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Resenha Crítica Laranja Mecânica

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BARRA MANSA
ANNELISE PORTUGAL
RESENHA CRITICA DO FILME
 LARANJA MECÂNICA
BARRA MANSA
2016
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BARRA MANSA
PRÓ- REITORIA ACADÊMICA 
COORDENADORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
CURSO DE PSICOLOGIA - ψ
Disciplina: Psicologia Social II
Professor: Adilson Bastos
Aluno: Annelise Portugal
Matrícula: 20151000708
RESENHA CRITICA DO FILME
 LARANJA MECÂNICA
BARRA MANSA
2016
Laranja Mecânica
A crítica ao filme já inicia antes mesmo do filme em si, no seu título. Ao misturar algo orgânico como a fruta com o funcionamento de um mecanismo, e é exatamente disso que o filme se trata, só que no caso o orgânico é o nosso corpo, nossa mesmo e nosso comportamento e é isto que tem intenção de mecanizar, visão essa a que o behaviorismo faz do homem no filme.
O filme conta a vida de um garoto de comportamento violento onde comete crimes, anda em gangues, espanca pessoas, sai pelas suas usando alucinógenos e fazendo o que quer por diversão, tanto que por ser um amante das artes, seus ataques eram artísticos e estilizados. Mas ele acabou preso. Na prisão precisa se proteger do mesmo tipo de coisas que fazia nas ruas e até auxilia um capelão, mas ao saber da utilização de um novo método de recuperação que prometia a liberação de presos, Alex, o garoto, resolve participar. Esse método conhecido como “Ludovico” utiliza filmes com cenas de violência extrema e obriga os presos a assistirem o tempo todo sem pode fechar os olhos um segundo sequer, e antes disso uma substancia é injetada nesses presos que lhes causam náuseas, essas náuseas serão associadas as cenas de violência para condicionar o preso a rejeitar aquele comportamento violento remetendo esse comportamento ao mal-estar causado pela substância.
De volta a sociedade após esse método, Alex se encontrou com suas vítimas que se vingaram dele, mas Alex não conseguiam reagir. Devido ao método que foi submetido na prisão, quando colocado frente a atos violentos, as náuseas o incomodava e ele não conseguia reagir, além da violência, outra coisa que provocava esse mal-estar em Alex, era a trilha sonora das cenas mostradas no método, que era a nona sinfonia de Beethoven, e que antes era uma das músicas favoritas do rapaz, acabou sendo um dos estímulos do experimento. No início do filme, uma das tantas pessoas que Alex havia agredido foi um escrito e o mesmo voltou a vida de Alex. O mesmo escrito o obrigou a escutar a nona sinfonia, e Alex não suporto e se atirou do terraço de onde se encontrava, foi parar em um hospital todo quebrado e a partir daí foi exposto a diversas cenas de violência o que demonstrou que isso não funcionou mais como um estimulo condicionado.
O experimento então foi um fracasso e teve mais intenções do governo do que boas analises funcionais dos comportamentos para se analisar a eficácia ou não de tal procedimento. No filme eles estavam apenas punindo uma ação com o mal-estar, para cada vez que o indivíduo visse uma cena ruim, sentisse algum incomodo e não o condicionando para a coisa certa a fazer e sim, desviando da errada, não teria como ser eficaz, não havia qualquer análise funcional de que aquilo era funcionaria, era político.

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