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PIM II 29 05 2021

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UNIVERSIDADE PAULISTA-UNIP
 
 PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR 
 CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA 
 
PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR-PIM II
Clínica Labore Saúde Ocupacional 
Maringá - PR
 PARANÁ
 2021
Gestão hospitalar
PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR-PIM II
Clínica Labore Saúde Ocupacional 
Maringá PR
Michelle Aires Da Silva 	R.A. 1890793
Projeto integrado multidisciplinar– PIM II, apresentado como um dos pré-requisitos para aprovação do bimestre vigente, no curso superior de tecnolgia de gestão hospitalar.
Orientador: Ma. Valdice Pólvora
 PARANÁ 
 2021
SUMÁRIO
RESUMO	4
INTRODUÇÃO	5
1.0	FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO NA ÁREA DE SAÚDE	6
1.1	Questões Básicas de Administração.	6
1.2 Apresentação da Empresa Escolhida	6
1.3 Denominação e Forma de Constituição da Clínica Labore Sáude.	7
1.4 Dados Relevantes da Organização e seus Fundamentos	8
1.5 Porte da Empresa	9
1.6 Serviços Oferecidos pela Clínica Labore Ocupacional.	10
2.7 Principais Mercados e Segmentos em que se Encontra o Cliente-Alvo	10
2.8 Modelo de Gestão Organizacional	10
2.9 Práticas Adotadas de Gestão	11
2. GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS NA ÁREA DE SAÚDE	12
2.1 Organização e Procedimentos dos Recursos Logísticos	12
2.2 Recursos financeiros	12
2.3 Recursos matérias	12
2.4 Recursos tecnológicos	13
2.5 Tipo de Administração de Materiais utizada	13
2.6 Gestão de Fornecedores	13
2.7 Controle de Custos de Estocagem e Inventário Físico	13
3. FUNDAMENTOS DO DIREITO COMERCIAL E DO CONSUMIDOR	15
3.1. Responsabilidades do Fornecedor	15
3.2  A constituição federal de 1988 e os direitos sociais	15
3.3  Dos dispositivos constitucionais relacionados ao direito do consumidor e os direitos sociais do homem consumidor	17
3.4  A proteção do consumidor como direito fundamental e uma cláusula pétrea	20
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS	22
REFERÊNCIAS	24
RESUMO
O Projeto PIM II foi realizado através da disciplinas de A empresa escolhida para esse trabalho foi a Clínica Labore Saúde – Centro de Medicina Ocupacional de Labore, presente no Mercado em Maringá desde de 2006. A 1 disciplina vamos salientar que precisamos analisar na empresa todo o fundamentos de administração na área da saúde, e nessa parte vai ser exposto como ela é composta o que a empresa faz, seu nome ou razão social da empresa em si, o porte da empresa, área de atuação que nela atua, a composição da força de trabalho que ela atua, serviços prestados que ela atua, a concorrência, entre Outros fatores que compõe a estrutura desta empresa. E aqui vamos fazer um pré avaliação do que vai Avaliarar o tipo de gestão que esta empresa vem adotando e quais são os seus benefícios. Em outra parte iremos demosntraer, a empresa em que será descrita quanto gestão de cadeia de suprimentos na área da saúde e como ela é, será 3 fase dessa parte de disciplina primeiro será demostrado a organização e procedimentos dos recursos logísticos utilizados na empresa, tipo de administração de materiais adotados na mesma, planejamento, controle e método para o levantamento dos custos de estocagem e a segunda fase o fim do inventário físico desta empresa. Na 3 fase vamos trazer á abordagem dos fundamentos do direito comercial e do consumidor e trazer o uso no setor empresarial no qual a empresa vem atuando, onde iremos apresentar e salientar os assuntos pertinentes a está normas que a Labore Saúde vem seguindo, trazer da instituições de Direito e mecanismos jurídicos no qual vem sendo mais utilizadas na empresa Labore.
Palavras-chave: Fundamentos da administração na área de saúde, gestão da cadeia de suprimentos na área de saúde, fundamentos do direito comercial e do consumidor.
INTRODUÇÃO
Projeto Integrado do PIM II vamos trazer um estudo para desenvolver uma pesquisa na Clínica Labore Saúde ocupacional – Centro de Medicina Ocupacional Labore, presente no mercado há desde 2006 vamos falar sobre a empresa em si desde dos primeiros fundamentos de administração na área da saúde, e a razão social, porte da empresa, área de atuação, composição da força de trabalho, serviços prestados, concorrência, entre Outros fatores que compõe a estrutura de uma empresa. Vamos está avaliando toda ainda a gestão e seus benefícios onde voces poderam notar até o capitulo 4 todas as disciplinas estudada neste semestre. Vamos recapitular o que será descrita quanto gestão de cadeia de suprimentos na área da saúde dentro da labore e trazer toda a organização e procedimentos dos recursos logísticos utilizados na Labore juntamente com a equipe e colaboração do director da empresa George Coelho, vamos também ver a administração de materiais adotados na mesma, planejamento, controle e método para o levantamento dos custos de estocagem e por fim o inventário físico da labore onde acompanhei juntamente com o George Coelho todas fases aprendida neste bimestre. Foi abordado os fundamentos do direito comercial e do consumidor e seu uso no setor empresarial na labore afim de apresentar os assuntos pertinentes a normas que a labore vem executando, trazendo para voces toda a instituições de Direito e mecanismos jurídicos mais utilizadas na empresa Labore. A Labore Saúde Ocupacional atua no ramo de Medicina, Segurança e Qualidade de vida no trabalho que foi fundada, no dia 20 de abril de 2006 pelo fisioterapeuta George Coelho director da emresa. No começo esta empresa chamava pelo nome de ErgoFisio e  tinha como foco a prestação de serviços de ergonomia, fisioterapia e ginástica laboral em empresas da região noroeste do Paraná, depois disso teve um grande crescimento e que atua hoje em varios segmentos. 
1.0 FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO NA ÁREA DE SAÚDE
1.1 Questões Básicas de Administração. 
A administração tem diversas características entre elas: várias rotinas de atividades interligadas, busca de obtenção de resultados, proporcionar a utilização dos recursos físicos e materiais disponíveis, envolver atividades de planejamento, organização, direção e controle. O planejamento consiste em definir objetivos para traçar metas, assim identificando forças, fraquezas, oportunidades e ameaças. O planejamento ocorre com base em muito estudo e pesquisas, antes da implantação de qualquer coisa, podendo durar meses ou até anos. Organizar significa preparar processos para chegar o mais próximo dos resultados planejados. Direção, neste procedimento decisões são necessárias, para que os objetivos relacionados no planejamento continuem alinhados. Controle, aqui é possível observar todo o processo de planejar, organizar e direcionar. Liderar e discernir se o resultado foi o almejado. Assim é possível recomeçar um novo ciclo com mais planejamento e suas etapas. Para administrar nos mais variados níveis de organização é necessário ter habilidades, estas são divididas em três grupos: as Habilidades Técnicas são habilidades que necessitam de conhecimento especializado e procedimentos específicos e pode ser obtida através de instrução. As Habilidades Humanas envolvem também aptidão, pois interage com as pessoas e suas atitudes, exige compreensão para liderar com eficiência. As Habilidades Conceituais englobam um conhecimento geral das organizações, o gestor precisa conhecer cada setor, como ele trabalha e para que ele exista. De acordo com Chiavenato a estrutura garante a totalidade de um sistema e permite sua integridade, assim são as organizações, diversos órgãos agrupados hierarquicamente, os sistemas de responsabilidade, sistemas de autoridade e os sistemas de comunicações são componentes estruturais
 1.2 Apresentação da Empresa Escolhida
 
	Nome Fantasia
	LABORE SAUDE OCUPACIONAL
	Setor
	OUTRAS ATIVIDADES PROFISSIONAIS
	CNPJ
	07.967.051/0001-36
	Atividade Primária (CNAE)
	OUTRAS ATIVIDADES PROFISSIONAIS,CIENTÍFICAS E TÉCNICAS NÃO ESPECIFICADAS ANTERIORMENTE
	Fundação
	20/04/2006
	Localização
	MARINGA - PR
	Endereço
	AVENIDA ADVOGADO HORACIO RACCANELLO FILHO , 6326, SALA 05
	CEP
	87.020-035
A Labore Saúde Ocupacional foi fundada no dia 20 de abril de 2006 A Labore Saúde Ocupacional atua no ramo de Medicina, Segurança e Qualidade de vida no trabalho que foi fundada  pelo fisioterapeuta George Coelho. No principo a empresa chamava ErgoFisio e  tinha como foco a prestação de serviços de ergonomia, fisioterapia e ginástica laboral em empresas da região noroeste do Paraná. No atual crescimento dela no ano de 2008 a empresa começou a oferecer serviços de segurança do trabalho como Programas, Treinamentos, Palestras e Auditorias, conquistando mais clientes e avançando em qualidade no Mercado entre outras especialidades de como Clínica Geral, Pediatria, Ginecologia, PréNatal, Ortopedia, Psiquiatria, Psicologia, Nutrição e Fisioterapia, iniciou suas atividades em conjunto ao O exercício professional é realizado apenas por médicos titulados em todas as áreas citadas.
No ano de 2010 a empresa passou por uma reestruturação, mudando o nome para Labore Saúde Ocupacional, com a inclusão de serviços de Medicina do Trabalho. A partir de 2011 a empresa anualmente foi reconhecida e premiada, absolutamente em todos os anos pela qualidade de seus serviços e gestão, esse destaque estão presentes em prêmios de porte nacional e geraram credibilidade para ser a empresa líder de mercado na região noroeste do Paraná. Os maiores diferenciais da empresa são: conhecimento avançado em SST, inovação com qualidade e ética em todas atividades o que nos propomos a realizar.
 
 1.3 Denominação e Forma de Constituição da Clínica Labore Sáude.
A razão social ou denominação da empresa é Labore Saúde Ocupacional – Centro de Medicina Ocupacional Labore Sáude Ocupacional LTDA, é uma empresa do Segmento de Saúde, atuando no Mercado desde 2006 com sede própria e única na Avenida Advogado Horacio Raccanello Filho, 6326 - Sala 05 - Zona 07 - CEP 87020-035 - Maringá/PR. Considerada uma empresa de pequeno porte no Brasil, possui sócios com obrigações e atuação limitada a cada um. George Coelho e socios de mais 6 empresa pela Labore na região do paraná. Atua apenas na região da cidade de Maringá e atende o público de municípios vizinhos como Sarandi, Mandaguacu e Painçadu … 
Desde a fundação da Labore, a gestão das atividades e processos tem sido intensas diz George Coelho. A credibilidade alcançada da empresa, onde vem diferenciando no Mercado na sua estrutura física, equipe de profissionais única em saber e em engajamento. Em 2013 vencemos a etapa estadual do prêmio MPE Brasil da Fundação Nacional da Qualidade - FNQ, onde eles foram os finalistas da etapa nacional em 2014, em 2015 eles receberam o grande prêmio PPrQG - Programa Paranaense de Qualidade e Gestão, e, em 2016 o PMI&G - Prêmio Maringaense de Impacto e Gestão - 1º lugar na categoria prestadores de serviço.
POLÍTICA DE QUALIDADE: A Labore Saúde Ocupacional, atuando na macrorregião de Maringá - PR na área de Medicina do Trabalho, e em todo o território nacional na área de Segurança e Qualidade de Vida, sempre alcançando na liderança em sua área de atuação, estabelecendo a política da qualidade o compromisso com o atendimento de qualidade, de forma ágil e de forma justa, trazendo o foco na satisfação dos clientes, sendo sempre comprometida com o atendimento dos requisitos legais aplicáveis e promovendo constantemente a melhoria contínua dos processos de seu sistema de gestão.
E a ação de para monitorar e avaliar as ações e administrar as farmácias, monitora e avaliar as ações administrativas farmacêuticas, para que isso ocorra à farmácia hospitalar deve contar com sua equipe de três profissionais capacitados são eles: 
1.4 Dados Relevantes da Organização e seus Fundamentos 
O papel do administrador da organização George Coelho fundador da Labore Saúde ocupacional foi de tomar as devidas decisões sobre as definições de objetivos e a utilização de recursos da organização dentro da empresa que ele atuda onde admistra mais 6 empresas: O administrador tem as seguintes etapas: 
1. A Primeira do Planejamento da Labore Saúde Ocupacional; 
2. A segunda é a Organização: determinar responsabilidades; 
3. A Terceira é a Direção: aptidão, treinamentos, liderança, disciplina e orientação;
 4. A quarta é o Controle: com comparação de desempenho, análise, ações corretivas e determinar padrões aceitos. 
Na clínica Labore Saúde Ocupacional, possui uma liderança transformacional, o líder George Coelho fisioterapeuta e estudade de direito pela Puc atuando no 5 semestre em busca pela mudança em busca de uma melhor qualidade do trabalho a ser executado na Labore ele vem trazendo grandes inovações e o crescimento desta empresa. Os fundamentos da empresa está dispostos dentro na empresa e também em seus telefones, onde os recepcionistas estão disponíveis no horário de expediente trazendo todas as informações e suas credibilidade no atendimento com seus clientes. Estes fundamentos são:
A Visão: Ser referência nacional no setor de saúde, segurança e qualidade de vida no trabalho até 2020 e reconhecida como empresa sustentável com excelência na gestão interna. Onde vem sendo a referência como clinica médica geral e especializada e na Saúde Ocupacional, treinamentos em si.
A Missão: Está sempre vindo para proporcionar ao seus clientes de empresas treinamentos, palestra, consultas e exames de alto nível de forma humana especializada com o foco para trazer toda a eficiência no modo para vir a contribuir para um diagnóstico preciso e um tratamento que garanta o bem-estar de todos pacientes deles e das empresas cadastrada. Prestar serviços com ÉTICA e EXCELÊNCIA, promovendo a conscientização da sociedade, na área de saúde, segurança e qualidade de vida no trabalho, enquanto preserva o meio ambiente, valoriza os colaboradores e atende às exclusividades do cliente.
Valores: Trazer para todos os clientes o respeito ao paciente e empresas cadastrada, funcionários, médicos e colaboradores. Eficiência, confiabilidade e qualidade nos serviços prestados. A labore saúde ocupacional está no processo de implantação do programa de integridade e compliance na lei de 12.846 de 2013 (lei anti corrupção ou empresa limpa). Profissionalismo, pro atividade, agilidade, melhoria contínua, ética e engajamento.
 Trazendo a transparência: demosntrando a franqueza nas decisões e atividades que afetam a sociedade no estado do paraná, a economia e o meio ambiente, e a disposição de comunica-las de forma clara, precisa, tempestiva, honesta e completa;  e pelo atendimento aos requisitos legais e outros requisitos subscritos pela organização;
 Trazendo o comportamento ético: demonstrando o comportamento que está de acordo com os princípios aceitos da conduta moral e correta de uma situação específica e que esteja de forma consistente com as normas internacionais de comportamento;
 Trazendo o respeito pelos interesses das partes interessadas (indivíduo ou grupo que tem interesse em quaisquer decisões ou atividades de uma organização), às normas internacionais de comportamento, aos diretos humanos.
1.5 Porte da Empresa 
	Nome Fantasia
	LABORE SAUDE OCUPACIONAL
	Setor
	OUTRAS ATIVIDADES PROFISSIONAIS
	CNPJ
	07.967.051/0001-36
	Atividade Primária (CNAE)
	OUTRAS ATIVIDADES PROFISSIONAIS, CIENTÍFICAS E TÉCNICAS NÃO ESPECIFICADAS ANTERIORMENTE
	Fundação
	20/04/2006
	Localização
	MARINGA - PR
	Endereço
	AVENIDA ADVOGADO HORACIO RACCANELLO FILHO , 6326, SALA 05
	CEP
	87.020-035
 
	Porte Nominal
	MICRO
	Faturamento Presumido
	R$ 81.001 a 360.000 por ano
	Quantidade de Funcionários
	1 a 10
A clínica é composta por 10 (dez) funcionários e o faturamento anual não ultrapassa o valor de R$360.000,00 (trezentos e sessenta mil reais) desta forma classificada como Microempresa.
SOCIEDADE:
Sócios e Administradores
FABIANO DOS SANTOS RAMOS
FERNANDO DOS SANTOS RAMOS
GEORGE LUIS COELHOSILVA
LEANDRO CONEGLIAN
Capital Social
R$ 100.000,00
1.6 Serviços Oferecidos pela Clínica Labore Ocupacional. 
Conforme já citado, a empresa trabalha com diversas especialidades dentre eles:
	EXAMES LABORATORIAIS
	AUDIOMETRIA TONAL
	ULTRASSONOGRAFIA
	COLPOSCOPIA
	RAIO X
	PRÉ-NATAL
	ENDOSCOPIA DIGESTIVA
	ELETROENCEFALOGRAMA
	VIDEOLARINGOSCOPIA
	ELETROCARDIOGRAMA
	ESPIROMETRIA
	MEDICINA DO TRABALHO
	HOLTER 24 HORAS
	PPRA
	DINAMOMETRIA
	PCMSO
	TOXICOLÓGICO CNH/CLT
	BIÓPSIA DE TIREÓIDE
	BIÓPSIA DE PRÓSTATA
	BIÓPSIA MAMA
 
	MEDICINA DO TRABALHO
	SEGURANÇA DO TRABALHO
	ERGOMIA
	QUALIDADE DE VIDA
	Ginática Laboral
	LAUDO PNE
	EXAME TOXIOLÓGICO
	UNIDADE MOVEL COM VARIAS ESPECIALIDADES
	E-SOCIAL
	PERÍCIAS JUDICIAIS
	BRIGADA DE INCÊNDIO
	ATESTADO PARA ATIVIDADE FÍSICA
	RECURSOS HUMANOS
	LOJA VIRTUAL COM TREINAMENTOS E PALESTRAS
2.7 Principais Mercados e Segmentos em que se Encontra o Cliente-Alvo 
Por se tratar de uma clínica especializada e Saúde Ocupacional dando suporte para grandes empresa como treinamento e palestra gerais e oferencendo em si uma clínica médica de exames radiológicos, pediátricos, ortopédicos, pré-natal e outros em geral os quais todos deveríamos fazer tanto como forma de prevenção de futuras doenças, quanto de controle de tratamento, o público alvo abrange todas as pessoas
2.8 Modelo de Gestão Organizacional
 A empresa Labore Saúde Ocupacional sabe da importância de seu serviço prestado desde o treinamentos e palestra até nas consultas e na descoberta de uma doença ou na prevenção da mesma, na vida de uma pessoa e na qualidade funcional dos pacientes nas empresas cadastrada com a Labore oferecendo treinamntos e palestra motivadora e cuidando da saúde mental do funcionário e físico. Onde o serviço deve ser feito da melhor forma possível, onde todos devem estar em sintonia para que tudo proceda de forma assertive dentro da empresa e outras emresas associadas junta com a Labore. Trazendo, a Gestão onde ela é participativa e democrática. Embora as hierarquias sempre são respeitadas, a Labore permite sugestões e participação de todos os seus colaboradores para melhoria e crescimento tanto da empresa como do funcionário em si, esse modelo vem aliviando as tensões e evita que conflitos dentro da empresa ou nas grandes empresas nelas cadastradas, onde sejam criados desnecessariamente. 
 2.9 Práticas Adotadas de Gestão 
O modelo de Gestão adotado na empresa Labore Sáude Ocupacional vem trazendo uma Gestão democrática, trazendo uma liderança em busca para incentivar a participação dos funcionários nas tomadas de decisão, valorizando tanto a opinião deles, como a dos pacientes em si.
2. GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS NA ÁREA DE SAÚDE
 2.1 Organização e Procedimentos dos Recursos Logísticos
A Labore Saúde Ocupacional, trabalha com um grande estoque, podendo ter um maior controle dos produtos utilizados ao longo do mês. Existe venda de produtos e todos os itens estocados são para utilização interna da empresa e externa da empresa. Dentre os itens mais utilizados estão:
 -Materiais de escritório: folhas A4, folhas A4 120g, canetas, clips, envelopes, pastas. -Materiais hospitalares: gel para ecografias, álcool 70%, preservativos não lubrificados (para realizar os exames), lençol e fronha descartável, luvas descartáveis. -Materiais de limpeza e higiene: papel toalha, papel higiênico, panos, vassouras, luvas de borracha, alvejantes, saponáceos. -Copa e cozinha: copos descartáveis, mexedores, café, açúcar;
- Loja virtual: gasto local web, gastos com prof para a ginasticas laboral, gasto com fotografo para fotografar a Ginastica elaboral, marketing digital e desing da empresa.
 
2.2 Recursos financeiros 
Feito uma mensalidade mensal na empresa Labores e suas filiais, há um sistema informatizado para labore onde, é deixado todo mês um valor mensal sendo reservado para as compras habituais dos insumos e estoque em geral para manter o mês e metade do próximo e para loja virtual.
2.3 Recursos matérias 
Na empresa Labore Saúde Ocupacional, todos os insumos são comprados de maneira prontos para uso, às preocupações da empresa estão na estocagem, que ficam armazenadas em depósitos dentro da empresa todos os materiais de escritório e hospitalares, todos etiquetados com identificação e prazo de validades, onde cada setor da empresa tem seu depósito e somente o responsável pelo setor tem acesso ao mesmo. 
Existe também uma relação exposta na porta deste estoque com todos os itens com quantidade, data de recebimento, data de retirada. Já os materiais de copa, ficam em um armário dentro da copa da empresa e os materiais de limpeza e higiene ficam dispostos em outro deposito localizado nos fundos da empresa contendo também a mesma identificação e controle dos itens no local.
Existe um sala para colocar os gasto com a loja virtual, diposta para fazer todo o trabalho pago com local web, fotografo e marketing digital da empresa e desing da Labore Saúde Ocupacional.
2.4 Recursos tecnológicos 
Atualmente a empresa dispõe de um sistema informatizado de gestão de estoques, contém também um sistema financeiro que é através deste que se tem também o controle de entradas e saídas conforme os valores das Notas Fiscais apresentadas no setor financeiro de todas filiais da empresa.
2.5 Tipo de Administração de Materiais utizada
 A Labore possui um método utilizado onde o primeiro é o primeiro que entra e o primeiro que sai. Conforme a direção da Labore o diretor da empresa George Coelho e seus socios utiliza este método onde foi adotado para trazer a fim de se ter um maior controle da validade dos produtos dentro da Labore. Por ser uma clínica médica e de Saúde Ocupacional, mesmo sem fazer nenhum procedimento invasivo e, desta forma, não utilizando medicamentos com curto prazo de validade, somente usado em casos de determinado paciente, optando então por este método, oferecendo pacotes de ginastica elaboral e entre outros serviços da Saúde Ocupacional.
2.6 Gestão de Fornecedores 
A seleção de fornecedores é necessária, pois, sem ela, a empresa corre o risco de contratar fornecedores que não correspondam ao aumento na demanda por determinado material, ou por não estarem preparados, ou por não oferecerem produtos com a qualidade exigida pela empresa. Na CEMOC, para o processo de seleção de novos fornecedores são avaliados os seguintes itens: -Alvarás e legislações em dia: por ser exigido tanto pela vigilância sanitária quanto pelos convênios, é exigido que o novo fornecedor tenha os documentos atualizados; -Indicações de boa conduta e seriedade de outras empresas; -Agilidade e pontualidade nas entregas dos produtos; -Flexibilidade nas formas de pagamento. O principal objetivo da avaliação é poder manter um vínculo com uma empresa que garanta qualidade, agilidade e confiança nos produtos a ser comprados. Caso os principais fornecedores não tenham capacidade de atendimento quando a empresa aumenta a sua demanda, outros fornecedores precisam ser selecionados para atender as necessidades da empresa.
2.7 Controle de Custos de Estocagem e Inventário Físico
 Na Labore Saúde ocupacional o estoque de todos os materiais hospitalares e de escritório e da parte Web, ficam alojados em salas com aproximadamente 6m² (6 metros quadrados). O inventário da Labore Saúde Ocupacional é sempre no próximo da data em que fazem todos os pedidos da clínica, desta forma o inventário é considerado programado, todo dia 05 de cada mês ele é feito. Como o estoque da empresa é grande e abrange muitos itens, acaba não atrapalhando nas atividades da organização pois tem um Sistema de estocagem e um financeiro bem organizado. O método de avaliação dos estoques é o Peps, primeiro que sai, primeiro que entra como já citado a cima, desta forma a empresa tem uma maior proximidade em relação ao último preço utilizado no mesmo.
3. FUNDAMENTOS DO DIREITO COMERCIAL E DO CONSUMIDOR
 3.1. Responsabilidades do Fornecedor
Conforme os Artigos demostra que o artigo.12 a 25 da CDC, trata-se de um produto ou serviço que seja defeituoso quando ou quando não oferece a segurança que dele se espera (art. 12, § 1º). Existem alguns vícios de qualidade e quantidade dos produtos. Estes vícios de qualidade vem dividindo em vícios por inadequação (o produto é inadequado ao fim que se destina) e por insegurança (de defeito). 
Os fornecedores aqui previsto nas leis, são responsáveis pelos vícios de qualidade ou quantidade do produto (Art. 18, CDC). Estes vícios nos produtos e nos serviços podem vir á causar danos físicos aos consumidores, colocando assim em risco sua segurança. Estes danos pode vir á decorrer dos chamados acidentes de consumo, ou acidentes causados pelo produto defeituoso (Art. 12, CDC). O fornecedor, independentemente da existência de culpa, é portanto responsável pelos danos causados pelo produto defeituoso ou por não ter passado os dados de informações suficientes e que possar ser adequadas sobre a utilização do produto e riscos que nele oferece. A empresa adota as normas de proteção ao consumidor, para vir á respeitar a dignidade dos seus consumidores e para garantir á segurança na qualidade dos serviços prestados.
3.2  A constituição federal de 1988 e os direitos sociais
Vamos citar a Constituição Federal de 1988 um rol de Direitos Sociais no Capítulo II, Título II, que inclui a educação, inclui a saúde, inclui o trabalho, inlcuia a moradia, inclui o lazer, inclui a segurança, inclui a previdência social,inclui a proteção à maternidade e à infância e a assistência aos desamparados;
Os Professores LUIZ ALBERTO DAVID ARAÚJO e VIDAL SERRANO NUNES JÚNIOR vem para ressaltar que os direitos sociais “não estão exaustivamente enumerados no Título II de nossa Magna Carta, falando portanto, dos direitos sociais dispersos ao longo de todo o seu texto”[13].
Neste cenário, se o rol constante no Capítulo II, Título II, da Constituição Federal não é exaustivo, é relevante indagar o que caracteriza determinado direito como um direito social e, especificamente para este trabalho, se o direito do consumidor pode ser compreendido como um direito social.
LUIZ ALBERTO DAVID ARAÚJO e VIDAL SERRANO NUNES JÚNIOR vem para apontar “os direitos sociais, como os direitos fundamentais de segunda geração, que portanto são aqueles que visa possa vir reclamar do Estado um papel prestacional, de minoração das desigualdades sociais”[14]. Portanto assim, vem para nós parecer que a característica marcante de um direito social é a preexistência de uma desigualdade social, onde vem para impor a necessidade do Estado para interferir nesta relação mediante a implementação de políticas públicas.
JOSUÉ RIOS[15] revela a existência de uma desigualdade gritante na relação entre fornecedores e consumidores onde á proteção do consumidor vem para se torna-se assim o problema no qual seja fundamental para á sociedade moderna que equivale à preocupação do ser humano onde possa estar garantido sua segurança, bem-estar, qualidade de vida, respeito à dignidade da pessoa humana. Esta análise do conflito possa vir para envolver os fornecedores e os consumidores na sociedade de consumo em massa, onde revela a preexistência de uma desigualdade social e a necessidade de o Estado para vir á interferir na relação mediante a implementação de políticas públicas, o que vem para autorizar e a vir para compreender o direito do consumidor como um direito social.
ADOLFO MAMORU NISHIYAMA[16] cita que “a defesa do consumidor, como princípio e de ordem econômica, mas isso não quer dizer que ela possua conteúdo negativo, onde possa vir a limitar a atuação do legislador ou aplicador de direito, onde possui uma eficácia positiva, aos poderes públicos a implementação de políticas públicas”. Parece claro e inevitável que o Direito do Consumidor sendo ele analisado, estudado e compreendido como um Direito Social, onde é necessário para a intervenção do Estado com o objetivo de implementar políticas públicas que possa vir para estabelecer condições materiais propícias ao auferimento da igualdade entre os fornecedores e os consumidores.
Este conflito social vem sendo portanto muito relevante para a sociedade moderna onde o FÁBIO KONDER COMPARATO, vem para discorrer sobre a sociedade de consumo e sobre os conflitos entre os fornecedores e consumidores, podendo chegar a apontar que “ a dialética produtor x consumidor é onde é mais complexa e delicada do que a dialética capital x trabalho”[17]. Ficando bem claro que diante da dimensão e importância da sociedade de consumo, a Constituição Federal passou á erguer a proteção do consumidor ao patamar constitucional, assim visando conhecer a relevância sobre o tema e a obrigação do Estado para vir para efetivar positivamente a proteção dos interesses dos consumidores.
Portanto podemos falar que este contexto, é super relevante para a previsão constitucional onde “impõe-se ao Estado vir para promover, na forma coerente da lei, a defesa do consumidor” sobre ( o artigo 5º, XXXII, da Constituição Federal) e que a ordem econômica possar portando vir para observar o princípio da defesa do consumidor (o artigo 170, V, da Constituição Federal), sendo que a carta constitucional foi para vir á além e se estabeleceu que o “Congresso Nacional, dentro de cento e vinte dias da promulgação da Constituição, elaborarou assim o código de defesa do consumidor” ( o artigo 48 das Disposições Transitórias da Constituição Federal). As previsões constitucionais, serão assim a ser esmiuçadas abaixo, deixando claro que o Direito do Consumidor possui então os fundamentos na Constituição Federal. CLAÚDIA LIMA MARQUES[18] deixa mencionados dispositivos constitucionais “onde ganham uma nova força sendo ela positiva, no sentido de vir para obrigar o Estado a tomar certas atitudes, para intervenção na atividade privada para vir para proteger o grupo difuso de indivíduos, como os consumidores. Daí a tendência do legislador moderno, onde procura e possa vir para garantir a sua eficácia nas prática dos novos direitos fundamentais do indivíduo, dentre eles os direitos econômicos, que através da inclusão dos objetivos constitucionais em normas ordinárias de direito privado, que é o caso do próprio Código de Defesa do Consumidor”.
JOSÉ AFONSO DA SILVA cita [19] propõe uma classificação especial para os direitos sociais que são previstos na Constituição Federal onde possa vir a propor a classificação em duas categorias, a primeira, “direitos sociais do homem produtor” e, a segunda, “direitos sociais do homem consumidor”. Os direitos sociais do homem consumidor, JOSÉ AFONSO DA SILVA aponta em sim o total direito à saúde, e o total segurança social, para o desenvolvimento intelectual e para o acesso das crianças e adultos para à instrução, à formação profissional, à cultura e garantia ao desenvolvimento da família.
3.3  Dos dispositivos constitucionais relacionados ao direito do consumidor e os direitos sociais do homem consumidor
Os dispositivos constitucionais mencionam a defesa do consumidor nos artigos 5º, inciso XXXII, 170, inciso V, e 48 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias.
O artigo 5º, inciso XXXII, da Constituição Federal estabelece onde “o Estado promoverá, na forma da lei, a defesa do consumidor” e a interpretação deste dispositivo constitucional permitindo vir para abstrair as importantes conclusões para vir para interpretar e trazendo à aplicação do Direito do Consumidor.
Vamos citar a primeira importante constatação, começando pela interpretação do dispositivo constitucional, onde o reconhecimento constitucional de que o consumidor é portanto vulnerável na sociedade de consumo onde é necessária para intervenção estatal de forma de promover a defesa do consumidor. Podemos então, verificar que à princípio da vulnerabilidade do consumidor podemos encontrar o fundamento constitucional e não apenas o artigo 4º, inciso I, do Código de Defesa do Consumidor. A legislação infraconstitucional, ao reconhecer a vulnerabilidade do consumidor no mercado de consumo, reiterou de princípioque já podia advinhar de uma forma de norma constitucional.
Podemos citar a segunda decorrência do dispositivo constitucional é a constituição de uma obrigação do Estado para promover a defesa do consumidor, sendo assim uma norma programática,da eficácia positiva impondo para o Estado tendo assim à obrigação de defesa do consumidor, sendo mediante para implementação de políticas públicas.
 ADOLFO MAMORU NISHIYAMA[20] fala “da proteção do consumidor sendo uma liberdade pública positiva, portanto o Estado tem a obrigação de comparecer para a prestação de certas tarefas. Onde se exige uma atuação do Poder Público e não sua abstenção”.
Vamos citar aqui à terceira decorrência do dispositivo constitucional é para o estabelecimento da necessidade de edição de legislação infraconstitucional para dispor da forma com que o Estado poderia promover a defesa do consumidor. O Código de Defesa do Consumidor, foieditado em 1990, onde cumpre a disposição constitucional que pode se estabelecer no Capítulo II, do Título II, a Política Nacional das Relações de Consumo que “ onde por objetivo sendo assim atendimento das necessidades dos consumidores, respeito pela dignidade, à saúde, segurança, a proteção dos interesses econômicos, para assim trazer à melhoria da qualidade de vida, é a transparência, harmonia das relações de consumo” (artigo 4º, caput, do Código de Defesa do Consumidor).
O artigo 170, inciso V, da Constituição Federal estabelece que “a ordem econômica, fundada para a valorização do trabalho humano e da livre iniciativa, tem assim portanto de vir assegurar à todos a sua existência digna, conforme cita os ditames da justiça social”, observado, entre outros, o princípio da defesa do consumidor. À princípio da defesa do consumidor onde assim pode vir ser interpretado conjuntamente com os demais princípios discriminados no artigo 170 da Constituição Federal, como o princípio da livre concorrência. Onde não há uma hierarquia entre os princípios constitucionais da ordem econômica
 FÁBIO KONDER COMPARATO[21] cita que “não há por que distinguir a defesa do consumidor, nos termos de nível hierárquico, sendo dos demais princípios sendo assim declarados no art. 170. Que isto quer dizer que o legislador, não poderá sacrificar todos seus interesses do consumidor em defesa do meio ambiente, nem da propriedade privada, ou na busca do pleno emprego; nem na parte inversamente, preterir sedo assim os últimos valores, nem os interesses em prol da defesa do consumidor”.
Entre as normas podemos citar a defesa do consumidor, onde vale vir para destacar o artigo 48 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias. Este dispositivo determina “o Congresso Nacional, de dentro de cento e vinte dias da promulgação da Constituição, onde se elaborará o código de defesa do consumidor”. A Constituição Federal foi promulgada em 5 de outubro de 1988 e o Código de Defesa do Consumidor foi promulgado em 11 de setembro de 1990, que vem para revelar todo descumprimento do prazo de 120 dias estabelecido pelo artigo 48 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias. Este Código de Defesa do Consumidor cumpre assim o mandamento constitucional é a principal norma infraconstitucional destinada para à proteção do consumidor no Brasil.
Dos dispositivos constitucionais acima abordados, podemos abordar de forma bem expressa e especifico que na tutela do consumidor no Brasil, podemos vir à verificar que o Poder Constituinte Originário, apesar de elaborar carta constitucional extensa e detalhada, onde deixou de incluir na Constituição Federal mais um capítulo específico com normas e direitos relativos especifica ao Direito do Consumidor. Vamos citar aqui por exemplo, com relação ao meio ambiente, não houve nenhum capítulo disciplinando o Direito do Consumidor. Onde de qualquer motivação política, parece que a ausência deste capítulo disciplinando o Direito do Consumidor não importa em prejuízo à tutela do consumidor e, que muito menos, possa denotar a sua ausência da preocupação do Poder Constituinte Originário com relação à tutela do Direito do Consumidor.
Isso tudo porque as normas constitucionais de Direito do Consumidor podem e devem ser apreendidas no decorrer em que outros princípios gerais da Constituição Federal ou das normas específicas possa vir para regular determinados direitos materiais. Os Direitos Sociais do Homem Consumidor são apreendidos, do princípio da isonomia (artigo 5º, caput, da Constituição Federal), da dignidade da pessoa humana (artigo 1º, inciso III, da Constituição Federal), direito à intimidade, vida privada, honra e imagem (artigo 5º, inciso X, da Constituição Federal), o direito à informação (artigo 5º, inciso IX, da Constituição Federal), entre outros.
JOSÉ AFONSO DA SILVA[22] cita os Direitos Sociais do Homem Consumidor em 5 itens: 
 Direitos Sociais relativos à seguridade (Seguridade Social, Direito à Saúde, Direito à alimentação adequada, Direito à Previdência Social e Direito à assistência social); 
Direitos Sociais relativos à Educação e Cultura (Direito à Educação e Direito à Cultura); 
Direitos Sociais relativos à Moradia; 
Direito Ambiental (Direito ao Lazer e Direito ao Meio Ambiente); 
Direitos Sociais da Criança e dos Idosos (Proteção à maternidade e à infância e Direitos dos Idosos).
MAMORU NISHIYAMA[23]“ fala da proteção do consumidor na Constituição brasileira que é muito abrangente, não sendo assim restrita apenas aos arts. 5º, inciso XXXXII, e 170, inciso V”. A Constituição Federal possui amplos dispositivos que visa tutelar os Direitos Sociais do Homem Consumidor, onde pode vir para estabelecer todos os direitos ao indivíduo (liberdades negativas) e todos os deveres ao Estado (liberdades positivas). De fato de não haver um capítulo na Constituição Federal que seja específico ao Direito do Consumidor não pode vir para alterar de forma alguma a proteção constitucional concedida aos consumidores.
Os dispositivos constitucionais acima abordados, podemos vir para destacar que outros dispositivos que possuem sua estrita relação com o Direito do Consumidor. O artigo 24, inciso VIII, pode vir para atribuir pela competência concorrente à União, Estados e Distrito Federal para legislar sobre responsabilidade por dano ao consumidor é importante norma de Direito do Consumidor. Já o artigo 150, §5º, onde á lei estabeleça “medidas para que os consumidores possa ser esclarecidos dos impostos que incidam sobre mercadorias e serviços”, onde denota a preocupação do Poder Constituinte Originário com o Direito de Informação do consumidor, onde cita que pelo mandamento constitucional que foi cumprido pela a promulgação da Lei nº 12.741/2012[24]. O artigo 175, parágrafo único, inciso II, vem para estabelecer que a lei dispõem sobre os direitos dos usuários de serviços públicos, nas norma programática de Direito do Consumidor. O artigo 220, §4º, dispõem sobre restrições à propaganda comercial de tabaco, bebidas alcoólicas, agrotóxicos, entre outros medicamentos e terapias 
O artigo 221, vem para determinar os princípios para se observar-se na produção e programação das emissoras de rádio e televisão, que assim podem e devem ser analisados sob a ótica de proteção do consumidor.
Onde podemos deixar claro que o Direito do Consumidor possui seu fundamento na Constituição Federal, que o próprio artigo 1º do Código de Defesa do Consumidor reconhece o “código estabelece normas de proteção e defesa do consumidor, de ordem pública e interesse social, nos termos dos arts. 5°, inciso XXXII, 170, inciso V, da Constituição Federal e art. 48 de suas Disposições Transitórias”.
3.4  A proteção do consumidor como direito fundamental e uma cláusula pétrea
 O Direito do Consumidor é considerado como um Direito Social de 2ª Geração e o Direito do Consumidor encontra- se na sua previsão fundamental na Constituição Federal é necessário analisar qual a consequência de a proteção ao consumidor ter sido alçada ao patamar constitucional como um direito fundamental e se a proteção ao consumidor pode ser considerada uma clausulapétrea.
A Constituição Federal inova o ordenamento jurídico brasileiro para vir para estabelecer em seu artigo 5º, inciso XXXII, como direito fundamental, onde se cumpre ao Estado promove a defesa do consumidor. O artigo 5º, inciso XXXII, é situado no Título I, “Dos Direitos e Garantias Fundamentais”, Capítulo I, “Dos Direitos e Deveres Individuais e Coletivos”, deixando claro que a Constituição Federal possa vir e assegurou toda a proteção estatal ao consumidor como direito fundamental, situação que está até inédita, onde as Constituições anteriores não poderia vir a incluir no rol dos direitos fundamentais a defesa do consumidor. A defesa do consumidor não se caracteriza o direito fundamental apenas por localizar-se sob o Título II, “Dos Direitos e Garantias Fundamentais”, mas, porque, pelo todo o seu conteúdo e de importância, que possa vir para preenche a fundamentalidade material dos direitos fundamentais, conforme cita o conceito proposto pelo INGO WOLFGANG SARLET[25].
JOSÉ AFONSO DA SILVA[26] cita que a Constituição “È portando, tímida no dispor sobre a proteção dos consumidores”, onde se “realça de importância, da sua inserção entre os direitos fundamentais, com o que se erigem os consumidores à categoria de titulares de direitos constitucionais fundamentais”. 
UADI LAMMÊGO BULOS[27]  cita a “a defesa do consumidor é um direito humano fundamental da Constituição de 1988 (artigo 5º, XXXII), um dos princípios gerais da atividade econômica (art. 170, V)”, que “ambos os preceitos citados fornecem suporte normativo para a tutela desejada”. 
JOSÉ GERALDO BRITO FILOMENO[28] cita que a defesa do consumidor figura nos princípios fundamentais da Constituição Federal.
FÁBIO KONDER COMPARATO sustenta que a defesa do consumidor, pelo Estado não pode ser portanto vir a ser definida pelo direito fundamental do cidadão, pois não vem criando nenhuma pretensão subjetiva do particular contra o poder público[29].
JOSÉ AFONSO DA SILVA[30]. Cita ao tratar da Ordem Social, possa vir para estabelecer certas disposições sobre seguridade social, saúde, previdência social, assistência social, educação, cultura, desporto, meio ambiente, família, criança, adolescente, jovem, idoso, entre outros, a Constituição Federal estabelece normas relacionadas ao “Homem Consumidor” que se configura pelos direitos passíveis de demanda contra o Estado.
MARCELO SCHENK DUQUE, comenta que “a forma e a intensidade da proteção é assunto do legislador ordinário”, “não se admite, a inexistência de proteção efetiva”[31] 
CLÁUDIA LIMA MARQUES[32], vem para promover e assegurar que o Poder Judiciário, que o Poder Executivo e o Poder Legislativo realizem de forma positiva a proteção dos consumidores. 
CLÁUDIA LIMA MARQUES, cita que um direito fundamental onde demanda uma prestação protetiva pelo Estado, que inclui as três esferas do Poder. Ela comenta que a proteção do consumidor impõe a proteção contra as atuações do Estado (direito de liberdade ou direitos civis, direito fundamental de primeira geração), onde impõe atuação positiva (protetiva, tutelar, afirmativa, de promoção) do Estado em proteção dos consumidores (direito fundamental de segunda geração). Ainda dentro da proteção constitucional do consumidor e das obrigações do Estado decorrentes deste dever de proteção 
EROS ROBERTO GRAU[33] cita de um “princípio constitucional impositivo (Canotilho), para cumprir dupla função, de um instrumento para realização do fim de assegurar a todos pela existência digna e objetivo particular a ser alcançado. Neste sentindo assume a função de diretriz (Dworkin) – norma objetivo – dotada para o caráter constitucional conformador, onde-se reivindica pela realização de políticas públicas”.
FÁBIO KONDER COMPARATO, entendem se constitucionalmente legítima a reivindicação do cidadão consumidor para que o Estado ve para adotar as políticas públicas que possa vir para assegurar a efetiva defesa do consumidor, onde esteja assim implementadas não sejam suficientes para defendê-lo adequadamente.
Neste contexto, forte na convicção de que a proteção ao consumidor é um direito fundamental, nos termos do artigo 5º, inciso XXXII, da Constituição Federal, é necessário analisar se este direito fundamental constitui uma cláusula pétrea constitucional. Como é sabido, a Constituição Federal estabelece no artigo 60, §4º, inciso III, que “não será objeto de deliberação a proposta de emenda tendente a abolir” “os direitos e garantias individuais”, constituindo uma cláusula pétrea. As chamadas cláusulas pétreas, também denominadas de cerne imodificável ou intangível, impedem a modificação ou tendência à abolição do texto constitucional em relação a certas matérias basilares, com a finalidade de assegurar a estabilidade da Constituição.
ADRIANO SANT’ANA PEDRA[34] cita no sentido nas “mudanças no texto constitucional por vezes esbarrarão nas cláusulas pétreas (…). 
ADOLFO MAMORU NISHIYAMA[35] cita que “a proteção do consumidor está consagrada no art. 5º, inciso XXXII, com o direito e garantia individual, não podendo, ser abolida mediante emenda constitucional. A vedação abrange modificar qualquer elemento conceitual de sua defesa do consumidor ou direito e garantia individual; basta que assim haja a emenda que tenda a abolir aquele princípio. Trazer mudanças que possa vir para minimizar a sua proteção onde não são admissíveis”.
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FÁBIO ULHO COELHO[36] cita que “os direitos do consumidor entre os fundamentais da pessoa e entre os princípios básicos e a ordem econômica não significa que apenas o reconhecimento é de sua importância pelo constituinte, com repercussões meramente políticas. Tem, ao contrário, relevância jurídica para a interpretação das disposições ordinárias de proteção dos consumidores Com efeito, tais disposições não podem ser interpretadas isoladamente, como se a tutela do consumidor estivesse dissociada ou se contrapusesse aos demais elementos regradores da ordem econômica (cf. Comparato, 1990:70/71). Nesse contexto, a interpretação de qualquer lei ordinária protetora dos consumidores não pode representar desestímulo à produção pelos particulares, nem contrariar outros aspectos do direito privado – basicamente do direito comercial –, destinados a propiciar as condições para o exercício da atividade econômica em um sistema de feitio neoliberal (cf. Coelho, 1988:83).”
MARCELO SCHENK DUQUE[37] no sentido de que a proteção ao consumidor é uma cláusula pétrea, mas que é possível ao legislador infraconstitucional estabelecer a forma e a intensidade da proteção ao consumidor, sendo somente inadmissível propostas de emenda constitucional ou projetos de lei que viessem abolir a efetiva proteção ao consumidor:
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4. CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 Neste PIM II podemos apreender que uma empresa depende de diversos tipos de fatores, de como ter um grande controle de suas atividades e etapas, como os funcionários e cargos dispostos dentro dela, desde dos custos e podendo sempre estar em busca de maiores informações. 
A Labore Saúde ocupacional se apresenta sempre com um boa estrutura organizacional, que é de extrema qualidade e eficácia para seus consumidores diferenciando das demais clínicas de Maringá, ela sempre está buscando inovar seus métodos de atendimento para visar melhorar receber seus funcionários e consumidores. A empresa adotou uma informatização da mesma com um sistema de gestão bem especifico para a melhoria do estoque, onde traria uma grande melhoria e diminuição dos custos, a implantação anual desses treinamentos para os funcionários buscando assim a capacitação dos mesmos com cursos de atendimento, é boas práticas, reuniões semanais com o objetivo para vir para promover o bom entendimento do grupo como equipe e a constante melhoria nos processos dentro da labore, eles possui um sistema de monitoramento especifico dos riscos na área para a prevenção de possíveis acidentes, trazendo a melhoria na empresa e a exelencia.
Podemos ver a cerca a cima em todo decorrer do trabalho que Labore Sáude Ocupacional trabalha de maneira correta e decorrente comas leis do direitos do consumidor onde podemos fazer umas breves considerações para assegurar alguns pontos deste ultimo capitulo importante para qualquer tipo de empresa.
As breves considerações que se coloca aqui não tem a função de figurar como algo conclusivo mas de melhoria para qualquer setor de empresa, mas sim devemos chamar a atenção para pontos relevantes que devemos vir para discustir, as vezes passam ao largo do jurista que pretende estudar, examinar e discorrer sobre o Direito do Consumidor.
O Código de Defesa do Consumidor portanto não deve ser total compreendido como a norma absoluta que veio para dar toda a proteção do consumidor no Brasil. A Constituição Federal em 1988 ela é primária de toda proteção do consumidor, sendo que o Código de Defesa do Consumidor, e de grande importância marco legislativo de previsão constitucional, onde não veio só para estabelecer a forma e a intensidade da proteção ao consumidor que já era determinada pela Constituição Federal.
Vamos destacar aqui portanto as breves linhas relativas para a evolução de uma sociedade de consumo e dos movimentos de proteção ao consumidor, realçando o discurso de John F. Kennedy em 1962 e a Resolução 39/248 da Assembleia Geral da ONU de 1985;
A evolução deste conceito de Direito Social, onde se desenvolveu a partir dos Direitos dos Trabalhadores e que foi ampliado passando a referir-se também ao direito a uma vida digna, que inclui aspectos relacionados a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o lazer, a segurança, a previdência social, entre outros;
Podemos citar também a possibilidade de interpretação do Direito do Consumidor de uma espécie do Direito Social diante de todo o reconhecimento da necessidade de interferência estatal, que fica mediante das políticas públicas positivas, na relação previa e desequilibrada entre fornecedores e consumidores de uma forma que possa vir para possibilitar pleno exercício de direitos e justiça social;
Os dispositivos constitucionais que abordam a proteção do consumidor como os artigos 5º, inciso XXXII, 24, inciso VIII, 150, §5º, 170, inciso V, 175, parágrafo único, inciso II, 220, §4º, 221, e 48 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias;
A concepção constitucional do Direito do Consumidor com a classificação por JOSÉ AFONSO DA SILVA fala diretamente aos Direitos Sociais do Homem Consumidor, que se inclui: Direitos Sociais relativos à seguridade; Direitos Sociais relativos à Educação e Cultura; Direitos Sociais relativos à Moradia; Direito Ambiental; e Direitos Sociais da Criança e dos Idosos;
Podemos citar aqui também que a proteção Estatal ao consumidor é portanto um direito e garantia individual do cidadão é de todo o brasileiro, sendo constitucional é legitima a reivindicação pelo cidadão com consumidor com prestações e políticas públicas positivas por parte do Estado;
Essa proteção Estatal com o consumidor é uma cláusula pétrea na Constituição Federal, onde podemos trazer algumas necessidade de interpretação sistemática da proteção do consumidor com o livre exercício da atividade econômica.
De maneira que de forma que seja possível ao legislador infraconstitucional que possa vir para estabelecer a forma e a intensidade da proteção á todo consumidor, sendo ele somente inadmissível para as propostas de emenda constitucional ou de alguns projetos de lei que possa vir para abolir a efetiva proteção ao consumidor. Estes foram os pontos que notei neste PIM II, onde pude com clareça identificar os pontos necessário de cada tema junto com a empresa Labore Saúde Ocupacional que tive a honra do Diretor George Coelho e todos seus sócios para assim está sendo possível vir á realizar este trabalho maravilhoso junto com toda a equipe formada para ajudar no desenvolvimento de todo este material;
Deixo aqui meus agradecimentos pelo ultimo Pim e o fechamento para minha formatura agradecento a todos e a minha orientadora: Ma. Valdice Pólvora e os profs: Edmundo e Gleice por todo caminho realizado até aqui.
 
 
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 Fundamentos da Administração na Área de Saúde, Unip 2°Bimestre 2019 
Gestão da Cadeia de Suprimentos na Área de Saúde, Unip 2°Bimestre 2019 
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Notas:
 
[16] NISHIYAMA, Adolfo Mamoru, A Proteção Constitucional do Consumidor, 2 Edição, São Paulo, Ed. Atlas S.A., 2010, pág 90.
[17] COMPARATO, Fábio Konder. A Proteção do Consumidor. Importante Capítulo do Direito Econômico, Revista de Direito Público, RDP 80/185, out-dez/1986, pág 168.
[18] MARQUES, Cláudia Lima. Contratos no Código de Defesa do Consumidor, 5 edição, São Paulo, RT, 2006, pág 164-165.
[19] Ob. Cit.,pág 287.
[20] Ob. Cit., pág 155.
[21] COMPARATO, Fábio Konder, A proteção ao consumidor na Constituição brasileira de 1988. Revista de Direito Mercantil, nº 80, out/dez 1990, pág 66-75.
[22] Ob. Cit. pág 307-317.
[23] Ob. Cit., pág 120.
[24] A Lei nº 12.741/2012 estabelece no seu artigo 1º que “emitidos por ocasião da venda ao consumidor de mercadorias e serviços, em todo território nacional, deverá constar, dos documentos fiscais ou equivalentes, a informação do valor aproximado correspondente à totalidade dos tributos federais, estaduais e municipais, cuja incidência influi na formação dos respectivos preços de venda”.
[25] SARLET, Ingo Wolfgang. A eficácia dos direitos fundamentais. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 1998. p. 50.
[26] Ob. Cit., pág 262/263.
[27] BULOS, Uadi Lammêgo, Curso de Direito Constitucional, São Paulo, Saraiva, 2007, Pág 477.
[28] FILOMENO, José Geraldo Brito, Código Brasileiro de Defesa do Consumidor: comentado pelos autores do anteprojeto, Ada Pellegrini Grinover … [et AL.]. 8ª Edição, Rio de Janeiro, Forense Universitária, 2004, Pág 22.
[29] COMPARATO, Fábio Konder. A Proteção ao Consumidor na Constituição Brasileira de 1988. Revista de Direito Mercantil. n. 80., p. 69.
 “O que se deve indagar, preliminar é a norma do art. 5º, XXXII, que vem para declarar que “o Estado promoverá, na forma da lei, a defesa do consumidor”, cria efetivamente um direito fundamental.           (…)
Não me parece que possa ser afirmado da disposição do art. 5º, XXXII da nossa constituição. Onde não é apenas o fato de que, não se fala expressamente em ‘direitos’: o emprego desse termo não significa, que a norma criou autênticos direitos subjetivos. O que importa, é saber que assim ou não diante dessas situações subjetivas em que alguém possa, vir para exigir algo de outrem, ou que tenha uma pretensão (Anspruch), exercitável por meio de ação judicial ou procedimento. A pretensão, como demonstra na recente doutrina alemã, ela é ntegrante do direito subjetivo público (cf. Wilhelm Henke, Das subjektive öffentliche Recht, Tübingen, 1968, p. 54 e ss.)
Para que isso possa ser verificado, seria preciso que todo consumidor fosse titular, contra o Estado (em que extensão subjetiva: de qualquer toda e qualquer pessoa jurídica de direito público interno é de todas as entidades da chamada Administração pública indireta?), de uma pretensão a uma prestação determinada. 
Está proteção ao consumidor, possa vir fazer genericamente no citado dispositivo de nossa Constituição, onde não podemos vir a se considerar uma prestação pública determinada. Ademais, a referência à mediatização da lei parece que pode se indicar que nenhum dever estatal é específico de proteção determinada ao consumidor existe, enquanto não declarado em lei. A Constituição criou, uma hipótese de inconstitucionalidade por omissão legislativa, o remédio do mandado de injunção (art. 5º, LXXI). Essa omissão de lei possa vir á ser complementa de norma constitucional, para assim vir poder ser remediada por via do mandado de injunção, precisa e determinada: Portanto pode-se, se referir à pretensão a determinada prestação estatal.
Na doutrina constitucional alemã, que se já sustenta com os direitos humanos de conteúdo social não estão sendo de forma constituent e nem autênticos direitos subjetivos fundamentais (cf. Konrad Hesse. Grundzüge dês Verfassunggsrechts der Bundesrepublik Deustchland, 15ª. Ed., Heildeberg, 1985, n. 289)”.
[30] Ob. Cit., pág 307-317.
[31] DUQUE, Marcelo Schenk. Cláusulas constitucionais de inabolibilidade um olhar sob o prisma do direito fundamental de proteção ao consumidor. Revista de Direito do Consumidor, v. 17, n. 66, abr./jun. 2008.
[32] MARQUES, Cláudia Lima. BENJAMIN, Antonio Herman Vasconcelos e; BESSA, Leonardo Roscoe (coords.). Manual de direito do consumidor. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2008. p. 25.
[33] GRAU, Eros Roberto. A ordem econômica na Constituição de 1988 (interpretação e crítica). São Paulo: Revista dos Tribunais. 1991. p. 252-253.
[34] PEDRA, Adriano Sant’ana. A Constituição viva: poder constituinte permanente e cláusulas pétreas. Belo Horizonte: Mandamentos, 2005, p. 94.
[35] Ob. Cit., pág 120.
[36] COELHO, Fábio Ulhoa. O empresário e os direitos do consumidor. São Paulo: Saraiva, 1994. p. 23-24.
[37] DUQUE, Marcelo Schenk. “Cláusulas constitucionais de inabolibilidade, realidade e garantia de identidade da constituição: um olhar sob o prisma do direito fundamental de proteção ao consumidor”. Revista de Direito do Consumidor, v. 17, n. 66, abr./jun. 2008.
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