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His america comtemporanea at 4

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PERGUNTA 1
Com o fim das ditaduras militares no Cone Sul, em meados da década de 80, iniciou-se 
uma série de protestos e tentativas de apurações dos crimes cometidos contra os
direitos humanos. Neste sentido, um dos pontos que tem chamado atenção e ocupado 
grande espaço na mídia, tanto nacional quanto internacional, está relacionado ao 
intercâmbio das forças de repressão e informação de tais países, hoje conhecido como 
Operação Condor.Operação Condor: o “Mercosul” do terror. Estudos Ibero-Americanos. 
PUCRS, v. XXVIII. n. 1 p. 167-182, junho 2002.
 
O texto acima aborda questões que foram organizadas pela Operação Condor. Sobre essa 
Operação, com base no texto e no e-book da unidade, podemos dizer que:
		A operação se organizou a partir de uma aproximação entre Cuba e 
 União Soviética. Para evitar que mais países se tornassem 
 Comunistas, os Estados Unidos cria junto com governos totalitários 
 um aparato de perseguição e tortura de todos aqueles que fossem 
 considerados próximos à ideologia comunista.
		*A operação teve princípio com as ditaduras do Cone Sul, organizadas 
 para manter o controle dos países e combater os comunistas. Os EUA 
 passaram a apoiá-los pois liderava o bloco capitalista e tinha um 
 profundo interesse em ajudá-los para manter sua hegemonia no Cone 
 Sul.
		A Operação Condor surge para combater a Operação Revolución, que era 
 planejada por Cuba e União Soviética para tornar todo o Cone Sul 
 comunista. Por isso, os EUA criaram a Operação Condor para evitar 
 que mais países se aliassem aos soviéticos, ainda que fosse preciso
 desrespeitar dos direitos humanos.
		A operação se deu com um pedido das classes médias dos países do 
 Cone Sul, que em suas manifestações deixaram claro que queriam que 
 fizessem o que fosse necessário para que seu país não se tornasse 
 comunista.
		A Operação Condor se organiza quando surgem movimentos muito claros 
 no Cone Sul de que queriam tornar os países comunistas, com isso o 
 Estados Unidos faz uma interferência ajudando a instalar ditaduras 
 nestes países cujos ditadores ficariam alinhados a esta potência.
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PERGUNTA 2
.
[image]
Movimiento de las Madres de la Plaza de Mayo.
 
Dos desdobramentos o movimento das “Mães da Praça de Maio” surgiu o movimento das 
“Avós da Praça de Maio” que se manifestaram na busca por seus netos, com base na 
fotografia e no e-book da unidade a esse respeito, avalie as afirmações a seguir.
 
I. O movimento das avós da praça de maio ao ajudar a fazer crescer o movimento das 
 mães da praça de maio, constituíram um movimento forte que levou à queda da 
 ditadura argentina.
II.- O governo argentino enviava os filhos daqueles que eram sequestrados para serem 
 cuidados pela própria família dos militares ou pela família de amigos.
III. O movimento das avós da praça de maio e o desaparecimento de seus netos está 
 relacionado à política de segurança nacional adotada pela Argentina.
IV. O movimento das avós da praça de maio marca a presença feminina em movimentos de 
 oposição à ditadura militar argentina.
 
É correto apenas o que se afirma em
		I, II, III e IV.
		I, III e IV.
		III e IV.
		*II, III e IV.
		II e III.
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PERGUNTA 3
Pouco depois, a situação começou a mudar. Entre os dias 03 e 04 de maio de 1954, 
quando o governo paraguaio se preparava para receber a visita do presidente argentino
Juan Domingo Perón, que deveria chegar a Assunção no dia 08 de maio, 10 o general 
Alfredo Stroessner Matiauda comandou o golpe de Estado que derrubou o governo civil 
de Federico Chaves. O golpe foi o desenlace de uma crise iniciada em janeiro daquele 
ano, gerada, em grande parte, como consequência do descontentamento provocado por 
algumas medidas econômicas adotadas pelo governo e pela assinatura do Convênio com a 
Argentina. Esse convênio desagradava a alguns setores da sociedade e chefes militares
paraguaios, entre eles o Comandante-chefe das Forças Armadas general Alfredo 
Stroessner. Também não agradava ao Brasil e aos Estados Unidos, que ainda não haviam 
conseguido submeter totalmente a Argentina peronista.
MORAES, C. Interesse e colaboração do Brasil e dos Estados Unidos com a ditadura de 
Stroessner (1954-63). Diálogos, v. 11, n. 1 e 2, p. 55-80. 2007.
 
O texto acima aborda o golpe que retirou o então presidente Federico Chaves do poder,
e deu início à ditadura militar paraguaia. Com base no texto e no e-book da unidade, 
podemos afirmar que:
		*O golpe não foi um fato isolado, e sim a concretização de uma série 
 de tentativas de golpe, com o apoio dos Estados Unidos, assim como 
 do partido colorado e da oligarquia agropecuária. Também se deu 
 por conta da política econômica que o então presidente Federico 
 Chagas vinha tendo.
		Os Estados Unidos estiveram envolvidos no golpe que aconteceu no 
 Paraguai, pois viram como algo perigoso a aliança do país com a 
 Argentina, visto que Perón tinha uma conexão muito forte com a 
 União Soviética em razão de que o grupo que lhe apoiava era 
 composto por proletários comunistas.
		O golpe se deu baseado na ameaça comunista que estava se criando no 
 Paraguai, pois Federico Chaves era um líder de esquerda, e estava 
 organizando uma economia centralizada no Estado, com comércio com 
 outros países de esquerda, como Argentina, União Soviética e China.
		O golpe foi um movimento organizado pela elite agropecuária e 
 executada pelas forças armadas, sendo que ambos os os grupos 
 vinham se sentindo excluídos da política de Federico Chaves, que 
 priorizava os setores industriais e por consequência os 
 trabalhadores urbanos.
		O golpe foi um dos primeiros casos do Doutrina de Segurança Nacional.
 A execução do golpe se deu após uma série de medidas adotadas por 
 Federico Chaves, entre elas a estatização de todas as empresas, o 
 diálogo de comércio com a Argentina e a consolidação de leis 
 trabalhistas.
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PERGUNTA 4
O discurso do governo paraguaio, ao mesmo tempo em que deslegitimava a oposição, 
acusando-a de estar ligada a interesses externos, angariava apoio da massa colorada, 
abrindo o país, principalmente, aos interesses brasileiros e norte-americanos. De 
certa forma, isso era facilitado pela atuação da imprensa Argentina, que fazia 
severas críticas ao regime ditatorial de Stroessner e denunciava a violência e a 
tortura a que eram submetidos os que a ele se opunham. A atuação brasileira fazia um 
contraponto com a Argentina, porque no Brasil, poucas vezes a imprensa fez denúncias 
a esse respeito. Quase sempre Stroessner foi tratado como “grande estadista, amigo e 
grande líder”, não só pelas autoridades, mas, também, pela imprensa brasileira. Isto 
quando o Brasil vivia uma das mais significativas experiências democráticas de sua 
história.
MORAES, C. Interesse e colaboração do Brasil e dos Estados Unidos com a ditadura de 
Stroessner (1954-63). Diálogos, v. 11, n. 1 e 2, p. 55-80. 2007.
 
O texto aborda como a ditadura de Stroessner tratava a oposição e como estava sua 
imagem no cenário internacional. Com base no texto e no e-book da unidade podemos 
afirmar que:
		*O Paraguai se tornou neste período um espaço de intensivo da 
 aplicação da Doutrina de Segurança Nacional, onde para barrar o
avanço do comunismo no país se valia da violência e tortura, 
 também possuía uma relação muito próxima com os Estados Unidos e 
 Brasil.
		O Paraguai para barrar o avanço comunista no país foi um espaço de 
 testes para a Doutrina de Segurança Nacional, onde sofria uma 
 profunda pressão da comunidade internacional, pois antes do golpe 
 o Paraguai estava organizando uma estrutura para tornar o país 
 comunista
		A Doutrina de Segurança Nacional foi pensada pelo Brasil, com 
 influência dos Estados Unidos, para nenhum país se tornasse 
 comunista no Cone Sul. A doutrina consistia em um alto sistema de 
 inteligência, onde com respeito às liberdades individuais, todos 
 os cidadãos eram monitorados e o serviço de inteligência busca 
 identificar os potenciais opositores do governo.
		O Paraguai recebeu as acusações da imprensa argentina por conta do 
 rompimento do novo governo com o país, pois o Paraguai não estava 
 violentando e torturando os opositores do governo, sendo que 
 afirmar isso foi uma estratégia da Argentina para desmoralizar os 
 governo de Stroessner.
		A Doutrina de Segurança Nacional foi aplicada no Paraguai para evitar
 o avanço comunista no Cone Sul, tendo sido aplicada neste país por 
 conta de uma aliança feita entre Paraguai, Estados Unidos e Brasil.
 Essa Doutrina foi implementada por conta de um plano do Chile de 
 Salvador Allende de implementar um governo socialista no Paraguai, 
 que se aproximasse mais da União Soviética.
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PERGUNTA 5
De fato, a Constituição de 1980 deu início a uma experiência de ruptura e 
continuidade da ordem autoritária sem precedentes na América Latina. Aprovada em 
plebiscito fraudulento realizado sem a supervisão de tribunais independentes, numa 
das fases de maior repressão do governo militar, a Constituição representou a 
institucionalização do regime autoritário. Segundo resultados oficiais, 67% dos 
chilenos foram "a favor" da nova Constituição, conferindo legitimidade para o 
governo prosseguir o seu projeto de reestruturação da sociedade chilena. Salvaguardas
 constitucionais, introduzidas no texto sob a forma de "disposições transitórias",
 atribuíam poderes autocráticos ao presidente, que passou a contar com a 
possibilidade legal de decretar estado de emergência e estado de sítio, declarar 
guerra, indicar as autoridades militares de acordo com a Junta de governo e remover 
prefeitos. A aprovação da Constituição representou a "eleição" de Pinochet, que a 
partir de então se viu fortalecido para enfrentar as condenações internacionais às 
violações dos direitos humanos e prosseguir as mudanças políticas e econômicas que 
vinham sendo impostas desde o golpe.
Chile: a democracia e os limites do consenso (Lua Nova no.49 São Paulo, p. 65-85, 
2000)
 
A Constituição de 1980 foi a institucionalização da ditadura militar chilena. Com 
base no texto e no e-book da unidade a esse respeito, avalie as afirmações a seguir.
 
I. Com a institucionalização da ditadura o governo de Pinochet ficou mais repressivo 
 ainda, pois se sentia fortalecido para ignorar as condenações internacionais de 
 violação de direitos humanos.
II. Pinochet faz a Constituição como uma forma de legitimar o seu governo, pois 
 quando ela foi aceita se valeu do argumento de que o povo estava a seu favor.
III. A Constituição do Chile ajudou a aumentar os poderes de Pinochet, que lhe dava 
 liberdade para declarar estado de emergência e estado de sítio, declarar 
 guerra, entre outros.
IV. A Constituição foi feita por recomendação dos Estados Unidos, país do qual o 
 Chile estava alinhado, pois o Chile estava com uma imagem ruim na comunidade 
 internacional.
 
É correto apenas o que se afirma em
		I e II.
		I e III.
		*I, II e III.
		I, II, III e IV.
		I, II e IV.
1 pontos 
PERGUNTA 6
A imprensa europeia classificou como "assassino", "tirano" e "símbolo do mal" o 
ex-ditador chileno Augusto Pinochet, que morreu neste domingo (10/12) vítima de 
problemas cardíacos. Várias publicações européias lamentaram ainda que Pinochet tenha
morrido sem ter sido julgado pelos inúmeros crimes cometidos durante seu governo.
DW. Europeus lamentam que Pinochet não tenha sido julgado. dw.com, 2006. Disponível 
em <https://www.dw.com/pt-br/europeus-lamentam-que-pinochet-n%C3%A3o-tenha-sido-
julgado/a-2266508>. Acesso em: 18 ago. 2019.
 
O texto acima faz parte de uma reportagem sobre a morte de Pinochet em 2006. Com base
no texto e no e-book da unidade a esse respeito, avalie as afirmações a seguir.
 
I. Durante o governo Pinochet aconteceram dezenas de chacinas e torturas, sendo a 
 ditadura militar do Chile uma das mais violentas do Cone Sul.
II. O governo de Pinochet fez parte da lógica da Operação Condor, onde se prendia e 
 torturava todos aqueles que se colocassem contra o governo, que estava sempre 
 alinhado com os Estados Unidos.
III. O governo Pinochet assassinou e torturou muitas pessoas, porque existia um plano
 da União Soviética de derrubar o governo e instaurar novamente um regime 
 socialista.
IV. Mesmo com todos os crimes o ditador nunca foi julgado, o que faz com que aqueles 
 que foram torturados e as famílias dos que foram assassinados não obtivessem 
 reparação.
É correto apenas o que se afirma em:
		I, III e IV.
		I, II, III e IV.
		*I, II e IV.
		I e IV.
		II e IV.
1 pontos 
PERGUNTA 7
[image]
PAPERBLOG. 50 anos do golpe militar.
 
A foto acima foi tirada durante a manifestação da Marcha da Família com Deus pela 
Liberdade, manifestação que antecedeu o golpe militar no Brasil. Com base na imagem e
 no e-book da unidade podemos dizer que:
		A classe média, a Igreja, as oligarquias locais e o empresariado 
 nacional apoiavam o golpe militar porque tinham receio de se perder
 suas propriedades privadas, pois já existam grupos comunistas 
 preparados para criar uma revolução em seus países.
		A imagem demonstra o protagonismo da Igreja em combater o Comunismo e
 apoiar um golpe, pois a Igreja se opõe ao comunismo por ser uma 
 ideologia atéia, que nega a existência de Deus e, por conta disso, 
 preferiam um governo militar.
		Os Estados Unidos através da Operação Condor coordenaram todo um 
 sistema de propaganda para que a classe média ficasse com medo do 
 Comunismo e saísse às ruas para apoiar um golpe militar.
		Em todos os países do Cone Sul ainda não havia ocorrido um governo 
 militar, o que foi um dos motivos pelo qual a classe média, a 
 Igreja e outros grupos apoiaram um golpe, pois avaliavam ser 
 melhor viver um governo rígido, mas católico, que preservasse os 
 bons costumes, do que sob o comunismo.
		*A classe média dos diversos países do Cone Sul, junto com a Igreja, 
 as oligarquias locais e o empresariado nacional se uniram para 
 apoiar um golpe militar, pois tinham receio de que seus países 
 ficassem como Cuba, estando dispostos à limitação das liberdades 
 individuais e da repressão.
1 pontos 
PERGUNTA 8
Por outro lado, o projeto constitucional dos militares estava concluído e a 
expectativa da consulta plebiscitária ativava e mobilizava a população, apesar das 
sensíveis restrições existentes. Era evidente que o debate pontual sobre a proposta 
constitucional acabaria extrapolando os limites permitidos pela ditadura.
Reuniões e 
debates, proibidos desde 1973, se multiplicaram pelo país e promoveram a avaliação 
da ditadura como um todo e não só do projeto de Constituição.
PADRÓS, Enrique. América Latina: Ditaduras, Segurança Nacional e terror de Estado. 
Revista História e Luta de Classes, n° 4, julho de 2007, p. 43- 51.
 
Sobre o plebiscito de 1980, podemos afirmar que:
		Com o plebiscito e a possibilidade de voltarem a ser feitas as 
 reuniões a oposição se organizou de tal forma que logo após ser 
 votado o plebiscito e a população não ter aceito o governo ditatorial
 foi destituído do poder, e Julio Sanguinetti foi colocado no poder 
 pelas forças da oposição.
		O plebiscito veio em meio a uma necessidade de o governo mostrar para
 a comunidade internacional seu empenho em retomar a democracia, 
 porém acabou não funcionando, pois o plebiscito não aceito.
		O plebiscito surgiu por conta da alta pressão que a população vinha 
 colocando sobre o governo, pressões essas que vinham sendo 
 organizadas pelos grupos opositores ao governo.
		*Ao governo propor o plebiscito e serem retomadas práticas antes 
 proibidas como a reunião de grupos e debates, começou-se a ter 
 uma organização para se derrubar a governo ditatorial e retomar a 
 democracia. Sendo o plebiscito o momento de enfraquecimento do 
 governo ditatorial.
		O plebiscito se deu com o auxílio dos Estados Unidos e a reforma 
 constitucional seria uma forma de institucionalizar o regime 
 ditatorial dando-lhe legitimidade, porém a população não aceitou o 
 plebiscito e o governo ditatorial começou a se enfraquecer.
1 pontos 
PERGUNTA 9
Preocupados com essa questão, políticos brasileiros do final do século XIX, guiaram a
 Política Nacional de embranquecimento com a imigração européia e uma abolição da 
escravatura feita de forma a empurrar os negros para as margens da sociedade. Essa 
política conservava os negros em condições de extrema pobreza até que se extinguissem
 devido à mortalidade infantil, desnutrição, doenças e também através das sucessivas 
miscigenações, ou seja, até que os negros desaparecessem por completo do cenário 
nacional.
OLIVEIRA. I. M. A. A ideologia do branqueamento na sociedade brasileira, 2008, 
(Produção didático-pedagógica no Programa de Desenvolvimento Educacional) -
 Secretaria de Estado da Educação do Paraná, Santo Antônio do Paraíso, 2008.
 
Algo que faz parte da ideologia colonialista e racista foi a política de 
embranquecimento. Com base no texto e no e-book da unidade assinale a alternativa 
correta.
		O mesmo princípio que norteou a política de embranquecimento também 
 pautou o pensamento de arianismo defendido por Hitler durante a 
 Segunda Guerra Mundial, pois esta ideia parte do ponto de que entre
 todas as raças existiria uma que é superior.
		A política de embranquecimento foi a crença de que a população se 
 embranqueceria naturalmente devido a superioridade branca, que 
 seria o último estágio da evolução, portanto negros iriam morrendo 
 e na miscigenação a cor branca prevaleceria.
		No século XIX devido a ideias surgidas do Darwinismo Social, tinha-se
 a crença de que uma sociedade miscigenada seria mais forte e mais 
 avançada, porém nessa sociedade a cor branca iria prevalecer em 
 relação às outras.
		*A política de embranquecimento no Brasil se deu com a abolição da 
 escravatura, e trazendo europeus que iriam trabalhar na fábricas 
 no início da industrialização brasileira. Essa política se deu 
 pelo pensamento de superioridade racial dos brancos.
		Apesar da política de embranquecimento isso não caracterizou algo 
 racista, pois no período acreditava-se que brancos eram mais aptos 
 para trabalhar nas fábricas do que negros, que eram considerados 
 mais aptos para trabalhar nas plantações.
1 pontos 
PERGUNTA 10
Foi então, a partir de 1973, que as forças militares passaram a exercer controle 
político pleno sobre a população. No dia 27 de junho de 1973, Bordaberry e as Forças 
Armadas fecham o Senado e a Câmara dos Deputados.
 
DOS ANJOS, Giullia. A arqueologia da repressão no contexto das ditaduras militares da
 Argentina, Uruguai e Brasil. Arqueologia Pública, Campinas, n° 5, p. 79-92, 2012.
 
Os anos 1970 da América Latina foram muito intensos, e repressivos. Assim como no 
Chile em 1973 também aconteceu um golpe no Uruguai. Com base no texto e na apostila 
da unidade podemos afirmar que:
		Bordaberry deu um golpe se valendo do discurso de que existia uma 
 ameaça de transformar o Uruguai em um país comunista, e usava como 
 exemplo desta ameaça as guerrilhas urbanas que eram muito atuantes 
 no período do golpe.
		*O então presidente Bordaberry dá um golpe junto com o exército em 
 meio a um cenário político caótico, defendendo que era necessário 
 fechar o congresso e fazer uma reforma constitucional. Dessa forma 
 em nome da Constituição foi instalada uma ditadura no Uruguai.
		O golpe Uruguaio foi tramado pelo Brasil e os Estados Unidos, pois 
 queriam garantir que todos os países da América do Sul estariam 
 alinhados no bloco capitalista, e que iriam suprimir qualquer tipo 
 de apoio aos comunistas.
		O golpe aconteceu após um grupo das guerrilhas urbanas tentar tomar 
 o poder. Com isso Bordaberry se viu na necessidade de fechar senado
 e a câmara dos deputados para fazer uma reforma constitucional, e 
 assim trazer novamente a democracia para o Uruguai.
		O principal motivo do golpe foi a necessidade de fechar o senado e a 
 câmara dos deputados, pois eles estavam com uma maioria de 
 políticos de ideologia comunista que estavam atrapalhando 
 Bordaberry de fazer a reforma constitucional. Desta forma 
 Bordaberry deu um golpe para conseguir fazer sua reforma.

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