veículo está ligado.
O EQUIPAMENTO estará com todas as suas funções ativas enquanto a chave de ignição 
estiver ligada. Quando desligado, ele entrará no Modo de Repouso (sleep).
No momento em que a chave de ignição é desligada até o efetivo desligamento do 
EQUIPAMENTO, existe um intervalo de tempo que é programado remotamente pela 
Central. 
Quando o EQUIPAMENTO estiver em Modo de Repouso, economizará a bateria do 
veículo desligando o sistema GPS interno e o modem ficará em hibernação.
A eletrônica do EQUIPAMENTO fica monitorando as entradas instaladas para relatar 
qualquer evento que possa acontecer.
Caso alguma entrada seja violada durante o Modo de Repouso, o EQUIPAMENTO vai 
ligar o GPS e ativar o modem; transmitindo imediatamente a informação para a Central.
CUIDADO
Esta entrada deverá ser energizada em 12/24V através do circuito de pós-chave 
do veículo.
Alguns modelos de veículos apresentam uma saída de pós-chave temporiza-
da, ou seja, quando a chave de ignição é ligada, essa saída fica energizada com 
12/24V durante um determinado período. No entanto, após o término desse 
período, a energia é cortada.
Se este falso pós-chave for utilizado, o EQUIPAMENTO ficará em modo de re-
pouso e não desempenhará as suas funções adequadamente.
13
Botão de Assistência – IN (+/-) 
A instalação dos botões de Assistência deverá ser feita em local escondido, que per-
mita o fácil acionamento pelo motorista em caso de emergência.
Sirene – OUT (+/-)
A sirene deve ser instalada em local de difícil acesso a terceiros, para impedir o seu de-
sligamento. 
Esse local deve permitir que o som emitido flua facilmente. A sirene deve ser bem fix-
ada para não fazer barulho e nem correr o risco de curtos.
Se instalada em local que pode ocorrer contato com água, a sua “boca” deve ser coloca-
da voltada para baixo, de forma a impedir que a água tenha contato com o seu interior 
e possa danificá-la.
Não instale a sirene muito próxima ao motor (cano de descarga), pois neste ambiente 
as temperaturas são muito altas e o superaquecimento pode danificar a sirene. 
Não utilize sirenes de consumo superior a 500 mA. Consumo superior a este parâmetro 
pode danificar o EQUIPAMENTO, verifique sempre o valor da saída se este suporta a 
Amperagem da Sirena aplicada, caso isso não ocorra aplique um rele.
• Sempre coloque fusível na alimentação (+) da sirene.
Bloqueio – OUT (+/-)
O bloqueio do veículo é feito com o auxilio de um relé auxiliar ou modulo de bloqueio 
(RBE/RBA/MPBA) pré-instalado no chicote do módulo, que será acionado pela saída 
destinada ao bloqueio. 
Quando aplicamos Rele/RBE podemos ter duas ligações a saber NA (normalmente ab-
erta) ou NF (normalmente fechada).
NA (normalmente aberto) – Depois de instalado, o veiculo depende da presença do 
modulo para funcionar, e o rele fica acionado 100% do tempo de funcionamento do 
motor. 
Ganhando mais segurança para o sistema, em contrapartida teremos uma fadiga mais 
rápida do rele, podendo ocasionar um futura parada indesejada do veiculo.
NF (normalmente Fechado) – Depois de instalado, o veiculo não depende da presença 
do modulo para funcionar, e o rele fica em descanso aguardando um acionamento para 
parar o funcionamento do motor.
Este perfil de instalação gera uma pequena vulnerabilidade na segurança do sistema, 
em contrapartida diminui a possibilidade de parada indesejada do veiculo.
Nos dispositivos CONCOX trabalharemos com o Rele em modo NF, quando o bloqueio 
for acionado, alimentando a saída negativa (massa) do modulo, fazendo que os circui-
tos do relé fechem.
14
Observe atentamente a explicação a seguir:
Todo relé auxiliar (4 ou 5 terminais) automotivo pode, em teoria, ser dividido em duas 
partes.
Linhas de Comando
Os terminais 85 e 86 compõem a linha de comando (bobina do relé) que será utiliza-
da pelo modulo comandar o bloqueio ou desbloqueio do funcionamento do motor do 
veículo.
O relé auxiliar do sistema recebe 12/24V (pós-chave) da linha 15 (quando a ignição esti-
ver ligada) no terminal 86. Assim, o Modulo, através do terminal 85, aciona ou desacio-
naa bobina do relé para que a linha de trabalho acione ou desacione a interrupção de 
um circuito; vital para o funcionamento do motor do veículo.
Linhas de Trabalho
Controla o acionamento de um circuito externo através dos terminais conjugados:
Os terminais 30 e 87A compõem a linha de trabalho (normalmente fechado – NF).
DESTINO
ORIGEM
LINHAS DE COMANDO
15
Funcionamento:
Enquanto o Modulo não ativar a saída do bloqueio, não alimentado a linha de comando 
(Bobina 85-86) , a linha de trabalho do relé permanecera em sua posição de descanso 
NF (chave NF 30-87a).
Quando o bloqueio é acionado, o Modulo alimenta o circuito da linha de comando (Bo-
bina 85-86), como consequência a linha de trabalho abre a circuito (Chave 30-87), imo-
bilizando o funcionamento do Motor.
• Importante aplicar um diodo na linha de comando, assim prevenindo danos ao ras-
treador e ao veiculo. Podemos aplicar um 1N4007 como no exemplo a seguir:
• E sabido que ao desligar a bobina do rele pode e deve ocorrer um pico de Alta Tensão, 
esse pode ser evitado aplicando diodo ligado em paralelo a bobina.
ATENÇÃO
Verifique se a voltagem do veícu-
lo é compatível com a voltagem 
dos relés fornecidos no chicote do 
módulo Brisa. Havendo divergên-
cia, estes deverão ser substituídos 
por outros de voltagem compatível.
16
Componentes
Antena GPS
A antena GPS deve ser instalada voltada para cima em relação ao chão. A antena possui 
base imantada para ser fixada em uma parte de metal no painel do veículo ou utilizar 
fita dupla-face. 
A antena deve estar livre de obstáculos de composição metálica, entre ela e a visada 
para o céu. 
É importante mencionar que a antena de GPS é ativa, com alimentação VDC, provida 
através de seu cabo. Assim, o manuseio incorreto do cabo da antena e de seu conec-
tor pode causar danos permanentes à própria antena ou ao receptor de GPS. Nunca 
conecte a antena ao conector tipo SMA/FACRA - GPS com o modulo alimentado.
** No caso de módulos com antena interna as mesmas regras devem ser seguidas.
Antena GSM/GPRS
A antena GSM/GPRS é um transmissor e receptor de sinais GSM/GPRS. Como qualquer 
outra antena, ela também deve estar livre de obstáculos de composição metálica. 
** No caso de módulos com antena interna as mesmas regras devem ser seguidas.
Botão de Assistência
O botão deve ser instalado em um local discreto, o qual somente o motorista do veículo 
tem conhecimento.
17
Testes
Tabela de Status dos Leds
Antes de ligar para a Central e executar os testes, quando o modulo disponibilizar esta 
facilidade, verifique o status dos Leds GPS/GPRS
Exemplo CRX3:
18
Norma DIN
As normas DIN são os padrões técnicos para a garantia da qualidade de produtos in-
dustriais e científicos na Alemanha. 
As normas DIN representam regulamentos que operam sobre o comércio, a indústria, a 
ciência e instituições públicas relacionadas ao desenvolvimento de produtos alemães. 
DIN é um acrônimo de (Deutsches Institut für Normung) ou “Instituto Alemão de Nor-
matização”, que é a instituição com sede em Berlim e estabelecida em 1971, encarrega-
da da normalização alemã. O DIN realiza as mesmas funções que órgãos internacionais 
como o ISO. E hoje e adotada pela maioria dos Fabricantes mundiais de Automóveis.
19
Norma IP
Níveis de classes de proteção IP ou grau de proteção IP são padrões internacionais 
definidos pela norma IEC 60529 para classificar e avaliar o grau de proteção de produ-
tos eletrônicos fornecidos contra intrusão (partes do corpo como mãos e dedos), poeira, 
contato acidental e água. É publicada pela Comissão Eletrotécnica Internacional (IEC).
A norma tem como objetivo fornecer aos usuários informações mais detalhadas do que 
termos de marketing vagos, como especificações dos equipamentos à prova d’água. Os 
dígitos (numerais característicos) indicam a conformidade com as condições, resumi-
das em tabelas. Onde não há dados disponíveis para especificar um grau de proteção 
em relação a um dos critérios, o dígito é substituído com a letra X. O dígito 0 é utilizado 
quando nenhuma proteção é fornecida.
Uma classificação de X para um ou mais critérios de proteção pode ser mal interpretada 
erradamente como “sem proteção.” Para ilustrar, uma peça de equipamento eletrônico 
classificada com IPX7 quase certamente irá demonstrar uma resistência robusta para 
a penetração de partículas, embora uma classificação para a entrada de sólidos não 
tenha sido formalmente atribuída. Assim, uma designação X não deve ser automatica-
mente interpretada como uma falta de proteção.
20
Diagrama Elétrico Automotivo
Os Diagramas Elétricos Automotivos são fundamentais no dia-a-dia dos instaladores. 
Eles são utilizados durante o desenvolvimento de novos veículos, na montagem dos 
protótipos de validação e na criação da documentação de reparação a ser usada pelas 
oficinas concessionárias. 
Apresentaremos aqui a simbologia empregada para representar os principais compo-
nentes assim como comentaremos alguns exemplos.
Simbologia
 Os diagramas elétricos são criados utilizando-se aplicativos de computadores. Existem 
vários aplicativos disponíveis no mercado e de forma geral os fabricantes de veículos 
automotivos usam programas diferentes uns dos outros. Apesar de cada aplicativo ter 
a sua forma específica de representar cada componente eletroeletrônico (a chamada 
simbologia), estas diferentes representações são facilmente compreendidas pelos rep-
aradores automotivo.
Antes de apresentarmos os diagramas elétricos de alguns dos principais sistemas au-
tomotivos, mostraremos e comentaremos os símbolos de representação normalmente 
utilizados para cada componente.
Identificação da Cor e do Diâmetro da Fiação
Cada fabricante de veículos tem a sua for-
ma própria de identificar os fios de um 
chicote elétrico.
No exemplo apresentado “PT” representa 
a cor (neste caso – Preto em Português), 
lembrando que vários fabricantes usam a 
termologia em inglês nesse cao BK – Black, 
alguns fabricantes também identificam a 
seção transversal do fio utilizado (Ex. 0,75 
mm²).
Vale mencionar que cada cor tem a sua 
representação específica, feita geral-
mente por duas letras.
21
Bateria
Este símbolo é muito similar ao encontrado nos esquemas de 
placas eletrônicas. Neste caso, ao invés de usarmos apenas um 
traço grande (representando o polo positivo da bateria) e um 
traço pequeno (polo negativo), utilizamos normalmente mais 
traços, e as alguns fabricantes o texto “BAT+” indica o polo pos-
itivo da bateria.
Fusíveis
Um retângulo com um traço interno (representando um filamento elétrico) é o símbolo 
usado para os fusíveis, podendo também ser representado pelo símbolo ao lado.
Aterramento
Este é o símbolo típico de aterramento, mas não é o único existente. Em diversas oc-
asiões as letras “GND” também são utilizadas. “GND” significa Ground em Inglês (terra 
em Português). 
22
Conexões entre Circuitos – Splice
Quando 3 ou mais fios precisam ser unidos em um mesmo ponto, empregamos o 
chamado Splice. Ele é o elemento físico de conexão dos fios. Em um diagrama elétrico 
ele é representado por uma circunferência, de onde partem os fios conectados. A de-
nominação “S” é um exemplo de como nomear um Splice. 
Conexões entre Circuitos – Conector
Este é o símbolo utilizado para representar a ligação de 2 fios através de um conector. 
O semicírculo representa o terminal fêmea, enquanto que o pequeno retângulo repre-
senta o terminal macho da conexão.
Par Trançado
Em muitas ocasiões, quando precisamos aumentar a robustez do chicote contra inter-
ferências eletromagnéticas, utilizamos os chamados pares trançados. Tratam-se de 2 
fios que, ao invés de seguirem paralelamente pelo veículo, seguem entrelaçados, Ex 
os fios do barramento CAN. Um dos símbolos que representam este arranjo do chicote 
elétrico é apresentado na figura.
23
Blindagem - Shield
Blindagem é outra forma de se proteger um circuito elétrico contrainterferências 
eletromagnéticas. Trata-se de uma capa metálica ligada ao terra que cobre os fios que 
se deseja proteger. No símbolo ilustrado os fios a serem protegidos são os de número 
8 e 9. O fio 2 está conectado ao terra e à capa metálica de blindagem. 
Relés
Existem diversos tipos de relés em um automóvel. O símbolo mostrado na figura rep-
resenta um relé com um contato elétrico normalmente aberto. Entre os terminais 1 e 
4 encontramos o contato e entre os terminais 2 e 3 temos a bobina. A linha tracejada 
entre o contato e a bobina indica a ligação mecânica que existe entre eles. Toda vez que 
a bobina é energizada o contato é fechado, conectando os terminais 1 e 4.
Interruptores de Contato – Ex. Pedal de Freio
Há vários tipos de interruptores em um veículo. Neste exemplo temos uma repre-
sentação que serve para várias peças: interruptores de freio, de embreagem e de freio 
de mão, entre outros. O “T” invertido, na horizontal, representa a forma de atuação do 
interruptor.
24
Interruptores de Contato – Botão de Trava e Destrava das Portas
Este símbolo mostra, além do contato inerente (existente dentro de um interruptor), 
um resistor (pequeno retângulo na vertical) e um diodo emissor de luz (LED). O resistor 
e o LED estão ligados entre os terminais 1 e 3 e são utilizados para iluminar o símbolo 
existente sobre a tecla do interruptor. Esta iluminação é fundamental especialmente 
durante a noite, para que o interruptor seja facilmente encontrado pelo motorista.
Em alguns interruptores, um segundo LED 
é usado para a indicação da função (liga-
da ou desligada). É o caso, por exemplo, 
do Interruptor do Ar Condicionado (A/C). 
Além da iluminação de fundo, existe um LED 
que indica se o A/C está ou não ligado
Interruptores baseados em Cadeia Resistiva
Interruptores baseados em cadeias resistivas têm sido amplamente empregados atual-
mente. A grande vantagem deste tipo de componente é que, através de apenas 2 fios, 
os estados atuais de vários interruptores montados em um mesmo conjunto podem ser 
informados aos módulos eletrônicos. 
Os números vistos dentro do símbolo da figura são os valores das resistências ôhmicas 
de cada resistor.
 
 
 
 
 
 
 
A cada contato fechado (neste caso temos 4 contatos no total) o valor total da resistên-
cia ôhmica entre os 2 terminas do conjunto é alterada, mudando a tensão elétrica que 
é lida pelo módulo eletrônico. Pelo valor de tensão o módulo saberá quais contatos 
foram fechados e quais funções deverão ser ligadas ou desligadas, conseqüentemente.
25
Lâmpadas
Este é um símbolo muito simples 
e utilizado inclusive em diagramas 
elétricos residenciais. 
Buzinas
O quadrado com 2 terminais representa o elemento elétrico da buzina (a bobina elétri-
ca). A outra figura geométrica, à direita do quadrado, indica o elemento mecânico, 
modulador do som. Esta é apenas uma das representações existentes para buzinas e 
sirenes automotivas.
Motores Elétricos
Esta é outra representação muito 
conhecida por técnicos e engen-
heiros elétricos e eletrônicos. Um 
círculo com 2 terminais e a letra 
“M” no centro representa um mo-
tor elétrico.
Sensores
São várias as formas de se representar um sensor. Esta é a mais usual. O quadrado di-
vidido ao meio representa o elemento de medição. Aos terminais 2 e 3 são conectados 
os fios de alimentação (terra e 12v). No terminal 1 temos o valor de tensão ou corrente 
equivalente ao valor da grandeza medida. O módulo eletrônico conectado ao sensor é 
que fica responsável pela leitura e tratamento adequado dos sinais medidos.
26
Módulos Eletrônicos
Normalmente, um módulo eletrônico é representado por um retângulo e vários termi-
nais. Quando o módulo possui uma quantidade elevada de terminais, impossibilitando 
que em apenas uma página do diagrama todo do módulo seja representado, uma que-
bra no símbolo é feita. Na figura vemos esta quebra à esquerda do símbolo. Ela indica 
que existe uma continuação deste módulo em outra página do diagrama.
A numeração dos terminais segue o pa-
drão do fabricante de veículos. Em alguns 
casos os módulos possuem 2 ou mais 
conectores. Nestas situações a associação 
de letras e números é usada, como por ex-
emplo J1-12 (Conector J1 – Pino 12) ou A6 
(Conector A – Pino 6).
Exemplos de Sistemas Automotivos
Agora que já apresentamos os principais símbolos utilizados, vamos explorar um pouco 
os diagramas elétricos de alguns sistemas automotivos existentes.
Sistema de Alimentação, Carga e Partida
Neste exemplo vemos facilmente os símbolos que representam a Bateria, o Motor de 
Partida e o Alternador. A Bateria tem seu pólo positivo conectado às demais peças 
do veículo através do ponto “1” (canto superior esquerdo da figura). Entre a Bateria e 
o Motor de Partida (pontos “2” e “3) temos o Fusível de Proteção “F”. O Ponto “3” liga o 
Terminal 30 do Motor de Partida ao Terminal 30 do Alternador (Terminal 30 é a denom-
inação de um terminal ligado ao pólo positivo da Bateria, enquanto que Terminal 31 é a 
denominação de um terminal ligado ao pólo negativo da Bateria).
27
O outro terminal do Motor de Partida pode ser acessado por outros componentes do 
veículo através dos pontos “5” e “6”, enquanto que o outro terminal do Alternador pode 
ser acessado através do ponto “7”. Perceba que as 3 peças (Bateria, Motor de Partida 
e Alternador) estão conectadas ao terra (conforme símbolo já apresentado anterior-
mente).
Pontos de Aterramento
Um diagrama elétrico automotivo geralmente apresenta uma página com a distribuição 
dos pontos de aterramento disponíveis no veículo. O número “1” destaca o terra local-
izado na parte traseira do veículo.
 Neste exemplo podemos contar 15 pontos de aterramento: 2 na Região Traseira, 2 no 
Compartimento dos Passageiros, 4 no Painel de Instrumento (IP) e 7 no Compartimento 
do Motor. A quantidade e a distribuição dos terras por um veículo depende da quanti-
dade e da natureza dos componentes eletro-eletrônicos empregados no veículo.
Acionamento da Buzina:
Neste caso temos um veículo equipado com 2 buzinas 
(provavelmente de freqüências diferentes: 420 Hz e 500 Hz, 
por exemplo). As Buzinas são alimentadas pelo Interruptor 
da Buzina localizado no volante de direção. Ao ser aciona-
do este interruptor, ele permite a condução de corrente 
elétrica do seu terminal “1” para o seu terminal “2”. Perceba 
que entre o Interruptor e os terminais “A” das Buzinas ex-
iste uma conexão via terminal (conector) e um splice. Já os 
terminais “B” das Buzinas estão ligados ao terra.
28
Sistema de Iluminação Externa – Luz de Freio
Apesar de parecer complexo, este diagrama é muito simples de ser analisado. Existem 
duas Lanternas, a Esquerda e a Direita. Como estamos tratando apenas das Luzes de 
Freio, as demais lâmpadas das Lanternas permanecerão sem qualquer conexão (termi-
nais 3, 4, 5, 7, 13, 14, 15 e 17).
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Existe também um Brake Light neste diagrama. Um de seus terminais está ligado ao 
terra (da mesma forma que um dos terminais das Lanternas) e o outro está ligado a um 
Splice “S”, que agrega uma série de ligações. Neste nosso exemplo as ligações de 8 a 12 
do Splice “S” não nos afetam (assim permanecerão desconectadas).
Gostaríamos de chamar a atenção do leitor para a redundância de conexão que existe 
na ligação do Interruptor de Freio ao Splice “S”. Como a Luz de Freio é considerada um 
item de segurança, muitos fabricantes de veículos utilizam circuitos redundantes, para 
garantir o funcionamento do sistema mesmo na ocasião de quebra de um dos circuitos.
Quando o Interruptor de Freio é pressionado, ele permite a passagem da corrente elétri-
ca da Bateria para o Splice “S” e conseqüentemente para as Lanternas e Brake Light, 
fazendo com que as lâmpadas sejam acesas. Os terminais 6 e 16 das Lanternas podem 
ser ligados a outros sistemas do veículo, assim como os terminais 1 e 2 do Interruptor 
de Freio (seu contato normalmentefechado).
29
Sistema de Entretenimento
Este sistema também é bem interessante, veja o Rádio automotivo em um diagrama 
elétrico é representado como um módulo eletrônico e seus terminais são conectados 
aos componentes agregados. Neste exemplo temos um Controle de Rádio (instalado 
no volante), uma Antena e quatro Alto-falantes. Os terminais 2, 3, 5, 6 e 7 permanecem 
desconectados.
Observe que interessante o Controle de 
Rádio do Volante. Trata-se de um con-
junto de 6 interruptores ligados a uma 
cadeia resistiva. O conjunto é interli-
gado ao Rádio por apenas 2 fios. Cada 
botão pressionado no Controle do Vol-
ante modifica a resistência elétrica do 
conjunto, variação essa lida e processa-
da pelo Rádio em tempo real. 
Os LEDs (e resistores) dentro do Con-
trole do Volante são usados para ilumi-
nar cada uma das 6 teclas existentes.
No pino 4 do Rádio temos a conexão do mesmo ao terra, enquanto que no pino 8 temos 
a conexão do sinal positivo da Bateria. Chamamos a atenção do leitor para a conexão 
da Antena. Veja que um sistema de Blindagem é empregado para garantir que nenhum 
ruído elétrico altere a qualidade de recepção AM e FM do sistema. 
30
Básico de Eletrônica:
Um breve resumo sobre componentes eletrônicos 
usados em instalações.
Diodo
O diodo é um componente classificado como semicondutor. Ele é feito dos mesmos 
materiais que formam os transistores e chips. Este material é baseado no silício. Ao 
silício são adicionadas substâncias chamadas genericamente de dopagem ou impure-
zas. Temos assim trechos tipo N e tipo P. A diferença entre os dois tipos está na forma 
como os elétrons são conduzidos. Sem entrar em detalhes sobre microeletrônica, o 
importante aqui é saber que quando temos uma junção PN, a corrente elétrica trafega 
com facilidade do trecho P para o trecho N, mas não consegue trafegar no sentido in-
verso. 
O diodo possui seus dois terminais ligados às partes de uma junção PN. A parte liga-
da ao P é chamada de anodo, e a parte ligada ao N é chamada de catodo. A corrente 
elétrica trafega livremente no sentido do anodo para o catodo, mas não pode trafegar 
no sentido inverso. 
Por causa desta característica, os diodos são usados, entre outras aplicações, como 
retificadores. Eles atuam no processo de transformação de corrente alternada em cor-
rente contínua.
Diodos e seu símbolo.
31
LED
O LED é um tipo especial de diodo que tem a capacidade de emitir luz quando é atraves-
sado por uma corrente elétrica. Como todo diodo, o LED (Light Emitting Diode) permite 
a passagem de corrente (quando acende) no sentido direto, do anodo para o catodo. 
No sentido inverso, a corrente não o atravessa, e a luz não é emitida. 
Existem LEDs que emitem luz vermelha, verde, amarela e azul. Existem LEDs que emitem 
luz infravermelha, usados em sistemas de alarmes. Existem ainda os que emitem luz 
vermelha ou verde, dependendo do sentido da corrente. São na verdade dois LEDs, um 
vermelho e um verde, ambos montados sobre a mesma base, e ligados em paralelo, um 
no sentido direto e outro no inverso. Este tipo de LED é usado, por exemplo, em grava-
dores de CD-ROM. Quando estão lendo, emitem luz verde ou amarela. Quando estão 
gravando, emitem luz vermelha.
 
 
 
 
 
 
LEDs e seu símbolo.
Resistor
Este é o mais básico componente eletrônico. Muitos o chamam erradamente de re-
sistência. Seu nome certo é resistor, e a resistência é a sua característica elétrica. Ainda 
assim o público leigo usa termos como “a resistência do chuveiro elétrico”, “resistência 
do aquecedor”, “resistência do ferro de passar”, “resistência da torradeira”. Esses dis-
positivos são resistores formados por fios metálicos com resistência baixa. 
Ao serem ligados em uma tensão elétrica, são atravessados por uma elevada corrente, 
resultando em grande dissipação de calor. Note que nas resistências desses aparelhos, 
o objetivo principal é a geração de calor. Já nos circuitos eletrônicos, suas funções são 
outras, e não gerar calor. Os resistores usados nesses circuitos devem ter valores tais 
que possam fazer o seu trabalho com a menor geração de calor possível. 
32
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Resistores e seu símbolo.
Os resistores usados nos circuitos eletrônicos são de vários tipos e tamanhos. Seus dois 
parâmetros elétricos importantes são a resistência e a potência. Resistores que irão 
dissipar muita potência elétrica são de maior tamanho, e vice-versa. Os mostrados na 
figura são de 1/8 W. Existem resistores de 1/4W, 1/2W, 1W, 2W, 5W, 10W e valores ainda 
mais elevados. A figura mostra também o símbolo usado para representar o resistor 
quando desenhamos um diagrama elétrico.
Todo resistor tem um valor, que é a chamada resistência. A unidade usada para medir 
a resistência é o ohm, cujo símbolo é W. A voltagem gerada por uma bateria tem seu 
valor dado em volts, cujo símbolo é V. A unidade usada para medir a corrente elétrica é 
o ampère, cujo símbolo é A.
Existe uma relação direta entre a tensão aplicada sobre um resistor, a corrente que o 
atravessa e o valor da sua resistência. Esta relação é a chamada lei de Ohm. Ela diz que 
se um resitor de valor R é ligado a uma tensão V, sua corrente i é dada por:
i = V/R
é o mesmo que escrever:
V = R.i
Por exemplo, na figura a seguir lig-
amos uma bateria de 12 V em um 
resistor de 6W. De acordo com a lei 
de ohm, a corrente que atravessará 
o resistor será de:
i = 12V ¸ 6W = 2A
33
Eventualmente podemos encontrar em circuitos, resistores ligados uns aos outros. 
Dizemos que os resistores estão associados. As duas principais formas de associação 
de resistores são as do tipo série e parelela. Ambas são mostradas na figura 15. Quando 
dois resistores estão em série, a resistência total é igual à soma das resistências de cada 
resistor. Portanto é calculada pela fórmula:
Rt = R1 + R2 + R3 + ... + Rn
Quando os resistores estão associados em paralelo, a fórmula da resistência equiva-
lente é:
1/Rt = 1/R1 + 1/R2 + 1/R3 + ... + 1/Rn
Ou seja, o inverso da resistência equivalente é igual à soma dos inversos das resistên-
cias individuais.
34
Equipamentos
Guia de Consulta
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36
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CABO
1
2
3
4
FUNÇÃO
VCC
GND
IGN
OUT 
DESCRIÇÃO
Linha 30 (+) VCC
Linha 31 (-) GND
Linha 15 (+) ACC
Saída (-)
DESCRIÇÃO
POSITIVO DIRETO
TERRA
IGNIÇÃO
BLOQUEIO
COR
Vermelho
Preto
Laranja
Amarelo
38
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CABO
1
2
3
4
FUNÇÃO
VCC
GND
IGN
OUT 
DESCRIÇÃO
Linha 30 (+) VCC
Linha 31 (-) GND
Linha 15 (+) ACC
Saída (-)
DESCRIÇÃO
POSITIVO DIRETO
TERRA
IGNIÇÃO
BLOQUEIO
COR
Vermelho
Preto
Laranja
Amarelo
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44
45
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49
50
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52
53
54
55
56
57
58
59
60
61
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63
64
65
66
Modelo de Configuração
Servidor em IP:
server,0,IP,PORTA,0#
Ex: server,0,193.193.165.166,20835,0#
Servidor em URL:
server,1,URL,PORTA,0#
Ex: server,1,vt.tracksolid.com,8800,0#
Observação: 
Modo = 1 significa domínio com URL (nome)
Modo = 0 Significa domínio com IP (numero)
Protocolo = 0 significa conectar servidor em TCP.
Configuração de APN
apn,nomedaapn# ou apn,nomedaapn,usuário,senha#
ex: apn,zap.vivo.com.br# ou apn,zap.vivo.com.br,vivo,vivo#
Para configurar APN para chips pré-pagos:
ASETAPN,ON#
Configurar GMT (fuso horário)
 
GMT,W,0,0# - Como fuso horário padrão.
GMT,W,3,0# - Fuso horário de Brasília.
Observação: Existem plataforma que atendem outros padrões de GMT, nesse caso pre-
cisa se informar com o suporte da plataforma para que eles passe o GMT correto para 
poder configura-los.
67
Tempo de comunicação (Intervalo de tempo de envio de 
posição GPS, com ignição ligada ou desligada)
TIMER,T1,T2#
Ex: TIMER,60,18000# comunica 1 em 1 minutos ligado e 5 em 5 horas com desligada.
T1 varia de 5 - 18000 (segundos), intervalo de upload quando ACC ON.
T2 varia de 5 - 18000 (segundos), intervalo de upload quando ACC OFF.
Configurações deChecagem
Checar parâmetros do aparelho. 
PARAM#
Resposta: IMEI:868120103643695;Timer:10,10;HBT:3,5;SOS:,,;Center Number:;Sensor-
set:10,1,5,1;Sends:5 Minute(s);Defense time:10;TimeZone:W,0,0.
Checar configuração de IP, porta, apn.
GPRSSET#
Resposta: GPRS:ON,APN:3gnet,1;Server:1,WWW.COOACCESS.NET ou 
112.90.87.86),8841,0; URL:http://maps.google.com/maps
Checar Status GPS, ACC e GPRS(sinal operadora).
STATUS#
Resposta: Battery:4.18V; GPRS:Online; GSM Signal Level:22;ACC:ON,GPS:Successful 
positioning,SVS Used in fix:9(12), GPS Signal Level:43,37,40,39,42,34,37,26,16,0,0,0,De-
fense:ON
Checar status de posição.
WHERE#
URL#
ou
123
Configuração para correção de GPS
Sobre a correção de posição de GPS, existe procedimentos para adotar no ato da in-
stalação para que não ocorra esses tipos de erros de localização.
Verificando o sentido da antena do equipamento que se encontra internamente. 
Uma referência seria os Leads, a antena fica próxima a eles. Nunca os deixar no senti-
do para baixo pois isso pode ocorrer na interferência de localização.
68
Comandos:
GPSON,5# - Ativar comando GPS
GPSDUP,ON# - Carrega regularmente dados quando o terminal não está posicionando, 
dorme ou desloca dados.
LBSON,A,T1,T2#
A = ON / OFF
T1 = intervalo de upload do pacote LBS; 10 - 3600 segundos. Padrão 60 segundos
T2 = GPS carrega dados LBS se o GPS não tiver posicionado para T2, 10-3600 segundos. 
Padrão 60 segundos.
Ex: LBSON,ON,60,60#
Comandos para resetar o equipamento.
RESET#
Resposta: O terminal irá reiniciar após 20 segundos!
Comando para restaurar configuração de fábrica
FACTORYALL#
Resposta: OK! O terminal irá reiniciar após os 60 segundos!
69
Configuração de Software
A01: Selecionando o tipo de dispositivo (2G ou 3G). Significa que todos os CRX1, CRX3, 
CRX7, CRX10 podem usar esta mesma ferramenta de PC.
A02: Selecionando a porta. (normalmente, ele pesquisará automaticamente a porta 
correta para mostrar aqui)
A03: Conecte ao dispositivo. (Clique em conectar fará com que o dispositivo se 
conecte com a ferramenta PC)
A04: Desconecte o dispositivo. (Desconecte se você não quiser configurar este dis-
positivo ou se a configuração estiver concluída)
A05: Reinicie. (Após a conclusão da configuração, você pode clicar nele para reiniciar 
o dispositivo, isso não é uma obrigação)
A06: Número IMEI do dispositivo conectado atual.
A07: Número da versão do dispositivo conectado atual.
A08 & A09: Daqui você pode enviar qualquer comando na lista de comandos, por ex-
emplo: , clique em A09 pra ESCREVER, então você verá a resposta abaixo: (se algum 
comando não estiver neste software para PC, você pode enviar aqui).
A10: GPRS ON (normalmente, isso deve estar selecionado como ON, a menos que este 
dispositivo use somente o rastreamento por SMS)
70
A11 & A13: Auto APN (se selecionar APN Automático, o dispositivo pesquisará auto-
maticamente o APN. Se você usar o APN privado, talvez seja melhor desmarcar o APN 
automático e configurá-lo manualmente, da área A13).
A12: Server Parameter. (Capaz de configurar tanto com o modo DNS ou IP)
A14: Time Zone. (coloque o fuso horário local) 
A15: SOS Numbers. DDDNUMEROCEL
A16: Center Number. (Unico numero que pode enviar comando de Bloqueio/Desblo-
queio por SMS)
A17: Default. (Clique aqui irá restaurar o dispositivo para as configurações de fábrica)
A18: Reading data. (Para verificar se todas as configurações já foram configuradas)
A19: Writing data. (Clique uma vez todas as configurações terminadas)
A20: Import. (Importe a configuração já salva no arquivo .ini para uso posterior talvez)
A21: Export. (Exportar o ini. Arquivo salvo apenas no novo dispositivo que será config-
urado)
A22: Clear. (Limpa as configurações importadas) 
A23: Exit. (Clique uma vez e o software irá fechar)
B01: Ativar. (Ligue a função Geo-fence ON / OFF)
B02: Defina a forma da cerca Geo em Círculo
B06: Defina o raio da geocerca do círculo. (3 significa 3 centenas de metros)
B03: Definir a forma de cerca Geo no retângulo
B04: Definir lembrete de alarme de cerca Geo. (Capaz de escolher se deseja receber a 
mensagem de alarme apenas por GPRS ou GPRS + SMS)
B05: Definir o método de alarme de cerca Geo:
Into. Receba o alarme quando entrar na área de Geo-fence
.Out. Receba o alarme quando sair da área de Geo-fence.
Into/Out. Receba o alarme quando entrar / sair da área de Geo-fence.
B06: Defina o raio da geocerca do círculo. (3 significa 3 centenas de metros)
71
C1-C03: Defina o intervalo de tempo / distância de upload de dados do GPS.
C01: ACCON GPS Data Interval. Definir o intervalo de tempo de upload de dados 
quando o ACC(ignição) está ativado. 
C02: CCOFF GPS Data Interval. Definir o intervalo de tempo de upload de dados quan-
do o ACC(ignição) está desligado.
C03: Distance. Os dados serão enviados por distância, se definidos com sucesso.
C04: Defense. Defina o intervalo de tempo quando o dispositivo entra no modo de 
armar após o ACC estar desligado.
C05: Sends. Defina a duração do tempo para o GPS funcionar quando a vibração for 
detectada quando o ACC estiver desligado. Obs: Se colocar 0 o rastreador não hiber-
nará (modo sleep)
C06: ACCON Heartbeat. Definir o intervalo de upload do pacote heartbeat quando o 
ACC está ativado. 
C07: ACCOFF Heartbeat. Definir o intervalo de upload do pacote heartbeat quando o 
ACC está desativado.
C08: Batch. Envie os dados de localização GPS em 1-50pcs juntos (geralmente para 
economizar o custo GPRS)
C09: ACCREP. O dispositivo fará o upload de mais uma string de localização GPS as-
sim que detectar alterações de status do ACC ou ON ou OFF
C10: Vibration (Sensor) Parameter. Defina o intervalo de tempo de detecção de vi-
bração, a duração da vibração e o próximo intervalo de vibração.
Exemplo: se o dispositivo detectar 5 movimentos em 10 segundos após o ACC OFF, 
e dentro de 180 segundos o ACC ainda não ligar, enviará alarme de vibração para o 
usuário e iniciará o trabalho por 5 minutos como intervalo predefinido (esses 5 minutos 
aqui depende do tempo definido para o comando SENDS). E esse alarme de vibração é 
enviado novamente após 30 minutos se o movimento continuar e o ACC não ligar.
72
Nota: o usuário não precisa configurar isso aqui, deixe como padrão será bom, só pre-
cisa ligar / desligar o alarme de vibração estará bem.
D01: Drift filter. & D03 Distance 100-1000meter
Significa que quando o dispositivo ACC OFF & STOP, o filtro irá filtrar os dados que es-
tão a 100 m (padrão como 100 m) do último local. Mas com esta função desligada, ela 
causará deriva estática, talvez seja necessário declarar isso para o cliente à frente.
D02: Anglerep: Upload de localização baseada em ângulo.
D04: Angle: 5-180 graus, o padrão é de 30 graus.
D05: Detection time: 2-5 segundos, o padrão é 3 segundos
Exemplo: uma vez que detecta o veículo continua em ângulo de 30 graus em 3 segun-
dos, ele fará o upload de um dado de localização.
73
E01: SOS Alarm. O dispositivo enviará o alarme assim que o botão SOS for pressionado 
por mais de 3 segundos.
E02: Power Disconnect Alarm. O dispositivo enviará um alarme quando detectar que 
o cabo de alimentação externo está cortado.E03: Moving Alarm. E04: Radius. O raio 
para mover o alarme, se o veículo exceder este raio enviará o alarme.
Exemplo: se o dispositivo / veículo tiver sido movido de seu último local por mais de 
100 metros, ele enviará o alarme. (Isso geralmente acontece se o ladrão ou a polícia 
usar o trailer movido seu carro.
E05: Recebendo métodos de alarme
GPRS. Receba o alarme na plataforma por GPRS.
GPRS+SMS Receba alarme na plataforma e SMS.
GPRS+SMS+CALL Receba alarme na plataforma, SMS e telefonema.
E06:Vibration Alarm. enviar alarme uma vez detecta movimento enquanto ACC ON e 
Parado.
E07:Low Battery Alarm. Envie o alarme assim que detectar que a bateria do dispositi-
vo está muito baixa.
E08:Over Speed Alarm. Rapidez. Definir limite de velocidade E09: Contínuo. Definir o 
tempode detecção do alarme de velocidade.
Exemplo: Uma vez que detecta a velocidade do veículo mais de 100 km / h continuou 
mais de 5 segundos, ele irá enviar alarme.
74
Como atualizar o drive para reconhecer a porta USB 
do configurador?
Gerenciador de Dispositivo:
Clicar no botão direito do mouse em (Prolific USB-to-Serial Comm Port (N°da porta USB 
conectada) e ir em atualizar driver
75
76
Escolher a versão nos anos de 2010, 2009, sempre na versão 3.3.11.152.
Após selecionar o modelo é somente clicar em avançar que ele já irá instalar. Então é 
só abrir o software e seguir com as configurações.
77
MODELO ORDEM DE SERVIÇO
 
DATA DA SOLICITAÇÃO: ____/ ____ /____ 
INSTALADOR: ____________________ VENDEDOR: _____________________ 
( ) INSTALAÇÃO ( ) RETIRADA ( ) TROCA ( ) REINSTALAÇÃO ( ) REVISÃO
ASSISTÊNCIA: ( ) SIM ( ) NÃO
MOTIVO: ______________________________________________________
____________________________________________________________
____________________________________________________________
DADOS DO CLIENTE
NOME: _______________________________________________________
ENDEREÇO: ___________________________________________________
___________________________________________________________
__PLACA: _________ TELEFONE: ___________
IMEI:___________CHIP:_______________
LOGIN:________________________SENHA:__________________________
AVALIAÇÃO PRELIMINAR | ( B ) BOM ESTADO ( M ) MAU ESTADO
( B ) ( M ) BATERIA
( B ) ( M ) ALTERNADOR
( B ) ( M ) MOTOR
( B ) ( M ) IGNIÇÃO
( B ) ( M ) CAIXA DE FUSÍVEL
( B ) ( M ) ELÉTRICA GERAL
( B ) ( M ) PORTA BAÚ
CHECK LIST DO VEÍCULO | A = Amassado F = Faltante R = Riscado X = Quebrado
( ) Veículo de passeio ( ) Caminhonete ( ) Motocicleta ( ) Van ( ) Ônibus ( ) Caminhão
 
OBS.:________________________________________________________
____________________________________________________________
____________________________________________________________ 
78
DESCRIÇÃO DO SERVIÇO
EM CASO DE MANUTENÇÃO/REVISÃO - MOTIVO INFORMADO PELO CLIENTE: (CASO 
O MOTIVO NÃO SEJA O RASTREADOR SERÁ COBRADO TAXA DE VISITA R$30,00). 
ITEM:________________________________________________________
CAUSA DO PROBLEMA: ___________________________________________
AÇÃO: _______________________________________________________
OBS.:________________________________________________________
____________________________________________________________
____________________________________________________________ 
CHECK LIST DO SERVIÇO | ( C ) CONFORME ( N ) NÃO CONFORME
( )REMONTAGEM DO PAINEL ( ) FIAÇÃO DO SISTEMA ( ) LIMPEZA
CHEGADA: ________________________ SAÍDA: _______________________
Estou ciente de que recebi o veículo e o sistema em perfeitas condições de 
funcionamento. Acompanhei o teste do sistema, fui instruído sobre como utilizá-lo e 
verifiquei o funcionamento de todos os itens do veículo junto com o técnico. Sendo 
assim, nada tenho a reclamar e concordo com o conteúdo acima descrito.
Fortaleza – CE, ____de _____________de 2019
_________________________________ 
ASSINATURA DO CLIENTE CONTRATANTE
79
Checklist
80
Modelo Ordem de Serviço
81
Anotações
82

Outros materiais